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História Suicide Love - Yeol-dul


Escrita por: gillete

Notas do Autor


annyon!
já avisando logo que a mídia só vai fazer sentido no finalzinho do capitulo, e sorry por eu ter att na madruga mas é a vida né rsrs

Boa leitura e me desculpem os erros <3

Capítulo 12 - Yeol-dul


Fanfic / Fanfiction Suicide Love - Yeol-dul

Jeong acorda com sua cabeça pesada, sua cabeça estava em uma confusão, momentos da sua vida de antes passavam na sua cabeça e momentos de agora também. Não queria levantar mas precisava passar uma imagem para os capangas que estava bem.

Olha pro lado e na sua mesinha estava um copo com água e um remédio de dor de cabeça, com um bilhete perto do remédio.

Venha no meu quarto, quero falar com você

Mingyu.

O coração de Jeong se partiu mais uma vez, não sabia se ia ou ficava em seu quarto. Vai para o banheiro e prepara o seu banho na banheira, precisava relaxar antes de ir até Mingyu.

Depois de sair do banho, se troca e coloca um sweeter azul pastel e uma jardineira. Sai de seu quarto e encontra Dk no caminho.

- Hyung! – Jeong fala animado e abraça o maior, que sorri e tira o menor do chão.

- Annyong, dormiu bem essa noite? – Dk pergunta colocando o loiro no chão e vendo o sorriso do outro se apagar.

- Não muito. Você sabe o porquê do Ming... Coringa me chamar? – Jeong pergunta, ele quase falou o nome verdadeiro do Coringa, nenhum capanga sabe seu verdadeiro nome, se souberem a notícia vai se espalhar por toda Seoul e chegar até a polícia ou até mesmo algum capanga usar isso contra o homem.

- Dá para ver em seu rosto. Ele vai te pedir desculpas, ele está desde ontem bebendo muito álcool e quando a faxineira foi limpar seu quarto estava tudo quebrado. Ele está sofrendo como você, se curem juntos, vocês são lindos juntos – Dk comenta fazendo os olhos de Jeong brilharem e lhe dando um sorriso sem mostrar seus dentes.

- Obrigado, hyung. Por tudo – Jeong fala correndo até o quarto de Mingyu, com apenas meias em seus pés, Mingyu já deu uma bronca nele por isso.

A porta do quarto do Coringa estava entreaberta, Jeong com cuidado foi abrindo sem ser notado por Mingyu, que estava com uma cadeira virada para a sacada e com um copo de álcool.

- Me chamou, oppa? – Jeong perguntou ainda com sua voz baixa. Mingyu abre seus olhos com as olheiras abaixo delas e se levanta, olhando para o loiro, vai em sua direção e fica perto do menor.

Eu preciso tê-lo – pensa Coringa.

Os olhos do homem caem nos braços de Jeong, estava normal agora mas ontem estavam avermelhados, Mingyu não agüentou ver que machucou seu príncipe então caiu no chão, sem forças para levantar. Jeong arregala os olhos e se ajoelha na frente do maior, que estava com a cabeça inclinada pra frente e com seus cabelos escondendo seus olhos e um pouco de seu rosto. Ele estava sem o habitual gel em seus cabelos, as cores estavam apagadas de seu cabelo e sua boca seca.

- M-mingyu – Jeong murmura tentando levantar o maior do chão mas o mesmo pega as duas mãos do loiro e as coloca próximas de seu rosto, sentindo o cheiro que tanto conhecia, uma fragrância doce porém leve e não enjoativo. Os dois ficaram desse jeito por alguns minutos, de repente Jeong sente algo molhado caindo na palma de sua mão, arregala os olhos quando entende o que era aquilo.

Mingyu estava chorando

O loiro fica de joelhos e levanta o rosto do homem, seus olhos e nariz estavam avermelhados e seu rosto estava molhado, Jeong tira sua mão direita do leve aperto de Mingyu e vai até o seu rosto, limpando alguns lugares molhados, quando acaba o menor contorna seus braços no pescoço de Mingyu e o abraça, sentindo falta daquele perfume amadeirado masculino. Coringa respira fundo e abraça o menor com toda a sua força, tomando cuidado para não machucá-lo, seus lábios vão até a carne macia e branca do menor, beijando demoradamente até sua clavícula. Nenhum dos dois falava, só queriam sentir um do outro porque estavam com saudades disso, aquele abraço não era indelicado ou quente como das últimas vezes que trocavam carícias e mãos bobas, era um abraço cheio de carinho e uma coisa forte entre eles, claro que Jeong sabia que aquilo era amor mas Mingyu não sabia o que era exatamente aquilo. Jeong se separa minimamente e olha pros olhos apagados do maior.

- Por que está assim? Alguém fez algo contra você? Pode me falar, eu vou na casa do idiota e mato ele – o loiro pergunta com seu tom de voz meio alterado fazendo Mingyu rir um pouco mas ficando sério depois.

- Não, fui eu mesmo. Eu machuquei uma coisa que eu gosto muito e estou me sentindo um lixo por isso – o maior responde abaixando de novo sua cabeça. Jeong em fim havia se tocado do que ele estava falando, seus olhos coçam um pouco e sente a dor em seu peito, como Mingyu não ouviu nenhuma fala do menor então continuou. – Eu te machuquei, Jeong, eu não sei o que deu em mim para fazer uma atrocidade dessa em você. Você sempre foi tão bom para mim e eu tinha que retribuir assim, eu tinha que estar feliz que você tenha chegado sã e salvo aqui... Eu fui um imbecil de te deixar lá com aquele filho da puta – Mingyu fala passando a mão em seus cabelos, imaginando o Batman pegando seu príncipe no colo, gemendo frustrado com a visão.

- Você não podia ficar lá e me ajud... – sem deixar o menor continuar sua frase, o homem do cabelo colorido apagado nega, estalando a língua no céu da língua.

- Eu podia ficar lá para nós dois fugirmos juntos, mesmo com o Batman perto. Eu sei que você não vai me desculpar por ontem e vai querer ir bem longe de mim mas só quero um instante com você – a voz do homem estava rouca de cansaço, Jeong reparou nisso, mas o que deixou o loiro mais intrigado ainda foi a simples confissão de Mingyu, riu com o nariz e rolou os olhos ainda sorrindo.

- Coringa, esqueceu que não tem como eu sair de perto de você? Eu vivo por você e não vivo mais sem você na minha vida, eu posso ser um saco ás vezes mas eu nunca vou ir embora de você – Jeong falou simples, segurando o maxilar levemente marcado do maior. Mingyu teve certeza que ouviu seu coração palpitar alto com a simples frase do menor, não queria que Jeong fosse embora porque de certa maneira Coringa não viveria sem o menor e nem Jeong sem o maior. – Mesmo você me machucou a noite passada eu não posso sair de perto de você.. Se não minha vida não ia fazer mais sentido – completa.

Mingyu coloca sua mão no rosto pálido de Jeong, o menor suspira fechando os olhos, aproveitando aquele momento. Coringa leva seus lábios nos do loiro e inicia um beijo apressado, seus narizes ás vezes se encontravam, as mãos de Mingyu passeavam em todo o corpo de Jeong com saudades por não ter tocado antes, indo até as coxas delineadas pelo jeans da jardineira e apertando ali, fazendo o menor gemer ainda com seus lábios colados.

Mingyu sentiu pela primeira vez seu coração doer por Jeonghan. Nunca havia chorado por uma pessoa além de seu pai, fazia muito tempo que isso aconteceu, mas Jeong era especial, poderia mexer com todo o seu corpo principalmente seu psicológico.


Notas Finais


pensaram que ia ter smut né? skdjskdh


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