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História Suicide Love - Yeol-yeo-deol


Escrita por: gillete

Capítulo 18 - Yeol-yeo-deol


Fanfic / Fanfiction Suicide Love - Yeol-yeo-deol

- Me tragam minha Harley! – Mingyu exclama, pegando uma garrafa de alguma bebida alcoólica e jogando na parede do hotel.

Eles ainda estavam na cidadezinha e no mesmo lugar que o assalto ia acontecer, mas infelizmente não aconteceu nada e nem o ‘’eu te amo’’ de Mingyu saiu de sua boca, e ele estava muito arrependido por não dizer nada antes. Agora ele estava em sua quarta garrafa de soju, Dk tentava o acalmar e falava que seus capangas iam trazer de volta Jeonghan.

- Chefe, é só me dar a ordem para eu mandar os capangas irem à procura de Harley Quinn – Dk fala. Perto de Coringa o tatuado não chamava Jeonghan informalmente, mesmo sendo amigo intimo de Mingyu. De repente, Mingyu pega sua pistola e aponta para Copas, que arregala os olhos e se ajoelha por medo.

- Ninguém vai colocar as mãos sujas no que é meu! – a voz de Coringa sai bêbada, Mingyu não estava totalmente alterado ele já havia acostumado com o forte gosto do soju puro em sua boca. Agora a pistola é apontada para si mesmo. Dk se desespera mas só escuta a risada rouca do homem. – Deixe que eu vá sozinho – Mingyu fica de pé e seu olhar agora era sombrio, não havia o brilho que Dk via quando Jeong estava por perto, Mingyu agora era Coringa. Quando Coringa ia sair pela porta Dk o chama.

- Não estou me intrometendo Chefe mas, não machuque Harley – Dk comenta com seu olhar para o chão. Mingyu para e respira fundo.

- Eu nunca mais vou machucar meu príncipe – Mingyu diz e Dk concorda.

- Vamos arrumar essa maquiagem. Os seus sogros não podem te ver assim – Copas brinca para diminuir a tensão sobre aquele local e Mingyu ri.

Levou só alguns minutos para tirar toda aquela maquiagem, Dk lavou duas vezes seu rosto para tirar toda aquelas camadas de base branca. Mingyu secou seu rosto e olhou de novo para o seu reflexo no espelho, ele não estava feio, definitivamente não. Copas pediu para um capanga pegar o carro mais elegante que Coringa tinha. O moreno que agora não estava mais com maquiagem já estava lá fora esperando, Mingyu sorri e agradece Dk nos pensamentos.

- Aqui está... Senhor? – o capanga diz mas olha por sua volta para ver onde que Coringa estava, o homem acha graça e pega as chaves, a boca do capanga cai e seus olhos arregalam rapidamente sorrindo e fazendo um jóia, indicando que o homem estava impecável. – Você está m-muito bonito chefe – o capanga diz com medo de que Mingyu se irrite mas ao contrário do que estava esperando o homem só sorriu e lhe deu algumas notas.

Mingyu não estava mais bêbado, agora pensava no seu futuro com Jeong. Não queria mais fazer aquilo, queria focar exclusivamente no menor, mimá-lo mais e dar mais carinho, não estava 100% certo que iria mudar mas pelo seu amado faria qualquer coisa. Era óbvio que Coringa amava seu trabalho sujo, sua arma apontada em alguém mas em algum dia iria acabar aquilo ele sabia disso, iria ser por mal ou iria ser por bem. Ele escolheu ir para o bem, com seu príncipe.

♠ ♡ ♢ ♣ ♤ ♥ 

Como Dk havia o passado todas as coordenadas o homem já estava perto da casa dos pais de Jeonghan, não era um bairro rico e sim o interior daquela cidade, só havia mato e mais mato ao seu redor, algumas casas não tão bem planejadas assim mas era relaxante. Quando seu GPS apitou que era na casa da esquerda o coração de Mingyu começou a acelerar. Diferente de outras casas a dos pais de Jeong era bem bonita para o lugar. Era toda feita de tijolos mas pintado de branco, a escada que ia até a porta principal era de madeira marrom, vidros enormes no segundo andar e um jardim enorme. Mingyu não chamou ninguém por estar tarde, eram 19:00hrs e o homem não queria assustar os seus sogros, mesmo estando sem sua maquiagem e suas armas penduradas pensava que era um verdadeiro monstro.

Seguiu o caminho de pedras marrons e quando chegou na porta escutou ainda um barulho dentro da casa, tinha uma conversa dentro. Mingyu respirou fundo e soltou o ar pela boca, dando algumas batidas na porta, logo saindo da frente e se posicionando mais para o final da escada. Quem atende é uma senhora, o formato de seu rosto e seus olhos lembravam muito o rosto de Jeong.

É a mãe de Harley, oh meu deus. – Pensou o moreno.

A senhora observou bem Mingyu, sua expressão era indefinida, isso matava Mingyu, ele sempre sabia o que as pessoas estavam pensando mas só com Jeong e com a sua mãe não funcionava. De repente, a senhora abre um sorriso e e vai para perto do homem, que não entende nada.

- Você deve ser o namorado do meu filho, pode entrar! – a mulher exclama animada e dando um abraço caloroso, que fez Mingyu sorrir e sentir o cheiro de família - uma coisa que o moreno nunca teve - o mesmo se recompõe e vai para dentro de casa. – Meu filho escolheu muito bem – a mulher sussurra e guia o homem até a sala de estar. O cheiro da casa era doce e suave, tinham muitos retratos pelas paredes e dava para perceber que aquela família tinha dinheiro. Mingyu para e olha para um retrato maior que os outros na estante de madeira marrom, era Jeong ainda com seus cabelos castanhos naturais e menores, não muito mas ainda estavam crescendo, do seu lado havia a mulher que havia o atendido e um homem, Mingyu considerou ser o pai de Jeong.

- Oh, ele estava tão lindo em sua beca, era o menino mais bonito de sua escola, todos queriam ficar com ele, mesmo sendo menino ou menina – a mulher fala docemente se referindo ao Jeonghan, sorrindo largo e olhando para a imagem.

- Dá pra notar, até hoje ele é o mais bonito de todos – Mingyu comenta e sorri também, a mulher sorri e vai para perto.

- Como sou esquecida, prazer, sou a mãe de Jeonghan,Yang mi – o homem a estende a mão mas a mesma o pega de surpresa, o abraçando e batendo leve nas costas de Coringa. O mesmo não consegue conter suas lágrimas, Mingyu lembra da sua infância sofrida, com seu pai alcoólico e com sua mãe que era uma prostituta qualquer, nunca deram o carinho que estava recebendo e que recebeu com Jeong, o clima da casa não ajudava muito, era um ar familiar. – Por que está chorando querido? – Yang pergunta.

- Por que eu nunca senti esse carinho – Mingyu respondeu e ficou por mais um minuto em seu abraço, a mulher sorriu e entendeu, logo depositando um beijo em sua bochecha.

- Posso saber o que é isso? – a voz de um homem é presente e Mingyu olha em sua direção. Era um típico homem de meia idade coreano, seus olhos cansados e suas mãos com linhas marcadas segurando um óculos e um jornal.

- Desculpe, senhor – o homem tenta se separar da mulher mas a mesma o puxou mais.

- Estou conhecendo o namorado de meu filho, pare com isso – a mulher brinca e o homem que estava com uma expressão de raiva se suaviza e sorri.

- Eu vi e ouvi toda a cena, seja bem-vindo a nossa casa garoto. Já percebo que você é um bom rapaz para o meu filho. Vamos para a sala? – o homem diz e Mingyu se curva para o mesmo, seguindo o homem e Yang. – E meu nome é Dong Sun – os dois apertam a mão quando chegam no sofá e Mingyu se curva mais uma vez.

- Prazer, sou Kim Mingyu – o homem comenta e pega a xícara de chá que Yang tinha o dado. – Eu vim aqui para falar com Jeonghan, sobre nosso relacionamento – Mingyu não gagueja por pouco, pelos olhos atentos de seus sogros. Agora ele se acostumou chamar os pais de Jeong de sogros.

- Tudo bem... Amor, podemos ir para o cinema agora se quiser – Yang comentou para o seu marido.

- Ah não, eu estou b... – sem terminar a frase, a mulher lança um olhar de aviso para Dong Sun e o mesmo entende. – Oh sim, quero muito ver aquele filme que tinha lançado, vamos? – o homem pega seu casaco do lado do sofá e a mulher faz o mesmo, indo em seguida para perto de Mingyu e dando um beijo em sua cabeça, fazendo o maior sorrir para a mais velha.

- Ele está lá em cima, estava tomando banho – Mingyu assentiu e esperou os dois saírem pela porta logo subindo as escadas para o segundo andar.

O coração do homem batia acelerado e doído, se perguntava o por quê de seu príncipe ter o abandonado e nem falar para ele que ia ver seus pais, Mingyu até iria junto com eles, mas não, Jeonghan foi sozinho. Mingyu sabia onde Jeonghan estava pelo seu perfume, doce mas não exagerado. A porta do quarto estava entreaberta, possibilitando a visão de Jeong terminando de colocar uma camiseta grande em seu corpo. Se o maior não estivesse bravo e triste já iria pegá-lo no colo e jogá-lo na cama para fazer amor com Jeong, mas o mesmo ficou parado observando seu amado, para esconder sua dor. O loiro se vira para ver seu corpo melhor no espelho mas se depara com a metade do rosto de Mingyu na porta.

- Mingyu! – exclama Jeong, tomando um susto e tirando suas mãos de seu cabelo molhado pelo banho. – Oh Deus, você me assustou – Jeong brinca mas Mingyu ainda estava sério mas cabisbaixo, o menor abre a porta mas o mesmo continua ali. – Eu s-sint... – antes de Jeong falar o homem dá algumas fungadas para subir o olhar e encarar o menor, com seus olhos levemente vermelhos e suas bochechas molhadas.

- O que eu fiz? – Mingyu pergunta indo para perto do loiro e segurando os braços delicados do menor com delicadeza, para não machucá-lo.

- Do que está falando? – Jeong pergunta sem entender das ações do homem.

- Você me largou – o maior fala e Jeong arregala os olhos e nega rapidamente.

- Eu não te larguei amor, eu nunca ia te largar. Esqueceu da nossa promessa? Eu vivo por você, minha existência é por você – Jeong fala e coloca suas duas mãos na bochecha de Mingyu, que abraça a sua cintura e a aperta, sentindo saudades do corpo do loiro.

- Nunca mais me dê esse susto, eu não consigo mais viver sem você. Mesmo eu não prometendo naquele dia da fábrica com você eu prometi pra mim mesmo que iria viver por você, naquela hora já sabia que você é o amor da minha vida e hoje que percebi que se eu não estiver com você nada do meu trabalho importa. Eu sei que eu nunca falei isso para você mas agora eu sei o significado dessa palavra, eu te amo – Mingyu fala e os olhos de Jeonghan já estavam úmidos. Os dois se abraçaram e começaram um beijo quente e apaixonado. Todos os dois agora sabiam o que queriam, não estavam mais perdidos e isso era bom.

Mingyu deixa suas mãos caírem para debaixo da camisa grande de Jeong e apertam suas nádegas grandes, apenas cobertas pelo tecido fino da calcinha rosa bebê. Jeong suspira e geme quando Mingyu resolve se movimentar perto do membro - agora endurecendo aos poucos - do menor.

- Quero tanto matar saudades de você, príncipe – Mingyu comenta quando Jeong quebra o beijo para respirar, seguindo seus beijos para seu pescoço. Como o cabelo do menor estava ainda molhado sua clavícula também estava, possibilitando os lábios de Mingyu a deslizarem com mais facilidade.

- Vamos matar a nossa saudade – Jeong fala e sorri para Mingyu que retribui, tira seu casaco vermelho e pega o menor em seu colo, colocando-o na prateleira que havia em seu quarto.

Os dois se beijavam rápido, mesmo tendo feito sexo naquele dia de manhã os dois ainda não se saciavam um do outro, era inexplicável. Mingyu tira a camisa grande de Jeong, deixando só a sua calcinha, o menor estava perfeito. Quando o menor viu Coringa olhando para sua calcinha entendeu que era para tirá-la, suas mãos descem para a calcinha mas o homem pega a mão de Jeong.

- Quero te foder usando essa calcinha – Mingyu sussurra e Jeong já sente seu corpo pegar fogo, deixando um gemido fino mas moderado escapar de sua boca rosada. Com o gemido, Mingyu rola os olhos de prazer e passa sua mão no volume de sua calça, estava latejando por Jeonghan, só abre o zíper da calça e tira seu pau de lá, fazendo seu membro saltar para a fora com o pré-gozo. O loiro saliva olhando para o pau de Mingyu e o maior sorri satisfeito, pegando a cintura do mesmo firme e o puxando mais para perto.

- Hoje eu quero senti-lo por isso que não vou te preparar, tudo bem baby boy? – Mingyu pergunta. Jeong respira com dificuldade porque o membro do homem era muito grande, mas concorda porque queria experimentar isso. – Bom menino.

Mingyu aproveita do seu pré-gozo para fazê-lo de lubrificante, passando o líquido viscoso por todo seu membro, mas sendo impedido por Jeong.

- Deixe que eu faça isso, puddin – com a fala manhosa do menor, Mingyu não se agüenta e ataca os lábios agora inchados de Jeong sentindo a mão do mesmo o masturbando.

- Oh babe, você ainda me mata – o maior fala e recebe um risinho de Jeong ainda com seus lábios colados.

Quando Jeonghan viu que o membro de Coringa já estava lubrificado parou com seus movimentos e deixou Mingyu posicionar sua glande em sua entrada, já sentindo a espessura. O pau do maior entrava aos poucos, alguns choramingos viam do loiro e alguns gemidos roucos pela parte de Mingyu.

- Hmm daddy! – Jeong exclama, rebolando no membro do maior para o mesmo começar a estocar.

- Tão apertado príncipe – Mingyu geme e dá um tapa na nádega esquerda de Jeong.

Os movimentos de Coringa se intensificaram, fazendo Jeong cair sua cabeça para trás e gemer livre, suas mãos estavam no pescoço do maior, arranhando algumas vezes mas sempre puxando alguns fios da nuca.

- Merda, eu estou vindo Jeong – Mingyu fala e Jeong concorda.

- Eu também estou puddin! – depois de algumas estocadas os dois gozaram gritando seus nomes. Como Jeonghan estava bem sensível pelo sexo à seco, Mingyu o pegou em seus braços e o levou para a cama, colocando um coberto em cima dos dois.

O maior dá um beijo na testa do loiro, fazendo Jeong sorrir e beijar seu maxilar, os dois estavam abraçados. Mingyu fazia massagem pelo corpo de Jeong, sempre passando suas mãos nas nádegas do menor e as apertando levemente.

- Eu te amo meu amor – Mingyu comenta, beijando a orelha e o maxilar de Jeong. O menor sorri ainda com seus olhos fechados mas massageando o couro cabeludo de Mingyu.

- Eu também te amo.

Alguns minutos depois os dois ouvem a porta principal abrir, os pais de Jeonghan haviam chego. Algumas batidinhas na porta e Jeong exclama um ‘’entra’’, apoiando seu rosto no ombro de Mingyu para ver quem era.

- Annyon... Oh meu Deus, parece que as coisas estavam boas aqui – Yang fala e recebe um risinho de Mingyu.

- Omma! – Jeong exclama e esconde rosto no peitoral de Mingyu que sorri e olha para trás.

- Annyon omma! – Mingyu fala doce e a mesma lança um beijinho para ele.

- Vou fazer uma sopa agora, se quiserem podem vir para a sala – a mulher fala e fecha a porta sem antes ir em Mingyu e dar um beijo em sua testa e deixar Jeong envergonhado.

- Eu amei sua mãe – o homem comenta e tira o cabelo de Jeong de sua clavícula, beijando ali.

- E ela gostou de você – Jeong diz e sorri, agora dando leves selinhos em Coringa.


Notas Finais


um pequeno smut para vcs <3
para quem não comenta nada, gente eu não mordo sabia? eu respondo todos vcs sz


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