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História Suicide love - After rain


Escrita por: HeJuice

Capítulo 20 - After rain


POV. LILYAN

         Estava me sentindo solitária nesses dias, Pattie tinha ido viajar novamente  para algumas reuniões de negócios, eu não tinha com quem conversar, estava me sentindo isolada. Levantei-me indo ate o banheiro, me despi e entrei na banheira, deitei ficando imersa durante alguns segundos depois levantei , comecei a fitar meu corpo debaixo d’agua, as marcar já havia sumido, mas as que estavam  dentro de mim não sumiriam jamais, elas ficariam para sempre. Sai me enrolando na toalha e rumando para o quarto secando  os cabelos, me assustei ao ver varias sacolas, de lojas de roupas, sapatos e tudo mais. Fui ate onde elas estavam e comecei a analisar o que tinha dentro delas, as roupas e os sapatos era um mais lindo que o outro. Em cima da cama eu encontrei um bilhete.

“espero que tenha gostado, elas vão ficar perfeitas em você.”

 Olhei a frente e  o verso do bilhete e não tinha nenhuma assinatura e a caligrafia  não  me era conhecia. Li novamente o bilhete e encarei as sacolas, peguei uma muda de roupa  e a vesti , sai  indo em direção a piscina, me sentei no gramado que havia perto dela e  fiquei encarando o nada.

De repente ele  sai da piscina  tirando o excesso de agua dos cabelos, por mais que eu estivesse com medo dele por tudo que fez, confesso que o ver assim me fazia lembrar de seu toque e dos prazeres. Ele veio em minha direção, como um ato involuntário  desviei o olhar fitando meus pés .

         - vejo que gostou das roupas. – levantei o olhar o encarando com uma expressão de duvida. Então era ele quem me deu aquelas roupas?

         - são realmente muito bonitas. –ele assentiu me encarando. – muito obrigado.

         - agradeça a senhorita Pattie Mallette . – ele me encarou e riu.

         - ah. – disse meio que cabisbaixa.

         - você pensou que tivesse sido eu?- ele sorriu fraco. Dei de ombro. – tenho noticias do seu irmão. – ele se sentou em uma das cadeiras.

         - hã? Como assim?

         - seu irmão, ele estava vigiando a casa.

         - como assim vigiando? Ele disse que se eu desse o dinheiro que ele pediu  me deixaria em paz.- me levantei. Ele riu.

         - e você acreditou nele? – ele me olhou nos olhos. – vou te ensinar uma coisa. Pessoas iguais seu irmão não se podem confiar. Eles não são leais nem a si próprios.

         - e o que ele quer? – me pus na frente dele.

         - você não acha que ele te venderia por somente 12 milhões não é?-  ele me olhou por cima dos óculos de sol.  Passei o as mãos pelos cabelos andando de um lado para o outro. Isso não podia esta acontecendo.

         - então eu me arrisquei por nada? – fiz a pergunta mais para mim mesma do que para ele.  

         - venha aqui, vou te ensinar uma coisa. – ele disse se levantando da cadeira e rumando para a casa, o segui.

Chegando fomos andando por um corredor que confesso nunca ter estado lá antes, ele abriu uma das portas e  fez sinal para eu entrar, o encarei, ele repetiu, respirei fundo e entrei com um pouco de receio, ele entrou logo em seguida e trancou a porta, meu coração acelerou naquela hora e as imagens daquela noite vieram na minha cabeça. O cômodo era espécie de salinha, ele empurrou um dos sofás revelando debaixo dele uma portinha, ele a abriu e falou para eu ir primeiro , o encarei e comecei a descer, estava tudo muito escuro, as únicas coisas que eu percebia era os passos dele atrás de mim e as paredes.

A escada  acabou e estávamos em um completo breu, até ele ligar a luz, estávamos em uma espécie de porão que era bem mais arrumados dos que eu estou acostumava ver, bem diferente, pois aquilo mais estava parecendo uma coleção  de armamento, havia armas te todos  os tipos .

         - toma! – ele me entregou uma arma. A pequei com receio. Enquanto ele pegava outra. – venha comigo. – ele pegou minha mão. Fomos para uma espécie de salas a prova de sons. – coloca isso.- ele me entregou uma espécie de protetor de ouvido. Os coloquei e ele também. – agora mira e acerta naquele ponto. – ele apontou com o laiser que estava em sua mão.

         - mas eu não sei atirar.  -  olhei para ele.

         - é simples. – ele ficou atrás de mim e segurou minhas mãos as erguendo até na altura do meu nariz com a arma empunhada. – agora é só engatinhar. – ele fez o movimento com minhas mãos. – e atirar. –  apertou o  gatilho acertando em cheio o ponto. A voz dele assim tão perto do meu ouvido me causou arrepios. Olhei para ele que ainda me tinha entre seus braços, e a proximidade de nossos lábios era mínima, não consegui controlar e os uni em um beijo urgente, eu estava sentindo falta daquilo, por mais que eu negasse para mim mesmo eu estava sentindo falta dele,  ele grudou mais nossos corpos enquanto aprofundava mais o beijo a arma caiu da minha mão disparando ao tocar o chão, me assustei com o barulho, mas logo em seguida ri.

         - é melhor nós sairmos daqui. – rimos. Saímos da sala e subimos novamente, ele voltou a me beijar assim que chegamos a salinha, ele  começou a descer suas mãos pelo meu corpo enquanto eu levava minhas mãos até seu membro.

         - não Justin, essa é minha preferida. – resmunguei quando ele estava prestes a rasgar minha blusa.

         - foda-se a blusa. – ele a rasgou, eu realmente havia gostado da blusa.

         - me deixa tirar o short antes que ele também sofra.- tirei ficando somente  de calcinha e sutiã, ele me pegou no colo e me imprensou  contra a parede criando uma trilha de beijos da minha boca até minha barriga, a cada toque dele eu me arrepiava e aquela sensação boa vinha.

Ele me  jogou no sofá que havia na sala, ele acabou de tirar a  roupa ficando somente de boxer, aquela visão me fez perder a razão, aliais ele me fazia perder a noção.  Inverti a posição deixando ele por baixo enquanto comecei a dar vários beijos, criando uma trilha da boca  até seu abdômen, comecei a tirar sua boxer enquanto o encarava, pequei seu membro de fiz rápidas flexões com as mãos enquanto o beijava. Ele interrompeu meus movimentos tirando minha mão do seu membro e me pondo em cima dele,  ele segurou minha cintura conduzindo os movimentos  rápidos e profundos, apalpei as mãos em seu peito e o arranhei lentamente para aliviar um pouco da adrenalina. Já estava quase chegando ao ápice quando ele deu uma entocada funda e gememos juntos, senti o liquido dele me preencher e em seguida o meu escorrer sobre seu membro. 

Aquela “rapidinha” serviu para matar a vontade e podemos dizer que a saudade também. Eu estava com a respiração meio que ofegante, me levantei de cima dele e comecei a me vesti novamente, ele fez o mesmo, deixando apenas de vesti a blusa. Apoiei-me na parede e ele veio até mim e  me imprensou entre seus braços me encarando.

         - por que você faz isso comigo? – ele me olhou confuso. – Me faz sentir a pior dor da minha vida e também o melhor prazer? – disse fitando olhos.

         - Eu só fiz isso para te proteger,minha intenção não era piorar sua situação. mas tenta ver o meu lado. – ele disse enquanto acariciava meu rosto, eu assenti.

.          - eu estou com medo! medo dele vir atrás de mim, medo de por mais alguém em risco por minha causa, eu já trouxe problemas demais para todos. -  abaixei o olhar. senti a mão dele levantar meu rosto.

             - Quantas vezes eu vou ter que repetir. você é minha e o que é meu ninguém toca. -  aquilo me fez ter a certeza de duas coisas, primeira, por baixo daquela marra de bad boy ele tinha um coração, um coração dificil e irredutível, mas tinha, e segundo,  era ao lado dele que eu deveria ficar, aconteça o que acontecer é do lado dele que eu estarei. Ele uniu nossos lábios em um beijo calmo e intenso, e nesse beijo eu me sentia segura. Meu Deus eu não acredito que isso aconteceu comigo, eu me apaixonei pelo Justin Bieber, o maior criminoso e cafajeste de Atlanta.



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