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História Suicide love - Inside of me


Escrita por: HeJuice

Capítulo 5 - Inside of me


Fanfic / Fanfiction Suicide love - Inside of me

 

            Abri os olhos e me sentei na cama, olhei ao redor e não havia ninguém além de mim naquele quarto imenso. Olhando para a cama um flash da noite passada me veio na memoria e tenho que admitir  que a noite foi ótima.

             Balancei a cabeça para  que esse pensamento fosse embora, nada de envolvimento. Levantei- me e vesti minhas roupas que estavam espalhadas pelo chão, arrumei os cabelos e desci para o primeiro andar aonde encontrei Bieber falando com um dos seus seguranças. Esperei que ele terminasse e fui falar com ele.

     ― Meu dinheiro, eu quero ir embora. ― falei me pondo em sua frente.

      ―você só vai embora quando eu quiser e  mandar. ― falou.

       ― escuta aqui, Bieber! Você não é meu dono, então me  da logo a droga do dinheiro. ― ele me ignorou por completo e foi falar com um dos empregados que o  chamou.

        Isso é serio? Só porque ele é o chefão de uma quadrilha pensa que é dono do mundo?  

      Sentei-me na escada e fiquei encarando a movimentação ate que uma senhora que aparentava ter  uns 50 anos de idade se  pôs em minha frente.

      ―Esta com fome, querida? ―perguntou com voz doce.

       ― sim. ― respondi meio receosa.

       Ela sorriu e pediu para que a seguisse.

       ―o que você deseja?

       ― o que você quiser preparar.

        Respondi me debruçando no balcão. Ela assentiu e foi preparar algo. Depois de alguns minutos ela voltou com uma bandeja praticamente lotada e eu devorei o sanduiche e o suco. Eu realmente estava com fome. Ofereci-me para ajudar a lavar a louça, porem ela recusou, então fiquei fazendo companhia.

      Descobri coisas interessantes como o seu nome, que era Lupita, mas todos os chamavam de Lupy e que ela trabalha aqui desde que o Bieber era pequeno, ela é considerada como a segunda mãe dele. Coitada, ela não teve culpa de ganhar um filho assim.

         ― hey, o que faz por aqui?  ― uma voz me chamou atenção.

       Virei-me e vi um moreno de olhos azuis vindo ao meu encontro.

     ― Adam! ― sorri.

      ― posso saber o que você esta fazendo aqui?

       ―o louco do Bieber não quer me liberar. Ele pensa que eh meu dono. ―cruzei os braços.

       ―relaxa, daqui a pouco ele te libera.  ― riu.

            ―e se isso não acontecer? E se ele me mantiver como escrava sexual? Adam, eu não quero morrer tendo uma overdose de orgasmos.

      Ele me encarou e começou a rir.

      ― isso  não vai acontecer, zangadinha.

       ― mas se acontecer...

       ―se acontecer você foge, é simples. ― sorriu. ―bom, agora eu tenho que ir. ― me deu um beijo na bochecha. ―nos veremos mais tarde?

        ― se o louco ninfomaníaco me deixar ir, sim.

          Ele sorriu e se foi. Olhei para a sala e vi Bieber. Decidi ir ate lá e insisti mais uma vez.

         ― Bieber! - se virou. ― eu quero ir embora. ―falei quando estávamos cara a cara.

        ―já disse que não.

        ― qual foi? Vai me fazer de escrava sexual agora?

         ―sabia que você é a única garota que me rejeita?

         ― sou diferente! ― dei de ombro. ―agora me deixa ir!

       ― por quê? Esta com medo de eu não te liberar a tempo se encontrar com o Adam?  ―questionou debochando.

       ― E se for?

      ― se for fique sabendo que você não sairá daqui tão cedo. ―  ele falou com voz roca perto do meu ouvido.

       ― não pense que eu sou exclusividade sua, Bieber. ― tentei ser firme  quando senti seus lábios tocarem meu pescoço.

      ―é isso que veremos. ―mordeu o local  me fazendo arrepiar.

     Logo em seguida foi embora.

                ***

     Pov. Justin

            Entrei no carro e sai  cantando pneu em direção o QG. Hoje iriamos resolver as paradas das drogas que foram roubadas a caminho de Atlanta.

         Estacionei em frente o QG, desci do carro e entrei. Todos já estavam lá.

        ― eai, Bieber. Pensei que tivesse morrido no caminho, você demorou pra caramba. ― Chaz falou quando me aproximei da mesa onde todos estavam.

         ―Ainda não chegou a minha hora. ―o cumprimentei, assim como todos os  outros. ― mas vamos ao que interessa, quem são os filhos da puta que roubaram o caminhão?

      Sentei-me na cadeira da cabeceira da mesa.

       ―São esses. ― Ryan me entregou algumas fotos. ― eles fizeram  isso a mando de alguém.

      ―Isso é obvio. Da pra ver pela cara deles que não fazem nada por si próprio. ― Chris falou e pegou uma das fotos. ― Olhem para eles,  são um bando de viciados.

        ―É, mas a mando de quem eles fizeram  isso? - Chaz se encostou na parede.

       Eu poderia apostar que isso era obra de algum Perro. Perro é uma das maiores máfias do mundo, eles estão em toda parte. O líder deles, o Don, cismou com a minha cara de uns anos para cá e tentam ferrar com meus esquemas a todo custo. Ele diz que eu sou uma ameaça. Isso é bom,  é sinal  de que eu e o The Bizzle estamos crescendo.

       ―Me deixa ver essas fotos. ― Adam se manifestou. - Adam se manifestou. ― olhem bem esse aqui.

       Apontou para um moleque de casaco preto e touca verde.

       ―o que tem? ― dei de ombro.

        ―vocês não o reconheceram? ―negamos. ― ele estava no dia da emboscada que o Kay armou para nos. A noite em que a Anastásia desapareceu.

                        flashback on                                                                                                                                                                                                                                          Havia se passado duas semanas que tínhamos caído na emboscada armado pelo Kay,  o chefe Perro em Atlanta. Nos conseguimos escapas, mas a Anna não.

      Não sabíamos se ela estava viva ou morta. Colocamos os homens  atrás  dela e ate agora nada.

      Lembro-me que no dia ela tinha fugido pela a mata que havia perto da cabana. Depois disso nunca mais a vimos.

      Meu telefone tocou, olhei no visor e vi que era um dos meus seguranças. Atendi.

      senhor Bieber?

     sim!

      encontramos a senhorita Anastásia.

       e aonde ela esta?

        Na cabana, a deixamos lá.

       Não respondi mais nada, desliguei o celular e fui direto ate o carro mais próximo, entrei no mesmo e sai cantando pneu. Dentro de alguns minutos eu já estava chegando perto da cabana em meio a mata. Perto da mesma vários carros estavam encostados, desliguei o meu e sai.

       Entrei  e lá havia alguns seguranças.

            Aonde ela esta? perguntei.

            Ali. -um dos seguranças apontou para a mesa na qual havia um saco preto.

              Eu já havia entendido o recado, a encontraram, mas não com vida. Fui me aproximando  da mesa e um cheiro podre ia atingindo meu nariz. Dei a ordem para um dos seguranças abrirem o saco, assim ele fez. Quando o saco foi aberto uma catinga terrível foi libertado. O corpo já estava  entrando em decomposição, cheio de lama e sangue, estava horrível.

      Eu não esperava que ela tivesse desse jeito, uma garota tão linda e jovem agora em estado de decomposição.

      O que vamos fazer com o corpo? um dos seguranças perguntou.

     prepara o corpo e leva para o cemitério do curinga. falei. ela era uma Bizzle, então será enterrada como uma de nos.

         Flashback off

 

      ―Kay! - falei entre os dentes.

    ― exatamente! ― Adam falou. -―Essas caras são escravos dele.

      ―Então em quem daremos a lição? Kay ou nos escravos dele?  ― Chris questionou.

       ― Vamos pegar primeiro os peixes pequenos e deixar o maior para o final. ―falei  e todos concordaram.

        ― e quando faremos isso? ― Chaz perguntou.

         ― Deixa isso comigo. ― falei.

                        ***

 

     Pov. Lilyan

 

       À noite já havia caído e eu ainda estava na casa daquele louco. Depois do jantar que Lupy preparou para mim subi ate um dos quartos de hospede que norma, uma outra empregada, preparou para mim. A mesma me  deu uma muda de roupa para que eu tomasse um banho e assim fiz.      

 Tomei um banho de banheira, pois o quarto era uma suíte e das grande,  quando acabei vesti uma roupa .   Sentei-me  na janela e fiquei olhando para o céu, o mesmo estava estrelado. Depois de passar um bom tempo na janela decidi deitar e tentar dormir. Encarei o teto e comecei a cantarolar bem baixinhos  algumas canções que mamãe consumava cantar.

                                       ***

       Acordei de madrugada  e não consegui dormir mais. Fui ate o banheiro, lavei meu rosto  e a nuca ― estava ciente de que isso não ajudaria em nada a minha insônia, só a pioraria. ― voltei para o quarto e comecei a andar de um lado para o outro.

            Em um dado momento parei olhando para a porta. Fui me aproximando da mesma e sai por ela. Caminhei ate a escada lentamente  para não fazer barulho e comecei a desce-las  ate chegar a sala. Minha ideia era tentar fugir, mas vi que isso estava fora de cogitação quando eu olhei pelas paredes de vidro  que havia vários seguranças no jardim.

            Subi a escada novamente ate chegar no fim da mesma. Olhei para a esquerda e vi a porta do quarto dele entreaberta. será que aquilo era um sinal?

            Caminhei ate a mesma e parei. Eu poderia seguir em frente e me deparar com cenas desagradáveis, como ele dormindo com outra garota, ou eu poderia dar meia volta, ir para o meu quarto e esquecer essa ideia.  Mas não, eu decidi arriscar. Abri a porta lentamente e entrei, o quarto estava com muita pouca iluminação e eu tive que ter muito cuidado para não tropeçar em nada.

       Parei em frente a sua  cama. Ele estava dormindo igual um anjinho, nem parecia que  se transformava no demônio quando estava acordado. Abaixei-me e o encarei, sua respiração leve, seus cabelos caídos no rosto. Ele parecia ter o rosto esculpido por anjos. Atrevi-me a toca-lo lentamente, mas uma mão segurou na minha e a impediu.

       ― o que você esta fazendo aqui? Sentiu saudades? ―perguntou se levantando.

      ― eu.... Eu.... Só....

     Minhas palavras travaram, eu estava sem  saber o que dizer e sem uma  desculpa plausível.

        ― só..? 

        ―Eu só queria saber se você estava bem,  ou se precisa de alguma coisa.

         Nossa, que desculpa mais ridícula, Lilyan. Como você pode ser tão imbecil a ponto de dizer uma coisa dessa?

      ― já que você perguntou. ― ele me puxou para cima da cama. ― eu preciso de uma coisa sim. ― me prendeu entre suas pernas. ―eu preciso de você.

       Isso foi o que eu precisava ouvir. Ele também queria, assim como eu. Em um movimento rápido o puxei para mim e enrolei minhas pernas em seu quadril não deixando espaço algum entre nós. Para o meu delírio ele estava só de boxer e já dava para sentir sua excitação.

      Ele  roçou  nossas intimidades e isso me deixou mais excitada e minha calcinha molhadinha. Tratei logo de me livrar do blusão na qual eu estava, beijei seu pescoço, o mordi  e suguei a pele com força. Minha boca foi descendo pelo seu peito distribuindo beijos, enquanto minha mão foi ate sua boxer e apertei seu membro já petrificado.

            Eu já estava sem sutiã e ele tratou logo de se livrar da minha calcinha. Deixando-me totalmente nua ele começou a passar a mão pelo meu corpo como se o mesmo fosse uma historia em braile  na qual ele não queria perder nenhuma frase. 

            Inverti a posição ficando por cima. Sentei em sua coxa e fui tirando sua boxer por completo, o olhei sorrindo de lado enquanto peguei seu membro  em minhas mãos e comecei a massageá-lo lentamente. Ele mordeu os lábios. Fui abaixando lentamente  sem cortar o contato visual  ate que abocanhei seu membro. Comecei a chupa-lo sem cerimonia enquanto fazia movimentos  com a mão em sua base.

             Ele levou suas mãos ate meus cabelos e começou a conduzir movimentos fundos fazendo seu membro entrar por completo em minha boca  me causando um pouquinho de ânsia no começo, mas logo comecei a fazer os movimentos por mim mesmo. Eu sentia seu membro cada vez mais inchado, intensifiquei mais os movimentos,  tirei a boca e estimulei mais um pouco com as mãos ate que ele gozou.

            Sentei em seu membro permitindo que ele me invadisse lentamente. Joguei o cabelo para o lado, apalmei as mãos em seu peito e comecei a cavalgar rapidamente. Ele apertou meus seios  e isso me  deu mais estímulos. Apoiei  minhas mãos em sua coxa,  joguei minha cabeça para trás  e comecei a intensificar mais os movimentos.

           Puxando- me para frente  ele segurou minha  cintura me impedindo de me mexer e  começou a dar entocadas. Meu gemidos aumentavam casa vez mais, eu já sentia as paredes da minha intimidade pulsar, eu estava sentindo que chegaria ao ápice novamente. Ele não parou de estimular enquanto não chegou a seu ápice.

            Sentei-me em seu quadril e comecei a  arranhar levemente seu  peito enquanto sentia ele se arrepiar.

            ―ate que para uma iniciante você esta melhor que muita veterana. ―sorriu safado e mordeu os lábios.

        Inclinei-me para frente fazendo minha boca chegar ate seu ouvido e disse:

         ― Tive um bom professor.

 


Notas Finais


Capitulo alterado
Nivel de alteração: Alto


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