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História Suicide Place - Em busca de uma nova esperança


Escrita por: HeJuice

Notas do Autor


ALGUNS AVISOS IMPORTANTES.

Bom, juices, tenho alguns avisos para vocês e alguns deles são:

* A terceira temporada terá dois nucleos, e passara para por uma reforma radical.
*Antes que a mudança aconteça eu lançarei um capitulo que detalhara quantos anos os pesonagens tem nessa nova fase.
*A forma de vida vai mudar, mas não largaremos a forma criminal. Só mudarei um pouco o foco.
*Quando estiver quase no final dessa temporada, antes do grande vilão da trilogia for revelado, suicide place entrará em HIATOS. ( Mas não se preocupe, pois não é bloqueio. Só preciso de um tempo para concertar a primeira temporada(suicide love)
* O Hiatos está previsto para Agosto.
* DURANTE O HIATOS TODAS AS MINHAS FICS SOLO EM ANDAMENTO ESTARÃO PARADAS. (para o processo não durar muito)
*****
eu criei dois jornais para dar um spoiler da minha proxima fic solo. E eu queria que vocês dessem uma olhadinha comentassem qual delas eu deveria postar primeiro. PS: estou acumulando capitulos. deixarei link nas notas finais.
****
Sobre o tratamento da Candy com celulas nervosas olfativas ele de fato existe e já teve um paciente com lesão irreversível que voltou a andar. Não achei muitas informações sobre o tratamento, mas o maximo que pude pesquisei. Prometo pesquisar mais.
***
sem mais delongas. BOA LEITURA

Capítulo 7 - Em busca de uma nova esperança


Pov. Chaz

 

            Sai da casa do Justin e caminhei até meu carro, onde entrei e respirei fundo. Antes de da  partida encarei as duas pulseiras em minhas mãos e logo as prensei contra meu peito.

            ―É, parece que é até que a morte nos separe. ― falei para mim mesmo.

            Respirei fundo e coloquei minha pulseira de volta em meu pulso, e a da Candice guardei no bolso da calça. Dei uma olhada rápida para meu pulso, dei a partida e sai cantando pneu.

            Eu já havia combinado tudo com o piloto, já havia pedido para a empregada fazer nossas malas e já tinha comunicado  ao Justin da minha ausência. Agora só faltava comunicar a Candice.

            Estacionei em frente a nossa casa e desci do carro. Antes de cruzar os portões respirei fundo tomando coragem para entrar. Depois de fazer isso adentrei rapidamente ao terreno e corri até a casa, pois estava planejando viajar hoje a noite.

            Entrei com cuidado para não fazer barulho, e logo dei de cara com a Candice. Ela estava na cadeira de rodas com um dos braços apoiados no braço do sofá. A mesma estava pensativa, caminhei silenciosamente até ela e parei atrás da cadeira, fiz menção de cumprimenta-la, mas preferi  dar somente um beijo casto em sua testa me afastar.

            Quando hesitei em distanciar, ela segurou meu braço com força e me conduzindo a ficar de frente para ela. Não falei nada e abaixei, ficando na mesma altura que ela, para que se sentisse confortável.

            ―Chaz, eu queria te pedir desculpas. ― falou olhando para suas próprias mãos. ― eu não deveria ter dito aquelas coisas para você. ― retorceu os lábios. ― Foi um momento de fraqueza da minha parte, me perdoe.

 Vi seus olhos encherem d’agua e uma lagrima solitária escorrer pelo seu rosto.  Ela a secou rapidamente. Continuei em silencio esperando ela dizer mais alguma coisa.

―Você tem sido tão atencioso, e eu te tratei daquela forma, te magoei. ― fungou. ― me desculpa. ― me olhou nos olhos.

Quando nossos olhares se cruzaram pude ver seus olhos bem vermelhos e marejados, enquanto sua pele atingia um tom avermelhado.

―Você me perdoa? ― perguntou fungando.

―Claro que eu te perdoou, meu amor. ― apoiei meus braços nos braços da cadeira de rodas, enquanto ela tinha suas mãos repousadas sobre suas pernas. ―eu te entendo, sei que esta sendo muito difícil para você, mas vai ficar tudo bem. ― lhe mandei um sorriso confiante.

―Obrigada. ― sussurrei.

―Olha, eu tenho uma novidade. ― seguei suas lagrimas com o polegar. ― eu decidi não esperar mais, se tem o tratamento vamos fazer agora. ― falei decidido. ― já esta tudo pronto só esperando nós irmos para Washington.

Ela me olhou supressa e logo depois abriu um sorriso largo. Era esse sorriso que eu gosto de ver no rosto da minha Candice.

―Vamos viajar hoje a noite. ―Falei empolgado. ― amanhã na parte da tarde eu já consegui consulta para você. O pai do Ryan está ajudando muito. ― falei feliz.

―Eu te amo, Chaz. ― Candice falou com um sorriso esperançoso nos lábios. ― Eu te amos muito, muito, muito. ― falou enquanto me beijava.

Comecei a ri de sua empolgação. Era assim que eu gostava de vê-la, esperançosa e sorridente. Como se fosse há tempos atrás.     

                                   ***

Já eram oito e meia da noite e nós estávamos a caminho da pista de voou, na qual já havia um jatinho e um piloto a nossa espera. Avisei a todos sobre nossa partida, porém só quem iria se despedir era Justin e Lilyan, já que os outros estão atolados de coisas para resolver.

Chegamos a pista e lá estavam eles, nos esperando.  Desci do carro e fui até o porta malas, onde peguei a cadeira da rodas e levei até a porta do carona. Abri a mesma e coloquei Candice sentada na cadeira.

―Está tudo aí? ― perguntei antes de seguirmos para o jatinho.

Ela olhou para seu colo, onde estava uma bolsa e assentiu. Caminhei empurrando a cadeira a minha frente até chegar perto de Justin e Lilyan.

―Eai, Candy. ―Ly a cumprimentou. ― Está preparada? ― perguntou animada.

―Sim!- Candy respondeu com empolgação.

―Oh! ― Justin chamou atenção das duas. ― Só volte para Atlanta quando estiver no mínimo sentindo suas pernas. Ok? ―falou para Candice.

―Ok! ― ela responde confiante. ― quando eu voltar será para casar. ― sorriu e olhou para mim.

―Tem toda razão,  eu ia falar a mesma  coisa. ― falei rindo.

―Oh, meu Deus. ― Ly se fingiu surpresa. ― eu acho que essa é a primeira vez que  Chaz ouve a Candy falando em casamento e não retruca. É um milagre senhor. ―rimos.

―Milagres acontecem. ― Candy falou.

―E vai acontecer mesmo. ― falei confiante. ―Estamos indo atrás de um milagre, e voltaremos com ele. Ou quem sabe até dois. ― sorri para Candy.

―Assim eu espero, mané. ―Justin deu um tapa na minha cabeça. ― Quero ver minha irmã andando. ―falou em um tom de ordem.

―Pode deixar chefia. ― fiz uma falsa continência.

Rimos.

―É melhor vocês irem, vai ficar muito tarde. ― Ly falou.

Assenti. Despedimo-nos e Candice e eu caminhamos até o jatinho.

                        ***

Uma semana depois…

 

            Uma semana havia se  passado desde que Candice e Chaz se mudado para Washington. Todos os dias, Candice e eu, conversávamos pelo Skype e ela contava tudo sobre o tratamento. Os exames já haviam começado e os médicos estavam confiantes em uma recuperação de 100%. Isso era música para meus ouvidos.

            As coisas aqui não estavam as mil maravilhas, alguns membros do El Perro haviam tomado posse de dois pontos de droga nossos, e isso prejudicava bastantes, não só a venda de drogas, como também a soberania Bizzle. Se um conseguiu essa proeza, outros acharão que são capazes de fazer tal coisa.

            Já havíamos bolado um esquema que executaremos semana que vem. Nós daremos uma lição nesses que tomaram nossos pontos, resgataria os locais e o que fizéssemos serviria de lição para outros não se meterem a besta.

            Desliguei o chuveiro e me enrolei na toalha, caminhei até o quarto e a primeira coisa que fiz foi olhar pelo vidro, estava chovendo bastante lá fora. Peguei o controle, que estava em cima da cama, e fechei o cortinado do quarto, deixando o mesmo escuro. Com o mesmo controle acendi as luzes, deixando assim tudo mais claro.

            Olhei para o relógio no criado mudo e o mesmo marcava dez horas da noite, Justin com certeza estava no quarto das crianças colocando-as para dormir. Mesmo já grandinhos eles ainda pediam para os por para dormir, com direito a contar história e tudo mais. De uns tempos para cá eles tem preferido que Justin ao invés de mim, já que ele fazia satirizações  dos contos de fadas, e os dois amavam isso.

            Caminhei até o closet e peguei uma calcinha e uma camisola de renda. As Vesti, calcei um chinelo, que veio junto com o conjunto de lingerie e camisola, que Justin havia me dado.  Voltei para o quarto penteando meus cabelos com as mãos, e dei de cara com Justin sentado na poltrona reclinável, todo despojado, com uma camisa branca leve e calça de moletom, e  estava com aquela cara de ninfomaníacos sedento.

            — Conseguiu coloca-los para dormir rápido hoje. — caminhei até ele é parei em frente à poltrona o encarando.

            — Fiz serviço rápido para poder fazer outro com você. — segurou firme minha cintura. — Você não sabe o quão gostosa fica nessa camisola. — comentou olhando nos meus olhos.

            Ri de lado e passei as mãos pelos seus fios macios os  despenteando. Encostei sua cabeça em minha barriga e ficamos olhando um nos olhos do outro. Verde no castanho mel.     

            — Eu te amo. — sussurrei.

            —Eu também te amo. — sorriu beijando minha barriga, coberta pela renda da camisola.

            Suas mãos foram ágeis e me puxaram para que eu sentasse em seu colo. Para evitar um atrito violento que pudesse o  machucar, eu apoiei minhas mãos nas costas da poltrona, controlando assim meu peso.

            Olho no olho. Rimos.

            Ele colocou minhas pernas uma de cada lado e eu sentei bem em cima do seu membro. Suas mãos percorreram minhas coxas e subiram por baixo da camisola. Gemi quando suas mãos passaram por dentro da calcinha e apertou minha intimidade.

            O encarei e arfei bem próximo aos seus lábios. Ele começou a estimular meu clitóris com movimentos circulares fazendo meu corpo estremecer. Gemi no seu ouvido, o fazendo soltar um risinho leve. Ele enfiou um dedo em minha entrada, que estava molhadinha, e o lubrificou voltando a me estimular.

            Quando meu corpo deu uma leve tremida, por conta do tesão que eu estava sentindo, ele parou de me estimular e levou seu dedo polegar, que estava lubrificado, até minha boca para que eu  o chupasse. Assim fiz, o chupei com vontade.

            Ele sorriu e me encarou.  Seus olhos estavam mais escuros e brilhavam de luxuria. O meu não estava diferente. Suas mãos foram descendo as alças da camisola lentamente até deixar meus seios exposto. Os devorou com os olhos.

            Justin passou a língua preguiçosamente pelos lábios e beijou entre meus seios, os apertando com força, fazendo com que eu jogasse minha cabeça para trás e gemesse. Ele começou a chupar meu seio esquerdo enquanto beliscava o direito me deixando ainda mais excitada. Depois de alguns segundos inverteu chupando o direito e beliscando o esquerdo.

     Eu estava indo a loucura só com aquele estímulo, mas já estava torturante receber as carícias e sentir sua ereção cada vez maior e não me sentir penetrada por ele. Rebolei de leve em sua ereção, para dar o alerta que eu já não estava aguentando mais esperar. Ele largou meus seios e foi subindo pelo meu pescoço até encontrar minha boca, e a devorou com tamanha voracidade que me levou a loucura.

                        Em meio ao nosso beijo rechiado de luxuria ouvimos um estrondo de um trovão e a claridade de um raio invadir o quarto. Não demos importância, pois estávamos fazendo coisa bem melhor do que prestar atenção em um simples raio.

            Eu já estava totalmente sem ar, mas Justin não estava dando a mínima para isso e continuava a me devorar. Suas mãos ágeis tentavam tirar minha calcinha, e eu sedenta por tê-lo dentro de mim comecei a ajudar. Porém quando ele ia rasgar minha calcinha eu ouvi um barulho.

            TOC TOC. Duas batidas na porta.

            Tentei me afastar para ver quem era, mas Justin me impediu e começou a arrancar minha camisola.

            TOC TOC. Outra vez bateram.

            Dessa vez eu me afastei e olhei para Justin ofegante.

            ―Mamãe. ― ouvi uma voz manhosa do outro lado da porta.

            ―Justin, é a Jas. ― falei ainda ofegante.

            ―Não é não. ― me puxou para um beijo. ―Isso é coisa da sua imaginação. ― mordeu meu lábio.

            ―Mamãe. ― a mesma voz me chamou.

            ―É a Jas. ― falei dessa vez levantando do colo de Justin e arrumando minha camisola.

            Justin bufou alto e levantou também. Caminhei ainda arrumando a roupa até chegar à porta. Antes de abri-la aspirei o ar do quarto. O quarto estava com um cheiro de sexo do caramba.

            ―Justin, abre a porta da sacada e deixa entrar um pouco de vento. ― falei.

            Ele caminhou relutante e fez o que eu pedi. Como estava chovendo pra caramba entrou uma corrente fria de ar e um vento forte, fazendo com que as cortinas balançassem freneticamente. Rapidamente o vento varreu o cheiro que estava no quarto.

            ―Mamãe. ―Jas resmungou outra vez.

            ―Fecha a  porta. ― falei e abri a porta do quarto.

            Jas estava com seu pijama rosa de bolinhas e seu ursinho de pelúcia em uma das mãos.  Ela me olhava coçando os olhinhos.

            ―O que aconteceu, bebê? ― a peguei no colo.

            ―To com medo da chuva. ― falou manhosa.

            ―Ah, meu amor. ― beijei sua bochecha. ―Não precisa ter medo. Mamãe e papai estão aqui.  ― falei.

            ―Posso dormi com vocês? ― perguntou manhosa.

            Olhei rapidamente para Justin, que estava com uma cara mais manhosa que a de Jas.

            ―Claro que pode. ― sorri.

            Ela sorriu. Caminhei com ela no colo e a coloquei na cama, que já estava arrumada. Justin me lançou um olhar de cachorro quando cai da mudança e apontou para baixo mostrando sua ereção, que era enorme. Lancei lhe um olhar de reprovação. Sorte minha que Jas não viu esse tipo de coisa, já que estava concentrada olhando para seu ursinho.

            ―Mamãe, vamos dormir. ― falou com voz de sono.

            ―Vamos sim, amor. ― sorri.

            Justin passou por mim com as mãos no bolso da calça e depositou um beijo em meu pescoço, me fazendo arrepiar.

            ―Papai, você não vai dormir? ― perguntou abraçando o ursinho.

            ―Não, princesa. Papai vai tomar um banho gelado, bem gelado. ― me encarou.

            ―Mas está frio. Você pode ficar doente. ― Jas falou preocupada.

            ―Não se preocupa não. ― sorri sem mostrar os dentes. ― Teu pai é forte. ― dei um tapa nas costas de Justin.

            Ele me lançou um olhar de reprovação e logo depois caminhou até banheiro.

            ―Mamãe, papai vai ficar gripado. ― falou preocupada.

            ―SE EU FICAR GRIPADO SUA MÃE CUIDA DE MIM, JAS. ELA JÁ ESTA ME DEVENDO ISSO MESMO. ― Justin gritou lá do banheiro.

            Balancei a cabeça e deitei na cama junto com ela, que se aconchegou em meu peito e me abraçou forte.

            ―Vai deixar seu irmão dormir sozinho? ― perguntei baixinho enquanto acariciava seus cabelos.

            ―Ele não tem medo, mamãe. ― resmungou. ― Ele é homenzinho. ― afundou seu rosto em meu peito.

            Dei um riso abafado pelo nariz.

            Quando Justin saiu do banheiro Jas já estava dormindo abraçada comigo e o ursinho. Ele lançou um olhar de cachorro pidão, mas eu me mantive firme e não cedi.

            ―Trás o Jack pra cá. ― falei baixo.

            ―E onde eu vou dormir? ― Justin me encarou.

            ―Na cama, ué. ― dei de ombros.

            Ele cruzou os braços e me encarou. O encarei de volta.

            ―Isso não vai dar certo, sabe muito bem que Jas e Jack não tem noção de espaço e dormem iguais estrelas na cama.  ― reclamou indo até a porta.

            Balancei a cabeça e ri baixinho. Não demorou muito e Justin voltou com Jack no colo e enrolado em uma coberta, ele o colocou na cama e deitou também.

            ―É só dormi abraçado com ele. ― mostrei como eu estava fazendo com Jas. ―Assim eles não vão dormi iguais estrelas na cama. ― pisquei.

            Justin deu de ombros e deitou abraçando Jack, que agarrou seu pescoço e afundo o rosto nele. Ele o olhou e logo me encarou. Rimos baixo. 

                                    ***

 

            No dia seguinte acordei com uma dor nas costas insuportável. Olhei para cama e Justin estava na beira, quase caindo, Jack estava todos esparramado na cama e Jas ainda  estava abraçada comigo. Ri fraco e levantei da cama com cuidado, para que Jas não acordasse.

            Caminhei até o outro lado da cama e cutuquei Justin de leve. Ele deu um sobressalto e acordou assustado. Prendi o riso e o chamei com o indicador.

            ―Eu to com sono. ― ele reclamou e afundou o rosto no travesseiro.

            Abaixei próxima ao ouvido dele e falei:

            ―Esta cansado até para uma rapidinha no chuveiro. ― falei com voz sensual.

            Ele me olhou e abriu um sorriso malicioso. Correspondi.

            ―Eu deveria te deixar de castigo, por ter me deixado duro ontem a noite. ― cerou os olhos. ― mas tenho uma forma mais gostosa de te castigar. ― sorri de canto. ― me espera no banheiro, vadia. ― falou de uma forma provocante.

            Mordi o lábio inferior e fui para o banheiro.

            Pov. Justin

            Quando ela saiu do meu campo de visão sorri fraco e levante com cuidado, para não acordar as crianças.  Enquanto andava até o banheiro arranquei minha blusa e logo depois entrei, trancando a porta logo em seguida. Lilyan já estava a minha espera e me encarava com aquela cara de sedenta por sexo. Retribui da mesma forma.

            ―Tira a roupa. ― ordenei.

            Ela mordeu  os lábios,  virou de costas e foi subindo a camisola vagarosamente,  a cada segundo revelando um pedacinho do seu corpo perfeito. Quando terminou a jogou no chão. Ela usava uma calcinha de renda preta, a mesma era bem pequena. Para me provocar a vadia empinou a bunda e foi descendo a calcinha, não consegui me controlar e aproximei-me dela dando um tapa estalado em seus glúteos. Ela gemeu.

            ―Shiu, quieta. ― ordenei. Ela assentiu. ―Você está sendo uma garota muito má deixando o papai duro. ― apertei sua bunda. – agora você vai sofrer as consequências. ― encosta na parede.  ― ordenei.

            Lilyan me olhou por cima dos ombros e sorriu, logo depois fez o que eu pedi. Encostou na parede e empinou aquele traseiro gostoso que eu estava louco para penetrar. Coloquei meu pau para fora,  que já estava pulsando para entrar nela, e o introduzi calmamente em sua intimidade. Ela gemeu baixinho.

            Quando o coloquei todo dentro dela gememos juntos. Comecei a entocar lentamente tirando e colocando fazendo ela me desejar ainda mais.

            ―Justin... ― resmungou manhosa.

            Ri abafado e o soquei todo dentro dela com força,  fazendo com que ela desce um grito.

            ―Shiu, vai acordar as crianças. ― dei um puxão em seus cabelos. Ela gemeu baixinho. ― agora se comporta como uma boa menina e empina mais esse traseiro gostoso para o papai.

            Assim ela fez. Comecei a entocar com força fazendo nossos corpos criarem um atrito gostoso,  mas os gemidos eram inevitáveis e invadiam todo o ambiente criando eco.  Senti sua intimidade pulsar e aumentei as entocadas até ela chegar a seu ápice e gozar bastante no meu pau.

            Vi seu liquido escorrer pelas suas pernas e ela respirar ofegante. Sai de dentro dela sem atingir meu ápice, tenho em mente outras coisas. Passei dois dedos pela sua intimidade lambuzada de gozo, lambuzando assim meus dedos, e introduzi o indicador em seu ânus. Ela deu um grito.

            ―Shiu. Shiu, baby. Eu ainda não terminei com você. ― acariciei sua bunda e aprofundei mais meu dedo.

            Ela me olhou por cima do ombro e mordeu os lábios. Ri de canto e comecei a entocar com o dedo, de modo a deixa-la mais aberta para me receber. Por conta própria ela começou a acariciar sua intimidade, para aliviar a dor, enquanto eu introduzi mais um dedo.

            Quando ela já estava um pouco mais a vontade tirei os dedos e comecei a pressionar a cabecinha em seu ânus. Ela socou a parede. Prensei mais enterrando a metade dentro dela. Bateu o pé com força no chão.  Segurei sua cintura e enterrei com tudo dentro dela. O grito foi inevitável. Mas consegui tapar a boca dela, sufocando o pouco do grito.

            ―Amor, assim vai acordar as crianças. ― falei em seu ouvido. - fica quietinha, ok? ― sussurrei e ela assentiu.

            Soltei seus cabelos e segurei seu quadril e comecei a entocar lentamente. Ela resmungava.

            ―Justin... ― gemeu. ― para um pouco. ― pediu.

            Assim fiz. Ela respirou fundo e apoiou na parede.

            ―Pode se mexer agora. ― deu a ordem.

            Fui entocando lento e depois aumentei o ritmo, enquanto nós dois gemíamos. Ela estimulava sua intimidade, lhe proporcionando prazer, e eu estava indo ao delírio dentro dela. Senti meu pau pulsar e não reprimi o orgasmo que veio, gozei bastante nela.

Eu estava ofegante e ela não estava diferente, gemei ao sair de dentro dela e a puxei para um beijo. A peguei no colo e acariciei seu rosto, seu corpo estava tremulo e suado, assim como eu.

―Vamos tomar um banho? ― perguntei ofegante.

―Sim. ― respondeu ofegante. ― Acho que não vou consegui sentar por um bom tempo. ― comentou e riu.

―Nem brinca com isso. ― ri pelo nariz. ― você ainda vai sentar muito no colinho do papai, baby. ― mordi seu lábio.

                        ***

            Uma semana depois...

Havia chegado o dia do acerto de contas. Hoje colocaríamos em pratica nosso plano, retomaríamos os dois pontos tomados, e de quebra daríamos uma lição naqueles filhos da puta.

Peguei a arma que estava no fundo da gaveta de lingerie, a recarreguei e coloquei na cintura. Ajeitei a jaqueta e caminhei até a porta do quarto, desci rapidamente as escadas chegando com rapidez a sala, a mesma estava silenciosa. Não demorou muito e Justin saiu escritório com uma arma na mão, antes de chegar perto de mim ele a colocou na cintura e escondeu com a camisa.

―Vamos? ― perguntou.

―Vamos.   ― confirmei.

Caminhamos até a garagem de mãos dadas e entramos em uma das suas Ferrari Itália.  Não demorou e ele deu partida saindo em alta velocidade.

            ***

Chegamos a um dos bairros mais pobres de Atlanta e estacionamos um quarteirão antes do nosso destino. Tínhamos nos divididos em dois grupos, Justin, Chris e eu íamos recuperar esse ponto, já Ryan, Vick e  Donna o do bairro próximo.

A rua estava totalmente deserta, nos entreolhamos e começamos a andar. Passamos por um beco escuro que era um atalho para o outro quarteirão, no mesmo logo de cara havia uma pista de skate, onde tinha vários caras fumando e vendendo ao som de muita musica e dança. Era ali nosso ponto.

Saímos do beco disfarçadamente e nos espalhamos, só fomos anunciados quando Justin deu dois tiros para o alto. Alguns começaram a correr e os que se diziam valentões começaram a sacar as armas.

 Aquilo chegava a ser hilário, nunca vi tanto covarde reunido. Para ficar de igual para igual, se podemos chamar isso de luta igual, Chris e eu sacamos nossas armas e apontamos para eles.

―Eu quero saber quem é o chefe dessa porra. ― Justin forma de autoritária.

―Sou eu mesmo, por quê? ― um perrapado que se achava valentão quis peitar o Justin.

Coitado! Esse foi o primeiro a levar um tiro fatal e cair no chão sem vida.

Os outros quatro se entreolharam assustados e tentaram impor respeito e começaram a atirar, mas eram tão ruins de mira que não acertaram um. Só para acabar com meu tedio atirei em um, e claro que foi certeiro. Anos de pratica.

―Pensei que isso aqui seria mais animado. ― Chris falou com tedio.

―Também. ― resmunguei.

―Animado vai ser o que faremos com os corpos deles. ― Justin nos olhos e sorriu. ― Mas antes eu tenho algumas perguntas para fazer.

―Nós não temos nada para responder pra você, vacilão. ― um perrapado tentou falar para se impor.

―Claro que não tem. ―Chris atirou nele, que caiu no chão morto.

―Agora só restam três. ― falei rindo.

― Um para cada um. ―Chris riu.

Rimos olhando para a cara de desesperado que eles tinham.

―Por favor, irmão. Não mate a gente. ― um choramingou.

―Pensasse nisso antes de tomar meu ponto, filho da puta. ― Justin falou irritado. ― Vocês estão pensando que são quem? Seus perrapados. ― se aproximou deles. ― Eu quero nomes, para quem vocês trabalham.

―Nós não sabemos o nome da chefia soberana. Ele é do colarinho branco, nós somos apenas peões. ― um respondeu  com medo.

―Mas há alguém que coordena as coisas aqui na capital. ― Justin insistiu. ― eu quero saber de nomes. ― gritou.

―O chefe da cidade é o Jason. Ele ficou no lugar do Kai. O homem do colarinho branco o nomeou. ― um abriu o bico.

Nos entreolhamos e franzimos o cenho, não podia ser o mesmo Jason que eu estava pensando.

―Você ajudou bastante. ― Justin brincou com a arma. ―Você será o ultimo a morrer. ― sorriu sem mostrar os dentes.  ―Lilyan e Chris. ― assentimos. ― Os dois são todos seus.

Sorrimos maliciosos e atiramos  nos dois drogados. O que restou começou a choramingar.

―Por favor, não me mate. ― o que restou implorou para Justin.

Ri fraco. Coitado, foi pedir piedade logo para aquele que não sabe nem o que isso significa. Justin sorriu de lado.

―Eu vou te dar uma chance. ― Justin se aproximou mais dele. ― sabe rezar? ― assentiu. ― então começa a rezar, se você rezar direitinho e bonitinho eu pensarei se te deixo ir. ― sorriu sínico.

Chris e eu nos entreolhamos e rimos baixo. O pobre coitado começou a rezar com voz mansa, quando ele estava no fim de sua reza só ouvimos dois tiros e o corpo caiu no chão sem vida.

―Não gostei da sua reza. ―Justin falou encarando o corpo no chão.

Rimos.

―Ajuste seus silenciadores e escolham os corpos, nosso alerta ainda não foi concluído. ― falou.

Assenti. Cada um escolheu dois corpos e começamos a atirar contra eles, os deixando iguais peneiras. Isso era desumano, eu sei, mas isso foi necessário, eles brincaram com fogo e quem brinca com fogo acaba queimado.

  Depois de deixa-los iguais peneiras arrastamos os corpos pelo chão sujando o cimento de sangue e os deixamos em lugares dispersos. Paramos e analisamos a cena. Parecia que havia tido uma chacina ali, com toda certeza amanha estaria em todos os noticiários. Isso era bom e ruim. Mas o importante é que o aviso foi dado.

            ***

No dia seguinte a primeira coisa que fui ver quando desci para o café foi o jornal da manhã. E não deu outra, a noticia estampada na primeira capa era a da nossa vingança.

“ Traficantes rivais fazem chacina em bairro pobre de Atlanta.”

Esse era o titulo da noticias escrita de letras grandes  e em negrito acompanhada de uma foto da cena do “massacre”.

Ri de lado e coloquei o jornal na bancada. Sentei para comer e de repente meu celular começou a vibrar, não demorei em ver quem era. Sorri ao saber, era Candice me chamando no face time. Atendi rapidamente.

Na tela apareceu o rosto dela, quando me viu logo abriu um sorriso largo. Sorri da mesma forma.

―Oi! ― exclamou sorrindo.

―Candy, meu amor. Como você está? ― perguntei sorridente.

Estou ótima e muito otimista. ― riu. ―Hoje eu vou fazer a coleta das células nervosas olfativas. ― sorriu.

Oh, meu Deus. ― falei surpresa. ― Vai ser hoje?

―Sim! ― riu.

―Está nervosa?

―Um pouco, mas estou bem confiante. ―sorriu. ―Chaz é que esta uma pilha de nervos. Nem dormiu essa noite.

Ri.

―Que horas você vai para o hospital?

―Eu já estou aqui desde ontem a noite. ― olhou para o lado rapidamente. ― Vou entrar para a sala de cirurgia daqui a pouco.

― Por que você não me avisou? ― o encarei feio.

Eu liguei, mas ninguém retornou. ― me imitou.

―Esqueci desse detalhe. ― ri. ― tivemos uns esquemas para resolver ontem e tals.

―Candy, já esta quase na hora. ― ouvi a voz de Chaz.

―Ok. ― ela o respondeu. ―Ly, eu vou ter que desligar. A hora esta chegando. ― riu nervosa.

            ―Boa sorte, vou está rezando por você. ― falei lhe passando confiança.

            ―Valeu. ― riu. ―Da um abraço e um beijo em todos aí, depois eu faço contato. ―Beijos.

            ―Beijos.


Notas Finais


ESPERO QUE TENHA LIDO AS NOTAS INICIAIS. ELAS SÃO DE SUMA IMPORTÂNCIA.

[spoiler]não quis castigar vocês sem um hot kkkk espero que tenham gostado. Energias pissitivas para a Candy. Varias badalaçoes estão por vir e a virada de nucleo está proxima. Se preparem.[spoiler]

Links dos jornais:

Obliviate: https://socialspirit.com.br/perfil/hegles_pe/jornal/fanfic-obliviate--by-hejuice-em-breve-5578458
Dollhaouse:https://socialspirit.com.br/perfil/hegles_pe/jornal/fanfic-dollhouse--hejuice-em-breve-5582596
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