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História Suicide Place - Welcome to new life


Escrita por: HeJuice

Capítulo 13 - Welcome to new life


Três anos depois...

Pov. Lilyan

―HOPE! HOPE!HOPE! ― Candice gritava enquanto corria atrás da pequena, que ria em ver o estado da mãe.

 Victoria, Nora e eu rimos ao ver Candice correndo, mas a alegria da pequena não durou muito, pois foi pega segundos depois por Candy, que a trouxe nos braços até onde nós estávamos.

―Vem aqui com a titia. ― falei pegando Hope no colo. ― Você está ficando cada vez mais travessa. ― apertei suas bochechas.

―Titia. ― resmungou querendo descer do meu colo. ― eu quero correr. ― fez manha.

―Não, agora não. ― falei.

Ela continuou a resmungar. Candy suspirou, colocou a mão nas pernas e fez uma cara de dor. Imediatamente o meu lado preocupado aflorou, nesses anos Candy evoluiu muito e já consegue andar sem as muletas, claro que puxando da perna um pouquinho, mas nada que ela não consiga disfarçar.

 ―Você está bem? ― perguntei preocupada.

Ela sentou e suspirou fundo.

―Sim. ― respirei mais aliviada. ―essa garotinha tem bateria solar. ― riu fraco. ― desde sete horas da manhã que ela está nesse gás. ― olhou para Hope e sorriu. ―desse jeito eu não aguento essa batida, minha filha. ― apertou as bochechas rosadas de Hope.

Rimos. Hope já estava com quase três anos de idade, ela é a cara da Candice, claro que tem um pouco do Chaz também, principalmente as bochechas rosadas.

― Sinto falta de quando Alisson era assim. ― Dora falou sonhadora. ― aposto que vocês também. ― falou para Victoria e eu.

Não sei se vocês se recordam da pequena Alisson, a garotinha que Jacke dizia ser sua namorada, pois é, se passaram três anos e eles estão mais unidos  do que nunca. Justin ainda não sabe dessa história de amor entre os dois, também não me admira, pois ele não se envolve muita na vida escolar das crianças― no máximo que ele vai é nas festas de dia dos pais e dias das mães, quando vai. ― ainda mais depois que assumiu a empresa, o tempo dele se encurtou mais ainda.

Dora é mãe de Alisson, nós nos aproximamos devido a vida escolar de nossos filhos e o namorico entre os dois. Ela não sabe da rincha que temos com Jason, o marido dela, achei melhor deixar quieto, afinal, nem ela e nem a Alisson tem culpa das coisas que o crápula fez no passado. Mas Justin também não pode nem sonhar que essa amizade existe, do jeito que ele é me proibiria de vê-la. Nora é uma boa pessoa.

―Sinto muita falta. ― respondo rindo. ― os J’s já estão com dez anos e eu mal consigo acreditar nisso.

―É, eles crescem muito rápido. ― Victoria falou. ― o tempo voou e Mike já tem 6 anos.

―Eu ainda quero aproveitar muito minha pequerrucha. ― Candy abraçou Hope, que já estava em seu colo, com força.

 ―Mamãe, quero papai. ― Hope pediu manhosa.

― Nós iremos ver seu pai daqui a pouco, meu amor. ― sorriu. ― Chaz combinou de almoçarmos juntos hoje. Ele sempre que pode tira um tempinho para a gente, ele fala que é fundamental.

Todos nós, nesses últimos três anos, seguimos caminhos diferentes. Justin, como todos sabem, assumiu a presidência da empresa de Pattie. Os meninos não ficaram para trás. Ryan, está cuidando da parte administrativa do hospital de seu pai. Chris adquiriu alguns hotéis e junto com Donna ele tem uma agencia de turismo. ― Vale ressaltar que eles estão na mesma de antes, nenhum dos dois assumiram o relacionamento sério, ambos vivem viajando pelo mundo e transando em lugares exóticos. ― Adam continua no ramo dos restaurantes, claro que ele possuiu outras propriedades e tal. E Chaz montou uma empresa de segurança.

― Eu tenho que buscar o Mike na escola e depois eu vou passar no galpão para ver a quantas andam. ― Vick levantou. ― Gabriel deve está perdido lá. ― riu fraco. ― Você vai Ly?

―Sim, claro. ― levantei. ― eu vou direto e te espero lá.

―Ok! ― concordou.

― Se você quiser eu posso buscar o Jack e a Jas na escola. Não será incomodo nenhum, vou buscar a Alisson também. ― Nora se ofereceu.

―Você faria isso por mim?

 ―Claro. ― sorriu. ― nossos filhos se adoram. Vou aproveitar e levar eles para tomar um sorvete  na nova confeitaria que o Adam abriu, os doces de lá são divinos. Depois eu os levo em casa.

―Ótimo. ―concordei. ― lhe agradeço muito. ― agradeci.

                        ***

Estacionei em frente ao galpão, que já estava com uma cara bem diferente de meses atrás.

Depois de um ano e meio de puro tédio, eu juntamente de Victoria e Gabriel resolvemos montar um galpão de artes, onde teria aulas de diversas atividades artistas, nesse espaço teria culinária, danças, literatura, teatro, fotografia, enfim, tudo.

 Como eu já estava com uma ideia fixa de acabar com aquela boate, antes que meu nome fosse parar na policia, eu entrei em comum acordo com Justin. ― claro que ele chiou um pouco, muito para falar a verdade. ― e decidimos por um fim na Laser Light,  fiz questão de reembolsar as garotas, para que elas tivessem como seguir em frente, e fiquei com o espaço livre. Depois de algum tempo decidimos transforma-lo em um galpão de artes, Gabriel já tinha um projeto e só precisava de um incentivo, e foi aí que Vick e eu entramos nessa empreitada. Agora, depois de quase um ano e meio, ele está pronto para receber os diversos alunos.

Claro que recebemos apoios. Pattie, Jeremy, Ryan, Adam, Chaz e Candice, Donna e Chris, e claro, Justin, estão nos apoiando e torcendo para tudo dar certo. Nesse galpão além de administradores, nós três, também seremos alunos. Gabriel dará aulas de literatura e teatro, Vick ficará com a parte das fotografias e eu com a dança, claro que darei só de ballet. ― já que é a única dança que eu sei e me aperfeiçoei. ― Além de que iremos receber o apoio de Adam, que de vez em quando dará aulas de culinárias, já prevejo que será uma das aulas mais frequentadas e garotas babando por ele.

Entrei no galpão, que estava movimentado, pois a inauguração seria em dois dias e tudo deveria está impecável. 

―Lilyan! Lilyan! ― ouvi a voz de Gabriel me chamar, comecei a procura-lo. ― aqui! ― acenou para eu poder vê-lo.

Fui até ele apressadamente, o mesmo estava com uma prancheta nas mãos e um capacete de obra na cabeça.

―Pensei que você não viria hoje. ― falou.

― Resolvi dá uma passadinha antes de ver o Justin. ― sorri fraco. ― Victoria também está vindo para cá.

―Ok! ― olhou para os lados. ― Lilyan, você consegue imaginar que daqui à dois dias estaremos inaugurando nosso sonho? ― falou empolgado.

―Sim. ― falei animada. ― eu mal poso acreditar. ― o encarei. ― Sua namorada vira para a inauguração, né?

―Sim! ― confirmou olhando para a prancheta.

―Hm... só quero ver. ― arqueei a sobrancelha. ― você sempre diz a mesma coisa, mas nunca a vejo. ― o encarei.

―Ela sempre está aqui. ― deu uma piscadela.

 ―Hm.. sei. ― falei. ― só quero ver. Mas vamos ao que interessa, temos muito o que ver.

 ―Concordo plenamente. ― concordou comigo.

                        ***

Fiquei no galpão tempo demais, que quando olhei no relógio vi que o horário que Justin tira para almoçar já havia passado. Mas eu não vou deixar de ir à empresa. Ajeitei os cabelos no grande espelho, que havia na sala de dança, assim como a roupa. Me despedi de Gabriel e Vick e fui caminhando até a saída, onde entrei no meu carro e rumei para a empresa.

            ***

Em vinte minutos eu já estava estacionando o carro em frente ao grande prédio da empresa. Sai e entreguei as chaves para o manobrista, que me cumprimentou com muita educação. Caminhei a passos tranquilos até o interior do prédio, assim que passei pela porta giratória, fui cumprimentada por um dos seguranças.

―Boa tarde, senhora Bieber. ―o garoto do elevador me cumprimentou com um sorriso carismático no rosto. ― Que bom ver a senhora por aqui. Último andar, eu presumo?

―Sim. ― sorri sem mostrar os dentes.

Ele assentiu e apertou o botão do último andar, a porta se fechou. Na subida o elevador foi parando em determinados andares. A Lumier Cia. É uma empresa de construção, na qual oferece todos os serviços, desde o alicerce até a decoração em seus mínimos detalhes. Essa é uma das empresas mais respeitadas do país, vive prestando serviços para o governo, executando obras, nunca ninguém reclamou do trabalho. Somos impecáveis.

 O sinal tocou e a porta do elevador se abriu.

― Chegou ao seu destino, senhora.

 Assenti e sai. O andar era amplo e sofisticado, também esse era o andar dos administradores gerais, só os chefes dos chefes ficavam aqui. Andei até a primeira recepção, onde havia três mulheres, muito bem vestidas por sinal.

―Boa tarde. ― falei chamando atenção de uma.

―Boa tarde, senhora Bieber. ― a ruiva parou de fazer o que estava fazendo e me respondeu com um sorriso no rosto. ― em que posso ajuda-la?

―Vim ver o meu marido. Ele está?

―Sim, o senhor Bieber já voltou de seu almoço e está em sua sala.

―Muito obrigada. ― sorri gentilmente e caminhei até uma porta dupla prateada, que daria acesso ao escritório do Justin.

Quando eu cruzei a porta a atmosfera mudou. O chão do escritório era todo coberto por carpete, para que não causasse barulho, a decoração era moderna e transmitia tranquilidade, e no local não se ouvia quase ruído algum. Me aproximei da mesa, onde estavam as duas secretarias de Justin.

  ―Boa tarde. ― falei chamando a atenção delas.

―Boa tarde, senhora Bieber. ― a mulher morena de olhos claros, quase verde, respondeu. ― em que posso ajuda-la ? ― sorriu.

            ―Vim ver meu marido. ― respondi.

―Infelizmente não será possível. ― fez um sinal negativo com a cabeça. ― O senhor Bieber deu ordens de que não quer ser interrompido por ninguém, sem exceção.

Bufei e sufoquei uma risada. Essa vadia está me dizendo que eu não posso ver o meu marido? Quem ela pensa que é? Quem ela acha que eu sou? Eu estava pronta para dar uma resposta bem mal educada para ela, mas mantive minha posse de “ primeira dama” e respirei fundo mais uma vez.

Peguei o telefone que estava na mesa delas e pressionei o botão de discagem direta para o telefone do Justin. Na sala dele a parede que dava para a recepção de seu escritório era de vidro, segundo ele isso ajudava a ficar de olho nos funcionários, olhei e vi que ele estava concentrado lendo algo no computador e tentava ignorar ao máximo o telefone tocando, até que chegou um ponto que desistiu de ignorar e resolveu atender.

Bieber. ― falou mal humorado.

―Olha como você fala comigo , hein! ― rebati. Ele levantou o rosto e sorriu ao me ver.

O que devo a honra de sua ilustre visita, senhora Bieber.

―Vim te ver, meu amor. ― sorri. ― Mas falaram que você não quer receber ninguém. ― virei para a secretaria enquanto falava a última frase.

―Sempre tenho tempo para você. ― ele sorriu. ― pode entrar meu amor.

―Obrigada, meu amor. ― sorri e desliguei o telefone.

Antes de caminhar até a porta da sala, ajeitei meus cabelos, de forma poderosa, e caminhei elegantemente até a porta e entrei.     

 ―Estava com saudades? ― perguntei ao fechar a porta.

Justin se ajeitou na cadeira e sorriu de lado. Sorri da mesma forma e caminhei até sua enorme mesa de vidro, onde sentei de frente a  sua cadeira.

― Muito trabalho, senhor Bieber? ― perguntei o analisando por completo.

Não sei se já mencionei, mas sempre é bom ressaltar. Justin fica muito lindo e sexy de terno, a pose de imponente dele fica mais forte quando  ele veste esses trajes. É simplesmente perfeito, o terno sempre bem alinhado ao corpo, o relógio de ouro e brilhantes no pulso do lado esquerdo, a aliança em uma mão e o anel de magnata na outra. Seus cabelos sempre penteados, agora em um topete discreto, e como Bieber é e sempre será Bieber, um  pequeno brinco de diamante, bem discreto é claro.

―Você não imagina o quanto. ― respondeu com um sorriso sínico. ― e você, senhora Bieber, muito trabalho?

― Sim, a inauguração da L.L arts está próxima. Espero vê-lo lá. ― de uma piscadela.

―Vou ver se posso dar a honra da minha ilustre presença. ― teu uma piscadela também. Ri alto. ― Pensei que viesse mais cedo, tive que almoçar sozinho. ― arqueou a sobrancelha.

―Sou uma mulher de negócios, Baby. ― ajeitei os cabelos. ― tenho assuntos para resolver. ― o encarei.

―Concordo plenamente. ― ele me puxou para que ficássemos mais próximo. ― você tem negócios a tratar comigo. ― começou a acariciar minhas coxas.

―Tem certeza disso, senhor Bieber? ― perguntei com irônica. ― quer dar um show para suas secretárias? ― olhei para trás e percebi que a insolente observava tudo, quando percebeu que eu estava olhando para ela desviou os olhos e fingiu está lendo alguns papeis.

―É aí que você se engana. ―Justin falou. Voltei a olha-lo. ― Tenho uma surpresa para você.

Ele levantou de sua cadeira e caminhou até uma outra mesa, onde havia perto dois sofás, pegou um controle e voltou para onde estava, sentando na cadeira e se espojando.

―Olhe e veja!  ― disse apertando um botão do controle.

Ouvi um bipe e olhei imediatamente para trás. Aos poucos a sala começou a escurecer, tudo por causa de uma espécie de cortinado que foi cobrindo os vidros das paredes e da grande janela. Dois bipes e as cortinas pararam, deixando o lugar  parcialmente escuro.

― Agora não temos mais pretextos para não transarmos aqui no escritório. ― deu uma piscadela.

―Você pensa em tudo, baby. ― sorri de lado.

―Sempre! ― sussurrou. ―só vamos ter que nos preocupar com seus gemidos, por enquanto. ― levantou da cadeira. ― mas por hora.  ― tirou o paletó com rapidez e o jogou no chão. ― vira e empina para mim. ― sorriu de lado.

Antes de obedecê-lo lancei lhe um sorrisinho irônico com um toque de malicia, só então  virei. Espalmei minhas mãos sobre a mesa e fiquei na posição desejada por ele. Ouvi uma risadinha anasalada dele e logo depois senti suas mãos grandes passando pelas minhas coxas com uma certa delicadeza, as mesmas foram subindo, levando consigo a  saia. Ele parou e eu senti uma ardência em minha nádega esquerda.

― Eu já te disse o quanto gosto dessa visão? ― falou com voz roca.

―Deve ter comentado. ― respondi com ironia e dei um risinho.

Senti ou ardência, mas dessa vez na nádega direita, e logo em seguida senti minha calcinha sendo abaixada, até tira-la pelos pés. Ele afastou minhas pernas um pouco e passou os dedos pela minha intimidade, que já estava úmida. Ouvi o som de zíper se abrindo  e segundos depois senti ele me invadindo bem devagar e soltando um gemido roco junto comigo.

 Justin e eu já estávamos a quase quatro dias sem fazer sexo, o que era torturante, estava acostumada a fazer todos os dias, mais de uma vez, mas de uns tempos para cá com a nova obra do governo ele tem que viajar e eu fico em casa, o que não é um total tédio. Mas é frustrante, tanto para mim, quanto para ele. Ainda mais para quem, Justin sem sexo, é igual viciado sem droga, corre atrás, mas como ele é casado não é louco o suficiente para me trair ― assim eu espero. ― o prefiro de mau humor e ficar se aliviando na bronha do que me traindo.

Ele passou a dar bombadas fazendo com que eu segurasse a mesa, que ia para frente e para trás fazendo alguns objetos caírem no chão. Meus gemidos e os dele se misturavam de uma maneira insana, e com certeza eram ouvidos pelo lado de fora da sala. Suas mãos mapearam meu corpo  até chegarem de encontro aos meus seios, os apertando com força.

Já estava sentindo meu orgasmo cada vez mais perto, eu estava quase chegando lá, mas o filho da puta do Justin parou as bombadas e saiu de dentro de mim. Não deu tempo nem para normalizar a respiração e ele me puxou pelo pulso, fazendo com que meu corpo virasse bruscamente e ficasse cara a cara com ele.

Justin estava sentado na cadeira segurando seu pênis monumental com as mãos. Ele fez um sinal, e eu, como uma boa entendedora, compreendi o recado. Me ajoelhei na sua frente, alisei suas coxas e fui de encontro ao seu pau, o peguei nas mãos e o acariciei, o mesmo estava bem rígido e bem lubrificado, ele estava implorando para liberar toda a porra que estava guardando, mas Justin estava se segurando. Então resolvi provoca-lo, rodeei a glande inchada com a língua de forma preguiçosa, fazendo com que um pouco de gozo escorresse pela fenda e Justin jogasse a cabeça para trás e soltasse um gemido roco enquanto mordia os lábios.

Filho da puta, sabe ser forte quando precisa.

Abocanhei seu pênis e comecei a fazer o vai e vem lento, enquanto massageava as bolas, o que alimentou o tesão dele, intensifiquei mais um pouco e o senti cada vez mais pulsante, quando vi que ele ia liberar a porra parei e o encarei.

Ele continuou de olhos fechados e os dentes pressionados contra seu lábio inferior, enquanto ofegava e apertava seu pênis.

―Goza amor. ―falei com voz rouca e sensual.

Justin sorriu de lado, ainda de olhos fechados, e começou a se masturbar com movimentos lentos. Vê-lo fazendo aquilo estava me causando um tesão absurdo, acariciei minha intimidade e introduzi dois dedos, começando a entocar logo em seguida. Ele gemia e eu gemia, ele estava chegando ao seu ápice e eu também. Quando Justin começou a soltar seus jatos de porra, deu mais impulso para eu continuar me tocando até que cheguei ao meu ápice também. Com os  dedos lambuzados de gozo chupei olhando para Justin, que abriu os olhos aos poucos e gemeu ao me ver fazendo aquilo.

―Vem aqui. ― me chamou e eu não hesitei em ir. ― senta aqui. ― apontou para seu pau. Sorri fraco, tirei meus saltos  e sentei lentamente me sentindo invadida por ele aos poucos. Gememos. ― a nossa tarde ainda não acabou. ― ele sussurrou enquanto tirava minha blusa. ― a brincadeira está só começando.

            ***    

Respiração descontrolada, peito subindo e descendo em um ritmo acelerado, corpo suado e quente, assim se encontrava Justin  e eu deitados em um dos sofás que havia em um canto da sala. Ele olhou para baixo e nossos olhos se encontraram, e um sorriso brotou em seus lábios, sendo ele correspondido rapidamente por mim.

O telefone começou a tocar, mas Justin tentava ao máximo ignorar o mesmo, até que chegou uma hora que ele desistiu, levantei do seu peito e ele levantou, ainda completamente nu, e foi até a mesa.

―Bieber! ― ele disse. ― cancele essa reunião e remarque para amanhã bem cedo, hoje não estou com cabeça para reuniões. ― olhou para mim e deu um sorrisinho de lado. ― obrigado.

Ele recolocou o telefone no lugar e caminhou de volta onde eu estava, começou a catar suas roupas do chão e vesti-la.

―Acho que meu expediente terminou por aqui. ― falou enquanto vestia a cueca. Sorri de lado. ― as crianças ainda estão na escola?

―Não. ― sentei no sofá. ― pedi uma amiga para busca-los. ― prendi meus cabelos e levantei.

―Ela é de confiança? ― perguntou enquanto vestia a calça.

―Sim. ― comecei a vestir minha lingerie. ― ela é mãe de uma amiguinha dos dois. Não há perigo algum. ― o tranquilizei. ― além do mais, eles já devem está em casa.

― Se você diz. ― deu de ombros arrumando o blazer do terno. ― Vamos? ― perguntou.

―Fecha aqui para mim. ― pedi para que ele fechasse o feche da saia, assim ele vez. ― pronto, agora podemos ir. ― ajeitei meus cabelos.

― Então vamos. ― ele passou as mãos pela minha cintura, pegou a pasta que estava em cima da mesa e saímos do escritório. ― Não esqueça de remarcar a reunião para amanhã bem cedo. ― Justin falou para a secretaria.

―Sim, senhor Bieber. ― assentiu.

―E os relatórios cobre-os para mim, amanhã quero eles na minha mesa. ― ordenou.

―Sim, senhor Bieber. ― confirmou mais uma vez.

―Até amanhã. ― se despediu e caminhamos até o elevador. ― Vai querer ir para casa ou outro lugar? ― me perguntou.

― Acho que eles estão em boas mãos. ― dei uma piscadela. ― e não se importarão se chegarmos um pouco mais tarde em casa. ― dei-lhe um selinho.

A porta do elevador se abriu no andar térreo e caminhamos juntos até o exterior do prédio. Hesitei em caminhar até meu carro, só que Justin me impediu.

―Vamos no meu carro. ― falou. ― depois eu mando alguém levar  o seu até nossa casa.

―Ok! ― concordei.

Entramos no carro, ele deu partida.

―Para onde vamos senhora Bieber? ― Justin perguntou.

― Para o apartamento de Pattie, que é pertinho daqui. ― respondi.

―Mas o Gabriel não está lá? ― me olhou.

―Vou ligar para ele agora. ― peguei o celular do Justin no bolso do paletó dele. ― qual é a senha? ― perguntei.

―Até parece que não sabe. ― riu de fraco, continuei em silencio e esperei ele responder. ― a data do no nosso casamento. Só que coloca só os dois últimos números do ano e a sequencia é: dia, mês e ano. ― fiz o que ele disse e o celular desbloqueou.

Disquei o número de Gabriel e esperei ele atender. Quando a ligação estava quase caindo ele atendeu.

―Alô?

―Gabriel, onde você está?

―Estou no aeroporto.

―Aeroporto?

―Sim, vou voltar para Los Angeles, tenho que resolver algumas coisas lá, mas volto para a inauguração. É lógico.

― Ok então.

―A proposito, as chaves do apartamento estão na portaria, se era isso que você queria saber. ― ri fraco.

―Valeu. ― agradeci. ― boa viagem.

―Muito obrigado.

Finalizei a chamada e olhei para Justin.

―O apartamento está liberado. ― mordi o lábio inferior.

***

Justin abriu a porta e entramos no apartamento, ele fechou a porta e jogou a maleta no sofá.

―Temos até as nove da noite. ― falei enquanto tirava minha blusa.

― Vamos pedir nosso jantar em algum restaurante? ― ele perguntou enquanto afrouxava a gravata.

―Sim, vamos pedir no Sother’s. ― prendi os cabelos. ― abre para mim. ― pedi e ele abriu o feche da minha saia.

―Sother’s? Vamos pedir em outro. ― ele reclamou tirando a camisa.

―Ok então. ― dei de ombros. ― vou ligar para  o restaurante. ― ele assentiu.

―Vou preparar nosso banho. ― falou.

―Ok. ― concordei e peguei o telefone.

Depois que terminei de fazer o pedido fui para o quarto de Pattie, onde encontrei Justin olhando o closet.

―O que você está fazendo aí? ― perguntei indo até ele.

―Olha isso aqui. ― apontou para o interior do closet.

Olhei e vi que ele estava com poucas roupas, mas o mesmo estava dividido, metade estava com roupas de Pattie e a outra metade roupas de homem.

―De quem são essas roupas? ― Justin perguntou..

―Deve ser do namorado da Pattie, ou você esqueceu que ela tem namorado? ― o encarei.

―Eu não vou falar nada. ― Justin fechou o closet. ― Pattie acha que  é assim? Eu assumo a empresa, largo minha vida para ela ficar viajando o mundo com namorado? Faça-me um favor né.

―Ei. Ei! ― o repreendi. ― relaxe, baby. ― me aproximei mais dele. ― estamos aqui para aproveitar, não para nos estressar. ― dei-lhe um selinho. ― nosso banho está pronto?

―Nem cheguei ao banheiro. ― riu pelo nariz.

―Preguiçoso. ― dei um tapa em seu braço e ri.

***

―Hmmm... Está maravilhoso. ― dei mais uma garfada no espaguete que estava dos deuses. Justin sorriu fraco e ficou me encarando. ― O que foi? ― perguntei.

―Nada. ― balançou a cabeça negativamente e sorriu. Arqueei a sobrancelha. ―é que te ver assim me faz lembrar os velhos tempos. ― foi minha vez de fazer o mesmo gesto que ele. ― Sabe, as vezes eu fico pensando... se eu tivesse te dado oportunidade de escolher, entre ficar ou ir embora, naquela época você teria ido embora. Estaria tendo uma outra vida agora, seguindo seus sonhos, com certeza ia arranjar um outro alguém. ― Ele falava e dava para perceber que sua mente estava longe. ― Você estaria tendo a vida que sempre quis. ― voltou a olhar para mim.

―Confesso que naquela época eu pensava isso mesmo, pelo menos antes do roubo, se é que me entende. ― assentiu. ― mas desde a exata hora que eu consegui fazer a troca, ou até mesmo antes de conseguir o que eu queria meu coração estava dividido, eu já estava apaixonada por você e não sabia. ― sorri de lado. ― e mesmo que eu fosse embora o destino daria um jeito de nos reaproximar. Eu fui embora muitas vezes, lembra? E em todas elas o destino me trouxe de volta para você. Essa é a nossa teoria. Não importa o caminho que vamos seguir, nosso relacionamento é um circulo, sempre estaremos de volta ao centro de origem.

 


Notas Finais


enfim.... nem demorei viu :0 espero que tenham gostado, proximo capitulo tem ais badalos e #comentem o que acharam


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