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História Suicide Place - Good bye, Lupy


Escrita por: HeJuice

Notas do Autor


Bom, gente, quanto tempo não? Mais de seis meses sem atualizar a fic, que vergonha. Mas agora que eu estou de ferias vou tentar agilizar as coisas. Espero que não tenham me abandonado, rsrs, BOA LEITURA

Capítulo 20 - Good bye, Lupy


Chegamos ao apartamento de Gabriel em tempo recorde, Justin saiu batendo as portas e isso estava deixando as crianças ainda mais confusas.

― Mamãe, o que está acontecendo? ― Jasmine questionou.

― Nada, querida. ― sorri amarelo. ― só arruma suas coisas, pois vamos volta para casa ainda hoje.

― Mas já? Nem ficamos nada. ― Jacker começou a reclamar. ― por que tivemos que sair as presas? Quem era aquela mulher? ― Ele começou a  me encher de perguntas.

Sinceramente, eu não estava processando nada direito, tudo tinha acontecido muito rápido, a aparição dela, a discursão, a saída. TUDO MUITO RAPIDO.

― Não faça perguntas, Jack. ― falei firme. ― vá e faça o que eu mandei. Partiremos o mais rápido possível.

― Mas e a vovó Pattie? ―Jasmine questionou, mais uma vez.

― Ela vai depois com o tio Gabriel. ― respirei fundo e respondi. ― agora vá, não podemos perder tempo.

Eles resmungaram alguma coisa, que eu não entendi, e depois foram fazer o que eu havia dito.

Sem pensar duas vezes fui atrás de Justin, ele estava no quarto falando ao telefone, consegui pegar só p finalzinho da conversa.

― Ok.. esteja pronto o mais rápido possível. ― Justin falou ao telefone, com certeza era com o piloto que nos trouxe. ― quero chegar a Atlanta ainda hoje, se possível. ― Justin me olhou. ― ok, quando estiver pronto me avise. ― e encerrou a ligação.

― Você ligou para os outros? ― perguntei.

― Não. ―Justin foi até a mala e começou a procurar algo lá. ― cadê o carregador? ― perguntou.

― Está na  minha bolsa. ― respondi.

― Pega lá pra mim. Meu celular está descarregando. ― ele mostrou o aparelho.

― Deixa que eu faço isso pra você. ― Peguei o celular das suas mãos. ― Eu trouxe um carregador portátil, vai ser melhor. ― sorri amarelo.

― Você é a melhor. ― beijou minha testa. ― onde estão as crianças?

― Estão arrumando as coisas para irmos. Elas estão super confusas. ― reclamei.

― Tudo vai se endireitar. ― ele segurou meu rosto e sorriu. ― agora vai se arrumar nossas coisas, pois daqui a pouco o jatinho estará preparado.  ― se afastou.

― E a Pattie? ― questionei.

― Vou ligar para ela e avisar de nossa partida. ― foi rápida à resposta.

― Então.. ok. ― assenti. ― vou ver se as crianças já arrumaram as coisas.

Sai do quarto e fui a procura das crianças pela casa. Encontrei ambos no quarto, colocando tudo dentro de suas respectivas mochilas, os aprecei mais uma vez, para que não diminuíssem o ritmo. Logo depois voltei para o quarto, onde juntei minhas roupas e as de Justin, enquanto o mesmo falava ao telefone.

Depois de meia hora o piloto ligou avisando que o jatinho estava pronto para decolar. Chamei as crianças para irmos para o carro, enquanto Justin finalizava mais uma ligação.

― Por que estamos saindo fugidos, mamãe? ― Jasmine se surpreende com a pergunta.

 ― Como assim fugidos? ― eu, que estava sentada no banco da frente, virei para trás, para encarar Jasmine.

― É isso que está parecendo. ― deu de ombros. ― saímos as pressas da casa da mãe do tio Gabriel, agora estamos voltando correndo para casa.... isso está muito estranho e tudo muito confuso.

― Não há nada de confuso. ― falei por final. ― Vamos retornar para Atlanta porque o pai de vocês tem algo para resolver.

― E porque vocês brigaram com aquela moça? ― foi a vez de Jack questionar. ― ela parecia legal. ― deu de ombros.

Isso era só o que me faltava, meus filhos achando Anastásia legal. Só falta me colocarem como a vilã agora.

― Ela é uma antiga rival. ― o respondi.

― Como assim rival? ― questionou novamente.

― Não é da sua conta. ― fui curta e grossa.

Eu odeio ser assim com meus filhos, mas eles estavam fazendo perguntas demais e essa não era a hora para perguntas. Era a hora de agir, quem tivesse confeiçoes, e  ficar calado, quem não sabia das coisas.

Justin entrou no carro com uma cara nada boa, jogou o celular em meu colo e deu partida. Durante todo o trajeto ele permaneceu com uma expressão fechada e não dizia nenhuma palavra. Agradeci aos céus pelas crianças não terem feito nenhuma pergunta, pois eu tinha certeza que se alguém fizesse Justin ia dar uma resposta nada boa e isso pioraria tudo.

Chegamos a pista de decolagem, onde o jatinho já estava a nossa espera, assim como alguns seguranças. Os mesmos pegaram nossas malas e levaram para o interior da aeronave, as crianças e eu entramos logo em seguida, e Justin ficou para dar as ordens, provavelmente.

Depois de dez minutos já estávamos no ar.  No interior do jatinho ainda prevalecia o silencio, as crianças estavam com fones de ouvidos, Justin tinhas seus olhos fixos no nada e eu o encarava. Aquela situação estava desconfortante, pelo menos para mim.

― Justin. ― o chamei, fazendo com que ele saísse de seu transe.

― Sim. ― me encarou.

― Conseguiu avisar para a Pattie? O que ela disse? ― questionei.

― Avisei sim, ela disse que depois que saímos houve mais discussão, entre o Gabriel e a Anastásia. ― respirou cansado. ― Minha mãe está arrasada, não só pelo que Marion fez assim que chegamos, mas pela discussão entre os irmãos.

― Eu realmente não sabia que esse almoço ia terminar deste jeito. ― relaxei os ombros, casada.

― Eu também não. ― Justin se ajeitou na poltrona. ― Eu liguei para o Chris. ― retomou assunto. ― disse que precisamos nos reunir mais uma vez, e que é sobre o mesmo motivo de antes.

― Você disse mais alguma coisa? ― questiono.

― Não. ― respirou fundo. ― achei melhor dizer pessoalmente. ― assenti.

O silencio instalou-se entre nós, olhei para as crianças e os mesmos haviam adormecido então me pus a observa-los e não pude deixar de sentir medo.  Aquela mulher de volta significava perigo rondando, ela é astuta, sabe manipular muito bem as pessoas, e  meus filhos, bom, eles estão vulneráveis, não como antes.

― Ei. ― Justin chamou minha atenção. O encarei. ― vem cá. ― ele me chamou com as mãos.

Destravei o sinto de segurança e caminhei até sua poltrona, que ficava em frente a minha.

― Senta aqui. ― ele bateu em suas coxas, para que eu sentasse nelas. ― eu sei que você está com medo. ― o encarei. ― mas não precisa, eu tenho tudo sobre controle, ok? ― apenas assenti.

Justin me puxou para um beijo e eu senti de imediato o quão tenso ele estava, seus músculos e gestos exalavam tensão e preocupação. Durante o beijo fui acariciando seus ombros, como se fizesse uma massagem, e aos poucos fui sentindo a tensão diminuir.

****

Era por volta de dez horas da noite quanto chegamos a Atlanta. O motorista, assim como os seguranças, estavam a nossa espera e nos levaram até a casa. Quando chegamos Justin e eu tivemos que nos desdobrar para conseguir conduzir as crianças até o interior da casa, pois ambas dormiram durante a viagem inteira e dentro do carro dormiram outra vez. Resultado, estavam sonolentas demais até para andar.

Quando os deixei em seus devidos quartos, voltei para a sala, onde encontrei Justin já no telefone. Esperei ele finalizar a ligação e só depois me pronunciei.

― Estava falando com Chris? ― questionei.

― Sim. ― concordou. ― mandei avisar aos outros que na segunda,  bem cedo, quero todos no QG. Eu queria todos aqui amanhã, mas já tinham planos, Chaz e Candice foram fazer um passeio romântico, você sabe.

― Ok. ― suspirei cansada. ― vou tomar um banho e vou ligar para ver como Lupy está. ― ele assentiu e eu subi as escadas, indo em direção ao meu quarto.

 

 

O finalzinho do sábado foi inútil, as crianças dormiram direto, Justin ficou resolvendo um monte de coisas, e eu, bom, depois de ligar para o hospital e receber uma noticia, digamos que  satisfatória, de que Lupy estava a mesma coisa. Isso não é grandes coisas, eu sei, mas é melhor do que  está pior do que está. Fiquei no computador, vendo algumas coisas relacionadas ao galpão de artes, mas acabei por dormir cedo.

Na manhã seguinte Justin acordou antes de mim e quando  desci ele já estava a mesa tomando café, isso era por volta de nove da manhã.

― A Pattie já ligou? ― perguntei.

― Sim. ― ele me olhou. ― disse que Gabriel e ela chegaram hoje, por volta de oito da manhã.

Assenti e sentei ao seu lado.

― Espero que ela esteja bem. ― digo, enquanto arrumava meu café. ― aquilo foi desconfortável. ― suspirei.  

― Já que nossos planos foram por água abaixo... ― Justin segurou minha mão e a puxou. ― que tal fazermos alguma coisa nós dois. ― ele indicou seu colo, para que eu sentasse, levantei e caminhei até ele, sentando logo em seguida.

― E as crianças? ― questiono. ― não tem ninguém para ficar com elas. ― arqueio a sobrancelha.

― E quem disse que não podemos fazer um programa a dois com eles. ― ele me encarou com um sorriso torto nos lábios.

O encarei confusa.

― Vamos pra fazenda. Tem um tempo que não vamos a ela. ― ele aperta minha cintura. ― lá tem os filhos do caseiro, os funcionários que cuidam de lá. ― puxou meu pescoço na direção de sua boca, e lá depositou um beijo. ― as crianças ficam com eles enquanto nós nos divertimos. ― prensou mais meu corpo contra o dele.

― Ok. ―concordei. ― só temos que esperar as crianças acordarem.

― Vamos perder o domingo então. ― rimos.

― Vamos nos arrumar. ― levanto de seu colo. ― eu só vou terminar de tomar o café. Depois eu subo. ― ele assente.

 

****

 

As crianças acordaram por volta das dez horas da manhã. Justin e eu já estávamos arrumados e os apressamos para se arrumarem também. Eles tomaram o café da manhã e saímos de casa por volta de onze e meia da manhã.

O caminho até a fazenda era um pouco cansativo, e eu tinha quase certeza de que eles dormiriam no caminho, como de costume. Depois de quase uma hora  chegamos em frente a porteira da fazenda. Um dos funcionários abriu e nós entramos com o carro, assim que estacionamos perto da casa grande acordei as crianças , que fizeram uma cara nada boa, e saímos do carro.

― Eu realmente não sei o porquê viemos para cá. ― Jasmine reclama. ― aqui não tem nada. ― bufou.

― Aí que você se engana, mocinha. ― Justin retruca. ― aqui tem varias coisas, tem lago, tem animais, piscina, quadras pra pratica de esportes, casa na árvore...

― Perai, aqui tem casa na arvore? ― Os dois perguntaram surpresos.

Justin e eu entreolhamos e rimos.

― É claro que tem, ou vocês esqueceram que pediram uma casa na arvore de natal quando eram pequenos. ― falei rindo.

― Tá, isso aqui não é tão ruim. ― Jasmine confessou fazendo todos nós rimos.

― Além do mais tem os filhos dos caseiros e de outros funcionários daqui. ― Justin lembrou. ― vocês podem brincar com eles.

― Brincar? ― Jasmine questionou debochada. ― ele acha que nós somos crianças, Jack.

― E não são? ― Questionei.

― É logico que não. ―falaram.

Justin e eu rimos. Era engraçado os ver falando assim, como se fossem adultos. Para mim sempre serão minhas crianças.    

― Agora vão aproveitar. ― Justin caminha até a escada. ― o dia está lindo e convidativo para um banho de piscina.

― Vocês vão tomar banho de piscina? ― Jack questionou.

― Não. ― Justin respondeu por nós. ― Sua mãe e eu vamos fazer uma caminhada pela fazenda.

― Nossa, que chato. ― Jasmine resmungou e começou a subir as escadas.

 

Justin e eu subimos até o quarto, porém não ficamos muito tempo lá, só o suficiente para trocar de roupa. Fomos para o exterior da casa e começamos a andar por um caminho trilhado com pedras brancas, que daria na parte mais alta da fazenda. Nós caminhávamos falando sobre coisas aleatórias e que nos fazia rir, quando eu percebi já havíamos passado tudo e só havia verde ao nosso redor, estávamos no começo de uma mata fechada.

― Justin, você não acha melhor voltarmos? ― falei enquanto olhava para os lados, e só via mato e arvores.

― Logico que não. ― ele riu maroto. ― vamos continuar andando.

 E assim nós fomos, andamos e andamos, quanto mais andávamos mais mato se via, estávamos no meio da mata. Eu já estava ficando com medo, será que Justin sabia onde estava indo? Olhei para o mesmo e ele continuava andando em linha reta e falando sem parar.  

― Justin, eu não quero continuar. ― parei onde estava e olhei ao redor.

Justin me encarou e riu fraco, balançando a cabeça logo depois.

― Para de graça e me dê a mão. ―ele estendeu sua mão e eu a peguei.

Ele foi me guiando e assim começamos a descer um pequeno barranco, que estava coberto de mato e musgo, o que me fez derrapar algumas vezes, mas por sorte Justin sempre me segurava.  Depois de descermos podia ser ouvido o  barulho de água, o que significava que havia algum rio por perto.

― Vamos logo. ― Justin me apressou.

Comecei a tentar acompanha-lo, desviando de uma pedra e outra, até que chegamos a um local onde tinha uma pequena faixa de areia e varias rochas. Era uma pequena cachoeira, apesar de não ser tão alta, a agua caia com pressão e fazia um barulho consideravelmente alto, mas nada que chegasse a incomodar.

― Wow! ― exclamei. ― isso aqui é lindo demais. ― olhei para Justin, ainda deslumbrada. ― isso aqui faz parte da fazenda?

― Não sei. ― ele retorceu os lábios e deu de ombros. ― mas sei de uma coisa, quase ninguém vem aqui. ― ele caminhou para mais perto de mim e me abraçou por trás. ― porque olha isso.-  apontou para frente. ― não se vê a mão do ser humano, esse lugar transmite uma paz. ―me abraçou forte e cheirou meu pescoço, o que me calçou arrepios.

― Realmente. ― virei um pouco o rosto pra trás. ― aqui transmite paz. ― sorri e o beijei.

― Hmm... que tal um banho de cachoeira? ― ele sugeriu entre o beijo.

― Eu acho ótimo. ― me afastei de seus lábios.

― Então vamos. ― sorriu e se afastou de mim.

Justin tirou sua camisa, chinelos e puxou a bermuda junto com a boxer, isso se ele estava usando alguma, e ficou completamente nu. Não pude deixar de admirar aquela obra prima completamente nua na minha frente. Ele sorriu, por ter meus olhos cobiçando seu corpo.

― Não vai me acompanhar?

Sorri e comecei a tirar minha roupa. Eu estava só com um vestido leve e roupa intima. Tirei o vestido, chinelo, calcinha e sutiã, ficando completamente nua.

― Você fica mais linda a cada dia que passa. ― elogiou olhando meu corpo.

Não vou negar, é muito bom receber elogios, ainda mais do homem que você ama. Isso faz com que você sinta-se melhor, mais desejada e feliz. E foi isso que eu senti ao ouvi tal elogio. Senti-me feliz.

Nós caminhamos até o pequeno rio que se formava abaixo da cachoeira, Justin foi o primeiro a entrar, e logo depois eu entrei. A agua estava fria, mas nada que não pudesse suportar, Justin mergulhou e nadou um pouco distante, logo em seguida voltou, ficando de frente para mim.

― Não é  libertador? ― questionou ele.

Olhei ao meu redor, respirei fundo e passei meus braços em torno do pescoço dele.

―Sim! ― sorri e o beijei. ― isso aqui é maravilhoso. ― joguei meu corpo pra trás, tendo a certeza de que Justin estaria me segurando. ― libertador. ― levantei um pouco da cabeça para encara-lo.

Ele foi circundando minha cintura com calma até prender meu corpo bem rente ao dele, nossos olhos estavam fixos um no outro e só o que escutávamos era o barulho da cachoeira, nós sorrimos e eu aproveitei que estava segura em seus braços e me joguei para trás, abrindo meus braços e sentindo o vento batendo em meus seios os deixando arrepiados.

Justin aproveitou minha posição e encostou seus lábios em meu mamilo, os sugando com lentidão, me fazendo ficar arrepiada. Aos poucos ele começou a suga-los me fazendo soltar gemidos baixos, passei minhas mãos pela sua nuca acariciando-a e sentindo arrepiar.

―Mais... ― gemi. Ele me apertou mais contra seu corpo e começou a sugar mais forte. Eu já estava ficando excitada com ele sugando meus seios, e fiquei mais ainda quando uma das mãos dele começou a me acariciar por debaixo d’agua.

― Eu preciso te foder. ― ele resmungou.

― Só se for agora. ― em um impulso ajeitei meu corpo e abri as pernas, para  facilitar na hora de me levar até as margens do rio.

Justin com seus braços fortes me levou até a margem do rio, e pousou meu corpo em uma das rochas que lá havia. Ele se pôs entre minhas pernas, apoiou seus braços ao redor do meu corpo e beijou meus lábios com vontade. Mesmo meu corpo estando em contato com a superfície gelada da rocha eu o sentia quente. Desci minhas mãos até seu membro e comecei a masturba-lo, sentindo endurecer cada vez mais.

― Gostosa. ― Justin rosnou em meu ouvido, me fazendo impulsionar para frente, fazendo nossas intimidades entrarem em atrito.

Ele se afastou e me encarou segurando seu membro, enquanto eu o olhava de uma forma quente.

― O que está esperando? ― abri mais as pernas.  Ele sorriu e aproximou novamente me penetrando de forma lenta. ― isso. ― gemi.

Sem delicadeza alguma, ele começou com movimentos fortes, fazendo meu corpo se mexer sobre a rocha fazendo minhas costas rasparem sobre a superfície. Estava doendo? Sim, mas a sensação de ter ele entrando e saindo de dentro de mim engolia a dor e me fazia entrar em êxtase. Depois de mais algumas investidas ele parou e saiu de dentro de mim, lógico que fiquei frustrada,  já estava a caminho de um possível orgasmo. 

― Fica de quatro. ― ele ordenou.

Com as pernas meio bambas eu virei meu corpo e apoiei meus joelhos e mãos na superfície gélida e escorregadia da rocha. Senti um tapa estalado na minha bunda e  não pude evitar o gemido que saiu, ele acariciou minha intimidade me deixando ainda mais excitada.

― Não tortura, vai. ― reclamei.

Ouvi a risada nasalada dele e logo depois senti a glande rosando na  minha entrada, me fazendo resmungar. Ele foi penetrando vagarosamente enquanto segurava a lateral do meu corpo até está inteiro dentro de mim. Gemi com satisfação. Justin começou a dar investidas fortes fazendo meu corpo se mover e quase perder o equilíbrio, tanto que para não escorregar e bater de cara na rocha tive que agarrar nas deformidades da mesma.

Meu corpo estava quente, eu sentia o suor descer pelo meu rosto, enquanto ele me penetrava forte fazendo aquele barulho excitante, de um corpo chocando contra o outro. O vento batia em meu corpo me deixando ainda mais arrepiada, meu ápice estava chegando, eu já sentia as paredes da minha intimidade pulsar, meus gemidos saiam incontroláveis pela minha boca e ecoavam pela linda paisagem dando aquele ar de liberdade.

― Vai, me fode com força. ― gemi e ele intensificou ainda mais, apertando as laterais do meu corpo me fazendo bambear mais.

Eu o estimulava com palavras sujas que eu sabia que ele gostava, com uma das mãos comecei a estimular meu clitóris sentindo mais prazer ainda. Minha respiração ficou entrecortada, os movimentos dele eram rápidos e o das minhas mãos também, não demorou e eu gozei, meu gemido foi alto e satisfatório. Justin continuou investindo, mas antes de gozar, puxou meu corpo, me fazendo virar com rapidez e ficar cara a cara com seu pênis.

― Abre a boca! ― ele ordenou.

Sem pestanejar o obedeci, ele se masturbou mais um pouco e gozou no meu rosto. Engoli o que foi certeiro na minha boca e passei o dedo pelo rosto, trazendo o restante até a boca.

— Gostosa! — ele grunhiu quando me viu engolir o que restava de gozo. Sorri para ele e me aproximei de seu membro, começando a masturba-lo. — Você quer mais, cachorra? — agarrou em meus cabelos.

— Vai me dizer que você não quer, baby. — ajeitei meu tronco, ficando com meu rosto na altura do umbigo dele. — Você não está gostando dessa sensação de liberdade? — beijei com calma seu abdômen.

— Você a cada dia que passa fica mais linda. — ele falou me olhando de cima, dando aquele ar de submissão. — e mais gostosa também. — sorri de forma sensual. — Safada! — sorri mais ainda.

****

 O sol já se punha quando Justin e eu voltamos para fazenda, antes disso transamos mais duas vezes e foi libertador, a sensação do vento batendo em nossos corpos, o barulho da água e dos pássaros dava aquele aconchego ao local, revelando a naturalidade.

Quando chegamos a casa encontramos duas crianças jogadas no sofá assistindo televisão, ou melhor, procurando algo para assistir, quando nos viram logo interrogaram.

— Onde vocês estavam?

— Ué, crianças, fomos dar um passeio. — respondi.

— Durante o dia todo? — Jas nos encarou desconfiada.

— Vai ficar controlando nossa vida agora, pirralha? — Justin a encarou. Ela revirou os olhos e bufou.

— Já tomaram banho? — perguntei.

— Sim. — ela respondeu. — Já até lanchamos para dizer a verdade.

— Isso é ótimo. Bom, o pai de vocês e eu vamos subir para tomar banho e depois voltaremos para jantar, tudo que eu preciso é de uma boa noite de sono. — coloquei a mão da boca.

— Perai, não vamos voltar para casa hoje? — Jas deu um pulo do sofá e me encarou.

— Ah…. Não.— Justin respondeu.

— Mas papai, você falou que passaríamos somente o dia. O DIA!

— Um dia tem vinte e quatro horas, então vamos amanhã. AMANHÃ! — ele a respondeu no mesmo tom.

— Mas que saco. — se jogou no sofá.

Sinceramente, sempre pensei que Jack teria um temperamento forte quando crescesse, afinal, ele era o mais parecido com o Justin e tudo mais, mas me enganei. Jas é que pegou esse temperamento forte, porque misericórdia, esse garotinha é osso duro de roer. 

Dei uma ultima olhada para eles e subi para o quarto, Justin já havia feito isso a segundos atrás.  Quando cheguei ao mesmo minha vontade era de me jogar na cama e dormir até amanhã, meu corpo estava exalto. Mas minha vontade de comer falava mais alto, afinal, eu só estou com o café a manhã na barriga, porque Justin e eu não voltamos para almoçar, ficamos na cachoeira direito. Olhei para os lados a procura dele e o encontrei sentado em uma poltrona, passei por ele e fui direto para o banheiro, eu precisava relaxar.

Assim que tirei minha roupa e olhei para o espelho pude ver o tamanho do estrado, meu corpo estava todo marcado por cupões , tapas  e os arranhões, sem contar com os ralados que ganhei da rocha. Entrei no box e liguei o chuveiro, logo que senti a agua morna cair sobre meu corpo senti a ardência dos arranhões nas costas, esperei um pouco até começar a me ensaboar.

Meu banho demorou bastante, eu necessitava relaxar, sai enrolada em uma toalha, pois não havia levado nada para o banheiro. Cheguei ao quarto, procurei por Justin e ele estava na sacada falando ao telefone,  com certeza deve ser sobre negócios, dei de ombros e fui até o closet. Escolhi uma lingerie, a vesti e logo depois peguei uma camisola qualquer,  no cansaço que eu me encontrava eu queria mais era comer algo aqui mesmo e dormir. Voltei para o quarto secando meu cabelo com a toalha, sentei na cama e fiquei encarando Justin falando ao telefone, ele andava de um lado para o outro e aquilo me fez estranhar um pouco, algo de errado estava acontecendo.

― OK, nós vamos voltar agora. ― Essa foi a ultima frase dele antes de finalizar a ligação.

― O que aconteceu? ― enruguei a testa.

― Temos que voltar. Rose acabou de me ligar dizendo que Lupy piorou, e os médicos disseram que ela não tem muito tempo de vida.

Quando ouvi tais palavras eu perdi o rumo, como assim? Levantei rapidamente da cama deixando  a toalha cair.

― Fala pras crianças se arrumarem, vamos voltar agora. ― falei indo em direção ao closet.

A única coisa que eu queria era encontrar uma roupa o mais rápido possível, mas parece que na hora que você mais precisa tudo some. Peguei o primeiro roupão que encontrei e o vesti, eu não tinha tempo para ficar procurando nada. Sai do closet pegando celular, chaves, bolsa e desci para o primeiro andar, chagando lá os gêmeos já estavam com as coisas e com uma expressão preocupada.

― Mãe, o que aconteceu com a Lupy? Papai falou.... ― Jas começou o questionamento, mas logo a cortei.

― Vamos pro carro, lá eu explico melhor.

Eles assentiram e me seguiram. Quando sai pela porta o senti aquele vento frio batendo na parte desnuda do meu peito      

Quando sai pela porta principal senti o vento frio atravessando a fina camada de seda do roupão, me fazendo unir mais os braços e andar rápido. Em frente à escadaria já havia um carro parado, e Justin conversava com alguns dos seguranças, as crianças já estavam entrando no carro  e eu resolvi me apressar, pois  estava começando a ficar arrepiada com frio.

— Lilyan. — Justin me chamou, eu já estava prestes a entrar no carro.

— Vamos logo, Justin. Suas coisas estão aqui. — Entreguei a carteira e as chaves.

— Que roupa é essa? Tá louca?

— JUSTIN, NÃO É HORA DE FALAR DA MINHA ROUPA, ENTRA NESSE CARRO E VAMOS EMBORA.  — o respondi alterada, fazendo os seguranças que estava perto nos encarar. Respirei fundo e tentei me acalmar. — Desculpa. — falei mais controlada. — Eu estou nervosa, Justin. É a Lupy e….

— Shiuuu… — Ele me abraçou. — Vamos… quanto mais cedo chegarmos melhor. — ele me soltou.

Eu entrei no carro e ele também. Ao contrário do que eu pensava Justin não foi dirigindo, e sim um dos seguranças. Como o carro havia sete lugares, as crianças foram nos últimos bancos, Justin e eu nos do meio, e dois seguranças na frente.

— Fica tranquila. — Justin pegou uma de minhas mãos e a beijou. Assenti.

***

 

Até chegar a cidade eu não fechei os olhos, assim como Justin. Eu estava exausta, mas mesmo assim me mantive firme, pois minha preocupação era superior a fadiga. Os seguranças estacionaram em frente ao hospital onde Lupy estava internada, Justin e eu saímos do carro e demos ordem para que os seguranças levassem as crianças de volta para casa, eles estavam dormindo, e eu não iria acorda-los.

Nós caminhamos apressadamente para o interior do hospital, a noite estava fria, ventava muito, e quando entramos pude sentir a diferença de temperatura. A primeira coisa que fiz ao entrar foi bater os olhos no grande relógio que havia na parede, logo em frente a porta, no mesmo marcavam quase meia noite. Justin foi até a recepção, quando ia o seguir ouvi algum me chamar, parei e olhei para trás. Pattie e Gabriel vinham ao meu encontro.

― Pattie, que bom te ver, fiquei mega preocupada. ― a abracei quando ela chegou perto de mim.

― Está tudo bem agora. ― ela sorriu e olhou para Gabriel.

― E como Lupy está? ― perguntei aflita.

― Nada bem, querida. ― ela abaixou o olhar. ― temo o pior.

Quando ela disse aquilo um aperto imenso tomou meu coração , eu sei que quando uma pessoa já de idade é acometida de alguma enfermidade, ainda mais na gravidade que é, temos que nos preparar para o pior. Porém é difícil, muito difícil.

― Ly. ― ouvi a voz de Justin atrás de mim. ― liberaram a nossa entrada, vamos. ― ele falou de forma apressada.

Somente assenti e o segui. Com a pressa que estávamos nem de elevador subirmos, fomos de escada mesmo, era o quarto andar, então corremos, e corremos muito. Sumimos quase dez lances de escadas até chegar ao corredor onde ficava o quarto numero quatrocentos e vinte e um. Nos aproximamos do quarto e de cara percebemos que havia algo de errado, a porta estava escancarada e um alvoroço no interior. Ao chegarmos na porta vimos vários médicos e enfermeiro ao redor da cama fazendo procedimentos rápidos em Lupy.

― Dê mais uma carga, vamos tentar mais uma vez. ― um médico falou.

Nós ameaçamos entrar, mas logo uma enfermeira nos impediu e pediu que ficássemos do lado de fora, protestei de imediato, mas não adiantou, ela simplesmente fechou a porta na nossa cara.

―Justin. ― já falei chorando.

Ele  também estava abalado, apesar de está com uma postura firme ele estava abalado, afinal, ela foi uma segunda mãe para ele, e havia uma ligação muito forte entre os dois. Mas mesmo com tudo isso ele me abraçou forte e me passou segurança.

― Vai ficar tudo bem. ― ele disse com uma voz meio falha.

Não ia ficar tudo bem, disso eu tinha certeza, mas no fundo sempre nutrimos uma pitada de esperança, aquela que nunca morre.

Ficamos lá, abraçados, por cerca de três minutos, até que a porta se abriu e os médicos e enfermeiros foram saindo um a um, até ficar somente uma enfermeira. Olhei para Justin e ele afrouxou seus braços assentindo. Caminhamos até a porta, e logo vimos Lupy deitada com os olhos fechados, a enfermeira olhou para a gente e permitiu nossa entrada.   

Quando dei o primeiro passo para o interior do quarto meu mundo começou desabar, um aperto enorme tomou meu peito e o ar faltava em meus pulmões. Tudo parecia girar naquela hora, mas mesmo assim caminhei até a cama. Os aparelhos estavam desligados, a boca dela um pouco machucada, a pele ressecada, os cabelos brancos e ralos um pouco desgrenhados, não dava para creditar que Lupy estava morta, bem na minha frente.

―NÃO! ― gritei. ― Lupy, por favor, não. ― implorei, já debruçando em cima do seu corpo sem vida. ―Justin. ― olhei para ele em prantos. ― faz alguma coisa. ― pedi. Ele somente negou e olhou para o corpo dela, seu rosto estava vermelho e as lagrimas começaram a descer silenciosas pelo seu rosto.

Naquele momento nada saia além de choro, de ambas as partes, um choro de desespero, de dor, de perda, de saudade. Aquela situação se prolongou por alguns minutos, até que enfermeiros nos tiraram dali, dizendo que precisavam levar o corpo para o necrotério. Meu mundo terminou de desabar quando os vi levando embora. Eu me abracei a Justin e chorei mais, chorei de desespero, chorei igual uma criança, meus lábios chegavam a tremer.

― Nós temos que descer. ― Justin falou com voz embargada. Neguei. ― precisamos descer, amor. Não torna as coisas mais difíceis.

― Justin... ― falei entre o chorou.

― Vamos, Ly. ― ele insistiu e começou a caminhar, comigo ainda abraçada ao seu tronco.

Dessa vez nós não descemos de escada, não tínhamos condições de dar um passo, quem dirá descer vários lances de escadas. Quando entramos o elevador estava vazio, o que foi bom, pois eu não estava em condições de ver ninguém, mas não continuou assim por muito tempo, quando passávamos pelo segundo andar entrou duas pessoas, me controlei ao máximo, mas continuei agarrada a Justin, que me acolhia em seus braços. Quando finalmente chegamos a recepção encontramos todos lá, quando digo todos falo dos meninos, as meninas, Rose, Pattie e Gabriel, todos com uma expressão arrasada em suas faces. Rose, coitada, chorava de soluçar, enquanto Donna tentava acalma-la. Pattie  estava arrasada e chorava abraçada com Gabriel, o resto do pessoal aparentava tristeza, mas não tanto quanto nós.

 

****

Depois daquilo eu não aguentei ficar no hospital, estava com frio e me sentindo fraca, afinal, não havia comido nada, só estava com o café da manhã do dia anterior. Justin pediu para um dos seguranças levassem Pattie e eu para casa, já Gabriel e ele ficariam para arrumar as coisas.  Cheguei em casa arrasada, Pattie e eu estávamos “pisando alto”, parecia que não havia chão debaixo dos meus pés, e para piorar a situação quando  entro em casa dou de cara com duas crianças confusas e cheias de perguntas. Foi horrível ter que explicar para eles o que havia acontecido, eles choraram e choraram, deixando meu coração ainda mais apertado, mas eu tive que me fazer de forte, porque se eu não o fizesse, quem faria.

Pattie mesmo abalada se prontificou em  ficar com as crianças, quando eles se acalmaram um pouco,  para eu poder comer. Eu estava ficando sonsa de tanta fome e entrar naquela cozinha me deixou ainda mais triste, e eu me lembrei de todas as vezes que entrei naquele cômodo e fui recebida com um sorriso pela velha senhora, desde a primeira vez, quando eu assustada entrei e ela me ofereceu uma refeição, tudo veio na minha mente,  e mais uma vez eu não contive as lágrimas e chorei mais. Chorei tanto que cheguei a soluçar e fiquei ainda mais bamba. Apoiei na bancada para não poder cair e continuei chorando.

― Ly. ― ouvi uma voz atrás de mim, era Candice. ― Não fica assim, amiga.

― Candy. ― Lamentei.

― Vem aqui. ― ela me puxou para um abraço. ― Justin está preocupado com você, ele está super abalado, mas está lá, se fazendo de forte como sempre.

― Ele não vai vir para casa?

― Eu e os meninos falamos para ele vir que resolveríamos tudo, mas ele insiste em ficar e resolver as coisas. ― ela suspirou. ― Papai está vindo pra cá. ―assenti. ― ele ficou arrasado quando contei. Lupy era uma pessoa querida por todos. ― Somente assenti, pois já não tinha forças para nada. ― Você precisa comer algo, está pálida.

― Me dê uma agua, por favor. ― ela assentiu e me deixou encostada na bancada. ― obrigada. ― agradeci quando ela me entregou.

― Você comeu alguma coisa? ― neguei. ― você não pode ficar sem comer por muito tempo, Ly, está ficando doida. ― me repreendeu já procurando coisas dentro da geladeira.

Com muita dificuldade eu sentei em um dos bancos  e apoiei meus braços sobre a bancada, tentando não cair.

― Aqui está. ― ela me entregou um sanduiche.

― Obrigada. ― agradeci e o peguei, dando a primeira mordida.

Ela me entregou um copo de suco e ficou me observando comer.

― Você precisa descansar. ― falou.

― Eu não quero, vou ficar esperando o Justin chegar e...

― Nada disso, você vai dormir sim, porque amanhã o dia vai ser mais exaustivo ainda. ― me repreendeu.

Depois da um sermão daqueles eu subi para meu quarto, e como Candice é, subiu atrás de mim para se cerificar que eu descansaria. Tomei um banho morno, coloquei uma camisola mais leve, deixei na cama e nem precisei fazer esforço para dormir, pois eu apaguei rapidamente, meu corpo estava  mais do que acabado.

 

****

 

O dia seguinte amanheceu estranho, com um ar fúnebre, o sol estava escondido entre as nuvens, o ar estava úmido, mas não aparentava que viria chuva. Acordei por volta de nove da manhã e Justin já não estava mais na cama, fiz minha higiene e desci, procurando por ele. Quando cheguei a sala ele e os meninos estavam conversando, Justin estava com uma cara de quem não dormia a dias, pois as olheiras que se formaram eram enormes.

― Justin. ― fui ao seu encontro. ― O que ficou resolvido?

― O funeral será as duas da tarde. ― Chris respondeu.

Um aperto tomou meu coração, olhei para Justin e ele somente assentiu.

― Comunicamos alguns parentes dela, e alguns deles vão vir para o funeral. ― Ryan completou.

― Você dormiu? ― perguntei para Justin. Ele somente assentiu. Mentira.

― Esse aí  não pregou os olhos a noite toda, a única coisa que fez foi tomar um banho e comer algo. ― Chaz dedurou.

― Justin, você não pode ficar assim. ― o repreendi.

― Eu estou bem. ― rebateu.    

 

***

 

As crianças levantaram por volta de onze da manhã, já na hora do almoço. O mesmo foi preparado por uma das arrumadeiras, e não é por nada, mas não chega nem aos pés da comida que a Lupy fazia. Os meninos ficaram lá até uma da tarde, depois foram para suas respectivas casas, nos encontraríamos no funeral. Rose, coitada, estava cabisbaixa, mas mesmo assim tentava ajudar, mas eu recusei dizendo que ela precisava descansar, afinal, foi ela que ficou com Lupy durante todos esses dias.

Saímos de casa vinte para duas da tarde, chegamos ao cemitério faltando cinco minutos para o inicio do funeral. Pattie havia convidado um padre conhecido dela para celebrar, o caixão estava fechado e com varias coroas de flores em cima, havia cadeira e praticamente todas estavam ocupadas, mas a primeira fileira do lado esquerdo havia lugares fagos para nós. A maioria dos que estavam presentes eram conhecidos, com exceção de alguns, que com certeza eram parentes de Lupy, nunca tivemos contado com a família dela, sinceramente, eu pensava que ela era sozinha no mundo.

O padre deu inicio com a oração do pai nosso, logo depois leu alguns versículos da bíblia, onde falava do novo céu e a nova terra. Depois do pequeno sermão foi dada a liberdade para os familiares e amigos prestarem suas homenagens. Levantaram dois parentes dela, um sobrinho e um cunhado, logo depois Pattie, Jeremy e Justin prestaram suas homenagens. Finalizando  era hora do adeus, o caixão começou a ser soterrado pela terre enquanto jogávamos mais algumas flores. E mais uma vez eu me via dando adeus a uma pessoa que eu amo. 


Notas Finais


Triste, não? Vou sentir falta da Lupy. Mas agora a brincadeira vai ficar boa, porque a chapa tem que esquentar de um jeito ou de outro


bom, comentem o que acharam e espero vocês no proximo capitulo, Tchau


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