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História Suicide Soul - Macon


Escrita por: HeJuice

Capítulo 14 - Macon


 Pov. Justin.

  

       ― O que aconteceu nessa sala? ― Ryan entrou no escritório já perguntando.

       ― Você acredita que a filha da puta deve a audácia de vir ate aqui e jogar dinheiro na minha cara.  ― respondi ainda desacreditando no que aconteceu.

             Ele caminhou  rindo ate a cadeira que ficava  a frente da mesa, e  se sentou.

       ― quem  com ferro fere, com ferro será ferido, meu irmãozinho. Essa é a lei do retorno.

       Ri amarelo. É  serio que ele iria ficar com essa de ditos populares para justificar as voltas que o mundo dá?

         ― cara, ela subiu mais dois degraus no meu conceito. ―riu. ―serio, ela é minha heroína. Mano, qual é a formula para criar mulheres tão fodas?

            ― primeiramente, seja Justin Drew Beber. ―respondi.

            ― primeiro a Anastásia,  e agora a Lilyan. Suas mulheres são armas indestrutíveis. ― falou

            ― A Anastásia foi um projeto que fugiu do meu controle.

            ― e se virou contra você. ― completou.

            ― aquela ali nunca valeu nada. Eu já sabia desde o começo que aquela cachorra não prestava.  Aquilo só se alia ao poder e  quando  vê coisas como essas. ―apontei para a mala. ―se transforma em coisas inimagináveis.

            ― se você sabia que ela era assim, por que deixou  que se tornasse uma de nós?  ―questionou

            ― primeiro,  naquela época ela não apresentava perigo algum. Não passava de uma menina gananciosa que queria subir na vida.

            ―E agora mostrou as garras iguais Wolverine. Mas tenho que admitir, a filha da puta sabe  ser foda.

            ―Mas agora não me importa.  Ela sendo foda ou não, vai morrer, o que ela fez comigo não tem perdão  e a única forma de pagar é com a vida.  ―fui firme.

            ―você vai ter concorrência nessa missão. ― riu.

            ―E quem seria? Aposto que ninguém a odeia mais do que eu.

            ―Tal de Lilyan Green pode te superar. ―falou. ―Você se  esqueceu  o motivo pelo  qual ela foi embora? ― encarou. ― Aliais, ela foi a sua melhor criação.

            ―Talvez, mas ela também  fugiu um pouco do meu controle. ―  o encarei. -  Ou melhor, fugiu totalmente do meu controle. ― olhei para a mala.

            ―É mamo, a garotinha cresceu e se tornou um mulherão.

            ―Sim. Mas eu sinto falta da garotinha. ― falei.

            ― É claro que você sente falta  daquela garotinha que você mandava e ela obedecia, igual uma cachorrinha. ― falou. ―Lilyan! Junto. Lilyan! Senta. Lilyan! Quica. ―riu.

            ―Larga de ser idiota. ― falei rindo.

          ― Mas afinal, quanto tem dentro da mala?

           ―quase vinte milhões de dólares, em espécie.

            ― porra! - exclamou.

           ― veja por você mesmo.

            Apontei para a mala que estava em cima da mesa.

            ― aonde ela arrumou esse dinheiro todo? ―dei de ombro.

            ―sei lá. ― o encarei. ― só sei que não vou ficar  com o dinheiro.

            ― não? - neguei.

            ― e deixar ela por cima? Só se for fodendo.

            ―então eu levo para  minha casa.  Não faço exceção  de grana, para mim eles são todos iguais, não tenho preconceito.

            Ele pegou a mala e a abraçou.

        ―deixa essa porra aí, Ryan.  – falei,  ele colocou no lugar. - eu tenho outros planos para esse dinheiro.

                         ***

             Pov. Lilyan

 

            Era fim de tarde e eu já estava sobrevoando a Macon. Procurei um lugar para pousar. Quando acabei de fazer a aterrisagem pedi para que um carinha tomasse conta do helicóptero para mim.

             Peguei um taxi e lhe informei o endereço, tomara que o endereço do Gabriel seja o mesmo. Não demoramos a chegar ao prédio, o mesmo tinha ganhado uma reforma na fachada o que o deixou  um pouco mais moderno. Paguei o taxi  e adentrei ao prédio.

            Subi de elevador ate o andar que Gabriel morava,  quando cheguei fui ate o apartamento e bati na porta. Depois de alguns minutos uma mulher  de cabelos castanhos avermelhados - os mesmos estavam um pouco desgrenhados -, olhos cor de mel  e   vestida somente com um blusão, que com certeza era de homem abriu a porta. A mesma me encarava.

     ― É aqui que mora o Gabriel Haltez? ―perguntei.

       ― É aqui sim. Espere um pouco, vou chama-lo.

            A mulher me deixou esperando e foi chama-lo. Eu estava totalmente surpresa, estou vendo que as coisas mudaram por aqui também.

        ― Ora, ora, ora, se não é a Lilyan Green.

     Um Gabriel sem camisa, vestido somente por uma calça de moletom larga e cabelos desgrenhados apareceu na porta e foi logo me abraçando, e eu também o abracei.

      ― Quanto tempo. ―falou enquanto estávamos abraçados. ― Brigou com o príncipe ogro outra vez? ―se afastou e me encarou.

       ― quase isso. ― respondi.

            ― então vamos entrar. ― apontou para o interior do apartamento.

         ― posso?

        ―mas é claro. ― me puxou para dentro.

          ― com licença. ―falei ao chegar a sala e ver a mulher sentada no sofá.

        ―Ei, sem cerimonias. Aqui é minha casa e você é minha amiga. ―Gabriel falou sorrindo.

         Sorri.

      ― Meu Deus, que cabeça essa minha. Me esqueci de apresentar a minha musa, Izabel.

       Gabriel caminhou ate a mulher e depositou um beijo nos cabelos da mesma.

    Pelo jeito que ele disse a garota  é a sua namorada.

       ― prazer, meu nome é Lilyan. ―fui ate  ela e  a cumprimentei.

       ― Prazer, Izabel ―falou.

        A mesma se levantou e foi ao encontro de Gabriel.

       ―vou me arrumar. – falou baixinho, mas deu para ouvir.

            Eles trocaram um beijo rápido e ela foi à direção dos quartos. Dava pra ver no rosto do Gabriel que ele estava realmente amando, o sorriso não saia dos seus lábios, nem mesmo na hora do beijo.

       ― tem certeza que eu não estou incomodando? Se quiser que eu volte outro dia, eu não me importo. ― falei.

       ―Deixa de bobeira. ― sorriu. ― Ela já estava de saída. Ela meio que não pode dormir aqui. ―se aproximou.

      ― E porque não? ―nos sentamos no sofá.

       ― Bom...

       Ele começou a enrolar.

       ―Gabriel, me diga o por quê?

       ―Ela é casada. Por isso ela não pode dormir aqui. Para o marido dela ela esta na aula de yoga. - falou.

       ― Wow. ― falei  em acreditar. ―quem é você, e o que fez com Gabriel? ― ri.

       ―Eu sou o mesmo, só estou amando. ―deu de ombro.

      ― e eu posso saber como isso tudo aconteceu? ―arqueei a sobrancelha.

      ― Eu...

      ― Eu já vou indo.

      Izabel chegou à sala atrapalhando a fala de Gabriel. O mesmo se levantou do sofá e a  acompanhou ate a porta. Ambos de despediram com beijos bem demorados. Gabriel realmente estava feliz, dava para ver em seus olhos e sorriso. Ele voltou e se sentou no sofá.

      ―Agora me conte como a conheceu?

       ―eu a conheci na biblioteca pública da cidade. Eu estava na sessão de poesias, como sempre, ate que nos dois se esbarramos. ― me olhou. ―eu estava carregando uma pilha de livros na mão e como eu sou meio desastrado às vezes, não vi por onde estava andando e acabei derrubando-a.

      ―Wow. Isso esta parecendo cena de cinema. ― ri.  ― Mas falando serio. Eu não sabia que você frequentava a biblioteca.

      ―sempre frequentei. ―piscou. ―eu ajudo a arrumar os livros, cataloga-los, entre outras coisas. ―falou.

      ― olha, o homem das palavras cruzadas em vida de bibliotecário. ―brinquei.

      ―agora que você se engana, minha cara. ― sorriu de lado. ― eu não faço mais palavras-cruzadas. Eu escrevo poesias para o jornal. ― falou convencido.

     ―oh meu Deus. ― me surpreendi. ―Que ótimo, parabéns! ―o abracei forte.

      ― obrigado, obrigado. ―agradeceu.

       ― Me conte como você descobriu que ela era casada.

  

             Voltei ao assunto Izabel. Eu estava super curiosa para saber dessa historia direito, e ele estava a fim de contar.

       ― Depois do nosso primeiro encontro começamos a conversar na biblioteca mesmo. Saímos algumas vezes, foram passeios culturais, sabe? ―assenti. ―conversamos sobre nossos interesses.

      ― Nossa, que careta. ―ri.

            ―não é careta. ―deu um tapa de leve na minha cabeça. Ri.

     ― continua. ―falei ainda rindo

      ― Eu descobri que ela era casada  em uma das reuniões do jornal. Ela é esposa do editor chefe. ― torceu os lábios.

            ― Meu Deus. ― minha boca se abriu em um perfeito "o"

       ― quando eu descobri eu fiquei sem chão. Tipo, eu já estava envolvido por ela e esquece-la seria difícil. ―Ele desviou o olhar.  ―Então eu tentei. Fiquei sem retornar as ligações, parei de  frequentar certos lugares, enfim, tentei evita-la.

       ―Mas pelo que eu vi hoje você não conseguiu.

      ― Foi difícil resistir quando ela bateu na minha porta, como os olhos cheios de lagrimas,  pedindo para que eu voltasse para ela porque estava sentindo minha falta.

         ― e como você foi entrar nessa de ser o "outro"?

        ―  " Há sempre alguma loucura no amor. Mas há sempre um pouco de razão na loucura", como já dizia Friedrich. ― riu.

     ― É claro que eu queria tê-la só para mim, mas enquanto isso não é possível, eu aceito dividi-la por um curto espaço de tempo. ―completou e sorriu.

      ― Você nem parece o mesmo Gabriel. ― ri.

      ― Mas isso vai mudar, você vai ver. Ela falou que vai se separar do marido. Mas isso é complicado, e necessita de tempo.

         Eu olhei para Gabriel, ele estava tão certo em suas palavras que chegava a dar pena. Estava na cara que ela estava enganando-o, eu poderia ter quase certeza de que isso não aconteceria.

     Eu não creio que ela largaria uma vida confortável, um casamento com um homem estabilizado financeiramente, para viver um amor proibido com um cara mais jovem.

     Estava na cara  que ela é muito mais velha do que o Gabriel,  a mesma deve ter seus trinta e um anos por aí. Já Gabriel tem vinte e quatro, mas podemos diminuir mais sua idade levando em consideração o nível de inocência, que no caso dele é altamente elevado.

        ― Eu espero que você seja feliz. ―sorri.

       ― eu já estou sendo. ― respondeu sorrindo.

         ―Mas tome cuidado com esse amor proibido. ― o encarei. ― eu não  quero saber de você sendo morto pelo marido dela por motivos de honra.

            ― Isso não existe, estamos no século XXI.

       ―Não existe? Você que pensa.

      ― Ei, vamos parar com esse papo pesado. Vamos falar de você e o motivo da visita. ― mudou de assunto.

       ―É uma longa historia. ― me espojei no sofá.

       ―eu amo historias. ― sorriu e piscou.

        Então eu comecei a contar. Contei desde quando os J's desapareceram, minha fuga, onde eu passei os três anos que fiquei longe de Atlanta, o que eu fiz e com quem eu fiz.

    Contei as coisas que aconteceram no ultimo mês, as brigas, roubos, e terminei com o meu ultimo feito, o que me fez vir ate aqui para encontrar uma solução.  Enfim, desabafei.

     ―Wow! ― ele falou surpreso. ― Então quer dizer que você virou uma bailarina das armas?

            ― Digamos que sim. ― Dei de ombro.

            ― eu pensei que você nunca mais voltaria aqui. ― falou e torceu os lábios.

            ―e por que não voltaria?

            ― Bom, você sabe o por que. ― me olhou. ― a Anastásia é minha irmã.

            ― Gabriel, você não tem culpa de ter uma irmã daquele jeito. Cada um com seu carma.

            ―Eu deveria ter dado uns tapas na bunda dela quando ela desobedecia. Mas não, eu sempre a protegi, sempre a defendi quando papai queria bater nela. ― ri. ―e agora se tornou isso que é hoje.

      ― pau que nasce torto, morre torto. ―ri.

       ― Mas voltando ao meu pensamento principal, vocês não acharam nenhuma pista verdadeira esses anos todos? ―neguei.

         ― Eu já estou sem aonde procurar, e  sem a quem recorrer. ― o olhei.

         ― por que você não pede ajuda ao Justin nesse assunto. Eu aposto que nisso ele vai te ajudar, afinal, os filhos são de vocês dois.

       O encarei por alguns segundo e logo depois soltei uma gargalhada forçada.

            ―Gabriel, ele falou que não quer me ver nem pintada de ouro. ―o olhei. ― ele não quer saber de nada nessa vida se me liga a ele.  ― me joguei para trás.

        ― mas os J's são uma exceção. Eles são filhos dele.

        ―ele ate pode esta procurando por eles, mas  não vai querer que eu me meta em nada. ―falei encarando o teto. ―acabou.

         ―Ei, para desse baixo astral. ― me puxou para que eu me levantasse ― Vamos. Eu sei como acabar com isso.

      Ele saiu me puxando pela casa ate que chegamos a cozinha. Foi ate a geladeira e pegou algo.

            ― Ainda gosta de torta?

            ―é logico.

            Ele trouxe a torta ate a mesa e a colocou na mesma, pegou dois tratos e  dois garfos e se sentou a mesa.

      ―sinta- se a vontade. ― ele falou já se servindo.

      Cortei uma fatia de torta e coloquei no prato, a mesma era de chocolate com calda de morango. Na primeira garfada já deu para ir ao delírio, estava uma delicia.

              ― Isso me faz lembrar a primeira vez que fiquei aqui. ― falei.

   ― É verdade. ― sorriu. ―e por consciência pelo mesmo motivo também. ―me encarou.

    ― É! ― falei com desanimo.

    ―Você quer falar sobre isso? Agora eu posso ajudar mais, eu também estou amando.

     ―Mas você ainda não chegou ao meu nível. O nível das decepções. ― abaixei o olhar.

      ―Mas vamos tentar. ―insistiu.

      ― Gabriel, acabou. Não ha  nada a dizer, ele deixou bem claro. Acabou. ―o olhei.

       Um silêncio se formou na cozinha, ate que ele o quebrou dizendo:

      ― você lembra que há um pouco mais de quatro anos atrás eu te disse que toda pedra pode sair agua, basta saber bater?

     ― Lembro.

     ― Então, agora eu tenho outra. " A distância faz ao amor aquilo que o vento faz ao fogo: apaga o pequeno e inflama o grande. "

     ― Essa frase é sua, igual a outra?

      ―Não. Essa é de Bussy-Rabutin. ― sorriu.

     ― Mas ele esta sabendo das coisas mesmo. ― brinquei.

    ― Gabriel é cultura.  Gabriel é poesia. Gabriel é sentimento. Gabriel é amor. Gabriel é...

    ― É Haldez. ― completei.

            Entreolhamo-nos e caímos na risada.

    ―Mas voltando ao meu pensamento. O amor de vocês não acabou. Ly, ele sobrevive a distancia, se não fosse um grande amor tinha acabado nos primeiros meses que vocês estavam separados. Mas se passaram três anos ate vocês se reencontrarem novamente, e quando se reencontraram eu aposto que um friozinho na barriga te atingiu. Não foi?

     ―Só um friozinho na barriga? ― ri fraco. ―coração acelerado, perda da razão e por ai vai.

      ― Aí, tá vendo? Eu tenho razão. ― falou convencido.

     ― a distancia  inflamou mais o amor de vocês, agora cabe a vocês deixar com que as chamas vos consumam por completo.

    Ele segurou minha mão e olhou fixamente em meus olhos.

      ―Eai, vai deixar queimar?

                       ***

 

            Ficamos mais um bom tempo conversando sobre a vida,  as aventuras que vivemos nesses anos. Quando dei por mim o relógio já marcava nove e meia da noite e eu ja tinha que ir embora.

      ―Bom, eu tenho que ir. ―falei olhando  mais uma vez para o relógio em meu pulso.

     ―Vai voltar para Atlanta a essa hora? 

     ― não vou para Atlanta. Tenho que passar em um lugar antes.

                       ***

 

         Depois de sair da casa de Gabriel o mesmo me levou ate onde o helicóptero estava. Quando chegamos ao mesmo já eram dez horas da noite.

         ― Você vai voar sozinha? - perguntou-me.

        ―sim.

        ― tem certeza de que não quer dormir na minha casa e pela manha você vai embora?

       ―Sim. Eu vou ficar bem. Tenho que chegar ao meu destino pela manha bem cedo. Senão não encontrarei a pessoa.

      ―e posso saber quem é?  ― arqueou a sobrancelha.

       ― digamos que ela vai me ajudar a concertar as coisas. ―sorri e pisquei.

       Caminhamos ate o helicóptero e nos despedimos.

      ― você já esta fazendo da sua vida uma coisa extraordinária. Agora faça do seu amor a sua vida,  o faça extraordinário.

     Ele depositou um beijo em minha testa e me deixou ir.

                   ***

        O sol já estava raiando e eu já estava sobrevoando  a Los Angeles. Pousei no lugar na qual o Adam costumava pousar, lá deixei o helicóptero sobre os cuidados do mecânico do Adam para fazer uma revisão rápida no helicóptero por segurança.

      Peguei um taxi e indiquei o endereço no qual tinha que ir. Apesar de muito cedo enfrentamos um engarrafamento ate chegarmos ao edifício. Quando chegamos ao mesmo paguei o taxi e adentrei ao local. Passei despercebida pelo porteiro, pois não queria ser identificada. Subi de elevador ate o penúltimo andar e caminhei ate o apartamento. Bati na porta.

              Olhei para o relógio enquanto esperava a porta ser aberta. Já era oito da manha, ela com certeza esta em casa. A porta se abriu. Era ela.

            ― Posso entrar?


Notas Finais


hey juices, sentiram minha falta? ( eu espero que sim) desculpa pela demora, outra senmana com atraso ninguem merece, mas dessa vez o pc deu tiuti e eu tive que mandar formatar.
eai, gostaram do novo gabriel?
proximo cap: vai ter a reconciliação deles <3
tenhos capsacumulados, então pf comentem todos eles, pls.
posto os outros ainda hoje, só falta corrigir
bjs da He


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