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História Suicide Soul - Masks


Escrita por: HeJuice

Capítulo 6 - Masks


Ele não respondeu nada apenas inverteu o sentido que estava indo rumando para a direção contraria, não perguntei para onde estava me levando, afinal, qualquer lugar seria melhor que a boate.

         Saímos pelas ruas até que paramos em frente a um difícil, o reconheci de imediato, era onde ele morava, o portão da garagem se abriu e ele entrou com o carro e estacionou em uma vaga, saímos do mesmo e subimos de elevador até a cobertura.

         Entramos, ele foi tirando o paletó e eu me sentei no sofá, a decoração estava muito diferente do que eu lembrava. Ele dobou a manga da blusa até a altura do cotovelo, veio para perto de mim, se sentou na mesinha ficando de frente para mim.

         - o que aconteceu com você? – me encarou. Abaixei a cabeça. – estou vendo que terei que adivinhar. – riu fraco. – olhos um pouco inchados, resultado de choro. – levantou meu rosto. – está abatida, prefere o silencio, olhos com marejados pelas lágrimas. – olhou meus olhos. – já sei o motivo, e tem nome e sobrenome, Justin Bieber. Acertei?

         - você faz algum tipo de magia? –ri fraco.

         - não preciso de magia para saber que ele é o motivo das suas lagrimas. – acariciou meu rosto. – eu acho que esse é meu destino. – falou.

         - como assim? – perguntei confusa.

         - Ele te quebra, você vem com esses olhos brilhantes com lágrimas, eu te acolho, junto teus pedaços, te remonto, você volta para ele, e  tudo se repete novamente. Como se fosse um ciclo. – me olhou.

         - isso vai acabar. – limpei o rosto com brutalidade.

         - vai? – me encarou e riu fraco. – eu acho que não.

         - Adam, tudo na vida tem limite, e o meu já acabou.

         - Aham, eu sou o coelhinho da pascoa. – me olhou e riu.

        - você não está acreditando, não é? – balançou a cabeça. – pois então você vai ver.

         Levantei-me, fui até o bar e pequei uma dose caprichada de Rum e virei para dentro.

         - e o que uma dose de Rum vai fazer você parar de sofrer por ele? – cruzou os braços e riu.

         - simples. – me aproximei dele. – você não sabe o efeito que a bebida tem sobre as pessoas. – dei mais um gole. – inclusive sobe mim. – falei bem perto do seu ouvido com uma voz falha e dei mais um gole.

         - é melhor parar por aí. – ele me olhou.

         Sorri olhando para ele e dei mais um pequeno gole na bebida.

         - eu não estou fazendo nada. – virei o resto para dentro. – por quê? Vamos fazer? -  fui me aproximando mais dele até ficarmos com nossos lábios a milímetros de distância, sorri.

         - Ei, ei mocinha, é melhor pararmos por aqui. – ele tirou meus braços do seu pescoço. – o álcool já está subindo para a sua cabeça. – riu.

         - mas eu não ia fazer nada? – sorri de lado.

         - aham, sei. – me encarou. Sorri. – antes que você “ não faça nada” vai tomar um banho para esfriar essa cabeça. – apontou para minha cabeça.

         Ele foi me guiando ate o banheiro aonde abriu a porta, eu entrei e ele ficou pelo lado de fora.

         - Ok capitão. – bati continência, ri e bati a porta logo em seguida.

         Despi-me e entrei no Box, liguei o chuveiro e tomei uma ducha gelada, a pressão da água era tão forte parecia que o mundo estava desabando nas minhas costas. Terminei o banho me seguei mais ou menos e enrolei-me em uma toalha. Sai do banheiro e fui até o quarto que estava com a porta aberta e a luz acessa. Entrei, era o quarto dele e ele estava só de calça de moletom, a visão era privilegiada, vamos falar a verdade.

         - eu preciso de algo para vestir. – falei chamando sua atenção.

         - toma. – ele jogou a blusa que ia vestir.

         - obrigada. – me aproximei, dei um beijo estalado em sua bochecha e sai do quarto.

         Fui para o quarto de hospede, já sabia aonde era então não precisei ser guiada. Entrei, fechei a porta, me troquei e cai na cama. Liguei a tevê que havia no quarto, não estava passando nada que me interessasse, virei para um lado, virei para o outro, até adormecer.

         Acordei com o sol invadindo as janelas do quarto, me sentei na cama, cosei os olhos e despreguicei. Olhei para o lado e quase dei um infarto quando vi meu reflexo no espelho da parede, meu cabelo estava medonho, dormiu molhado então acordou todo estranho, amaçado e tal. O prendi em um coque e me levantei. Rumei até o primeiro andar onde ficava a cozinha, fui guiada pelo cheiro da comida, Adam estava preparando o café da manhã.

         - Adam, você sabe como atrair uma mulher. – falei quando cheguei à cozinha.

         - esta falando isso só para eu te dar comida?- olhou para mim rindo.

         - funcionou?- ri. Ele balançou a cabeça e riu também.

         - anda, senta e toma o café que eu preparei para você. – sentei a mesa rapidamente.

         Ele serviu waffles com mel e cappuccino com creme. Ele sabe como me agradar. Comecei a comer enquanto ele sentou a mesa para me fazer companhia.

         - Não vai comer? – perguntei.

         - você viu que horas são? – apontou para a parede na qual havia um relógio que marcava uma da tarde. – já esta na hora do almoço. – riu.

         - eu não vou largar meus Waffles. – segurei o prato e fiz cara feia, ele riu, fiz o mesmo e recoloquei o prato na mesa.

         - eu não sei como você consegue manter esse corpão  comendo desse jeito. – ele me olhou.

         - o tanto que eu como é o tanto que eu corro para gastar as calorias. – ri.

         - então você dá a volta ao mundo todos os dias, porque, puta que pariu, você come hein. -  riu.

         - cala a boca. – dei um tapa em seu braço.

         -anda logo, estamos atrasados. – o encarei com uma expressão de dizia “ atrasados para o que?” – você se esqueceu que temos que está no QG as uma da tarde para começarmos a colocar o plano em ação?

         - Caramba. – coloquei a mão na cabeça. – eu esqueci.- coloquei as coisas na pia e subi as escadas. – preciso de algo para vestir. – entrei em seu quarto.

         Eu realmente precisava de algo e rápido, eu não podia aparecer lá vestida de madrinha. Entrei em seu closet e comecei a procurar alguma coisa que desse para vestir. Peguei uma blusa longa  que não era muito larga, peguei uma jaqueta e um negocio que perecia ser um cinto, facha de karatê ou sei lá o que, eu teria que improvisar.

         - o que você vai fazer com essas roupas. – perguntou sem entender.

         - presido se algo para vesti. – dei de ombro e entrei no banheiro.

          Vesti a blusa, que ficou parecendo um vestido, isso era ótimo, peguei a tal facha, cinto ou sei lá o que, pesei pela cintura fazendo a blusa ficar um pouco mais justa, coloquei a jaqueta. Olhei no espelho e até que o improviso deu certo, não estava as mil maravilhas, porem dava para o gasto.

         - Wow. – ele falou surpreso quando me viu.- como você conseguiu fazer isso?

         -  você ficaria surpreso da quantidade de coisas que um mulher consegue fazer. – dei uma piscadela. – preciso de algo para calçar.

         - nem vem. Meus sapatos não te servem. – bufei.

         Fui para o banheiro aonde havia tomado banho ontem, peguei meu sapato que fui  ao casamento, era ele ou ir descalço, eu prefiro ir com ele.

          - vamos! – o puxei pelos braços e saímos da cobertura.

 

         POV. Justin

 

        - será que eles esqueceram que tínhamos de nos encontrar? – Candice questionou.

         Estávamos nos referindo ao atraso do Adam e da Lilyan, todos combinamos de nos encontrar às 13h e já se passaram meia hora e eles ainda não haviam chegado.

         - bem que eu avisei que coloca-la em uma posição tão importante no nosso esquema daria merda. – falei. – e olha aí, antes de tudo começar ela já esta atrasada.

         - menos Justin. – Chris se manifestou. Eu não estou suportando ouvi sua voz, só de pensar na cena da boate meu sangue ferve.

         - relaxem pessoal, eles já estão vindo. – Chaz falou.

         - e como você sabe? – perguntou Candice.

         - Adam mandou uma mensagem agora. – mostrou o celular. – e falou que está trazendo a Ly.

         Hã? Como assim ela está vindo junto com ele? Agora é assim? Eles estão íntimos a pondo dele ir ao puteiro busca-la?

         - Oi gente! – Lilyan entrou na porta seguida por Adam.

         Não acreditei no que estava vendo, ela estava vestindo as roupas dele? Era isso mesmo que eu estava vendo? Eles se aproximaram de nós, Adam com os braços em volta do pescoço dela como se fossem namorado, a filha da puta está fazendo isso para me provocar, só pode.

         Seus cabelos presos em um coque alto deixando sua tatuagem na nuca a mostra, o rosto um pouco inchado mostrando que acordou a  pouco tempo atrás, ela vestida com as roupas dele, as mãos dele em sua cintura, eu não posso acreditar que essa filha da puta estava fazendo isso comigo, primeiro o Chris agora o Adam? Ela só está fazendo isso para me irritar, só pode.

         Chaz começou a repassar o plano, por que eu não estava com estomago para isso, meu sangue estava fervendo em ver os dois daquele jeito. Chaz terminou de repassar o plano, tudo estava esclarecido, ninguém apresentava duvidas. Candice foi a loja de roupas para pegar minha roupa e a da Lilyan, enquanto eu vou pegar as joias no cofre de casa.

        

         Pov. Lilyan

 

         Todos haviam saído para resolver suas respectivas tarefas do plano, não vou negar que estava um pouco receosa, afinal, foi muito rápido, eu fui convidada a participar, aceitei, o Justin explicou somente minha parte, só fiquei sabendo quais seriam as funções dos outros agora, mas dá para trás nunca, eu vou seguir em frente, vou provar para ele que sou capaz tanto quanto ele.

         Adam estava sentado em um dos sofás da sala, enquanto eu estava deitada no mesmo com a cabeça apoiada em suas pernas, ele ficou, pois sua parte já estava toda resolvida, ele ficaria responsável por nos tirar do transatlântico e passar as coordenadas quando estivéssemos lá.

         - você pretende ir embora depois do roubo? – perguntou enquanto brincava coma ponta do meu cabelo.

         - por quê? Vai sentir minha falta se eu for?- o olhei e sorri.

         - mas é claro. – riu. –você vai embora e me esquece. – colocou a mão no peito fazendo drama.

         - tenho uma boa noticia então. – o olhei. – vou ficar mais alguns dias. – sorriu. – a casa dos meus pais fica pronta daqui a dois dias. – sorri. – e você vai me ajudar na mudança.

         - mas é claro, estarei a sua disposição. – ele bateu continência.

         - já vou avisando, a cozinha é por sua conta, ok?

         - mas é muito folgada hein. – riu. – mas está bem, prometo fazer uma refeição caprichada para você. – sorri batendo palminhas. –você tem que prometer que vai ser minha ajudante.

         - eu topo! –concordei.

         Ele aproximou seu rosto do meu o segurou com delicadeza e depositou um beijo em minha testa e eu lhe dei um beijo na bochecha. Ouvimos um barulho da porta batendo com brutalidade que parecia que iria cair, nos afastamos para ver o que estava acontecendo e nos deparamos com um Justin furioso, ele nos encarou serio, virou a cara e subiu as escadas batendo o pé que parecia que afundaria os degraus.

         - eu acho que ele interpretou mal. – Adam disse.

         - como sempre. – bufei.

        

         07:00 p.m.

 

         Faltava uma hora para o inicio da festa, estava em um dos quartos terminando de me arrumar. Fui para o banheiro fazer a maquiagem, optei por fazer uma coisa leve, porem  marcante. Voltei para o quarto e analisei meu reflexo no espelho, o vestido azul marinho discreto com detalhes na parte se cima, um decote de princesa, a saia solta e a parte da blusa mais justa ao corpo, estava impecável, elegante e muito lindo, Candice tem bom gosto.

         Meus cabelos estavam soltos com cachos nas pontas, Candice havia feito o penteado, os sapatos prata de salto fino estavam escondidos debaixo do longo vestido. Ajeitei um pouco a parte de cima, as joias Candice as traria. Ouvi alguém bater na porta.

         - entra! – falei.

         Vi pelo espelho a porta se abrindo e o Justin entrando com uma caixa grande e preta nas mãos, ele caminhou até onde eu estava, colocou a caixa em cima da cama e a abriu revelando um conjunto de joias, ele estava quieto e com uma expressão seria.

         Ele pegou um colar nas mãos e veio até mim, assim de perto dava para perceber o qual lindo ele estava, com um Smoque preto devidamente alinhado valorizando seu corpo definido, blusa social branca abotoada até o ultimo botão  gravata borboleta, abotoadoras douradas, sapatos pretos brilhantes e impecáveis, relógio de outro e brilhantes. Seus cabelos estavam penteados para trás com seu novo corte que o deixava ainda mais perfeito, ele era cortado baixo nas laterais sendo afinado na parte de trás. O cheiro do perfume imponente dele invadia o ambiente me envolvendo, o ver daquele jeito me fazia arrepiar.

         Ele afastou meu cabelo de minhas costas para colocar o colar, o mesmo parecia ser de ouro branco com pequenos brilhantes em sua corrente, mas o que chamava atenção nele era as pedras azuis da cor do vestido.

         - nesse colar está embutido um pequeno microfone. – ele finalmente disse alguma coisa. – evite se comunicar com ele quando estiver perto do governador. – assenti. – por ele os outros saberão tudo o que ele está falando. – assenti novamente.

         Ele voltou na caixa e pegou o que parecia ser uma torno seleira, me virei de costas para o espelho, ele abaixou em minha frente. Levantei um pouco o vestido para ele ver meus pés, ele abriu a torno seleira  e a colocou em mim.

         - Na torno seleira tem um rastreador. – se levantou.

         - esta com medo de eu fugir? – sorri fraco, ele me olhou.

         - não, é para o caso de alguma coisa acontecer com você, nós podermos te achar. – respondeu rude. – ou pelo menos o que sobrar de você. – sorriu sínico.

         Depois dessa eu resolvi me calar. Ele ainda estava bolado comigo por eu ter ficado com o Chris, só pode, mas o certo era eu está tratando ele assim, afinal, eu o preguei se atracando com aquela puta no banheiro feminino.

         Ele voltou e pegou o par de brincos, os mesmo pareciam ser no mesmo material do cordão, e também seguia o mesmo modelo.  Afastei meus cabelos para um lado e ele começou a colocar um dos brincos.

         - Ai! – comprimi quando ele colocou um deles. O filho da puta só espetou minha orelha de proposito.

         Depois de colocar um, ele colocou o do outro lado.  Voltou e pegou um aparelho bem pequeno, levantei um pouco meus cabelos  deixando minha nuca a mostra. Ele começou a passar o que parecia ser um fio pelas minhas costas, e suas extremidades tinha algo que ele colocou em meu ouvido.

         - com esse ponto você vai ouvi todas as coordenadas que iremos passar. – assenti. – os mesmos estarão com as linhas cruzadas, isso significa que você pode ouvir duas pessoas de pontos diferentes falando ao mesmo tempo. – assenti novamente. – como se fosse uma conferencia. Mas evitaremos ao máximo que isso aconteça, pois pode atrapalhar a concentração.

         - está bem. – arrumei meus cabelos e o olhei. – é só isso?

         - não. – ele pegou um anel dentro da caixa e colocou em meu dedo.

         Quando ele acabou de colocar o anel encarou minhas mãos por alguns segundos enquanto eu o encarava. Ele pareceu sair do transe e se afastou. Depois disso ele não disse nada, apenas saiu do quarto me deixando sozinha.

         Respirei fundo, analisei minha imagem mais uma vez no espelho, agora entendi porque Candice não ousou muito na roupa, as joias eram deslumbrantes. Peguei a mascara que estava em cima da cama, a mesma era preta, cobria somente o rosto, material firme brilhante, ela parecia ser feita de renda. Caminhei até a porta do quarto, abri e rumei até as escadas as quais eu comecei a descer. Quando estava chegando ao ultimo degrau ouvi os garotos assobiarem.

         - tá gata, hein? – Chris falou rindo. Fiz uma reverencia estilo tempos medievais.

         - pode falar, eu sei escolher uma roupa. – Candice se gabou.

         - vamos admitir, a pessoa que está vestindo a roupa é linda. – Adam sorriu para mim.

         -muito obrigada, meus fãs. – me aproximei deles.

         Justin estava sentado em uma poltrona e não esboçava nenhuma reação e nem olhava para mim. Fiquei ao lado do Adam enquanto Chaz passava as ultimas instruções.

         - lembrem-se, nós ficaremos no iate controlando tudo e passando as coordenadas enquanto vocês dois. – apontou para Justin e eu. – entram em ação. – assentimos.

         - conseguimos hackear as câmeras de segurança,  então teremos ampla visão de tudo lá dentro. – Chris disse e nos assentimos.

         - quando vocês  terminarem é só da o sinal que buscaremos vocês e levaremos até o Iate. – Adam disse.

         - o ponto de encontro é…

         - na piscina principal externa. – Justin e eu falamos em uníssono completando a frase de Chaz.

         - Vejo que entenderam. – sorriu.

         - depois que tudo acabar só teremos que comemorar. – Candice sorriu e bateu palmas.

         - é isso ai. – confirmamos.

         - alguém tem alguma duvida, objeção ou recomendação? – Chaz perguntou.

         -  não tirar a mascara em momento algum enquanto estiver no transatlântico. – Justin disse.

         Ele estava com uma mascara preta também, o modelo era simples e discreto, material parecia ser inflexível e cobria somente a parte do olho, igual a minha.

         - bem lembrado. –Chaz concordou com Justin. –Ly, você não pode tirar essa mascara por nada. – assenti. – nem para coçar o olho.

         - Ei, está bem, eu entendi. – levantei as mãos em sinal de rendição.

         - bom, chegou a hora da ação. – Chris falou. – Candice, Chaz e eu vamos de carro até o iate e ficaremos em alto mar. – Adam leva a Ly até o heliporto e logo em seguida vai para o Iate, estaremos te esperando, só depois partiremos. – Adam e eu assentimos. – e Jus…

         - eu já sei a minha parte. – ele se levantou. – eu vou buscar a Pattie e quando for o momento propicio, aviso para ela. – olhou para mim. – entrar em ação.

         Todos assentiram e cada um seguiu sua função. Adam e eu entramos no carro e rumamos até o heliporto.  Quando chegamos ao mesmo estacionamos o carro e ficamos conversando esperando a hora passar, afinal Justin deveria está a caminho do transatlântico junto com Pattie.

 

         40 minutos depois….

 

         O celular toca, rapidamente Adam atende.

         - alô? – ele diz. – sim, dentro de aproximadamente vinte minutos ela estará a bordo… ok!

         Ele desliga o celular e me olha.

         - chegou a hora de você entrar em cena. – ele sorriu, assenti.

         Saímos do carro e caminhamos até o helicóptero, ele me ajudou a entrar no mesmo, me sentei e coloquei o sinto, a porta foi fechada. O helicóptero começou a subir, olhei para baixo e vi Adam acenando, retribui acenando.

                   Já fazia alguns minutos que o helicóptero estava no ar, olhei pela janela  e estávamos sobrevoando as águas, isso significava que já estávamos perto, bem perto.

        - senhora, nós pousaremos dentro de cinco muitos. - o piloto disse. Assenti.

      Passado os cinco minutos já podiam ser visto as luzes do transatlântico. O hemíptero começou a descer, descer ate que pousou em nosso destino. As hélices pararam e o motor foi desligado, o piloto saiu do helicóptero e abriu a porta para que eu saísse.  Ele me estendeu a mão, confesso que me deu frio na barriga, peguei sua mão e desci. O vento naquela parte estava forte fazendo meu vestido voar assim como meus cabelos.  Ele me levou ate uma parte coberto transatlântico e ali me deixou. Coloquei a mascara e respirei fundo. Já era chegada a hora de entrar em ação.

    Dava para se ouvir a musica alta vinda do salão, fui caminhando ate o mesmo,  Chaz estava passando todas as coordenadas pelo ponto. Cheguei a uma porta aonde tinha dois seguranças, eles a abriram me dando passagem para que eu entrasse. O salão estava lotado fui adentrando ao mesmo, algumas pessoas acompanhavam meus passos com o olhar, me mantive de cabeça erguida e continuei caminhando.

     -Ly, você esta me ouvindo.  -Chaz disse pelo ponto

      - sim. -abaixei um pouco a cabeça.

     - tenta se misturar o máximo que puder.

     - entendido, mas como vou achar o governador?

     - ele é o homem que esta perto da coluna principal do salão, ao seu lado há seguranças.

     - entendi.

       - tente chamar a atenção dele para que venha ate você. - Candice disse.

     -ok!

         Comecei a me misturar com entre as pessoas que estavam no meio do salão, comecei a varrer o local com os olhos a procura do Justin, mas não achei, então comecei a procurar pelo governador e o achei. Como Chaz já havia dito ele estava perto da coluna principal, havia seguranças e outros engravatados que provavelmente eram empresários ao seu redor.

         A musica que estava tocando acabou e começou a tocar uma valsa, os cavaleiros começaram a convidar suas respectivas damas. Todos estavam com seus pares formados,  quando um homem de Smoque se aproxima de mim.

         - me concede a honra dessa dança? – ele se curvou para frente me estendendo as mãos.

         Ele levantou um pouco o rosto até que nossos olhos se cruzaram, olhos castanhos cor de mel  sorriu revelando seus dentes impecáveis. Eu sorri e estendi uma das mãos, ele a pegou. Eu reconheceria aqueles olhos em qualquer lugar. 


Notas Finais


proximo cap é a conclusão do roubo e tretas... kkk

bjs
comentem...


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