1. Spirit Fanfics >
  2. Suíte 14 >
  3. Eu tentei, mais falhei na missão.

História Suíte 14 - Eu tentei, mais falhei na missão.


Escrita por: barbarajustin

Notas do Autor


Boa leitura!

Capítulo 17 - Eu tentei, mais falhei na missão.


Fanfic / Fanfiction Suíte 14 - Eu tentei, mais falhei na missão.

 

 

De imediato eu não estava acreditando, não tinha como eu estar grávida me lembro bem que tomei a pílula no outro dia, isso pode acontecer?

- A senhorita quer que eu pegue um resultado novo para mostrar ao seu namorado? – A médica pergunta.

Ergo o rosto e  minha boca se abre varias vezes, porém nada sai. 

- Queremos sim. – Candice toma a iniciativa.

Eu estou grávida!

Depois de alguns minutos só pensando nessa possibilidade, volto ao mundo real e saio da sala rapidamente, já fora do consultório minha visão fica embaçada e as lágrimas caem. Eu não sei o porquê delas caírem, mais eu preciso chorar.

O que eu vou fazer com uma criança logo agora? Não tenho uma casa certa, tudo bem que moro em um pequeno apartamento mais eu não tenho como pagar os próximos meses, eu não trabalho como vou sustentar uma criança? O pai não vai querer saber, me recordo quando ele disse.

Caminho ligeiro sem rumo, só consigo chorar. A única coisa que eu consigo sentir é as lágrimas descendo pelas bochechas. Paro por um segundo e olho ao redor, desconheço o bairro e tento voltar por onde eu vim, quatro homens vem em minha direção. Tento sair disfarçadamente.

- Pra onde pensa que vai lindinha? – Um homem alto puxa meu braço com brutalidade.

- Me solta. – O encaro com raiva.

- Eu fiz uma pergunta. – Aperta mais. – Ruan, prepare o carro. Já achei o nosso lanche. – Sorri malicioso.

- Me larga! – Tento me soltar desesperada. – SOCORRO. – Grito.

Um dos homens vem em minha direção e acerta um soco na minha cara, pisco algumas vezes e olho para o mesmo tonta.

- P-porfavormesolta. – Digo sem conseguir mexer a boca.

Ele dá outro soco e dessa vez eu apago totalmente.

 

(...)

 

Abro os olhos com certa dificuldade e reparo no local que eu estou, parece um porão. Mecho meus braços e não tenho resultado abaixo a cabeça e percebo que estou amarrada a uma cadeira.

- SOCORRO, ALGUÉM ME TIRA DAQUI! – Grito. – SOCO...- A porta é aberta e eu sou interrompida.

- Até que enfim acordou. – o mesmo homem que me agrediu falou.

- Seu filho da puta, quando eu sai daqui você vai pagar caro! – Rosno.

- Não se preocupe, o chefe vem já e você poderá ser solta. – Ele se aproxima. – E aí eu vou te foder de todas as maneiras  docinho. – morde meu lóbulo.

- SAI DAQUI. – falo com nojo. – SAI SEU IMUNDO.

Ele ri e depois sai da sala.

O que eu fiz? Me diz porque eu estou pagando meus pecados dessa forma? Alguém me ajuda.

Depois de umas horas eu cochilei e fui acordada com um balde de água.

- TÁ MALUCO? – pergunto sem fôlego.

- Olá mocinha. – Um homem mais velho e bonito entra na sala.

Fico de cabeça baixa.

- Eu falei com você. – Ele se aproxima.

Continuo com a cabeça baixa.

- Pode fazer o que quiser com ela. – Ele fala e depois se retira da sala.

O homem vem até mim e me solta, corro até porta só que ela está fechada. Bato algumas vezes.

- POR FAVOR, ABRE. – Me desespero.

- Só abro depois que você termina seu serviço.- Ele vem chegando mais perto. – Docinho...

Ele vem até mim e me empurra no chão, me levanto e o mesmo puxa meus cabelos com força.

- Fique aí vadia. – Dá um tapa estrelado no meu rosto.

Ele começa a me beijar e me dá chupões, toda vez que tento me soltar ele me bate com mais força. Já sento o gosto de sangue na minha boca.  Então ele tira minha roupa e começa a me acariciar.

Eu não posso deixar ele me estuprar, olhei ao redor algum objeto e só achei seu cinto jogado no canto do porão. Pensei em algo e então inverti a posição, sentando no colo dele.

- Sabia que você era uma Vagabunda barata. – Disse sorrindo safado.

Sorri falsa.

Rebolei uma vez e fiz uma dancinha sensual para o cretino, me aproximei do seu sinto e o peguei. Cheguei mais perto dele e voltei a sentar no seu colo, comecei a rebolar mais rápido e sem ele perceber coloquei o sinto ao redor do seu pescoço. Apertei com toda a minha força o sinto e ele tentou se soltar mais foi inútil.

- Eu disse que você ia pagar desgraçado. – Cuspi no seu corpo.

Peguei minhas roupas e vesti, procurei as chaves e encontrei no seu bolço da blusa, abri a porta cuidadosamente e fui caminhando para um corredor assustador, quando passei por ele que avistei um jardim alguém me puxou.

- Como saiu de lá? – Um homem novo me puxou de volta pra sala.

Após chegar lá ele viu seu suposto amigo deitado no chão, checou seu pulso e viu que estava morto.

Veio em minha direção com olhos marejados e me deu vários socos no rosto, eu já estava num estado deplorável. Depois ele agarrou nos meus cabelos e me puxou para uma outra sala, só que essa era absurdamente gelada e sombria.

- Tira a roupa. – Ele pediu.

- Não. – Falei por fim.

Ele me jogou no chão e rasgou minha roupa, estava apenas de roupa íntima, foi direto a uma mesa e quando voltou estava com um estilete.

- Isso é por ter matado meu irmão. – Me deu um soco na barriga.

- Meu  B-B..b. – Estava sem folego.

Apenas senti uma imensa dor nas minhas pernas, quando olhei só a via sangue. Chorei suplicando.

- Me desculpa...

- CLARO QUE SIM. – Pegou um líquido branco e jogou em mim.

Vinagre.

Gritei de dor. 

Eu tentei, mais falhei na missão.

- O que é isso vagabunda? – O Homem me chacoalhou.  – SUA VAGINA ESTA SANGRANDO.

Tentei ficar lúcida mais foi impossível, sabe aquela luz branca? Eu estou vendo...


Notas Finais


Gnteeeeeeeeeeeeeeee, Comentem o que vocês acharam♥ ATé maissssssss.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...