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História Suíte Quarenta e Oito - VINTE E UM - Submissão


Escrita por: SweetNightmaree

Notas do Autor


Segura o tiro galeraaaa 😂😂🔫❤

Capítulo 23 - VINTE E UM - Submissão


Ouvir aquelas palavras serem pronunciadas tão claramente por seus lábios me deixa em dúvida se eu realmente arriscaria tudo mais uma vez ou eu dava ouvidos a mim mesmo e mais uma vez a faria me obedecer, mas sabem qual é o desejo maior do homem e que de maneira alguma negamos fogo. Esperava de que ela estivesse totalmente convicta da sua resposta, não teria como voltar a atrás no dia seguinte, voltar atrás após a primeira briga ou durante o procedimento; chego a pergunta-la por quase três vezes se tinha certeza daquela decisão, chego a falar que ela não poderia mais jogar a sadomia em minha cara como desculpa para a próxima fuga e então ela apenas concorda, se jogando em um precipício onde não sabia quando chegaria o fim.

Por várias noites suas mãos foram confinadas umas a outras a estarem juntas, presas por uma gravata e vez ou outra por uma algema, dessa vez elas ganhariam centímetros a mais de liberdade estando próximas a lateral do seu corpo, lhe dou a opção de prender seus pulsos próximos aos seios ou próximos as quadris, que suas decisões fossem feitas com sabedoria, após a primeira escolha, somente eu poderia muda-las, ao meu favor, de agora em diante. Sua escolha é dada em direção ao seios, então prendo a pequena corrente que ficava presa nos braceletes em seus pulsos às argolas que rodeavam o sutiã que ela usava, o mesmo era composto apenas por tiras pretas pouco aveludada que apenas contornavam o seu seio deixando o mesmo exposto para mim, entre os seios havia uma argola maior, caso houvesse uma necessidade maior de imobiliza-la, igualmente aos lados, onde prendo as correntes dos seus pulsos.

Percebo que o olhar dela corria pelos materiais dispostos ao seu lado com certa curiosidade, observando um a um sem comentar sobre, talvez alguns mais complexos a assustasse, como alguns pequenos pegadores ligados por um fio a uma pequena caixa de metal mas também não indaga sobre ele. O destrancar da porta parece faze-la acordar para o que a esperava, eu tinha em uma das mãos uma gargantilha, também forrada com um aveludado fino e escuro, com correntes mais grossas, essa noite eu precisava da mesma com a maior redução de movimentos possíveis, seus olhos me encaram enquanto eu prendia a gargantilha em seu pescoço e a ajustava sem que ficasse muito apertada ou folgada de mais, apenas justo, espero que a mesma se deite na melhor posição que encontrasse na cama e então prendo as correntes da sua gargantilha nos anéis presos na cabeceira da cama, ajusto os mesmos ao máximo para reduzir os seus movimentos, dessa forma, seu pescoço não penderia nem para esquerda, nem para a direita.

Ela solta um riso fraco, onde percebo o nervosismo da mesma, quando me vê com dois ou mais "brinquedos" em minhas mãos, os mesmos estavam longe de acabar. A primeira coisa que dispenso espaço da minha mão era uma amordaçada, chego a pensar se realmente ela se tornava necessária já que eu amava ouvia-la gemer, se fosse o meu nome então... Opto por deixar a mesma ao lado do seu rosto por forma que a Amber consiga analisa-la por um curto período de tempo até que sua atenção seja dada a uma haste de metal com tornozeleiras aveludadas em suas extremidades, ela arqueia as sobrancelhas enquanto me perguntava se aquilo era realmente necessário, ou que ela podia muito bem permanecer com suas pernas abertas durante toda a noite, eu sabia que ela era incapaz.

E a festa estaria prestes a começar.

Eu não havia esquecido um centímetro do seu corpo, eu ainda o conhecia como eu conhecia a palma da minha mão e eu teria o maior prazer de levar aquele corpo ao seu, ou meu, extremo prazer. Com beijos lentos, eu subo por sua barriga indo em direção aos seios ate que os mesmos cheguem ao seu pescoço, onde dou total contato da minha língua com sua pele quente. Ela se arrepia de forma que escuto o barulho das correntes quando forçadas, ela sussurra algum palavrão de forma sutil me fazendo sorrir de canto, meus beijos tomam direção do seu maxilar, deslizando para a bochecha ate que meus lábios se unissem aos dela em um beijo um tanto ansioso e breve. Quando resolvemos quebrar o mesmo pela insuficiência de ar em nossos corpo, nós nos encaramos por um curto período de tempo, por questões de segundos eu me permito me perder em seus olhos, uma mistura insólita de castanho claro a uma cor de mel, mas não tínhamos tanto tempo a perder, não podíamos perder o tempo que escorria feito água.

Descer os meus beijos pela mesma trilha que fiz ao subir acrescenta mais suspiros e pequenos gemidos aos seus lábios, não era do meu fetiche tantas preliminares porém eu necessitava que seu corpo estivesse extremamente relaxado para o que teríamos a seguir. Decido por amordaça-la logo, não sendo diferente, a mordaça possuía uma grossa fita de veludo para evitar lesões em seu rosto e em seu centro havia uma bola, pequena, de borracha resistente para que ela mordesse e também ficasse com a boca aberta para evitar que a mesma prendesse algum gemido e até mesmo descontasse algum movimento desconfortável ou excesso de prazer, ajusto a mordaça justa a sua pele, de forma com que seus poucos movimentos de jeito algum a retirasse do lugar.

Antes que eu começasse um oral nela, eu levanto os seus joelhos, de forma com que a palma do seu pé fique em total contato com colchão e lençóis ali dispostos, nas extremidades da tornozeleira havia pequenas argolas, as mesmas admitiam correntes mais finas e menos resistentes, mas só eram usadas para que a submissa evitasse mover as pernas durante algum ato, deixo as correntes mais presas o possível de forma com que as mesmas não pudessem deitar.

A partir dali ela seria extremamente minha, sem voltas.

Começo a aproveita-la passando a língua gentilmente pela parte exterior da sua intimidade, já que haveria preliminares iriamos caprichar na mesma, após pequenos beijos distribuídos pela região eu parto para seu interior, minha língua rondava lentamente o seu clitóris arrancando de seus lábios um gemido ansioso. Leva um certo tempo para que eu comece realmente a chupa-la como de costume, com intensidade e um tanto bruto diante o meu desejo, meus dedos a possui com movimentos um tanto lentos porém fundos, o máximo que eles poderiam ir, minha língua em momento algum desiste de estimula-la até que eu sinta seu corpo expulsar seu orgasmo. Meus lábios agora tomam conta do bico do seu seio, entre chupadas e mordidas eu a estimulo enquanto eu arrumava os meus dedos dentro dela de forma que eu alcançasse seu ponto G e ali passo a estimula-lo até que ela chegue ao seu intenso orgasmo e com o mesmo acabe soltando um grito apesar da mordaça.

Retirar os dedos de dentro da mesma a causa frustração, a mesma se nota nítida quando geme em reclamação e brevemente rebola o quadril, apenas sorrio da canto acertando um tapa na lateral do seu corpo a fazendo apertar as mãos em um punho. Me levanto indo em direção a suíte e de lá eu trago alguns chicotes com cerdas de tamanhos diferenciados e algumas bolinhas de gel, ela arqueia a sobrancelha ao notar a quantidade dos chicotes e com dificuldades tenta pronunciar algumas palavras sem sucesso então a mesma me dá ideia de uma breve brincadeira, apenas para ter motivos palpáveis para chicoteá-la, deixo todo aquele material ao meu lado na cama de forma com que os mesmos ainda se tornassem acessíveis a mim e me inclino sobre a mesma assim tirando a mordaça da sua boca.

- Como vocês fez aquilo?! - Interroga assim que tem sua boca livre.

- Aquilo o que? - Rebato enquanto retirava as correntes do seu tornozelo porem mantenho os mesmo presos na tornozeleira.

- Foi o melhor orgasmo da minha vida! - Expressa sem conseguir movimentar totalmente o seu rosto por conta da gargantilha presa de forma justa.

- Um segredinho meu - Solto um breve riso pelo nariz enquanto alisava brevemente algumas partes do seu corpo.

- O que vai fazer comigo agora? - Ela usa a liberdade de sua boca para morder o seu lábio inferior.

- Um joguinho. - Seguro sobre a haste de metal que separava as suas pernas e com um bom impulso a viro deixando-a de costas para mim de forma com que suas mãos agora ficassem cruzadas por conta das correntes presas nas direções opostas.

- Não vai me bater, vai? - Questiona porém consigo ouvi-la carregada de malícia.

- Vou - Acerto um tapa em sua bunda, a apertando logo em seguida e acabo deixando um beijo no local. - Será que tens uma memória boa?

- As vezes ela costuma a falhar, mas posso me lembrar. - Ela empina a bunda a balançando de um lado a outro, oh tentação.

- Onde foi a primeira vez que me viu? - Pergunto tombando o meu corpo sobre o dela assim distribuindo beijos por suas costas.

- No hotel - Responde convicta.

- Em que lugar do hotel Amber. - Aumento a pergunta apertando o seu corpo com minha mão.

- No saguão.

- No meu quarto - A corrijo vitorioso.

Solto um riso pelo canto dos lábios enquanto me afastava da mesma e em um movimento ágil eu pego um dos chicotes de cerdas largas e compridas acertando o seu corpo logo em seguida. Ela grita e percebo que suas mãos se entrelaçam nas correntes as apertando, escuto alguns palavrões saírem dos seus lábios seguidos do meu primeiro nome, oh ela tinha esquecido das minhas regras e por um momento, ela mesma me fez esquecer da existência de regras, o olhar que a lanço, seguido do sussurro do "sim senhor" a faz morder os lábios fechando os olhos com força ao lembra-se das minhas regras, não seria agora que elas seriam quebradas.

- O que eu sou sua Bieber? – Usa a desobediência na cara dura enquanto mordia o lábio inferior com certa força.

- Você é minha, Amber.



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