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História Summertime - Capítulo 31 - Frank


Escrita por: radfuhkiero

Notas do Autor


Voltei!!
Eu achei que não ia conseguir postar hoje porque tô toda enrolada, mas aqui estou eu, não vou falar muito porque ainda tenho que fazer umas coisas, porém queria agradecer os novos favs e os comentários do capítulo anterior (ainda vou respondê-los​)
Boa leitura, até lá embaixo!
Bjsssss ❤

Capítulo 31 - Capítulo 31 - Frank


    Nós tínhamos acabado de voltar do cinema, estávamos parados em frente a porta de meu apartamento e eu me perguntava se chamava ele para entrar e passar um tempo ou não. Porque eu queria passar mais um tempo com ele, mas do mesmo jeito eu também estava um pouco tímido para fazer tal pedido… Isso não tinha sentido, não tinha porque eu ficar envergonhado ou sentir qualquer coisa similar, mas alguma coisa dentro de mim fazia com que eu não conseguisse parar. Pensando nisso eu tomei minha decisão, eu iria convidá-lo, eu precisava de mais um pouco dele e eu sentia que ele também tinha essa necessidade, ele parecia não estar muito bem.


    – Uhn… Gee, quer entrar? – Ele olhou pra mim, hoje seus olhos pareciam estar meio vazios e ele tinha os pensamentos longe, talvez ele só quisesse ficar sozinho, mas mesmo assim ele assentiu – Então vamos – tive de incentivá-lo, estendendo minha mão para ele e o puxando comigo, andando até o interior do apartamento enquanto eu fechava a porta por qual havíamos acabado de passar – Quer café? – Como um bom anfitrião eu ofereci sua bebida favorita, não falei nada sobre comida pois já tínhamos jantado em um restaurante qualquer perto do cinema, e como eu sabia que ele aceitaria eu já fui para a cozinha sem nem ao menos esperar.


    – Quero, quero sim – Gerard respondeu um pouco desanimado, logo em seguida sorrindo amarelo para mim, eu precisava animar ele, eu iria de algum jeito, mas por enquanto era melhor eu me concentrar no café – Não tem como negar quando é você quem vai fazer – eu nem percebi sua aproximação, mas do nada eu senti seu corpo colado ao meu, ele me abraçava por trás enquanto distribuía pequenos beijos por meu pescoço e nuca, arrancando arrepios intensos de mim.


   Se ele continuasse com isso eu com certeza iria perder meu juízo e atacar seus lábios novamente hoje, porque, por alguma razão que eu ainda não tinha entendido, eu estava desesperado por ele, para sentir ele. Mas isso não foi preciso, ele se afastou e me deu espaço para colocar o pó e a água na cafeteira, Gerard permaneceu apoiado na bancada, olhando para as gotas de café caindo em sua xícara, totalmente alheio a mim. Eu odiava o ver assim, pra baixo, eu sei que ele tinha motivos para não estar muito feliz hoje, mas chegava a doer em mim tudo isso, ele estava tão preocupado que nada que não fosse seu emprego prendia sua atenção, nem mesmo eu.


   O café ficou pronto, eu peguei a bebida e levei até suas mãos, ele bebeu de pé mesmo, sem falar palavra alguma, ainda olhando para um lugar fixo. E eu me mantive ao seu lado, encarando seu perfil desanimado, pensando em um jeito de fazer ele esquecer tudo o que passava em sua cabeça. No fim das contas eu tive uma ideia, só faltava colocar ela em prática…


   – Estava ótimo, pequeno… – Gerard comentou ao acabar de beber o café e colocar a xícara em cima das pia – Mas eu acho que vou agora… Tudo bem?


   – Não, Gee… Por favorzinho, fica mais um pouco – com certeza eu soei infantil, mas era isso mesmo que eu queria, eu sabia que assim ele não iria embora. E como eu imaginava, ele não foi, apenas revirou os olhos de forma divertida e andou até o sofá, se sentando logo em seguida comigo o seguindo e sentando ao seu lado, pronto para realizar meu plano – Ei, amor… – Chamei sua atenção e ele me olhou, talvez ele pensasse que eu iria falar algo a mais, mas não, ele estava errado, eu me adiantei logo em atacar seus lábios.


   Sim, eu estava pensando em sexo… Eu sabia, tinha certeza, que sexo não é a solução pras coisas e não seria para aquilo, mas eu só queria que ele esquecesse desses problemas por um tempo, e, quando estivesse mais calmo e relaxado, ele poderia voltar a lembrar daquilo. E eu faria de tudo para ajudá-lo, mas antes ele tinha de esfriar um pouco os nervos… E lá estava eu, pronto para acompanhar ele nessas duas partes do processo.


   Provavelmente ele percebeu o que estava acontecendo logo, não era hábito meu atacar ele desse jeito, mas era isso que agora eu fazia, pressionando meus lábios contra os seus e, depois de um certo tempo, comecei a movimentá-los de maneira calma e profunda. Eu o incentivava a tomar as rédeas de tudo, eu sabia que ele gostava de ter o controle e mudar aquilo não estava na minha lista de prioridades, não mesmo, era bom, ótimo, como funcionávamos. Então, em questão de alguns minutos, ele levava sua língua até meus lábios, em um pedido desesperado para que eu deixasse ele entrar… E eu o deixei, movendo minha mandíbula para baixo e dando a ele toda a passagem que ele precisava para os atos que viriam a seguir.


   Minha boca foi invadida rapidamente, Gerard era delicado ao impor suas vontades sobre mim, massageando o interior de minha boca calmamente e o explorando milímetro por milímetro. Mas por enquanto nosso contato só se baseava nisso, nenhuma outra parte de nossos corpos se tocavam… Bom, não até eu tomar a iniciativa de levar minhas mãos aos seus cabelos, que eu acabara de me lembrar como era viciante puxá-los em momentos assim, e impor um pouco de força sobre eles. Assim como eu agi repentinamente ele também o fez, colocando as mãos em meu pescoço, tentando fundir ainda mais nossas bocas… Mas ele fez tarde demais, pois eu não tinha mais ar para aquilo e tive que me afastar logo dele para respirar, dando pequenos selinhos na área perto de sua boca e quantos nossas respirações fortes se misturavam.


   Essa recuperação não durou muito pois assim que ele se sentiu capaz de continuar o beijo que tínhamos anteriormente, só não foi igual porque, para animar um pouco mais as coisas, dessa vez eu tentei lutar pelo controle também. Sim, eu impunha toda a força que eu conseguia sobre sua boca, explorando-a por completo, ele me permitiu fazer isso por um certo tempo, mas como sempre ele não cedeu por muito tempo. Foi eu dar uma pequena brecha que as coisas já voltaram de como estavam antes, eu totalmente submisso a ele… Mais submisso ainda quando suas mãos desceram acariciando por dentro de minhas costas, seus dedos longos passando levemente por minha coluna me trouxe um arrepio tão intenso que eu não consegui evitar que um gemido manhoso saísse. E essa pequena reação pareceu acender ainda mais ele, suas palmas passaram diretamente para minha bunda e lá ele afundou seus dedos, firmemente, e depois me puxou para o seu colo.


   Involuntariamente eu rebolei, senti sua ereção abaixo de mim, e fiz questão de ondular meu corpo sobre o dele, chocando nossos volumes e fazendo gemidos escaparem entre o beijo que cada vez mais se aprofundava… Descaradamente eu mexi meu quadril de forma obscena, sentindo seu membro totalmente desperto embaixo de mim. Um sorriso sacana apareceu em meus lábios, e eu repeti o movimento… Pelo menos por um tempo, até ele perder o controle e impor suas vontades sobre as minhas, impedindo minha movimentação.


   Suas mãos mudaram de posição, foram a barra da minha camiseta e rapidamente ele a subiu, deixando meu peito nu, tirando qualquer contato do pano com minha pele e a deixando ao nosso lado. Eu me apressei em retirar a sua também, e, agora, nós dois estávamos sobre a ausência de blusas… O que me impressionava era ver que ele continuava o mesmo, pelo menos fisicamente, poucas coisas tinham mudado, pequenos detalhes quase imperceptíveis, enquanto eu possuía ainda mais tatuagens do que antigamente. E com desejo eu passei a beijar seu pescoço, beijar mesmo, massageando a área com a língua, raramente mordiscando para escutar seus grunhidos mais desesperados. Mas eu tive que me parar logo, ele passou suas mãos por cima de minha jeans sob meu membro, o qual só agora eu tinha reparado estar tão duro, e apertou, mas não se concentrou muito nisso, deu mais atenção a passar com seus dedos por baixo do pano de minha calça, mas dessa vez na parte traseira, e me surpreendendo ao, sem aviso algum, massagear levemente minha entrada com o indicador… Isso me pegou tão desprevenido que eu não consegui me prender em seu pescoço, claro que o marquei com um chupão antes, mas eu me permiti gemer lentamente  enquanto jogava minha cabeça para trás.


   Gerard e eu tínhamos urgência em todos os atos, por isso eu rapidamente me levantei, desabotoei minhas calças, sendo acompanhado por ele que fazia o mesmo sem tirar os olhos dos meus, e as tirei, sem cerimônias, e minha boxer foi junto. Assim que vi nós dois nus eu me apressei em sentar em seu colo novamente, dessa vez sentindo pele com pele. Nossos membros entre nossos corpos, pulsando mesmo sem terem sido tocados diretamente, e nós finalmente juntamos nossas bocas de novo, enquanto isso eu o segurei entre minha mão e comecei a fazer movimentos, levando-a para cima e para baixo, sentindo sua pele quente e aveludada, já um pouco umedecida na minha palma. Gerard fez o mesmo em mim, então a cena se resumia em nós dois envolvidos em um beijo enquanto estimulávamos nossos corpos.


   – Coelhinho… – Ele resmungou ao encerrarmos o beijo, ao pé de meu ouvido enquanto ainda me tocava daquele jeito lento e torturante – Você tem lubrificante? – Sim, eu tinha em uma gaveta de meu quarto, e mesmo que minha vontade era não sair de seu colo eu resmunguei algo para que ele não se movesse e fui o mais rápido que eu pude buscar o pequeno potinho – Agora sim… Senta aqui de novo, pequeno – sua fala parecia dócil, mas ela foi utilizada com tanta malícia que meus instintos se aguçaram e eu apressei em voltar para ele. Ele abriu o pequeno tubo e espalhou um pouco da substância em seus dedos, e sem pressa alguma ele os levou até minha entrada, parando lá antes de falar – Posso? – E eu apenas confirmei desesperado para que ele fosse logo com aquilo.


   Então ele introduziu um dedo, e incomodou bastante, mas eu não era nenhum virgem para ficar intimidado por aquilo, e com um pequeno mover eu indiquei para que ele colocasse mais um. Assim ele fez, o segundo dedo já foi mais dolorido, mas em pouco tempo ele já os tirava e colocava dentro de mim com mais rapidez e até facilidade, já trazendo uns pequenos relances do prazer que me consumiria daqui a pouco. Ele até se propôs a usar um terceiro dedo, fazer uma melhor preparação, mas nós dois estávamos tão necessitados que ele quase deu graças a Deus quando eu recusei e peguei o lubrificante em minhas mãos, despejando uma boa quantidade por seu falo e, assim que achei que era o suficiente eu me ergui um pouco, me apoiando em meus joelhos enquanto posicionava ele embaixo de mim.


   Desci. Assim que eu o coloquei em minha entrada eu me forcei para baixo com rapidez, sentado nele e arrancando gemidos sofridos de ambos. Claro que não foi prazeroso nesse primeiro momento, doeu mesmo, eu poderia jurar que uma careta tinha se formado em mim, mas eu não liguei. Em pouco tempo eu já estava me movimentando com um pouco mais de facilidade, rebolando em seu pau enquanto subia e descia, com as mãos apoiadas em seus ombros e ainda tendo um pouco de auxílio seu, que me ajudava ao segurar firmemente em minha cintura e ditar um pouco os movimentos.


   Tudo estava passando muito rápido dentro de minha cabeça, mas estava sendo incrível, a única coisa que eu tinha consciência era que a cada estocada o prazer aumentava e, também, eu tinha certeza que meus vizinhos escutavam todos os nossos gemidos. Nós claramente não fazíamos questão de sermos silenciosos… Não mesmo. Os sons mais audíveis eram os gemidos como eu já tinha ressaltado, as palavras incoerentes e o som de nossas peles se chocando e… Eu perdi totalmente meu raciocínio, senti minha próstata ser alcançada e quase desfaleci, o ar não encontrava mais caminho para meus pulmões e isso era incrível, principalmente com Gerard que tinha o tamanho e grossura perfeitos pra mim.


   Conforme íamos aumentando a força e a velocidade eu sentia minhas pernas doloridas com os movimentos repetitivos e cansativos, mas eu não pararia agora, não enquanto eu estava tão próximo e ele também. Por isso eu apenas aumentei a velocidade o máximo que eu consegui, assim acabei me liberando entre nós dois, mas não parei por aí pois ele ainda não havia gozado, então me esforcei um pouco mais e finalmente senti seu líquido quente me preencher.


   Já cansados nos deixamos cair deitados no sofá, ele passou seus braços por minha cintura me acolhendo próximo a ele, beijou minha testa e assim adormecemos.


Notas Finais


Desculpa se isso tá muito lixo, desculpa mesmo, mas espero q tenham gostado meus amores!! Falem o que acharam que eu vou ficar bem feliz hahahah
Até o próximo ❤


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