1. Spirit Fanfics >
  2. Summertime >
  3. Capítulo 40 - Frank

História Summertime - Capítulo 40 - Frank


Escrita por: radfuhkiero

Notas do Autor


Oioi amores!! Como estão?? Eu espero que bem ❤
Então, aqui chegamos, último capítulo... Dói estar postando ele, mas uma hora tinha que acabar, certo? E, infelizmente, eu acho que essa é a hora certa :')
Eu não vou falar muito aqui em cima, quero deixar vocês lerem antes, então depois eu aaaaa "me despeço" hauahauauaua
Eu espero que gostem, eu demorei muito pra escreve ele porque eu tava sem coragem de terminar essa história, mas eu escrevi cada palavrinha com muito amor...
Até lá embaixo, boa leitura ❤

Capítulo 40 - Capítulo 40 - Frank


   – Nervoso? – por mais estranho e inusitado que parecesse era Bert quem me fazia essa pergunta, qualquer um de fora provavelmente iria dizer que eu estava errado em estar trancado com ele naquele pequeno cômodo enquanto me preparava para o dia mais importante de minha vida. Mas a verdade era, mesmo com tudo que ele causou com sua volta repentina anos atrás, nós dois nos tornamos grandes amigos, nossa relação tinha ultrapassado parâmetros que até mesmo eu tinha imaginado. “Você nem imagino o quanto… Eu nem consigo respirar direito? Acho que estou entrando em pânico” essa fora minha resposta, depois dela ri um pouco sem graça por estar em um estado tão caótico, ele já me conhecia bem o suficiente para perceber que, por mais que eu usasse um tom descontraído, eu estava falando sério – Eu sei como é, afinal, não nos casamos todos os dias… Okay! Já me casei duas vezes e uma, aliás, foi com o seu marido e… – levantei minhas sobrancelhas para ele, não tinha nenhuma maldade na sua fala, nada para me deixar nervoso ou desconfortável, era só o Bert sem filtro de sempre, e eu não julgava isso como uma coisa ruim, de jeito algum, essa sua característica me divertia muito –  Meu Deus! Frank, isso é muito estranho! Mas o que importa é que eu me casei com outra pessoa e, se Deus quiser, não vou precisar passar por isso com mais ninguém – rimos com a confusão que ele fez com suas palavras, falou tudo muito rápido, chegou a perder o fôlego.


  – Eu só me pergunto se Gerard também está assim, como eu, surtando, sabe? Eu só queria vê-lo, talvez ele me acalmasse um pouco – certamente ele estava se arrumando também, a cerimônia começaria em cerca de meia hora e ele já estava a pequena igreja na qual tudo ocorreria, nela havia um pequeno anexo onde geralmente os noivos ficavam enquanto as noivas não chegavam e, bem, no caso eu era a noiva. Eu estava em meu apartamento, Gerard tinha saído antes mesmo de que eu acordadas, me deixou um bilhete breve dizendo que me encontrava no altar e que me amava. Ray tinha acabado de ir embora, iria buscar Jamia e Donna. As únicas duas pessoas presentes eram eu e Bert, daqui alguns poucos minutos Katherine chegaria e então iríamos à igreja já que ela quem me levará até Way.


 – Oh, ele está! Mikey me escreveu agora a pouco, e disse que daqui a pouco o irmão teria um ataque cardíaco – grunhi ao imaginar a cena logo que processei o que tinha acabado de ouvir, não queria ver ele daquele jeito mesmo que eu estivesse no mesmo estado. A única coisa que eu queria no momento era ligar para ele, uma chamada de video, ouvir um pouco da sua voz, ver o seu rosto… Assim, talvez, meu estômago pararia de querer dar cambalhotas dentro de mim – Não! Eu sei o que o senhor está pensando! Não, não e não! Ver ele assim, já pronto, dá azar!


  – Uhn… Bert? Eu acho que isso só vale para o vestido da noiva e eu, como você pode ver, não estou de vestido e não sou uma noiva – como resposta só obtive um revirar de olhos que com certeza só reforça sua opinião de não me deixar ver Gerard. “Você não está de vestido porque não quis! Lembra? Eu encontrei um lindo, era a sua cara!” Oh, sim… Eu me lembrava daquela ideia maluca que ele teve de me colocar em um vestido, mas por sorte consegui me livrar daquele amontoado de panos azuis-bebê a tempo de não entrar em meu próprio casamento parecendo um bolo. É, com certeza eu preferia o terno branco que eu estava usando agora – Não me lembra disso! Por favor!


  E enquanto riamos descontroladamente da memória de eu provando, contra minha vontade, o enorme vestido que ele tinha escolhido Katherine entrou apressada, passou pelo de olhos azuis, o abraçou e depois veio até mim que ainda tentava me recompor da imagem vergonhosa que era aquela. Ela estava linda, um vestido longo, em um tom rosado, salmão, cheia de jóias e maquiagem, não que eu pudesse esperar menos. Repentinamente ela se sentou ao meu lado e passou os braços por meus ombros, usava toda sua força e carinho para me abrigar em seu peito.


  – Meu bebê… Não consigo acreditar que você vai já vai se casar – ela falou e, depois, pareceu me apertar ainda mais, o que causou um pouco de dificuldade na minha respiração, porém, de qualquer jeito, retribui o contato ao que contornava sua cintura com meus braços.


  – Na verdade, nem eu consigo acreditar – a maior verdade que eu havia falado no dia era essa, todas as vezes que eu pensava que em pouco tempo eu e Gerard estaríamos juntos, oficialmente juntos de todas as formas possíveis. Isso era, definitivamente, demais para mim – Foi tudo tão rápido, principalmente depois que voltamos a nos ver, sabe? Em poucas semanas estávamos namorando, em um piscar de olhos já estávamos morando juntos, em um apartamento que compramos juntos e então, do nada, ele me pediu em casamento… – não era nada de demais, apenas uma retrospectiva rápida, sem detalhes, mas em minha cabeça as memórias voltavam tão vívidas que todos os sentimentos estavam lá novamente e a junção deles foi algo que eu não estava preparado para ter, por isso, talvez, meus olhos começaram a se encher de lágrimas, mas não me dei ao luxo de chorar, apenas as sequei com as palmas de minhas mãos.


  E, ao me acalmar, olhei para os ponteiros do relógio e, bom, já estava na hora de irmos.


  Bert quem dirigiu até o local, o caminho era curto, então em cerca de quinze minutos estávamos em frente a pequena igreja. Aparentemente todos os convidados já tinham se acomodado nos bancos não muito confortáveis de madeira, pelo menos era isso o que eu conseguia ver pela porta grande de madeira que se encontrava aberta, porém como passamos rapidamente por ela eu não tive tempo de confirmar minhas suspeitas, eu teria de entrar pela lateral da igreja, ir para uma pequena sala e esperar pela deixa de minha entrada. E bom, ela chegou rapidamente, para mim o tempo que se passou não foi perceptível, quando Katherine entrelaçou seu braço ao meu acordei para a realidade. Estava acontecendo.


  No meu primeiro passo para dentro do salão principal me senti aterrorizado, todos com seus olhos presos em mim, minhas pernas pareciam vacilar. Mas eu tinha de continuar mesmo com meu coração querendo sair por minha boca. Procurando me distrair, então, e me acalmar eu passei a observar o ambiente ao meu redor e, porra, estava tudo maravilhoso! Enquanto eu organizava tudo ao lado de Gerard, escolhia as flores que se dispunham em todos os cantos e outras milhões de coisas que nos adornavam nunca pude imaginar nada tão lindo quanto o que eu via no momento, ao vivo era diferente, era quase irreal. Era perfeito.


  E por falar em perfeição meus olhos finalmente encontraram meu Gerard, meu marido. Ele estava simplesmente inacreditável, um termo de corte perfeito para ele em tons acinzentados, claros e um tanto brilhantes, o tecido realçava a palidez de sua pele que sempre chamou minha atenção. E não tinha como eu deixar de notar seus fios negros, arrumados para trás deixando seu rosto tão harmonioso totalmente a mostra. O conjunto de tudo fez meu coração pular uma batida assim como extinguiu o ar de meus pulmões. A próxima coisa que ganhou minha atenção foi o sorriso radiante em seus lábios, no mesmo instante eu o copiei, não foi uma ação pensada, apenas não consegui impedir que a curvatura se formas de no meu rosto.


  E eu ainda não conseguia acreditar que tudo era real.


  Poucos segundos foram precisos para que eu chegasse em frente a ele, antes de eu subir os dois pequenos degraus virei-me para Katherine que me concedeu um sorriso encorajador, depois, com ternura, beijou minha bochecha esquerda finalmente me soltando para que eu pudesse ir até Gerard que não conseguia tirar seus olhos de mim. Eu sabia que o padre falava algo, mas eu estava ocupado demais perdido nas feições de Way para escutar, mas eu sabia que era alguma coisa sobre nos juntarmos perante a Deus ou coisa do tipo… Não era descaso ao seu discurso, as suas bênçãos, eu apenas não conseguia me concentrar em mais nada, por mais que eu tentasse. Na verdade, só voltei a esgotar quando Gerard começou a falar aquelas tão conhecidas palavras.


  – Eu, Gerard Arthur Way… – sua voz saiu um tanto falha, baixa, por isso fez uma pausa para retomar o fôlego e continuar os votos que mal haviam começado – Recebo a ti, Frank Anthony Thomas Iero Jr. como meu legítimo esposo – eu não precisava nem ao menos ressaltar que lágrimas já escorriam por meus olhos e desciam livremente por minhas bochechas, eu não tinha necessidade de secá-las, eram lágrimas de emoção e alegria, anteontem eu não soltaria as mãos dele para impedir que elas caíssem – Prometo ser fiel,amar-te e respeitar-te na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza – então ele tirou a aliança da pequena almofada disposta ao nosso lado, e, antes de colocá-la em meu dedo falou as última parte dos votos – Por todos os dias da nossa vida. Até que a morte nos separe.


  – Eu, Frank Anthony Thomas Iero Jr., recebo a ti, Gerard Arthur Way, como meu legitimo marido – como era de se esperar agora era minha vez de falar tais palavras, só então reparei que seus olhos também estavam marejados e minha voz mais trêmula do que eu esperava, mas eu estava tão imerso no momento que é tão cheio de emoção que eu não conseguia me controlar –  Prometo ser fiel,amar-te e respeitar-te na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, por todos os dias da nossa vida. Até que a morte nos separe – por mais que essas fossem as palavras que todo mundo falava nesse momento não havia mais nada que eu quisesse ouvir ou falar, o único juramento que eu precisava. Desde que nós dois cumprissemos essas palavras, e de algum jeito eu tinha certeza que iríamos, eu não precisava de discursos originais e gigantescos, eu estava plenamente satisfeito com esse.


  Foi só eu colocar a aliança em seu dedos que nos viramos para onde se encontravam os papéis que nos tornavam um casal perante e lei, assinamos eles sem cerimônia alguma, então, dois de nossas madrinhas, que no caso eram Donna e Katherine, vieram e deixaram seus nomes como testemunhas do casório.


  Ver aquele papel tornou tudo real. Nós tínhamos realmente nos casado.


  Junto com esse pensamento veio a euforia, meu peito se encheu tanto de alegria que eu poderia jurar que alguma hora ele não aguentaria mais e explodiria. Junto a euforia veio um beijo cheio de carinho, eu e Gerard juntamos nossas bocas e logo nossas línguas dançavam juntas, uma dança lenta, quente e cheia de carinho e alegria. Suas mãos estavam uma de cada lado de meu rosto, enquanto nossos lábios estavam naquela demonstração de afeto seus dedos passavam pelas minhas bochechas, secando as lágrimas que a pouco passaram por elas. Nos afastamos quando o ar de nossos pulmões se tornaram zero, todo mundo olhava para nós dois com sorrisos estampados, então nós abraçamos, perto de meu ouvido Way sussurrava sem parar vários “eu te amo” e eu o respondia com beijinhos leves em seu pescoço, nada com intenção sexual, apenas um carinho.


  Muitas parabenizações depois conseguimos Ir para o lado de fora, onde existia um jardim grande que tínhamos escolhido como o local da festa, tinham mesas espalhadas pela grama verde e bem aparada, as mesmas flores do interior deixavam o ambiente mais bonito do que já era, o sol brilhava e deixava a temperatura agradável para todos. O dia estava perfeito. E, bom, todos estavam comemorando conosco, Bert já estava um pouco bêbado, mas nada preocupante, ele só estava um pouco mais sorridente que o normal, se é que isso era possível. Ray estava perto da mesa de comidas, flertava com uma das garotas que trabalhava com Gerard, e pelo jeito que ela mexia no próprio cabelo eu não duvidava que meu amigo estava chegando onde queria. Jam também já tinha bebido demais e dançava sozinha na pista de dança improvisada, não sei como ela conseguia sendo que no exato momento estava tocando Beethoven, mas não seria eu quem a criticaria por isso. E meu marido, certo, eu não sabia exatamente o que ele estava fazendo, okay! Ele subiu em uma cadeira e chamou a atenção de todos, mas eu ainda não sabia o porquê até que ele começou a falar.


  – Nossa, é… Wow! Quanta gente, não? – risos ecoaram por todo o local, claramente ele estava um pouco tímido por ter os convidados todos esperando por suas palavras, aquela fora uma tentativa para quebrar o gelo e tornar o clima mais ameno – Primeiramente queria agradecer à todos vocês por virem, é muito importante para mim e para o Frank – alguém, em uma mesa afastada o respondeu com um “de nada” bem humorado que fez Gerard rir lá em cima antes de voltar para sua fala – Bom, eu não sei porque subi aqui, eu não escrevi nada, não preparei nada, mas do mesmo jeito, eu queria falar algumas coisas… – mais uma pausa, ele tomou um gole da bebida em sua taça e então olhou diretamente para mim – A maioria presente aqui sabe da minha história com Frank… Em todos os momentos que estivemos juntos foi perfeito, mas não perfeito por não existirem brigas, existem, é claro, nenhum relacionamento é um mar de rosas em todas as horas do dia, foi tudo perfeito porque quem está do meu lado é perfeito – a cada segundo ele parecia se emocionar mais, assim como eu, mais uma vez no dia nós dois estávamos prestes a chorar – Frank, coelhinho, meu amor… Eu não entendo como consegui viver longe de você por tanto tempo, , mas isso não importa mais, certo? Sabe… Eu imaginei tantas vezes esse dias, de tantas formas diferentes, mas nenhuma vez minha imaginação chegou aos pés da realidade porque, novamente, você torna tudo tão incrível que é impossível até mesmo comprar… E isso não é só por causa da sua beleza, dos seus sorrisos, dos seus beijos ou por causa do quanto você é bom na cama – como eu não imaginei que ele falaria isso? Se eu tivesse sido capaz de prever isso eu poderia ter me preparado para os olhos recaindo em cima de mim, pelas risadas que novamente vieram à tona, talvez eu não tivesse ficado tão vermelho quanto realmente fiquei. Gerard era um filho da puta – Claro, tudo isso já o torna muito, muito bom… Mas, além dessas três ainda vem milhares de outras características que me fazem amá-lo cada dia mais, por exemplo: Ele é legal, divertido, bondoso, carinhoso, carismático, alegre, forte… Porra, são nesses momentos que eu vejo como eu o admiro, ele já passou por tantas coisas ruins e continua sendo meu coelhinho, o garoto que cora a cada investida minha, que ama animais com todas as suas forças, o homem que eu amo mais do que a mim mesmo – oh merda! Eu estava realmente chorando. Escutar tudo aquilo dele, por mais bobo que fosse, fazia com que eu me sentisse especial, me lembrava o porquê de eu acordar todos os dias feliz por ter ele do meu lado na cama – Eu não tenho vergonha nenhuma em dizer que o Frank é e sempre vai ser o homem da minha vida… – se eu tivesse condições de fazer algo diferente do que pensar o quanto eu amava esse desgraçado eu o responderia que ele também era o homem da minha vida, mas eu não tinha. Então a única coisa que eu fazia era sorrir e tentar secar minhas lágrimas – Então é, eu acho que é isso… Eu ainda não sei o que estou fazendo aqui em cima, mas, independente disso eu só queria falar uma coisa a mais: Coelhinho, por mais que pareça que já passamos por bastante coisa eu posso te jurar uma coisa, esse ainda é apenas o começo da nossa história.  


Notas Finais


E então? O que acharam? Eu espero que tenham gostado, eu atendi aos pedidos de muitos de vocês (aliás, amanhã, provavelmente, eu respondo os comentários do capítulo anterior) e teve sim casamento frerard!!!
Bom... Mas tirando isso, eu acho que acabou... Essa fic foi muito especial pra mim, a primeira história que eu escrevi na minha vida e agora ela chegou no fim :')
Eu gostei tanto de escrever isso daqui, criar nosso Gerard e nosso Coelhinho, casa um deles com suas personalidades, com seus conflitos... No fim das contas nem todos eles foram resolvidos (cof cof Pai do Frank cof cof), mas o que importa é que eles estão felizes hauahauauaua
Eu sei que o final foi bem repentino, tipo, acabou o discurso do Gerard e ja acabou o capítulo, mas eu acho que era isso o que eu queria... Não tenho certeza, mas tô satisfeita com ele de qualquer jeito hauahuaua
Além de tudo que eu falei (não que tenha sido muita coisa) eu queria agradecer a cada pessoa que leu, comentou e favoritou isso... Porque, caralho, eu nunca imaginar que hoje eu ia estar postando o último capítulo e nos teríamos 100 favoritos. Isso é demais pra mim, eu nunca imaginei tudo isso, não achei que a história teria nem metade do que tem hoje. Isso é foda demais! E também os comentários, vocês não sabem o quanto cada palavra me incentivou demais, eu fico tão feliz quando entro aqui e vejo que vocês gostaram do que eu escrevi :)
Ahn... É isso, eu acho hauahauauaua uma pequena despedida pra Summertime, para o Gerard, para o Coelhinho. Mas a história deles não acabou, imaginem que eles viveram felizes para sempre a partir daí... Pelo menos é isso que eu imagino hauahauua
Bom, então obrigada por tudo, meus amores! Vou sentir saudades de escrever e postar Summertime, mas okay, vida que segue.
Bjssss ❤❤❤



Ps: Isso não quer disser que eu vou sumir do Spirit, aliás, já estou postando uma história nova (talvez muitos de vocês já saibam) e seria muito legal se vocês aparecessem por lá também. Link: https://spiritfanfics.com/historia/all-that-ive-got-8834444


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...