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História Sunagakure: Shin Kumin. - Capítulo VI - Tanabata Matsuri parte III


Escrita por: Izumi-Itachi

Notas do Autor


Olá meus amores!!! Eu sempre acabo me desculpando pela demora, mas dessa vez foi por uma boa causa. Eu estava meio focada em uma nova fanfic que estou desenvolvendo e acabei não revisando o capítulo que tinha pra postar. A fic nova provavelmente será SasuHina e não tem data prevista para ser postada, não até eu concluir essa aqui.

O capítulo é mesmo curtinho, é apenas uma conclusão. Do próximo em diante será um pouco mais longo e ainda mais importante do que esses, já que começarei a desenvolver realmente o nosso casal. Haverá preparativos para o casamento deles, talvez uma viagem até Konoha, de qualquer forma não darei muitos spoilers, então acompanhem para saber.

Queria agradecer imensamente a todos os comentários do capítulo anterior, fiquei emocionada e até mesmo feliz demais por ler todos e respondê-los. Quero também agradecer pelos favoritos, a verdade é que eu não esperava nada disso na minha primeira fic, então a felicidade é sempre dobrada. Sejam bem vindos todos os novos leitores, espero que gostem e aos meus bebês que já me acompanhavam continuem comigo. <3<3

Qualquer dúvida ou criticas construtivas podem deixar nos comentários. Nas notas finais terá significado de algumas coisas como sempre.

Boa leitura!!!

Capítulo 7 - Capítulo VI - Tanabata Matsuri parte III


Fanfic / Fanfiction Sunagakure: Shin Kumin. - Capítulo VI - Tanabata Matsuri parte III

Hinata apreciava a flor dourada que havia ganhado, e após voltar para o festival notou definitivamente todos os olhares direcionados a si, alguns estavam carregados de desprezo e outros pouco gentis. Não poderia culpá-los, já que de alguma forma conseguia compreender os motivos, mesmo que esse tipo de tratamento não lhe trouxesse nenhuma boa recordação de sua infância.

– Tente novamente, Hanabi. – A voz doce de Hinata chamou a atenção de sua irmã mais nova.

A menor olhou por cima de seu ombro e encarou a irmã mais velha sorrindo enquanto ainda segurava sua flor dourada entre as mãos. Seria muito simples derrubar todas aquelas garrafas de uma só vez com uma bolinha desse tamanho, mas não teria sentido fazer algo assim tão facilmente. Ver Hinata praticamente pulando atrás de si como se ela estivesse perto de ganhar uma guerra ou salvar o mundo parecia ser uma coisa incrivelmente certa.

– Deve ter algum truque. – Ko retrucou ao lado de Hinata, ele analisava todos os métodos usados pela Hyuuga, procurava o mais apropriado e com maior probabilidade de acerto para ela.

– Não seria mais fácil se eu pudesse usar o Hakke Kuushou? – Hanabi choramingou por ter sido proibida de usar seus jutsus, o que tornaria tudo incrivelmente mais prático e rápido.

Hinata sorriu para sua irmã e balançou a cabeça em negação. Tinha algum tempo que Hanabi tentava inutilmente derrubar pequenas garrafas empilhadas, e para ganhar esse jogo ela precisaria derrubar todas de uma só vez, era quase como um jogo de estratégia, Hanabi precisava acertar o ponto certo. Ela acertaria muito facilmente se estivesse concentrada em encontrar o ponto de equilíbrio das garrafas ao invés de reclamar por não poder usar seus jutsus para facilitar.

– Não teria graça alguma, Hanabi.

– Ko, não fique aí parado. Faça alguma coisa para me ajudar. – Disse a Hyuuga choramingando como um bebê.

Todos ao redor riram da situação, a maioria das pessoas do clã que vieram para Suna pro casamento estavam presentes no local. Aproveitavam a hospitalidade do Kazekage e o festival oferecido, e agora também se divertiam com a situação. A filha mais nova de Hiashi estava sendo uma criança, era difícil para eles admitir já que desde pequena Hanabi sempre se esforçou demais para ser melhor que todos e ser reconhecida como uma adulta. Vê-la tão descontraída era muito raro, então aproveitariam o suficiente.

Ko foi para o lado de Hanabi e voltou a analisar as garrafas, após isso eles dois sentaram-se um pouco longe da barraca que estavam e começaram a montar estratégias para vencer o jogo, com a ajuda de todos os outros membros do clã, deixando Hinata para trás. A Hyuuga tinha quase certeza que esse jogo era pra ser apenas divertido, e que não deveriam levar tão a sério.

– Vejo que de alguma forma você ganhou uma flor afinal. – Baki disse distraidamente enquanto aproximava-se da noiva escolhida do Kage.

Em todos os anos que cuidou do treinamento de Gaara nunca tinha presenciado nada como o ele estar bravo por nenhum motivo realmente importante. Não tinha acreditado em Kankurou quando ele relatou todo o ocorrido, era impossível o Kazekage estar tão chateado por falta de algumas flores de festival. Mas olhando para a mulher ao seu lado podia compreender, ela segurava a flor dourada formada de areia entre as mãos com certo cuidado, enquanto Gaara estava conversando com alguns aliados de Suna a uma distância segura para que seu magnetismo ainda mantivesse a flor intacta. Baki não imaginava que estaria vivo para ver algo assim acontecer.

Ele sabia que no fundo aquela mulher não conhecia nada sobre o passado de Gaara, que possivelmente nunca veria o que ele, Temari e Kankurou viram. Baki sentiu que tinha o dever de dizer a ela sobre tudo que ele passou, de todas as vezes que foi odiado e acusado desde criança. Talvez assim ela fosse boa o suficiente para curar as mágoas dele, apesar de saber que os motivos do conselho tê-la escolhido como noiva e futura esposa para Gaara não tinham nada haver com bondade, e sim com influência e poder.

– Gaara tinha um Bijuu dentro dele desde que nasceu e por toda sua infância. – Ele prosseguiu ao notar que ela não o respondeu. – Ele costumava acreditar em 'amar apenas a si mesmo’ e tinha aceitado que o resto do mundo seria seu inimigo, não deixando ninguém se aproximar. Talvez ele não consiga se expressar muito bem, ou cometa alguns erros. Mas eu espero que você releve, e quem sabe o ajude.

Hinata finalmente ergueu o rosto, a verdade é que ela tinha ouvido pessoas falarem sobre Gaara. Ele havia sido um Jinchuuriki assim como Naruto, porém não sabia muito mais que isso. Ouvir alguém que realmente o conhece retratá-lo dessa forma era estranho, porque esse é um Gaara que ela nunca conheceu, e diferente do homem que havia lhe amparado algumas horas atrás.

– Não o tinha visto chegar, Baki.

Ela ouviu a voz inabalável de Gaara soar atrás de si antes que pudesse responder ao homem que estava a sua frente. Hinata moveu seu próprio corpo e pode vê-lo ficar ao seu lado. Ele distraidamente se aproximou da barraca segurou uma das pequenas bolinhas oferecidas entre as mãos e logo a atirou contra a pilha de garrafas, derrubando-as todas de uma só vez.

– Eu estava cuidando da segurança, e fui investigar o que me pediu. – Baki respondeu simplesmente.

Gaara olhou para Baki e entendeu sobre o que ele falava, lembrou a si mesmo de marcar uma reunião na manhã seguinte para saber o que havia sido descoberto durante a investigação. Era algo importante o suficiente para estar preocupado, já que a segurança das pessoas que estavam em Suna era uma prioridade.

– Kazekage-sama, o senhor ganhou, como esperado de Gaara-sama. – Um homem disse para Gaara enquanto estendia na direção do Kage uma pilha de Tanzakus.

Baki dessa vez olhou espantado enquanto Gaara recolhia os Tanzakus e de forma discreta os entregava para a Hyuuga. No fundo ele sabia que Gaara havia mudado desde que conheceu Naruto, que ele tentava sempre se espelhar em seu melhor amigo para ser cada vez melhor, mais ainda assim era meio difícil de acreditar em tamanha mudança. Ele pode notar Kankurou do lado oposto da pequena rua, segurava como sempre um copo cheio de sake em uma das mãos enquanto estendia em sua própria direção, como se perguntasse de forma silenciosa se ele agora acreditaria no que o mesmo havia relatado algumas horas mais cedo.

– Não é nada justo. – Hanabi reclamou ao notar o ‘prêmio’ nas mãos da irmã mais velha. – Você usou alguma técnica secreta ANBU pra conseguir, não foi?

Hinata quase riu da acusação da irmã, sabia bem que Hanabi era uma péssima perdedora, mais daquela vez ela não tinha feito nada. Não era como se fosse usar realmente alguma técnica ANBU para ganhar um jogo. Ko tentava inutilmente conter a fúria da menor enquanto todo o resto do clã apreciava o que acontecia. Ela voltou sua atenção para os papéis que Gaara havia lhe entregado.

– O que são? – Perguntou curiosa sem mesmo se conter.

– Tanzakus. – Disse ele sem qualquer hesitação. – Você escreve seus desejos neles e os pendura nos ramos de bambu colocados por toda a vila.

– Parece bom. – Hinata respondeu enquanto sorria.

Aos poucos Gaara notou que se sentia confortável quando ela sorria, parecia que ela não estava com medo dele quando o fazia. Constatou também que gostava de como agora ela segurava a flor contra o peito com tamanha ternura. Pensou que provavelmente ela havia gostado do presente, mesmo que ela não fosse as flores reais do festival. Decidiu que faria mais coisas para deixá-la feliz, talvez aquilo pudesse valer a pena. O pensamento trouxe um pequeno curvar de lábios no Kage, possivelmente seria algo como um enorme sorriso já que ele não o fazia com frequência.

 

//xx//

 

Por perto, Mirai estava toda arrumada e montando em cima de Akamaru, brincando. Shino estava observando, se perguntando se ainda contava brincar de cavalinho se, na verdade, você estava montando em um cachorro. Kiba reclamava de estar sendo ‘roubado’ por Shikamaru durante uma partida de Shogi, Temari andava ao redor esperando impaciente para que seu noivo pudesse sair com ela por alguns instantes, enquanto observava os dois, Chouji sorriu também. Sakura agora estava de mãos dadas com o herói de Konoha e da guerra, estavam todos impressionados com a beleza singular de Suna, ninguém poderia imaginar que tudo fosse tão bonito durante o festival.

– Shikamaru… – Sai aproximou-se e sentou sem qualquer demora, olhando para ele com um rosto inexpressivo.

Aos poucos o shinobi acordou do ‘transe’ que se encontrava durante o jogo e olhou para o então amigo a frente, infelizmente com o rosto inexpressivo de Sai nunca era possível adivinhar se era uma boa notícia ou algo realmente ruim. Adivinhar as coisas era realmente problemático, era o que ele sempre pensava, e se tornava impossível quando se tratava de Sai.

– O Hokage avisou que teremos uma reunião na primeira hora de amanhã.

Antes que Shikamaru pudesse perguntar qualquer coisa o shinobi levantou e foi em direção de uma certa loira escandalosa que ele conhecia bem demais. Desde o começo do namoro Ino tentava desesperadamente fazer de si mesma o centro das atenções para Sai, mesmo que ele não demonstrasse quase nada e quando o fizesse acabava tornando-se uma confusão quase desnecessária.

De qualquer forma não era nada bom Kakashi marcar uma reunião com os shinobis da Folha enquanto estavam em Suna, poderia ser mal visto pelos conselheiros e até mesmo por Gaara. Porém para um ninja tão estrategista e cheio de palpites certos como o Hokage provavelmente deveria ser algo sério. A verdade é que durante a preparação para o festival ele mesmo tinha sentido presenças estranhas e movimentações suspeitas. Se alguém quisesse atacar e até mesmo acabar com a Aliança Shinobi essa seria a hora, todos os líderes estavam em Suna para seu casamento que ocorreria em dois dias, um momento perfeito para atividades suspeitas e até mesmo atentados. Era como tinha pensado, talvez a paz ainda seja só um sonho distante de ser alcançado.

 

//xx//

 

Os passos de Gaara eram precisos, ele nunca passava a sua frente, e mesmo que não andasse ao seu lado nunca estava atrás de si, o que tornava estranho descrever a forma que ele a seguia. Enquanto andavam em direção a casa onde estava junto com seu clã, Hinata pensava sobre o que havia conversado com ele durante a noite. Nunca imaginaria alguém tão imparcial e aparentemente frio como Gaara se preocupando com seus sentimentos, ou algo do tipo. Realmente ficou espantada ao receber uma flor dourada feita com a areia especial, e ainda mais quando ele ficou sempre perto o suficiente para mantê-la durante toda a noite.

Não pode acreditar quando ele timidamente lhe ajudou a pendurar todos os papéis que havia ganhado as pessoas ao redor olhavam intrigadas como se de alguma forma tentassem adivinhar o motivo de tamanha dedicação com alguém como ela. Aquilo devia ter deixado-a feliz, e até mesmo aliviada por ele não ter perguntado sobre o motivo das lágrimas ao encontrar Naruto e Sakura. Mas era o contrário.

A verdade é que a Hyuuga passou toda a noite pensando sobre a pergunta que ele havia lhe feito enquanto estavam na colina. Ela tinha analisado todas as possibilidades e escolhas que restavam. Seria difícil continuar em Konoha se estivesse sempre fugindo, ou em missões na maior parte do tempo, era como estar longe de sua família de qualquer jeito. Casar com alguém que não era Naruto com toda a certeza estava fora de seus planos, mas já estava na hora de crescer definitivamente e deixar o passado para trás. No fundo sabia que era uma boa oportunidade casar com Gaara, ele tinha uma posição importante dentro de Suna e mesmo que isso não fosse importante para ela era na verdade necessário para o seu Clã. Se ela casasse com um Kage seu Clã poderia finalmente aceitar Hanabi como futura Líder e a paz entre Konoha e Suna estaria garantida por alguns anos a mais.

– Quando eu for embora a flor vai desfazer. – Gaara disse chamando a atenção da morena.

– Eu sei. – Ela respondeu enquanto olhava diretamente para ele. – Você é realmente muito gentil, não é mesmo?

O seu passado estava tão cheio de ódio contra o mundo que nunca teria imaginado que chegaria o dia em que alguém o chamaria de gentil. Talvez ela que fosse gentil demais para enxergar o seu próprio ser, Gaara lembrou que havia concluído um pedido formal de casamento para a Hyuuga e ainda não havia recebido uma resposta, não que fosse pressioná-la, daria alguns dias para que ela pudesse pensar. De qualquer forma se ela decidisse quebrar o contrato de casamento ele possivelmente a liberaria e falaria novamente com o conselho para uma nova escolha. Ele não poderia fugir, porém queria de alguma forma ajudar a mulher diante de si se assim ela desejasse.

– Você deve entrar agora.

Hinata observou Gaara voltar a andar pelo caminho que antes tinham trilhado e antes que pudesse impedir seus próprios instintos sua mão direita tocou as vestes do Kage, fazendo-o parar instantaneamente. Algo como ele ficar enfurecido pelo contato brusco fez com que a mesma o soltasse quase que imediatamente enquanto sua pele esquentava ganhando tons avermelhados. O homem diante de si virou-se em sua direção esboçando sua reação costumeira que conseguia ser tão ilegível quanto Sai, exceto pelo sorriso forçado. Não poderia dizer o que ele pensava, mas resolveu falar antes que a coragem que reuniu falhasse miseravelmente.

– E-eu não desejo desistir do casamento.

 A voz de Hinata havia escapado tão baixa de seus lábios que tinha dúvidas se o Kage tinha ouvido-as, mesmo que não se atrevesse a repeti-las. O olhar que ela recebeu a fez notar que ele não só tinha ouvido como provavelmente preparava algo para dizer. Talvez ela tenha decidido rápido demais, quem sabe teria sido melhor que ela tivesse falado apenas no dia seguinte. Arrependimento atravessou seu pequeno corpo enquanto a mesma juntava minimamente suas mãos pálidas deixando apenas a flor entre elas.

Gaara apenas sorriu em um simples curvar se lábios, não precisaria falar depois disso, pelo menos foi o que ele pensou ao ouvir a resposta rápida e não muito clara de sua noiva. Se após a conversa que ambos tiveram ela decidiu não cancelar o casamento então ele mesmo trataria de fazer o seu melhor para isso acontecer. Ele gostaria de lhe responder algo a altura, porém poderia dizer algo inapropriado, palavras nunca foram seu forte.

– Boa noite, Hinata.

Ele concluiu enquanto caminhava tranquilamente pelas ruas de Suna indo em direção a sua própria casa, um pouco de descanso era necessário. Teria uma reunião com o conselho na primeira hora da manhã, decidiriam o dia exato de seu casamento, não tinha motivos para demora. Tinha que conversar com Baki sobre os relatórios da investigação e após isso iria almoçar com seu melhor amigo, quem sabe tentar contar para ele sobre a conversa que havia tido com Hinata.

Após finalmente chegar a sua casa Kankurou e Temari o aguardavam enquanto escondiam-se na sala principal de forma sorrateira. Fizeram-lhe perguntas sobre o ocorrido com Hinata, ou algo relacionado ao seu casamento. Ele tentou saciar a curiosidade dos irmãos até notar que eles não estariam satisfeitos com resposta alguma. Gaara então não disse mais nada, e foi descansar em seu próprio quarto. Quando sentiu ser capaz de dormir virou um hábito que veio a existir depois de se libertar de Shukaku. O perfume doce de Hinata permaneceu fracamente em seu braço, e algo sobre isso fez Gaara lembrar-se de algo que fazia muita falta em seu passado, e enquanto tentava raciocinar sobre isso ele adormeceu. 


Notas Finais


Hakke Kuushou: "Oito Trigramas Palma de Vácuo" A rajada de vácuo compactado usando o Punho Gentil é formada para atacar os órgãos vitais do oponente de uma certa distância, lançando-os para longe com uma força tremenda antes mesmo de perceber que eles foram atingidos.

Jinchuuriki: "Poder do Sacrifício Humano" é a denominação que se dá ao hospedeiro de um Bijuu. São pessoas que possuem as Bestas com Caudas seladas em seus corpos, frequentemente logo após ao nascimento.

Tanzaku: Pequeno pedaço de papel colorido. Cada cor tem um significado: amarelo é dinheiro; rosa, amor; vermelho, paixão; azul, proteção e saúde; verde, esperança; branco, paz

Se tiverem mais alguma dúvida, podem deixar nos comentários.

Espero que tenham gostado!!! Ja ne!! <3<3


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