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História Super onze reverso (OVA) - Cheguei nessa porr...


Escrita por: Brulipi

Notas do Autor


Super onze nao e minha propriedade, assistam o anime, e muito bom
Lembrando que medarei um pouco a aparencia e a personalidade de alguns perdonagens

Capítulo 1 - Cheguei nessa porr...


Fanfic / Fanfiction Super onze reverso (OVA) - Cheguei nessa porr...

Shirou pv:

Ano de 2010, eu estava num hospital, sentado numa poltrona ao lado de uma maca, estava observando meu irmao gemio mais novo Atsuya dormir, seu rosto estava tao calmo, o horario de visita acabol e tive que voltar para casa, bom, eu nao chamaria de casa, esta mais para um pequeno quarto num hotel abandonado duas quadras depois do hospital que eu estava, me despedi de atsuya bagunçando seus cabelos compridos, nao tinha medo que ele brigase por eu estar despenteando ele, primeiro por que atsuya nao e de brigar, na verdade ele e muito timido, segundo por que nao tem perigo dele acordar, ja que ele estava em coma

Sai do hospital e fui para "casa" relembrando o que tinha acontecido

Memoria on:

Eu e atsuya tinhaamos acabado de sair da island time, viemos parar na nossa cidade natal, Hokaido, so que varios anos no passado, fomos torturados na 5012(inferno) sendo submetidos a barulhos estrondozamente altos, por isso, ate mesmo um radio alto de um carro ja nos fazia agonizar de dor, achamos um hotel abandonado onde passamos a morar, um dia, como ninguem sabia que tinha alguem morando la, o morador do lado estava dando uma festa com som altissimo, caimos de joelho, tentando tapar com a mao os nosso ouvidos, mas o som estava muito alto, comesamos a gritar/berrar de dor, quando o som parou, consegui recuperar minhas forças, mas atsuya sempre foi mais fragil que eu, ele estava deitado tremendo no chao repetindo baiximho algo como "faz parar" sem parar, ele tremia muito, pegui um telefone e liguei para a emergencia, eles chegaram em menos de 5 minutos e atsuya continuava do mesmo jeito, o levaram para o hospital

Medico- sinto dizer mas sua irma esta sofrendo de um tipo de ataque epiletico insessante, se continuar assim, ela podera ficar com danos irreparaveis em seu metabolismo, aplicamos um sedativo capaz de derrubar um elefante africano em questao de segundos, mas nao fez efeito, se quiser ve-la pode ir, nos estamos pensando em colocala em coma induzido para nao prejudica-la, so que precisamos da autorização de um responsavel, onde estao seus pais?

- meus pais morreram faz um tempinho, como sou mais velho por 2 segundos, pode me considerar o responsavel dele, se e para o bem dele, faça o que quiser- eu disse preocupado- ah, e nao e minha irma que voce esta cuidando, e meu irmao

Medico- esta bem, entao e um casal de gemoeos

-nao, tambem sou um menino-ele fez uma cara de surpresa, normal, nao sei quem seria a pessoa que olharia para meus longos cabelos bramcos, minha saia comprida ate o cocanhar e minha bluza azul clara com colete jean e sapatilha e dissese: e, e um menino, (atsuya tambem se vestia assim, a diferensa e que seus cabelos eram cor salmao, no nosso tempo, as mulheres tem mais privilegios que homens, como nascemos com aparencia e voz de meninas, comesamos a nos vestir e agir como tal)

Medico- esta bem entao...  Pode ir ve-la, digo, ve-lo antes de comesarmos o tratamento

Entrei no quarto, atsuya estava horrível, estava encolhido, tremendo e chorando, cheguei perto dele e tentei o acalmar, mas nao funcionol, sai de la e deixei os medicos fazerem seu trabalho

Memoria off

Resolvi entra num colegia chamado Hakurem, era melhor do que ficar sem fazer nada, la tinha um time de futebol, como eu sabia jogar (e era bom nisso) entrei para o time(Maria-mais shirou, eles nao estranharam um menino parecido com uma menina no time?) na verdade, para evitar problemas, amarrei meu cabelo e dois tufinhos em cima da minha cabeça, uso agora uma calsa de moletom e uma jaqueta azul ciano, nao me pareso nada com uma menina agora, ate fingi ser alguem que nao sou, para me socializar melhor, fingi ter uma personalidade calma e timida, BEM ao contrario da mimha real personalidade, sabe, eu sou um otimo exemplo do que nao seguir como exemplo, sou briguento, barraqueiro, grosso, meio mal educado, arrogante e rebelde, o que posso fazer, eu tenho uma personalidade forte, e meu jeitinho

Tinha acabado de sair do treino, um povo da escola Raimon passou la me procurando, disseram que queriam um jogador estrela para derrotao os extra terrestres, aceitei, estava voltando para casa e vi a casa do meu visinho barulhento, sorri por lembrar o que eu fiz com ele apos o ocorrido

Memoria on

Estava voltando para casa, parei bem na vrente do portao do meu visinho barulhento, o abri e entrei na festa sem ninguem perseber, procurei a cosinha, abri a gaveta e peguei uma faca de cortar carte, ela estava supr afiada, sorri

Sai da cozinha e fui para o quintal omde estava tendo a festa, vi caixas de som enormes, pessoas se divertindo na pscina e outras dansando, arranquei a tomada da caixa de som, nesse momento, todos olharam para mim

??-quem e voce, o que faz aqui e por que esta com uma faca- o cara que perguntou parecia assustado

-aqueles que fizeram meu irmãozinho sofrer-falei com o rosto abaixado- tambem devem sofrer-levantei o rosto, estava com um sorriso totalmente psicopata no rosto, estava sedento por sangue

Peguei a faca e cortei os fios da caixa de som, deixando os cabos amostra, coloquei os cabos na pscina, eletrocutando tpdls que estavam nadando, vi uma garota ligar para a policia, nem liguei para isso, na verdade fiquei filiz, iam ser ainda mais pessoas pra saciar minha sede por sangue

Peguei a faca e enfiei no pescoso dela, corri e sai portando o pescoso das pessoas um atras do outro, vi o dono da casa e o empurrei no chao, me sentei em seu colo, com as pernas uma de cada lado dele, impossibilitando que ele fugise, comesei a colocar e tirar a faca na regiao de seus peito, bem onde fica coraçao, mesmo morto, eu continiava o esfaquiando com um sorrido demoniaco no rosto, comecei a dar risada de todas aquelas pessoas mortas, a policia chegou e comesou a atirar um mim, se eu ja nao estivesse morto, os tiros me matariam, mas, aquela avaçanche ja fez isso por eles, caminhava lentamente para perto deles, peguei a faca e a joguei para frente como um dardo, acertei em cheio a csbeça do cara que estava atirando, peguei a arma dele e atirei nos outros policiais, matei, naquela noite, 87 pessoas em menos de meia hora, meu corpo estava cheio de sangue, meu cabelo branco tingiu de vermelho, de tanto sangue que voou nele, tanto que estava ate pingando, meu rosto estava com um sorrido pscicotico/assustador/demoniaco nele, eu ria tao alto, qua acho que dava pra escutar ate no acre

Memoria off

Agora eu morava naquela casa, arrumei minhas malas e parti com a caravana relampago, logicamemte, me despedindo de atsuya antes.


Notas Finais


Gente a Maria e minha amiga la.da escola e vou colocar ela toda vez que for um leitor falando algo, nao problemas em usar o nome dela aqui pelo simples fato dela noa les mimhas historias(que bela amiga eu tenho) , bom e isso, espero que tenham gostado e desculpe pelos erros


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