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História Supernatural: A Verdade. - A Garota


Escrita por: Merliah_A_Rajaram

Notas do Autor


Galera fã de Supernatural espero que gostem. Não estou indo por capítulos certo da série. Quis misturar um pouco! Caso alguma crítica por favor só comentar! Agradeço!

Capítulo 1 - A Garota


Fanfic / Fanfiction Supernatural: A Verdade. - A Garota

Sai para caminhar, estava com a minha câmera. Eu procurava algo, só não sei o que. Tirava foto de uma coruja quando ouvi risos. Três homens encostados em um carro, um Impala 67 preto. Tirei algumas fotos deles. Pareciam tão feliz, mas ao mesmo tempo tão misteriosos. Quando fui sair me assustei com uma cobra, não podia gritar. Tentei ficar calma, mas não consegui. Quando dei impulso para correr, cai em cima de um homem lindo, um dos que eu acabara de tirar as fotos.
Estava me levantando quando vi os outros dois apontando armas para mim. Procurei minha arma que estaria na minha cintura.
- Procurando isso? Perguntou, o que eu acabara de cair em cima, com a minha arma na mão.
Fiquei sem fôlego. Eu ia morrer ali.
- Quem é você? O que quer? Quem te mandou aqui?
Senti meu corpo pegando fogo de dentro para fora, estava tudo rodando, estava quente. Olhei para baixo e vi a cobra enroscada na minha perna.
                            ...
Acordei amarrada em uma cama. Olhei em volta e estava sozinha.
- Por favor, alguém?! Me ajude!
O mais bonito chegou perto e jogou água em mim, pegou uma faca e cortou meu braço.
- Por favor, não me mate. Por favor, eu estava apenas fotografando.
- Só tem você e eu aqui. Então me diga, quem te mandou aqui?
- Ninguém.
- Não minta! Gritou ele jogando uma garrafa em minha direção.
- Por favor! Não fiz nada! Eu sou do FBI, estou de licença.
- Está grávida?
- Não. Um homem me fez matar meu parceiro e meu irmão.
- Esses bandidos.
- Ninguém acredita quando eu conto o que houve...
- E o que aconteceu?
- Meu psicólogo diz que é loucura, que eu não devo contar para ninguém.
- loucura? Você não sabe o que já passamos.
Enquanto conversávamos fui cortando a corda com meu anel de diamante.
- Estou com sede.
Corri e peguei a arma apontando para ele.
- Agora você quem vai me responder algumas coisas. Larga a arma.
Ele jogou a arma no chão e levantou as mãos.
Senta na cadeira agora! Me afastei.
- Não vai me amarrar?
- Não sou idiota. Quem é você? Por que tem armas?
- Sou Jonny, Jonny Wendky. Sou policial Florence. Ele deu um meio sorriso.
Olhei em volta, não tinha nada exposto.
- Nome verdadeiro, não estou brincando. Eu disse carregando a arma.
- Ok! Dean Winchester. Ele disse me atacando.
Tentou arrancar a arma de mim. Dei um soco na cara dele mas não funcionou. Ele chutou minha barriga. Chutei o saco dele que caiu. Levantei e coloquei meu pé na garganta dele.
- Só não te mato agora porque tenho um recado. Ele disse que está chegando e que é a vontade de Deus.
- Quem disse isso?
- O homem que me fez matar meu irmão e meu parceiro.
- Quem é ele?
- Um homem gordo, cabelo de cachos e olhos claros. Ele gosta de recitar falas de livros, filmes e até poemas.
Ouvi um barulho na porta e olhei. Dean me jogou no chão.
- Dean apanhou de uma garota? Perguntou o mais alto rindo.
- Ela é do FBI! E tem um  recado de Metratrom.
- O que ele disse? Perguntou o outro para mim.
- Ele disse que está chegando e é da vontade de Deus.
- Sean, ela pode estar mentindo.
- Vamos lá atira! Provoquei.
- Qual seu nome? Perguntou um de olhos azuis e de terno.
- Eliyah. Você é um anjo!
- Como sabe? Perguntaram os irmãos juntos.
- Ela tem os olhos da sabedoria.
- O que é isso? Ah, esquece! Eu só quero a minha vida de volta.
- todos nós queremos. Disse Sean. - Eu estudava direito.
- Toda noite eu sonho com pessoas morrendo, quando acorda as mortes estão nos jornais. Não sei o que está havendo comigo! Eu disse chorando.- Não sei porque mas aqui com vocês eu me sinto mais segura.
- Mas não está! Gritou Dean.
- Dean, vem aqui. Chamou o anjo.
- Desculpe. Ele está meio estressado. Disse Sean sentando-se ao meu lado.
- Posso ir para casa?
- Por enquanto não... mas então, você gosta de fotografia?
- Bem... sim...
- Posso ver? Disse ele me dando minha câmera.
Eu a liguei. Mostrei as fotos que tirei.
- Nossa, são muito boas. Posso copiar?
- Pode, mas tem algumas fotos minhas e são particulares.
- Vou copiar apenas as nossas. Disse ele pegando o notebook.
- Tudo bem. Vai lá.
Ele saiu me deixando sozinha. Peguei minha arma, sai devagar. Chegando lá fora Corri.
- Fugindo? Um homem parou na minha frente.
- Quem é você?
- Me chamo Crowley.
- Você é um demônio!
- Sou o rei deles.
Tentei correr. Ele apareceu novamente. Apontei e atirei, não adiantou. Ele veio se aproximando. Continuei atirando. Ele tomou a arma da minha mão.
- Eu gostava desse terno.
O anjo apareceu. Corri enquanto ouvia as vozes dos Winchesters.
Cheguei na minha casa, peguei meu celular, meu notebook e as chaves do carro. Entrei no carro. Quando olhei pelo retrovisor estava o Crowley no banco de trás.
- Vamos passear?
- Eu só quero ir embora, por favor.
Ele estalou os dedos e fomos parar em uma espécie de masmorra. Lá havia uma cadeira. Cheirava a morte. Ele me amarrou na cadeira.
- O que quer??
- Os Winchesters.
- Eu não sei nada deles, acabei de os conhecer.
- O Dean se importa com você. Agora me conta, como conquistou o coração daquele cafajeste?
- Não sei do que está falando. Por favor me deixa ir embora!
- Agora você vai ligar para os rapazes e implorar ajuda. Disse ele pegando um celular no bolso do terno, ainda furado.
- Não! Gritei e cuspindo nele.
Ele limpou o cuspe e cravou uma faca na minha perna. Gritei.
- Acho melhor você ligar garotinha.
Chutei as bolas dele. Ele abaixo de dor. Chutei o rosto dele também. Ele levantou contato outra faca na mão e cravou no meu estômago e amarrou minhas pernas. Quando olhei seu rosto vi que estava sangrando.
- Não sabia que o rei do inferno sangrava e sentia dor. Eu disse sarcástica e ri.
Ele soco meu rosto. Apaguei.

- Dean? Você está vendo as fotos dela? Perguntou Sean.
- Não exatamente. Estou procurando pistas. Não sabemos nada dela.
- Não me espantaria se estivesse admirado com ela, essa garota é linda. Disse Sean bebendo uma cerveja.
- Não me envolvo, só me divirto. Dean disse bebendo também. - Mas tenho que admitir que ela é realmente muito bonita.
- Ela precisa da nossa proteção. Disse o anjo chegando.
- Castiel essa garota é um problema. Se ela precisa de proteção, que procure a polícia.
- Ela não conhece nada do nossa mundo. Disse Castiel.

- Hora de acordar. Disse Crowley jogando água em mim.
Porque sonhei com eles? Mau os conheço..
- Agora você vai ligar? Perguntou ele interrompendo meus pensamentos.
- Vai para o inferno!
- Boa notícia, já estamos aqui!
Voltei a cuspir nele. Ele começou a espetar várias facas pelo meu corpo e me bater muito. Já não aguentava mais.
- Toma, liga. Ah esqueci não dá. Ele disse rindo.
- Pode me matar, não vou falar nada.
- Alô, alce? Bem, eu liguei porque sua nova amiga está desafiando a morte. Mas olha que falta de educação nem perguntei seu nome. Ele disse olhando para mim.
- Onde ela está? Pude ouvir Sean perguntar.
Ele colocou no viva-voz.
- Estamos nos divertindo aqui em casa.
- Se você encostar um dedo nela, eu juro que te mato!
Ele empurrou mais a faca na minha barriga. Gritei e cuspi muito sangue.
- Seu desgraçado!
- Espero que cheguem à tempo. Disse ele desligando.
Ele estalou o dedo e voltamos ao hotel no lado de fora. Dean, Sean e Castiel estavam lá fora. Eu continuava na cadeira amarrada e as facas em mim.
- Nem ela sabe mas aguentou mais de 10 horas.
- Seu desgraçado!
- Se me atacar, ela morre!
- O que quer? Perguntou Sean.
- A placa.
- Não estamos mais com ela. Disse Sean.
- Com quem está?
- Sua mãe. Respondeu Sean.
- Vou verificar isso, mas ela vem comigo.
- Não vou não! Eu disse me soltando e empurrando a faca que estava na minha barriga.
Vi um homem magro e alto de terno preto. Fui até ele.
- Onde estou?
- Entre a vida e a morte.
- Quem é você?
- Sou a morte.
- Então quer dizer que eu vou morrer?
- Ainda não.
- Como não?
- Acorde. Ele estalou os dedos.
Acordei apoiada no Dean. Sean e Castiel estavam ao meu lado.
- Eu não morri?! Me perguntei em voz alta enquanto levantava lentamente.
- Por que fez aquilo? Perguntou Sean.
- Ele ia me matar de qualquer jeito.
- Eu disse que ficaria melhor longe das nossas vidas! Disse Dean nervoso.
- Não pedi ajuda ao Super-Homem! Eu disse correndo em direção a minha casa.
Não sei porque mas ouvir isso dele me doeu muito. Espera! Doer..  não tenho mais dor! Parei, levantei a blusa, eu tinha cicatrizes mas não estavam mais doendo.
Cheguei em casa. Fui direto para o banho. Deixei que a força da água fizesse uma leve massagem em minhas costas. Ouvi a campainha. Fechei o chuveiro e me enrolei na toalha. Desci as escadas e chegando à porta perguntei.
- Quem é?
Ninguém respondeu. Abri a porta e lá estava o Dean com uma caixa de cerveja.
- Eu vim esclarecer que não sou nenhum Super-Homem, eu sou o Batman. Ele disse rindo. - Posso entrar. Ele disse entrando.
- Claro! Respondi sarcástica enquanto fechava a porta. - Vou colocar uma roupa, sinta-se em casa! Disse subindo.
Quando voltei, ele estava assistindo TV e bebendo. Não pude evitar de sorrir e imaginar ele como meu marido BadBoy.
Meu celular trocou.
- Agente Holk falando.
- Eliyah, não atire por favor! Por favor. Ouvi um tiro e a chamada caiu.
                             ...


Notas Finais


Espero que gostem!


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