Fomos até um lugar no meio do nada. Lá havia apenas uma porta redonda e muito grande. Entramos.
- Seja bem vinda ao nosso lar. Disse Dean sorrindo.
Entramos e nos deparamos com muitos livros. - Nesse lugar tem mais livros que a biblioteca nacional! Eu disse impressionada.
- Deve ter mesmo. Disse Dean.
- Sabe uma coisa que eu não tinha pensado? O tal Harry sumiu minutos antes do seu acidente. Disse Sam pegando o seu notebook.
- Você acha que isso tem alguma ligação? Eu acho que pode ser apenas uma coincidência. Falei um pouco pasma com a idéia de que aquele senhor fofinho poderia ser um lobisomem. - Ele não estava com a não machucada.
- Isso é verdade. Ah temos que ir até o hospital. Disse Dean.
- Vão vocês, eu vou pesquisar algumas coisas.
- Nós dois?! Nos reclamamos em coro. Olhamos um para o outro.
- Só não se matem, ok? Brincou Sam rindo.
- Ou você vai atrás ou na mala. Escolhe. Dean disse pegando as chaves.
- Já te dei uma surra antes e não vai dar trabalho eu te bater novamente.
Chegamos até o hospital e o homem já tinha ido embora. Conseguimos o endereço e fomos atrás dele. Paramos na porta dele, já estava escurecendo. Dean saiu do carro, abriu a mala e voltou com dois engradados de cerveja.
- Teremos a noite toda. Disse ele me entregando uma.
Começamos a beber...
Olhei o relógio, já era 3 horas da manhã. Dean estava meio bêbado e eu já estava passando dos limites. Ele colocou a mão na minha coxa e começou a me acariciar. A mao dele estava agora na minha bariga, ele se inclinou para me beijar. Começamos a nos beijar e ele tirou a minha blusa, abriu meu sutiã. - Seus peitos são lindos. Ele disse enquando os beijava. Fomos para o banco de trás. Ele tirou a calça, eu tirei a minha também. Nossa nunca tinha transado tão gostoso na minha vida. Ele era um selvagem e isso foi muito bom. Ele beijou meu pescoço e foi descendo para minha barriga até chegar onde queria. Ele me deu a noite mais perfeita, mas logo fomos interrompidos por um barulho na casa.
Vestimos nossas roupas correndo. O homem saiu da casa se transformando. Dean atirou várias vezes, o homem mudou de direção e veio me atacar.
- Você!!! Ele gritava com uma voz horrível.
Dean deu 5 tiros no coração dele. O homem caiu nos meus pés. Desabei no chão e comecei a chorar a morte dele.
- Ele ia te matar. Disse Dean.
- Eu li que as vezes eles não tem culpa de serem mordidos por outro. Eu disse em meio a soluços.
Dean recolheu o corpo e entramos na mata para queimá-lo.
- mais um dia de trabalho bem feito. Disse Dean entrando no carro.
- Você acabou de matar um inocente e diz isso?
- Você as vezes não precisa matar um bandido? É quase a mesma coisa. Nem sempre o bandido foi mal.
Voltamos para o porte em silêncio.
- Caso enverrado Sam. Disse Dean.
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