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História Surpresas sob a teia - Minha Presa


Escrita por: VLiaNandaV

Notas do Autor


espero que gostem

Capítulo 1 - Minha Presa


Eu estava na minha mesa estudando, tinha uma festa para ir hoje, mas dei uma desculpa a meus pais falando que estava com dor de cabeça, minha mãe me olhou desconfiada, mas foram sem mim. Pois eu sabia que meu namorado ia vir mais tarde, hoje quase não ouvi os sons de sirenes então, estava calmo, então ele não deve estar cansado hoje. Ah esqueci vocês não sabem, ele é o Homem-Aranha.

Ele estava demorando um pouco, e então antes de ele chegar, tomei um banho e fiquei bem cheirosa, e pus um pijama curtinho para deixá-lo babando. E fiquei ‘estudando’ de bruços na cama de costas para janela aberta. Até que ouvi um mínimo som e o vento entrando aos poucos, sorri de lado quando o vento balançou meus cabelos, fiquei parada esperando por um movimento dele, mas pelo tempo acho que estava com um pouco de choque, pois não costumava me ver assim. Só para provocar, me espreguicei que nem uma gata empinando a bunda pro lado dele, pois acho que deu alguma reação, pois ouvi um pequeno gemido vindo da janela.

Olhei para ela, e o vi, ele meio que estava colocando a cortina na frente dele, apertando ela, acho que ia rasgá-la se eu não voltasse meu olhar para ele. E ficou meio sem graça quando me viu olhando quando coçou a nuca.

– Olá Gwen... – falou meio sem graça.

– Oi meu lindo. – respondi fingindo que não tinha notado nada de diferente nele.

– Desculpe pela demora, é que...

– Tudo bem lindo. – falei me aproximando devagar e o puxando da janela, e dando uma puxada na cortina depois. – Peete...? – olhando para ele sensualmente...

– Sim Gw...en.

– Eu queria que você me explicasse uma coisa ... que eu não entendi muito bem na aula.... – falei manhosa, e de olhos grandes para ele.

– Er... tudo bem – respondeu ele meio confuso.

Eu deixei ele e fui até o meu computador sobre a mesa, bem lentamente e rebolando, quando cheguei até ele, só inclinei o corpo e virei a bunda para ele, fingindo que procurava algo no pc,

– Olha aqui Pete... – fiquei do mesmo jeito e olhei para ele. – humm, estamos ficando animadinhos... –pensei, olhando para baixo

– Onde? – foi chegando, quase hipnotizado.

Antes dele chegar, me virei e o fiquei encarando com os braços fechados ‘inocentemente’ por baixo do busto quase fazendo eles pularem. – lindo! – fingi exclamar meio brava. – tire a mascara, fica tão lindo sem ela, prefiro sem. – falei me aproximando, quando cheguei perto é que levantei meus braços e devagar fui tirando a mascara, mal chegou ao queixo e já percebi que estava meio vermelho, ri internamente, e olhando nos “olhos” dele, passou o queixo, dei um beijinho, passou do nariz, beijei o rosto. Ele se controlou um pouco para deixar de ficar vermelho, mas não estava tendo muito êxito. Apareceu os olhos, tive um vislumbre de desejo, mas ele desviou os olhos, e ficou vermelho ainda mais.

– Oi! - Lhe lancei um lindo sorriso.

– Oi – respondeu ele rindo meio constrangido.

Lhe roubei um selinho, e voltei para mesa, e ele que estava perto, encostou em mim por trás, se afastando ligeiramente sem graça, com pequeno volume que senti.

– É essa aqui. – falei, rindo por dentro.

– Qual? – perguntou. E quando ele chegou perto, me aproximei mais um pouco dele, fingi que ia falar, e olhei para ele, estávamos a centímetros. E ele ficou roxo, sorri de lado, e lhe olhei com olhos grandes e sensuais, e fomos nos levantando devagar, nossas respirações se confundindo e fiquei levemente arrepiada. Ficamos retos e por um segundo nos encarando. Não agüentando, o beijei primeiro, ele foi pego no susto, mas logo correspondeu, foi devagar no inicio, mas logo ficou mais profundo, e logo teve uma batalha de línguas dançando. Quando o fôlego faltou, mordi o lábio dele e puxei devagar, arrancando um pequeno suspiro dele.

Ele ficou alguns segundos de olhos fechados, o que eu adorei, e os abriu meio nublados, e querendo mais.

– Gwen... – falou ele impressionado.

– Pssiu... hoje, você é só meu, e não tem ninguém em casa. – lhe dei um brilhante sorriso cheio de segundas intenções.

Ele logo ficou vermelhinho, pois sabia que eu não era muito disso, mas hoje era diferente. Fui até ele, e passei os braço em seu pescoço.

– Cala a boca e me beija! – e lhe dei um beijo guloso, e o fui empurrando devagar e ele pensando que ia até a cama me apertou a cintura mais forte, e fui o empurrando devagar até bater na parede, e ele soltar um gemido prazeroso, só paramos para eu lhe tirar a camisa e luvas, e percebi que os lançadores ainda ficaram e ele nem ligou, e dei um sorriso enquanto nos beijávamos furiosamente.

Deixei sua boca quando o fôlego faltou, e lhe beijei o queixo, e descendo até seu pescoço, e lhe deixei uma marca para depois lamber, e ele soltou um gemido rouco, sorri e fui a sua cintura e lhe arranhei, e ele ficou arrepiado. Ele estava muito distraído com a minha boca em seu pescoço, então eu fui subindo minhas mãos por seus braços e os levantando, e os deixando por cima de sua cabeça, até chegar aos seus lançadores de teias e apertar o botão, a teia se agarrou na parede e eu peguei no fio e a enrolei em seus pulsos, e ele parou e me encarou espantado.

– Hoje, é você que vai ser a presa! – lhe dei um sorriso sensual e provocador.

– Gw...en! – exclamou espantado com a boca aberta.

– Psiu! – aproveitei sua boca aberta, e lhe dei um beijo sugador, passando a língua em toda sua boca, e ele só fazia suspirar, correspondendo devagar, e minhas mãos foram para suas costas lhe arranhando, e fui abaixando lhe deixando arrepiado, cheguei até sua bunda definida e lhe apertei fortemente, lhe fazendo soltar um longo gemido, e lhe soltei um pouco e lhe olhei, e olhei para baixo olhando o volume na calça.

– Isso tudo é felicidade em me ver? – falei lhe encarando com olhar devorador.

Ele me olhou e sorriu um pouco de lado, e olhos querendo mais e antes que ele pudesse me responder, lhe ataquei o pescoço, o lambendo todo e dando chupões, fazendo ele suspirar. O beijei indo para baixo, beijando seu peito e cheguei aos mamilos, onde dei uma lambida fazendo ele se arrepiar todo, agora era a minha vez, olhei para ele sorrindo e lhe lambi novamente, fiquei lambendo e chupando enquanto ficava apertando o outro, e hora lhe passando as unhas pela barriga lindamente definida até o cós da calça e voltava até ele, e dei atenção ao outro mamilo que estava solitário, lambi e o mordisquei levemente o puxando devagar, para lamber novamente, e ele era só gemidos e suspiros mal conseguia dizer meu nome.

Parei um pouco, e deixei ele se acalmar, se não a brincadeira ia acabar rapidinho e não seria tão legal assim. Levantei e olhei para ele que estava vermelho e com a cabeça para trás, respirando pesadamente, ele voltou a si novamente e me olhou perguntando por que tinha parado.

– Gostando gatinho?

Ele só respondeu balançando a cabeça.

– Quer mais? – perguntando olhando para ele com meu olhos grandes, e o prensando mais contra parece roçando nele sentindo sua ereção durinha.

Ele só balançou a cabeça e os olhos querendo mais, desejosos, lhe sorri e nem lhe deixei falar, só lhe dei um beijo sugador, e sem que ele esperasse baixei suas calças junto com os tênis, lhe ouvindo num ofego, olhei para cima, com um sorriso grande e guloso, lambendo os lábios. Subi com as mãos lentamente por sua perna, aumentando sua tortura, cheguei a cueca, lhe alisei por cima, e ele se eriçou mais e fique brincando com o cós dessa, fazendo que ia tirar.

– Tira logo... – falou baixo, num gemido meio estrangulado.

Eu subi lhe roçando o nariz e a língua por seu corpo, até chegar em seu ouvido.

– Que foi? Quer mais?... – sussurrei em seu ouvido sensualmente.

– Si...im... – falou meio estrangulado.

Sorri, lhe beijei, e lhe lambi a boca. Abaixei lentamente, olhando para ele, e ele olhando para mim meio ansioso com que eu iria fazer. Sorri para ele, e abaixei a cueca de uma vez, causando um arrepio nele. Fiquei olhando para ele, e fui me aproximando devagar, e ele ficando respirando rasamente e rápido, arrepiado, sorri, e lambi seu falo ereto dando oi para mim, e ele se arrepiou inteiro. Lambi novamente, lentamente, e ele subiu mais, ficando durinho, só para mim. Lambi ele inteiro, com a mão fiquei o masturbando lentamente, enquanto chupava sua glade. Lambia, chupava, cheguei a base e o lambi inteiro, fazendo ele tremer, fui a ponta e fiquei lambendo como se fosse um sorvete, olhei para cima, ainda com ele em minha boca, ele estava com a cabeça para trás e respirando pela boca. Parei um pouco, para ele não se derreter depressa demais sobre mim, deixando ele respirar mais compassadamente, subi e lhe dei um beijo molhado e guloso. Ele abriu os olhos nublados de desejo nos meus, querendo mais, sorri, lhe dei mais um molhado beijo, com mordida na boca.

Me abaixei de uma vez, e sem ele esperar lhe abocanhei seu falo inteiro na boca, fazendo ele gemer longamente de boca aberta. Fiz movimentos de vai e vem lentos e tortuosos até a garganta, e quase deixava sair, chupando na ponta, ia alternando de lento para rápido até o fundo da garganta. E ele se mexia junto comigo, e quando tentava ir rápido eu segurava e ia lento numa deliciosa tortura, e ele gemendo, como que dizendo para ir logo, sorri e lhe apertei a bunda, e ele ficou com a respiração em suspenso por segundos, para logo depois soltar um longo gemido. Tirei ele da boca e lhe chupei as bolas, fazendo ele delirar ainda mais. Ia alternado entre mordidas e lambidas, e logo voltei ao falo novamente, fazendo ele tremer ainda mais, arranco belos gemidos e arfados deliciosos.

– G...we...en... eu... vou...! – gemeu ele respirando rápido.

Sorri gulosa, e o abocanhei ainda mais, indo fundo e cada vez mais rápido, até ele não agüentar mais e jorrar todo seu leite em mim, dando um gemido alto e rouco quase desfalecendo de prazer. Engoli quase tudo e deixei ele lambuzar meu colo, que quase gozei junto com ele.

E com a respiração rápida e meio mole abaixou os olhos para mim, meio zonzo e arrebatado, vermelho e sorrindo lindamente para mim. Eu fui subindo lentamente por ele, e lhe dei um logo e delicioso beijo, junto do gosto do seu leite delicioso.

Com um pouco de jeito, o ajudei a sair da sua deliciosa prisão de teias, e caímos na cama com respirações ofegantes. Quando ele se recuperou mais, veio por cima de mim, me deu um longo e agradecido beijo.

– Acho que nunca mais vou encarar minhas teias do mesmo jeito de novo. – falou ele sorrido meio tímido.

Nos olhamos por um logo tempo, e caímos na gargalhada.

Fim ;)


Notas Finais


e ai, gostaram?;)
.
comentem.


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