~ Yan ~
Eu estava muito feliz, e toda essa felicidade é apenas porque meu pai voltou com o papai, e eu sinceramente espero que meu papai seja muito feliz porque depois de tudo o que ele passou, depois de ter passado por uma cirurgia que poderia tirar a vida dele, ele merece ser feliz em dobro, e se meu pai não fiz isso e machuca-lo de novo, eu mesmo farei meu papai conhecer outro homem.
O tio Matt depois que nós conversamos com meu papai sobre nosso namoro, não me larga por um segundo, não estou reclamando, mas o problema é que, vira e mexe, ele passa a mão em partes do meu corpo que ainda são proibidas para ele, tá que ele respeita o meu tempo, mas ele já ganhou um belo soco no peito por sua ousadia ter passado dos limites, depois desse dia, ele passou a apenas dar carinho de forma certa.
Estávamos no carro indo para a casa de campo do vovô Adam, seria uma viagem que faria bem a todos, principalmente ao papai Nico. Matt estava dormindo com a cabeça sobre minha coxa enquanto eu acariciava seus fios castanhos, vovô Robert conversava sobre uma futura reconciliação dos meus pais, e o vovô Adam apenas dizia que se seu “bebê” fosse machucado pelo pai Taylor, assim como ele chama o papai, ele mesmo iria matar o pai Taylor com as próprias mãos.
Quando chegamos ao restaurante, acordei meu lindo com beijos castos em seu rosto e boca, e ver o sorriso que ele esboçava me fez sorrir junto, seu rosto assim que acorda é a coisa mais linda e fofa, e quando ele sorri pra mim desse jeito eu me amoleço por completo, aceitar o pedido de namoro do tio Matt, foi a melhor coisa que eu já tinha feito.
- Posso me acostumar a acordar assim todos os dias, amor.
- Então irei te acorda assim todos os dias, meu lindo.
Respondi e o tio Matt se aproximou de mim, sua boca encontrou a minha e sua língua pediu passagem nos primeiros segundos, permiti que a mesma entrasse em minha boca e buscasse a minha, quando a mesma foi encontrada, sua boca se moveu junto a minha e sua língua acariciou a minha chupando a mesma para dentro de sua boca, sua mão deslizou em minha coxa indo para a parte interna e assim que posicionou-se, tocou os dedos em meu membro para poder aperta-lo em seguida.
Gemi contra sua boca e empurrei meu quadril para frente buscando mais contato de sua mão para meu membro, Matt continuou a apertar meu pênis e começou uma masturbação por cima do short que eu usava, o beijo encerrou com uma mordida em meus lábios e logo sua boca passou a chupar meu pescoço, a mão livre capturou meu mamilo por cima do pano fino da camisa aumentado meu prazer.
- Hm, a-amor...
- Shii, aproveita moreno. – Retrucou. –
- Matthew Martin, se você transar com meu filho dentro desse carro eu arranco seu pênis com uma tesoura de jardineiro e enfio ele no seu cu. – Gritou meu papai do lado de fora do carro. –
O susto fez tio Matt e eu nos afastar, ele olhou feio para meu papai que puxou sua orelha o tirando de dentro do carro, meu lindo se desculpou pelo o que fez, mas mesmo assim meu papai o puxou para conversar longe de mim e dos meus avôs que estavam rindo enquanto caminhavam para dentro do restaurante.
Meu pai abriu a porta do carro para que eu pudesse sair e foi o que fiz, sai de cabeça baixa pela vergonha que estava sentido, meu pai apenas sorriu baixo e tocou meus ombros com ambas as mãos me fazendo erguer a cabeça e olhar para o mais velho.
Ele me olhava de uma forma compreensiva, mas também de um jeito que me repreendia, eu sei que estava quase me entregando para o tio Matt, sabia que era errado, mas seus toques estavam tão gostosos que eu não estava nem aí pra nada, foi o tempo do vovô Adam e o vovô Robert sair do carro, que meu corpo começou a se esquentar com os beijos do meu lindinho.
- Sei que vocês estão na idade de fazer essas coisas, mas você não é mais virgem Yan, pelos menos do pau. – Corei e soquei seu peito. – Tá desculpa. – Respirou profundamente soltando o ar em seguida. – Mas você sabe que tem tempo para isso, e fazer dessa forma que você iria fazer, não é o certo.
- Mas pai...
- Me ouve filho. – Pediu fazendo carinho em meus ombros. – Tem o tempo certo para isso acontecer, não se deixe levar por toques gostosos, beijos excitantes, carinhos com segundas intenções, permita seu corpo lhe dizer quando é o tempo certo, você já sabe foder, isso eu não posso te dizer como é, mas se você for o passivo, pergunte a seu papai sobre, tudo bem?
- P-pai... – Disse envergonhado, suspirei derrotado e assenti positivamente. – Tudo bem, irei fazer o que disse, mas...será que o papai vai brigar comigo.
- Ele vai conversar com você assim como esta conversando com seu namorado. – Disse se afastando. – Ah, e a propósito, belo tamanho. – Falou apontando para meu membro. –
- Pai! – Gritei envergonhado. –
- Vem comer garoto.
Disse sorrindo e não pude conter o sorriso que me escapou, corri me colocando ao seu lado e o maior colocou seu braço em meu ombro e com a outra mão, bagunçou meu cabelo, quando entrei no restaurante, papai e Matt já estavam sentados junto dos meus avôs, seguimos em direção a mesa escolhida e me sentei ao lado do meu namorado.
Matt me disse que a conversa com meu papai foi tranquila, que o mesmo só alertou sobre algumas coisas, falou de tempo assim como meu pai havia me falado, resumindo a conversa com ele foi quase semelhante a conversa que eu tive com o pai Taylor.
Conversamos um pouco depois que depois fizemos os pedidos, esperamos por pouco tempo e logo nossa comida já estava sendo servida, comemos mantendo a conversa fluindo, e esperamos um pouco antes de voltar para estrada.
Tio Matt me chamou para caminhar um pouco e eu aceitei seu pedido, saímos do restaurante e fomos para uma área aberta onde tinha alguns bancos e árvores, andamos até um canto mas reservado um pouco distante do restaurante fugindo do cheiro de comida que saía de lá, encostei-me em uma coluna de gesso e tio Matt ficou em minha frente.
Não demorou muito e logo seus lábios tomaram os meus, suas mãos não perderam tempo e logo agarrou meu corpo, colando meu corpo ao seu gemi contra sua boca por conta do movimento rápido e levei minhas mãos a seu pescoço cruzando meus braços em seu ombro. Tio Matt desceu uma de suas mas até minha bunda e apertou forte, fazendo meu corpo tremer, a outra mão invadiu minha calça e segurou meu membro começando a estimular o mesmo, desci uma das mãos de seu pescoço e invadi sua calça também, seria a primeira vez que iria sentir seu membro em minha mão, assim como é a primeira vez também que meu membro sente a mão dele sem ter tecido algum atrapalhando.
Comecei a masturba-lo e logo o pênis do tio Matt estava pulsando em minha mão. Seu membro era grosso e pelas dedilhadas que eu dei senti também que era grande, okay, teríamos um problema, eu queria senti-lo, queria saber qual o seu sabor, queria tio Matt dentro de mim, mas eu tenho medo, não sei como seria, se iria doer, e isso não me permitia me entregar ao meu tio.
- Moreno, deixa eu entrar em você. – Perguntou assim que parou o beijo, mas continuou a me masturbar e apertar minha bunda por cima da calça. – Deixa eu sentir seu calor por dentro.
- Ãh, t-tio Matt...
- Yan! – Ouvi meu papai gritar e tirei a mão do membro do meu namorado e ele fez o mesmo. –
- Mas que droga! Vai se ferrar. – Praguejou. –
- Respeita o meu pai. – Bati em seu braço. – Ele é seu irmão, seu idiota.
- Desculpa, é que...droga nós não deveríamos ter feito isso aqui, me desculpa moreno, irei esperar paciente o tempo certo.
- Filho vem logo, nós já estamos indo.
- Estamos indo papai. – Respondi e virei para tio Matt. – Eu só preciso esclarecer uma coisa, depois disso, eu serei completamente seu.
- Amor, eu não quero apressar.
- Eu te amo, e sei que você irá me amar com todo cuidado. – Declarei beijando seus lábios ternamente. –
- Eu te amo muito mais, meu moreno.
É, eu realmente tenho certeza que é com o tio Matt que eu quero passar o resto da minha vida.
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.