"O que foi?" -Ele perguntou e se levantou. Também sentando na cama, olhando para Carol.
"É...Nada, dormiu bem?" -Ela sorriu para ele.
"Sim, e você?" -Daryl sorriu.
"Sim, acho que nunca dormi tão bem antes." -Ela sorriu e olhou para Daryl.
Ele não falou nada, apenas olhou para ela e sorriu. Se levantou da cama e calçou os seus sapatos.
"Eu ia te acordar mais cedo para vermos se você já conseguia andar Carol, mas vocês estavam tão bonitinhos dormindo juntos que não quis atrapalhar." -Denise falou, pegando os dois de surpresa.
"É...Que tal vermos agora não é?" -Carol na mesma hora, mudou de assunto.
Denise riu.
"Você sente dores ao mover a perna?" -A médica que na verdade não era médica perguntou. "Eu não sinto mais nada." -Carol disse e se levantou, permanecendo em pé, e finalmente já conseguira andar, Carol sorria de tanta felicidade, que foi correndo abraçar Daryl, e ele sorriu.
"Você se recuperou rápido Carol, vou retirar os pontos." -Denise disse, e Carol soltou Daryl, foi até a cama e sentou. "Você vai ter que tirar a calça." -Denise disse.
"Eu vou lá fora um pouco." -Ele se retirou.
Denise retirou os pontos de Carol, e ela saiu, Daryl estava na varanda esperando.
"Finalmente estou livre." -Carol disse, aparecendo atrás de Daryl.
Ele se virou e a abraçou. "Obrigada Daryl." -Ela falou, também o abraçando.
"Pelo o que?"
"Por ter me procurado, se não tivesse ido atrás de mim, eu poderia ter levado aquele tiro e não teria ninguém para me salvar." -Carol falou, encerrando o abraço.
"Eu iria te procurar de qualquer jeito." -Daryl sorriu
"Acho melhor irmos para casa, precisamos de um banho."
Então os dois retornaram para casa.
"Nem fiquei muito tempo aqui, mas senti saudades." -Carol disse e Daryl sorriu.
Os dois então foram tomar um banho, assim que Daryl terminou, foi para a sala, sentou-se e esperou por Carol. Pouco tempo depois ela apareceu.
"Estou muito surpreendida vendo você tomar banho." -Carol falou, e sorriu.
"Não começa." -Daryl riu.
Carol se sentou ao lado dele a apoiou a cabeça em seu ombro.
"Carol... é... o que você ia me dizer ontem?" -Daryl perguntou de uma vez, a curiosidade estava o matando.
"Eu não sei do que está falando Daryl." -Ela sabia muito bem do que ele estava querendo dizer, mas se fez de desentendida.
"Você sabe muito bem do que eu estou falando!" -Daryl falou e se virou para Carol, e a olhou nos olhos. Carol ficou sem reação. "Não era nada, Daryl." Ela disse e se levantou, ficando de costas para Daryl.
"Por que foge de mim como se estivesse com medo? Eu não sou um animal." -Daryl disse, se levantando, já estava revoltado.
"Por que eu teria medo de você?" -Carol se virou e olhou para Daryl.
"Eu não sei, medo de eu te tratar do mesmo jeito que o seu marido te tratava? Eu só não aguento mais esconder o que eu sinto por você, você fode com o meu psicológico todos os dias, me deixa louco a anos, anos Carol. Eu nunca fui amado por alguém, e nunca senti por alguém o que eu sinto por você, eu nunca tive namorada, as únicas mulheres que eu fiquei na vida eram prostitutas, minha vida era um inferno." -Daryl simplesmente desabafou, aquele momento, foi como se tirasse um peso de seu coração. Respirou fundo, e Carol apenas o olhava, assustada, sem reação. "Acho que fui um idiota achando que você também sentia a mesma coisa por..." -Carol o interrompeu dando um beijo, um beijo doce e suave, que depois foi se transformando em um beijo rápido e intenso, suas línguas se encontrando, um beijo ótimo, tão bom que fazia Carol ofegar, Daryl livrou sua mente das tensões e preocupações, só conseguia se concentrar naquele beijo ótimo, que o estava deixando louco. Depois de longos segundos, beijando, se agarrando um ao outro, Carol parou o beijo e olhou bem fundo nos olhos de Daryl. "Você não é um idiota, sabe por que? Por que eu te amo.
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