1. Spirit Fanfics >
  2. Survivors >
  3. Fear (Of The Unknown).

História Survivors - Fear (Of The Unknown).


Escrita por: twdprada

Notas do Autor


Olá Survivors!
Obrigada pelos LINDOS coments, e pelos favoritos. Vocês são os melhores leitores desse mundoooooo!

Escrevi esse capítulo com muito carinho, então leiam com muito amor e sintam-se abraçados <3
Teremos música, Prada? -Sim, Survivors, teremos.

Boa leitura! <3 <3 <3 (e não se esqueçam de checar o link)

Capítulo 76 - Fear (Of The Unknown).


Fanfic / Fanfiction Survivors - Fear (Of The Unknown).

Bati três vezes na porta, esperando que alguém pudesse abrir. Ouvi a voz de Rick sussurrando “entra”, e então, empurrei o objeto a minha frente. O avistei segurando Judith ao lado do pequeno berço da mesma. Ela dormia tranquilamente, enquanto era acalmada pelos braços do pai e coberta por um aquecido cobertor. Também pude ver uma mamadeira que continha leite vazia. Dei um pequeno sorriso, e me aproximei dos dois. –Parece que ela gostou...

  Fiquei feliz pelo fato de que pude, de certa forma, melhorar o consumo de leite de Judith e de outras crianças. –É... –Rick sorriu admirando sua mais perfeita criação, e em seguida me observou. –Aconteceu alguma coisa? –Indagando minha presença em seu quarto às nove da manhã, se preocupou.

  -Não, eu... –Engoli seco, e tentei pensar nas palavras certas. –Não vou poder ir para a ronda de hoje.

  -Por que? –Como líder, Rick fazia questão de saber dos motivos de minha ausência. Mas, eu sabia que não poderia deixar pistas.

  -Acordei meio doente essa manhã. –Menti, enquanto Rick colocava a pequena adormecida em seu berço, e voltava-se para mim, cruzando seus braços e me observando desconfiado. –Acho que estou gripada, ou algo do tipo. –Ele franziu seu cenho, e tentou me contestar, mas eu o interrompi. –Mas Erin disse que não é nada demais. 

  Ficamos alguns segundos em silêncio, até que Rick finalmente acreditou em mim. –Tudo bem. –Descruzando seus braços, e os colocando em sua cintura, continuou. –Posso colocar Luke em seu lugar, ele é um bom atirador.

  -Ok, obrigada. –Virei-me, e com a intenção de deixar o quarto, ouvi Rick chamando-me outra vez.

  -Emma... –O observei, me apoiando na parede e ele assentiu. –Vamos trazer o garoto de volta.

  Podia olhar para o líder de nosso grupo e falar tudo o que eu planejava. Mas, sabia que aquilo não seria inteligente. Além de ir contra a mim, acharia arriscado demais. E eu, tinha certeza de que aquela era a única maneira de resgatar Charlie. –Eu sei.

  Prendi meu cabelo em um rabo de cavalo e deixei a casa com meu arco em mãos. Pensei em Daryl durante toda a madrugada. Conseguir dormir era impossível. Tentava descobrir o que o mesmo estava pensando, e por um lado, eu tinha medo de tal resposta. Não o vi depois que saí pela porta, e não me importei em procurá-lo. Sabia que muitos pensamentos rondavam sua cabeça naquelas angustiantes últimas horas. Ele precisava de um tempo, como eu. Peguei pedaços de carne de veado caçadas na última ronda e algumas sementes. Com uma garrafa de água em mãos, aproximei-me da mesa onde estavam Maggie e Glenn, e sentei-me em frente aos dois, que também comiam. –Oi, Romeu e Julieta.

  -Oi, Emm. –Depois de gargalhar, Glenn me cumprimentou como Maggie. –Como vai?

  -Com fome... –Mordi um pedaço da carne, enquanto a segurava com as mãos. –E vocês? -Os dois se olharam, e com um sorriso entre os lábios, indicaram que algo estava acontecendo. Também sorri, e em seguida, voltaram-se para mim. –É o que eu estou pensando?

  -Tire sua própria conclusão. –Maggie, que estava com seu pescoço contornado por Gleen, entregou-me uma pequena foto. Quando a segurei, percebi que era uma ultrassonografia. Vi as cores preto e branco contornando uma pequena forma escura. Maggie estava grávida. Um sorriso enorme apareceu em meu rosto e eu os observei. –Eu estou muito feliz por vocês dois. 

  -Erin disse que ainda é arriscado. Mas, acredita que em nove meses teremos suprimentos o bastante para fazer isso acontecer. –Glenn, que ainda sorria de forma encantadora, afirmou, enquanto meus olhos ficavam marejados. –Vamos conseguir. –Os dois se olharam novamente, e Maggie foi beijada nos lábios. Admirei a paixão dos dois como nunca. Era o sonho de Maggie construir uma família com Glenn, e eu tinha certeza que os mesmos ficariam bem. Eles eram parte de minha família, e eu estava explodindo de alegria por saber que mais um membro estaria entre nós em breve. Mas, por questão de segundos, o sorriso desapareceu de meu rosto. Não sabia qual seria meu destino depois daquela noite, e a preocupação tomava conta de mim.

  -Ei... –Maggie me observou preocupada. –Você está bem?

  -Sim, eu só... -Tentei concentrar-me na felicidade dos dois, e com ou sem minha presença, os mesmos ficaram bem e felizes. –Não posso esperar para vê-lo!

***

  A porta do elevador abriu e eu avistei Erin cuidando de um habitante. Ele receitava algum remédio utilizando a sua prancheta, e parou de falar assim quando me viu. Adentrei o quarto, e percebendo que eu esperaria a consulta terminar, continuou. –Para dores de cabeça, tome esse. –Entregando um remédio nas mãos da sobrevivente, tirou os óculos de seu rosto assim quando a mesma se levantou e caminhou até o elevador. –Se sentir mais dores apareça aqui amanhã, às duas.

  -Obrigada, Erin. –A mulher agradeceu, e se preparou para ir embora.

  -Disponha, querida! –A porta do elevador se fechou, e logo ficamos sozinhos. -Oi, Emma. Não a vi o dia todo, está sumida. –Erin passou a arrumar a sua mesa extremamente bagunçada, se atrapalhando com tantos papéis. –Precisa de algo? Mais uma bombinha?

  -Não, eu só... quero te dar uma coisa. –Tirei de meu bolso uma espécie de chaveiro, era uma miniatura de um estetoscópio dada pela minha mãe quando ganhou um de seus primeiros prêmios de medicina. Ela queria que aquilo ficasse comigo, acreditava que o presente me ajudaria a decidir soluções, ter sorte e sempre seguir em frente. Quando expliquei seu significado para Erin, ele me contestou.

  -Não posso ficar com isso.

  -Sim, você pode. –Abri uma de suas mãos e coloquei o objeto entre elas. –Ela iria ficar feliz em dar isso para alguém que sempre cuidou de mim.

  -Emma...

  -Você salvou minha vida, Erin. Não sou boa o bastante para salvar sua perna em um acidente, ou conter sua respiração em momentos de surtos. –Brinquei. –Apenas... aceite. –Erin analisou a miniatura, e sorriu sem mostrar os dentes –Quero que tenha algo meu como lembrança.

  Ele me olhou sem entender. –Por que.... está dizendo essas coisas? –Percebi que Erin estava preocupado, e tentei cobrir o que deixei escapar.

  -Não sabemos quando podemos ir embora no ponto em que estamos. –Me referi aos ricos decorrentes de cada dia, e dei um pequeno sorriso. –Eu sou muito grata por tudo que fez por mim, amigo.

  Me pegando de surpresa, Erin me abraçou. Me envolveu com seus fortes braços e me esquentou com o calor de seu corpo coberto pelo seu grosso jaleco. Fiz o mesmo, e então ouvi suas palavras. –Sei que um médico não pode falar isso para alguém, mas... –Nos observamos novamente, e então ele finalizou. –Você é minha paciente favorita.

***

  Eu odeio despedidas. Da torre de vigia, pude ver o sol se pondo de longe. Quando preciso ir, eu só... desapareço. Apoiei meus braços em sua base e permaneci ali. Mas aquela despedida... Fechei meus olhos e respirei fundo. Conseguia ouvir os pássaros cantando, ver as imensas árvores verdes, e apreciar os últimos raios de sol sob minha pele. Merecia uma última olhada. Permaneci ali por horas, até que o sol se escureceu e as estrelas apareceram de forma progressiva. Direcionando meus olhos para a comunidade, conseguia ver alguns habitantes andando pela mesma. Também vi Julia brincando perto do lago com outras crianças. Ela ainda estava abalada, e se sentia solitária sem seu irmão. Eu tinha que fazer aquilo por ela. Sem esforço, percebi que Gabriela estava sentada em sua cadeira de rodas logo em frente aos portões, no lugar que Sam costumava ir para espera-la voltar. O resto de sua perna ainda estava enfaixado, e seu rosto era coberto por alguns curativos. Mas, de certa forma, ela parecia calma e quieta. Desci as escadas e caminhei lentamente para até onde ela estava. Avistei um banco de madeira ao seu lado, e parei de caminhar quando cheguei perto de seu corpo. Senti meu coração acelerar e meu fôlego diminuir. Não falava com ela a dias, e tinha medo do que poderia acontecer. Coragem, Emma. Apressei-me e segui em frente. Ultrapassei seu corpo e me sentei ao seu lado. Ela então, me acompanhou com os olhos e tentou ignorar minha presença, olhando para frente novamente. Suspirei pesadamente pela boca, e a observei sem me mexer muito. Contive todo meu nervosismo, e tive coragem para continuar.

  –Eu falei com Erin esses dias. –Depois de minha voz adentrar seus ouvidos, ela me olhou com raiva e apressou-se para sair de perto de mim. Destravando as rodas de sua cadeira, passou a rodar as mesmas com suas mãos. Cheguei meu corpo para frente, e sem me levantar, puxei Gabriela de volta e travei sua cadeira no chão novamente. Voltei-me a mim mesma e Gabriela não se moveu, ou não me olhou mais. Apenas ficou parada, olhando para frente ainda impaciente comigo. –Ele... ficou preocupado com você terça à noite. –Continuei, enquanto a fitava. –Ele estava mal porque achou que deveria ter feito mais... para salvar Sam. –Observei seu perfil machucado, enquanto ela permanecia intacta. –Erin tinha que escolher entre ir até Sam, que até aquela noite estava desacordado, ou... ajudar outra criança que tinha desmaiado por falta de suprimentos. –Referi-me a tudo que Erin tinha me contado, sem mentir sobre absolutamente nada. –E ele escolheu a criança... porque sabia que Sam não sobreviveria. –Observei os olhos de Gabriela ficarem vermelhos e marejados. Ela me escutava com atenção, mesmo ignorando minha presença ao seu lado. –O perdão é uma coisa poderosa, Gabriela. Não só... para fazer a outra pessoa se sentir bem, mas também para curar você. –Engoli minha saliva, e continuei. –Você precisa perdoá-lo, Gabriela. Perdoá-lo por ele não ser o Sam.... por ser o sobrevivente errado. Por ser o suficiente para lembrar você do que está faltando, mas não o suficiente para trazê-lo de volta. –Minha referência a Sam fez com que ela segurasse seu choro de uma maneira dolorosa. –A culpa não é dele, mas sim de Jay. Se quer ficar com raiva de alguém, se quer bater em algum culpado... faça isso no nosso pior inimigo e não em quem salvou muitos dos nossos. Erin e Alex estão sofrendo tanto quanto você. Eu estou. –Gabriela mordeu seu lábio inferior, e seus olhos verdes ficaram ainda mais encharcados. –Não precisa gostar deles, não precisa falar com eles.... mas perdoe. Assim, poderá perdoar Sam... por ter morrido tão cedo e perdoar a si mesma... por odiá-lo por isso. E me perdoar, por todas as coisas que a fiz passar pelo bem de um amigo. –Finalmente, Gabriela me observou ao ouvir-me citar Ben. Ela deixou que uma de suas lágrimas corressem pelo seu rosto. Não foi qualquer lágrima. Foi uma lágrima de alívio, uma lágrima libertadora. Uma lágrima de perdão. –Eu vou consertar as coisas. Mas preciso que me perdoe primeiro.

  Ficamos nos observando por bons segundos. Via as lágrimas de Gabriela correndo pelo seu rosto, mas nenhuma palavra saindo por sua boca. Olhava seus olhos verdes finalmente livres. Eu sabia que poderia ir embora em paz. Levantei-me, e sem demorar muito, caminhei para a direção oposta de onde estávamos. Ela não me acompanhou com o olhar, ou se moveu. Apenas permaneceu intacta, enquanto ainda chorava.

  Entrei em minha casa pela segunda vez e fui até meu quarto. Peguei minha mala e meu grande mapa, o dobrando e o colocando dentro da mesma. Peguei a foto e os bilhetes que possuía, guardando todos. Fiz o mesmo com milhares de flechas, e as coloquei em minha mochila separadamente. Segurei meu arco e observei pela última vez meu quarto. Armário vazio. Espelhos quebrados. Parede destruída. E milhares de lembranças. Passei pela porta, e adentrei o quarto de Carl. Dentro do mesmo, pude avistar ele e Judith dormindo juntos em sua cama. Fiz o máximo de silêncio que pude, e adentrei com leves passos o quarto. Me aproximei de Judith e alisei suas bochechas rosadas com um de meus dedos. Observei seu rosto angelical pela última vez e sorri de forma leve. Contornei a cama, e beijei a cabeça de Carl sem acordá-lo. Senti seu cheiro doce e fiz carinho em seus escuros cabelos. O imaginei daqui a anos, sobrevivendo da melhor forma como seu pai. Ele era o garoto mais corajoso que já tinha conhecido. E eu não queria me despedir. –Volto logo, xerife. –Sussurrei minhas palavras, e me afastei de duas das pessoas mais importantes da minha vida. Apoiei-me na porta, e uma lágrima correu pelo meu rosto. Limpei a mesma com meus dedos, e finalmente, deixei o quarto. Parei na porta de minha casa, e observei a parte de fora da comunidade. Estava mais tarde do que antes, e todos estavam saindo para a ronda que duraria a madrugada inteira. Rick, Luke, Sasha, Michonne e Carol, estavam em um carro que saía pelos portões. E logo atrás, estava Daryl em cima de sua moto. Antes de acelerar, seus olhos se encontraram com os meus. Minha bolsa estava atrás de mim, impossibilitando que ele visse mais do que eu mesma. Observei seus olhos azuis de longe, e o vi me fitar. Daryl tinha indecisão em sua feição, como se ao mesmo tempo que me amasse, tivesse medo de me perder de novo. De certa forma, ele sabia que aquele era o último olhar que daríamos. Não dissemos nada, até que ele ligou o motor de sua moto e deixou a comunidade. Observei sua jaqueta com asas bordadas, sua crossbow e seus cabelos bagunçados mais uma vez. Eu o amava. E agora, de forma ainda mais dolorosa.

  Quando menos esperei, encontrei Mark nos fundos de sua casa. Não avistei Marie, e não me importei em procurá-la. Ele estava arrumando algumas caixas de madeira usadas nas construções da comunidade. Me aproximei com minhas malas em mãos e meu arco. –Mark... –Ele me observou, e franziu seu cenho quando viu minhas malas. –Eu preciso da sua ajuda.

***

  (*)LINK(*) Aproveitando que a clínica de Erin estava vazia, peguei o máximo de bombinhas que pude. Deixei algumas para outros habitantes, mas pensei também em meu estado de saúde. Desci o elevador e passei por toda dispensa, até que avistei Alex sentado em uma das cadeiras da mesma.

–Emma? –Ele anotava em uma prancheta coisas que não conseguia decifrar. Quando observei seus olhos focados em minha mala, apressei-me para continuar a caminhar. –Ei! –Continuei andando depressa, enquanto era seguida por ele até o lado de fora da clínica. Quando tentava me aproximar dos portões, percebi que o mesmo me ultrapassou correndo e me parou, ficando a minha frente. –O que está fazendo? –Observando pela segunda vez minhas malas, minhas flechas e minha rapidez, indagou com certeza do que eu iria fazer. –Para onde você vai?

  -Alex, eu preciso que saia da minha frente. -Pedi. Ele estava atrapalhando todo o plano.

  -Pode esquecer. –Tentei ultrapassá-lo, mas ele me cercou mais uma vez. –Para onde você está indo?!

  -Sh! –Levei um de meus dedos até minha boca e o encarei. –Já são duas hora da manhã!

  Alex ficou alguns segundos em silêncio, enquanto me fitava de cima abaixo. Ele então, arregalou seus olhos e aumentou seu tom de voz, adivinhando o que eu iria fazer. –Espera aí, você vai mesmo... –Rapidamente, tampei sua boca.

  Encarei seus olhos, e continuei. –Eu vou fazer o que for necessário para trazer Charlie de volta e você não vai me impedir. Não precisa se preocupar, estou com munições, comida e vou levar um dos carros. Mas, preciso que não conte para ninguém que me viu fazendo isso.

  Com raiva, ele tirou minha mão de sua boca. –Acha que sair por aí atrás de Charlie vai fazer você encontrá-lo facilmente?

  -Eu sei onde ele está, não sou uma idiota que quer se suicidar.

  -Se sair por esse portão com aquele filho da puta a solta, vai estar se suicidando. –Sua referência a Jay me calou. –Como acha que eles vão reagir quando sentirem sua falta aqui? Como acha que Daryl...

  –Ele já ouviu tudo o que eu queria que ele soubesse, e entenderá que vou fazer isso por Charlie, não importa o que aconteça. Se suicidando, ou não, eu vou atrás dele. –Ele permaneceu quieto. -Agora, Alex, se você um dia sentiu algo por mim, nem que seja um pouco... eu preciso que saia da frente desse portão. –Implorei. –Pela velha Emma.

  O vi engolindo sua saliva, até que confirmou o que eu mais queria. –Vai abandonar tudo por causa um menino?

  -Não. -Então, recordei-me do pedido de Maya antes de partir. -Pelo meu menino.

 ***

  Do lado de fora de HoldWood, caminhei até o carro mais próximo e coloquei minhas coisas no banco de carona. Sentei-me no banco da frente e levei minhas mãos até a sua chave. Sempre que achamos que conhecemos o futuro, mesmo por um segundo… ele muda. Liguei o motor do carro e coloquei minhas mãos no volante, permanecendo intacta. Às vezes o futuro muda rapidamente e completamente. E ficamos com a escolha do que fazer a seguir. Movi meu corpo e olhei para trás. Observei a comunidade pelos pequenos buracos entre seus portões e recordei-me de tudo. Todos os momentos lá dentro, todas as dificuldades, todas as lembranças.  Podemos escolher ficar com medo dele. Ficar parado, tremendo, sem se mover. Pensando que o pior vai acontecer. Pensei em todas as pessoas nas quais eu abandonaria, e em meu grande amor. E pensei que aquele era a única forma de fazê-las seguras. Ou vamos em frente… Para o desconhecido. Virei-me de frente para o volante, e acelerei o carro, fazendo com que o mesmo começasse a andar.  E acreditar… que será brilhante. Por mais arriscado que pareça ser. 


Notas Finais


LINK: https://www.youtube.com/watch?v=F27_UnSiCjA




Se chorei? Que isso.... só tem uma piscina aqui em cima do teclado. ;)
Comentem e não percam o próximo!
Amo vocês <3 <3 <3


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...