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História Survivors. - Dad?


Escrita por: selenatorblink

Capítulo 16 - Dad?


Fanfic / Fanfiction Survivors. - Dad?

 

Continuação Narrador POV's: 

Daniel apenas queria continuar abraçado com sua garota e nada mais, mas bateram na porta do apartamento da garota. Ela enxugou suas lágrimas e foi atender, dando de cara com um homem de cabelos grisalhos, olhos azuis iguais aos da mulher, um pouco mais alto, musculoso e aparentava ter uns 40 anos. O homem ficou encarando a mulher estático, não sabia o que fazer, era como se a sorte voltasse para ele. Daniel estava achando estranho, então ficou atrás da mulher para protege-la.

-G-Gabriela? – O homem a perguntou nervoso.

-Sim, em que posso ajudá-lo?

-Sou Bradley. Bradley Cooper – ele falou com receio e Gabriela ficou estática. Ela não acreditava no que estava acontecendo, seu pai estava em sua frente e nenhum dos dois sabiam o que fazer, Daniel tinha notado o que estava acontecendo e apertou a mão de mulher tentando passar conforto.

-Dad? – A mulher perguntou com os olhos cheios de lágrimas.

-Minha menina – falou e a abraçou forte –Como eu senti sua falta, princesa. Você não faz ideia de como lhe procurei, tentei falar com sua mãe, mas ela não quis me dizer e me mandou para fora de sua casa

-Minha relação com minha mãe não é das melhores – ela falou.

-Eu vou deixar vocês conversarem, qualquer coisa me ligue, certo pequena? – Daniel perguntou e a mulher assentiu. Ele deu um selinho na mulher e um aperto de mão em Bradley.

-Entra – ela pediu dando espaço para ele entrar, e assim ele fez –Quer algo para beber ou comer?

-Não, Gabi, eu não quero nada, aliás, quero saber o que aconteceu desde que sai de sua vida – pediu e ela ficou receosa, como iria contar para seu pai tudo o que sofreu com seu padrasto, mãe e garoto da faculdade e ainda sobre a mãe da Kath, a qual ele era próximo. Eles se sentaram e mulher soltou um grande suspiro contando tudo a seu pai.

 Kath POV’s:

 Eu tinha passado o dia todo no hospital e não tinha visto o Paul, talvez porque quando ele entrava no quarto da minha mãe para dar seus medicamentos, eu estava comendo ou tomando um ar. Minha vida estava completamente cansativa, venho para o hospital e passo o dia para de noite ir para faculdade, fora os trabalhos que eu tinha que fazer. Gabi vai começar os estágios para encerrar sua faculdade e então, vir a sua sonhada formatura. O estágio seria nesse hospital mesmo e ela começaria na segunda. Eu já estou me preparando para os estágios e Paul vem me ajudando muito nestes últimos tempos. Minha mãe estava assistindo TV enquanto eu mexia em meu notebook fazendo meu trabalho que teria que entregar daqui a cinco dias, mas mesmo assim, é bom termina-lo antes. Bateram na porta e vimos a silhueta de Daniel.

-Não deveria estar com a Gabi? – Perguntei confusa.

-Sim, mas apareceu um cara chamado Bradley Cooper – respondeu.

-Bradley foi até ela? – Minha mãe perguntou surpresa.

-Quem é Bradley? – Perguntei ainda confusa.

-O pai dela, querida – Minha mãe respondeu e olhei para eles surpresa.

-Depois de anos, ele resolve aparecer agora?

-Na verdade, ele não foi embora porque quis, ele queria ir embora antes da gravidez, o que o prendeu naquela casa, foi seus filhos Gabriela e Misha

-Porque eles usam sobrenomes diferentes? – Daniel a perguntou.

-Quando mais velho, Misha quis colocar o sobrenome da mãe porque o pai o machucou indo embora e a Gabi, bem, ela era muito apegada ao pai quando pequena, mas após o sumiço do pai, ela resolveu não usar porque a machucava, então, ela resolveu usar o sobrenome de sua avó materna –respondeu –Eu fico feliz por ela, o pai era quem fazia de tudo por eles, a mãe não ligava muito. Daniel, ela vai precisar de você

-Eu sei, e ela sabe que estarei ao seu lado sempre 

-É bom saber que ela está em boas mãos – ele deu um sorriso fechado e olhou para mim.

-Como vai a faculdade?

-Exaustiva, qual a faculdade que, não é! ? Estou preparando um trabalho sobre o comportamento do corpo humano – falei e ele fez uma careta nos fazendo rir.

-Psicologia não é comigo – falou e nós rimos.

-E você, querido, como vai no trabalho? – Minha mãe o perguntou.

-Exaustivo –falou e rimos –Mas é gratificante quando nós salvamos vidas

-Imagino – falou. Ele pegou o prontuário da minha mãe e começou a ler.

-Nem no seu dia de folga, você larga, garoto – zoei e ele riu assentindo.

-Parece que, Paul já deu todas as suas medicações

-Sim, doutor. Ele é muito eficiente – falei fazendo eles rirem. Era bom estar nesse momento com eles, onde você pode brincar, colocar a conversa em dia, eles com certeza são as melhores pessoas que eu já conheci na minha vida. Não vou dizer que não estou feliz pela minha melhor amiga, porque eu estaria mentindo, mas essa história toda do pai dela ir embora está muito mal contada.

 

 


Notas Finais


Esse capítulo não ficou tão bom, mas prometo tentar melhorar. c:


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