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História Swag sem ser vulgar - "Sugar Free? Nunca nem vi"


Escrita por: chibaku e Jopebasiado

Notas do Autor


OI PESSOAS, LEIAM AS NOTAS FINAIS POR FAVOR

Eu não morri, ok? Vou explicar a demora lá embaixo

Me desculpem se tiver algum erro

Boa leitura ♥
Até as notas finais

Capítulo 5 - "Sugar Free? Nunca nem vi"


Fanfic / Fanfiction Swag sem ser vulgar - "Sugar Free? Nunca nem vi"

Terça-feira, depois do fim das aulas...

 

Depois de mais um dia nesse habitat de macacos evoluídos, — alguns nem tão evoluídos assim — conhecidos também como pessoas com quem convivo, mas que provavelmente nunca vou falar nem com um terço delas na minha vida, estou indo embora, feliz por hoje não ser período integral.

Foi mais um dia normal. Ou quase isso. Dessa vez Donghun e Junhee se juntaram ao grupinho — que até agora não entendi direito como surgiu — na hora do intervalo. Pelo menos eles não são tão insuportáveis assim, então vai ser fácil de lidar. — Eu acho.

Eis que estou no portão, mas sinto uma — possível — assombração me puxar.

— Aonde pensa que vai? Esqueceu que você terá uma das melhores companhias em casa hoje de tarde? — Não era uma assombração, mas quase isso. Era Taehyung.

— Eu não me lembrava disso. Normalmente eu tento esquecer coisas ruins, sabe? — Digo em tom de deboche, deixando o mais claro possível que sua companhia definitivamente não é das melhores na minha humilde opinião.

Quase todos tinham esquecido de olhar o que íamos fazer, mas pelo menos Jimin resolveu ser útil e conferiu. — Ficamos com a parte dos cartazes. — Além de lembrar os outros de que iríamos fazer isso hoje. Não sei se fico agradecido por ele garantir meus pontos extras — o diretor não tinha falado sobre eles ontem, mas sim os professores hoje. Deve ser pra servir de incentivo aos alunos. Confesso que se eu achasse que não preciso de nota extra, nem participaria, já que minha parte serve mais como decoração do que alguma outra coisa. — Ou com vontade de matá-lo por atrapalhar minha tarde — que eu acreditava — que seria de paz.

— Então, Yoongi, o que vai ter para o almoço? — Hoseok me pergunta.

— Além de invadir minha residência, ainda querem roubar minha comida? — Se eles acham que vão almoçar na minha casa, estão muito enganados. — Caso queiram mesmo comer, vamos em algum restaurante.

Hyeri me avisou que não poderia fazer o almoço hoje, porque teria que sair e voltaria só à tarde. Pelo menos indo com eles eu não vou ter que almoçar macarrão instantâneo, já que é uma das únicas — se não a única — coisas que sei fazer na cozinha sem, acidentalmente, acabar brincando de bultaoreune na casa.

— Porra, que tipo de anfitrião horrível você é? Tem que agradar as visitas. — Ele diz com um tom de indignação.

— Do tipo que nem queria as tais visitas na casa e muito menos quer agradá-las. — Digo já saindo. — Tem um restaurante aqui perto, se quiserem mesmo, vamos rápido.

Saímos juntos em direção ao estabelecimento.

Agora que percebi que Jungkook não está aqui dando uma de intrometido e me importunando. Pelo visto ele não vai com a gente. Vocês ouviram esse “amém”? Pois é, foi eu que gritei.

Parecemos um bonde andando juntos desse jeito. Talvez possamos ser as Winx. — Mas no nosso caso a abertura não faria sentido. —Eu seria a Musa já que — além de não me atrever em ser a Bloom, — meu cabelo é azul e, se eu não me engano, ela é a fada da música. — Me corrijam se eu estiver errado. — Hoseok pode ser a Bloom, por seu cabelo vermelho, por ele ser o que eu deixo ser ela e por ele conseguir mexer com fogo. Não o tipo de fogo do fósforo ou da fogueira, mas sim o fogo do rabo do Taehyung. Falando nele, ele poderia ser a Stella. Não tem um motivo específico pra isso. É só porque eu sempre achei que ela tinha cara de piranha. E o Jimin... Eu não faço nem ideia. Então ele pode ser a nova fada do Clube das Winx. Ou uma das vilãs — que nessa versão masculina e coreana, trocou de lado — já que os poderes delas representam desastres naturais, enquanto ele é um desastre ambulante.

Chegamos e tinham muitas pessoas justamente por causa do horário, mas conseguimos uma mesa facilmente e fomos atendidos rapidamente. Fizemos os pedidos e não demorou para que fossem entregues.

Taehyung tinha pedido — além da comida, — um suco pra ele, mas pediu também um canudo pro garçom com a desculpa de que preferia assim e que teria menos risco de se sujar — se for assim, tragam um para o Jimin também. O estabanado é ele. — Acontece que a intenções dele não eram realmente essas, desconfiei disso desde o momento em que ele insistiu para sentar na frente do Hobi na mesa. — Acabou que ele ficou ao lado de Jimin, enquanto esse estava de frente pra mim. — Eu estou comendo enquanto ele fica insinuando coisas obscenas com o canudo e encara o outro.

— Bem na frente da minha salada? Sério isso, Kim Taehyung? — Digo. Poxa, a hora de comer é um momento sagrado e ele fica fazendo isso? — Para com essa porra que você não é alguém que faz shows pornográficos pra ficar fazendo isso na frente de todo mundo.

— Quem disse? — Eu, Jimin e Hoseok encaramos ele surpresos. — Quero dizer, se for pra fazer um show particular para o Hobi, eu posso ser o que ele quiser. — Disse e deu de ombros. Dessa vez meu amigo, que já estava quase da cor do próprio cabelo por causa daquelas obcenidades, até se engasgou com a comida. Com isso, podemos afirmar que Tae é um garoto pornô que eu tenho certeza que vai me deixar muito traumatizado.

Assim que terminamos de comer, cada um pagou o seu — e por incrível que pareça, Jimin não derrubou nada em mim dessa vez. Pelo menos por enquanto. — E fomos para a papelaria.

Ainda não consigo acreditar que o imbecil, vulgo Taehyung, — tenho que especificar, porque tem vários imbecis na minha vida e vocês podem não saber de quem se trata caso eu não diga o nome — convidou a si mesmo e mais outros dois para fazer nossa parte do Festival na minha casa. Agora estou eu e mais três patetas saindo do restaurante em direção à papelaria para comprar os materiais para fazer os cartazes — fora o papel, já que o próprio colégio disponibilizou. O que temos que comprar são canetas e coisas do tipo, já que eu obviamente não as tenho desde que sou aquele tipo de pessoa que perde a caneta só de não estar com ela na mão.

A papelaria é bem grande, tem estantes enormes com pastas, cadernos, papéis, — os três das mais variadas cores, formatos, temas e tamanhos possíveis — canetas, fitas e até cartões de “Feliz Aniversário”.

Paro na frente da parte dos cadernos quando vejo um do Kumamon. As folhas, adesivos e a capa são tão fofos, até o cheiro é agradável.

Não disse pra vocês, mas eu amo ele, sério, se ele fosse realmente real poderíamos nos casar. Me shippem com ele, Yoongi e Kumamon, amor mais lindo não há. — Pera, isso poderia ser considerado zoofilia? Se sim, então se ele fosse um ser humano e existisse, aí sim isso aconteceria. Vou até fazer uma nota mental pra pedir em casamento — uma pessoa que eu goste, óbvio. Tipo o carinha do sonho. – Se eu a ver vestida de Kumamon.

Aproveitando que falei dele, quero dizer que esse último caralhinho de sonho me deixou ainda mais confuso. Já é óbvio que sou eu e eu acho que é uma lembrança. Mas e se não for? E se for alguma cena que eu mesmo criei que nem aquele que eu tinha antes todas as noites? E se na verdade ele representa alguma outra coisa que aconteceu? Ou será que representa algo que ainda não aconteceu? E se aquele sou eu criança, mas em um universo paralelo?

Desculpa, nem estou mais falando coisa com coisa, mas sim coisas ‘coisadas que ‘coisam a cabeça e te deixam sem entender as coisas que estão acontecendo.

Depois que termino de admirar o caderno e pensar no quão confuso eu estou ficando, — além de ter dito a palavra “coisa” e derivadas dela várias vezes, — vejo o Tae indo em direção ao Hobi – que estava escolhendo as canetas junto de Jimin — com um dos cartões de aniversário nas mãos.

— Ei, Hoseok, feliz aniversário! — Ele diz e lhe entrega o cartão. Hoje é aniversário dele? Eu disse que esse negócio de ser amigo de alguém não era pra mim. Se bem que eu mal lembro a data do meu próprio aniversário e às vezes até esqueço minha idade, então já era esperado que isso acontecesse.

— Ué, mas hoje não é meu aniversário. — Hobi diz confuso, mas ainda assim pega o cartão. Eu sabia que não estava esquecendo, não sou tão mal amigo assim afinal, cof cof.

— Ok, mas isso não é relevante agora, mas sim o seu presente de aniversário adiantado ou atrasado, enfim, não sei.

— Que presente? — Pergunta parecendo ainda mais confuso e olhando para os lados. Provavelmente procurando o tal presente.

— Eu! — Diz enquanto pega um dos laços prontos que tinha em uma das estantes, o colocando na cabeça, e o abraça de lado. – Agora você pode fazer o que quiser comigo já que é um presente. — Completa e sorri quadrado.

— Vamos pagar isso e ir embora, não vou aguentar ficar muito mais tempo ouvindo essas coisas que você diz para ele. — Digo tirando as canetas da mão de Hoseok e puxando Jimin comigo em direção ao caixa para pagar tudo, deixando os dois pra trás.

Saímos e fomos pra minha casa. Ainda bem que ninguém reclamou de ir a pé – até porque é bem perto. — Se reclamassem eu juro que arrumaria uma arma pra dar um tiro na cara de quem fosse. — Mesmo que eu quase tenha reclamado, eu posso, sou exceção. — Já estou fazendo de mais só por não entrar rápido e deixar os três de fora.

E aparentemente o que deve acreditar ser novo dono da minha casa — só pode ser isso para sair convidando as pessoas — tinha esquecido de avisar que viria, então quando chegamos ligou para sua mãe.

— Oi mãe, estou indo na casa do amiguinho, beijo. — Desligou e entrou. Não deem avisos às pessoas assim, provavelmente vão querer tacar um chinelo em vocês depois. Bom, eu iria querer.

— Desde quando nós somos amigos? — Pergunto, mas Taehyung só me ignora. Ele ainda não entendeu que eu só aceito sua existência?

— Wow, sua casa é muito grande! Eu poderia me perder fácil se ficasse sozinho aqui dentro. Seria horrível, eu iria me sentir em um daqueles filmes de terror e acharia que a qualquer momento alguém poderia aparecer com uma faca tentando me matar. — Disse Hoseok depois que todos entramos. Mal sabe ele que a pessoa que estaria tentando matá-lo seria eu.

— Mas e ficar perdido aqui sozinho comigo? Não seria tão ruim assim, não é? — Tae não perde a oportunidade de deixar Hobi sem graça, é impressionante. Enquanto isso Jimin só continua rindo. Inclusive, juro que não vou mais trocar o nome dele. Acho que deu pra reparar que eu não troquei o nome dele hoje. Isso é o que eu chamo de verdadeira evolução.

— Nem pense em fazer essas coisas na minha casa, aqui não é motel, se quiserem paguem um. Vocês vieram aqui para fazer cartazes, então andem logo. Não quero que fiquem tempo de mais aqui, vão infectar minha casa. — Digo já sem paciência pra aturar as cantadas depravadas do Tae e também a presença dos três. – Podemos fazer no meu quarto. — Completo já subindo as escadas e depois entrando no cômodo.

Meu quarto é o que eu julgo ser o de um adolescente normal. A decoração é basicamente meu teclado em um dos cantos, pôsteres de rappers que gosto na única parede que tem cor — esta que é preta. Já pararam pra pensar que preto é a ausência de cor, mas se misturar algumas cores resulta na cor preta? Reflitam.

Antes essa parede era azul, mas acabei decidindo passar outra por cima. Hyerin me contou que quando eu era pequeno queria todas as paredes do quarto azuis. Ainda bem que me fizeram mudar de ideia. Imagina tudo azul, só faltaria desenhar umas algas e peixes, então eu compraria uma daquelas caldas, que na verdade são cobertores, e poderia fingir ser o Nemo ou um sereio.

Cada um pegou uma cartolina e uma caneta e ficou em um canto para começar a escrever.

O que se escreve em um cartaz pra esse tipo de evento? Maioria lá já sabe o objetivo, não é? Eu deveria escrever coisas como “Faça o bem, sem olhar a quem”? Mas pra mim faria mais sentido se fosse algo como “Faça algo de coração ao invés de praticar a falsa caridade de rico”. Já que alguns certamente não se importam de verdade. Não estou generalizando, é óbvio que muitos têm realmente boas intenções, mas também acho que outros fazem isso só pela “fama”. — Eu até participaria de projetos assim, mas o dinheiro é dos meus pais. — Inclusive, é provável que tenha alguma reportagem sobre isso em algum jornal, o que me faz pensar que outra frase apropriada seria “Não é triste que caridade e solidariedade não sejam tão comuns como crimes, que quando acontecem tenham que virar notícia?”. Reflitam, parte 2. Pena que se eu realmente colocasse essas coisas eu acho que não deixariam eu colar meus cartazes e também não ganharia meus pontos extras.

— Onde é o banheiro? — Jimin pergunta quebrando o silêncio.

— A porta atrás de você. — Respondo.

— Ah... Obrigado. — Diz e se levanta para ir.

— Yoongi, acho que perdi meu celular na sua casa — Hoseok diz assim que o outro fechou a porta do banheiro.

— Como você perdeu ele? A gente só foi na sala e aqui. ‘Cê é burro, Hoseok? — Digo indignado. Como alguém pode perder algo tão fácil?

— Eu não sei. — Faz um bico. Pensei que tinha dito pra ele parar com essas merdas. — Deve estar aqui no seu quarto. Liga nele, por favor, nunca te pedi nada, só pra eu achar logo.

— Você que perdeu, se vira.

— Quer mesmo que eu mexa nas suas coisas pra procurar? — Assim que ele diz isso pego meu celular e disco seu número. Não que eu tenha algo a esconder, tipo uma bomba atômica ou planos para assassinar alguém. Aposto como sou a pessoa mais pacífica que você conhece. Obviamente não tenho coisas assim em sob o piso de baixo da cama ou no fundo da terceira gaveta do guarda-roupa.

Começa a tocar uma música que deve ser do toque do celular dele.

“damgyeoitjil anhayo”

(Mas não haverá uma próxima vez)

“ne maltu pyojeongkkaji hana hana hana hana da”

(Onde eu terei aquelas palavras, aquele rosto, cada coisa)

— Nem fodendo que esse é seu toque pra chamadas. — Digo assim que a música começou.

— Na verdade esse é um toque especial pra você, Suga. — Responde se levantando e tirando o celular do bolso. — Achei.

— Primeiro, esse é um dos piores trocadilhos que eu já tive o desprazer de ouvir. E segundo, me diz que isso não estava no seu bolso mesmo. – Digo, mas ele dá de ombros e Taehyung também se levanta.

Neon syugaperi ije neon syugaperi... (Você é sem açúcar, agora você é sem açúcar) — Os dois cantam acompanhando a música e dançando a coreografia.

— Meus olhos não merecem isso. — Como eu não sou obrigado a ver, desligo a chamada fazendo a música parar e os dois retardados começam a rir. Só então percebemos uma pessoa na porta do banheiro.

— O que vocês estavam fazendo? Dançando Sugar Free? — Pergunta Jimin.

— Dançando? Sugar Free? Não ‘tô lembrado não. Que dia foi isso? Nunca nem vi. — Como se entregar de um jeito óbvio, por Kim Taehyung.

— Yoongi, você... — Hyeri entra no quarto e ao perceber os embustes começa a sorrir — Não sabia que teria visitas. Podia ter me dito, eu iria tentar dar um jeito de preparar alguma coisa para o almoço.

— Então quer dizer que pra eles você faria algo? Bom saber, Dona Hyeri. Obrigado pela parte que me toca. — Digo cruzando os braços.

— Ah, Yoongi, não faça drama. — Diz em tom de reprovação. — Quais são os nomes de vocês? — Se refere aos meninos.

— Jung Hoseok. — Uma reverência.

— Park Jimin. — Outra reverência.

— Kim Taehyung. — E mais uma.

Que gracinha. Quem olha nem pensa que são a reencarnação do próprio capeta.

— É um prazer conhecer vocês. Precisam ou querem alguma coisa? Uma água? Um suco? Um lanche?

— Eles não querem. — Respondo pelos três. — Já não almoçaram aqui, não precisam lanchar também.

— Para com isso, menino! Receba direito eles. Eu vou preparar alguma coisa sim e você não ouse reclamar. — E então sai do quarto e os debochados riem de mim enquanto eu apenas os lanços uma das minhas melhores caras de tédio.

 

(...)

 

Depois que — graças a alguma entidade divina — eles foram embora. A traidora. Quero dizer, Hyeri – observação: isso não é ciúmes — ainda ficou um tempo me acusando de ser um péssimo anfitrião como se fosse algo imperdoável, assim como Hobi mais cedo. — O que eu posso fazer? Não estou acostumado a ter gente invadindo meu espaço. — Mas depois disse que estava orgulhosa de eu ter finalmente arrumado amigos e que deveria os convidar mais vezes para ir à minha casa. Tadinha, é mais iludida que eu. Só que não. No dia que alguém conseguir realizar a proeza de ser mais iludido que eu, vou descobrir que na verdade Jungkook é um anjo.

Não que ele não seja. Ele é sim. O Lúcifer.

E no fim acabei pesquisando todas as frases que colocamos nos cartazes no Google. Amém, Google.

O resto da semana foi praticamente monótono. Tae continuou com suas cantadas com carência altíssima de pudor, Hoseok me dando medo quando fica animado com alguma coisa e me fazendo rir a cada vez que ficava com medo de qualquer coisa aleatória, Jin Hyung — olha o progresso — começou a me chamar de cunhado — tão iludido quanto Hyeri esse daí, — Jimin apenas observa na maior parte do tempo. — Me pergunto se ele pode ser um serial killer que primeiro está observando nosso comportamento, rotina, pra quando tiver a oportunidade apenas matar, esconder o corpo e fingir que não sabe de nada. Assim como eu, ele deve ter uns planos escritos sobre como matar seu próximo alvo ou um Death Note no fundo da gaveta. Mentira, eu não tenho essas coisas. — Enfim, não é à toa que estamos mais próximos. Talvez no futuro eu possa o considerar como amigo também. Jungkook que está cada dia mais abusado. Antes eu pensava que acabaria me acostumando, já estava até feliz com isso. Até que ele decidiu que sempre que pudesse estaria ali do meu lado testando minha paciência. Como se eu fosse um micro-ondas e suas provocações pedaços de alumínio que ele coloca e espera pegar fogo, tentando fazer explodir de vez uma hora.

E como eu disse, estava feliz em estar me acostumando. Obviamente não estou mais. Minha felicidade pode ser comparada até a fogos de artifício: É bonito, mas acaba rápido e não é todo dia que você pode ver por aí.

Eu estou falando muito de fogo hoje. Percebi isso agora. Então vale ressaltar mais uma coisa sobre isso, queria expor a minha vontade de incendiar cada um dos malignos seres que me fazem companhia. Se bem que perto do fogo do inferno — que é de onde vieram — o meu não faria nem cócegas, além de que seria comparado a uma simples faísca.

E eu não odeio ninguém. É só uma forma peculiar de demonstrar carinho.


Notas Finais


Hoje o Taehyung tava inspirado
Se alguém não reconhecer a música do trocadilho, é Sugar Free de T-ara

Sobre o atraso:
ME PERDOEM POR FAVOR SDKPSDKPSAAAAAAAAAA
E depois de quase três semanas eu retornei rs
Não era pra eu ter atrasado. Era pra ter postado na semana certinha. Mas não deu. Eu estava essas três semanas tentando escrever esse capítulo
Final de ano escolar é um verdadeiro cu arrombado. Arrombado pelos trabalhos, provas, matérias que você tem que entender logo, tudo ao mesmo tempo. Sendo que eu sou a líder de todos os trabalhos de grupo que ainda não foram entregues, ou seja, to fodida ao quadrado.
Com esse um zilhão de feriados tudo ficou mais corrido ainda no meu 4º bimestre. Então né
É por isso que vou ter que esperar essa avalanche de coisas no colégio passar pra poder a voltar postar regularmente. Não é algo que vai demorar. Não é como se pudesse chamar de hiatus, até porque provavelmente no início de dezembro (que é quando começam as minhas férias) eu já vou voltar a postar.
É que realmente tá foda. Pensei que nem atrasaria por agora, mas aí o Universo começou a tacar um monte de coisa pra fazer e a rir da minha cara
Enfim, me perdoem e continuem lendo essa fic que na hora que toda vez que eu posto o capítulo, acho que ta um cocozinho, mas que depois começo a gostar dele


Espero que tenham gostado ♥
Até o próximo capítulo


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