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História Sweet Annie - Capítulo dois


Escrita por: AMamo

Capítulo 2 - Capítulo dois


— Oito horas estou na sua casa, e se você não estiver pronta...
— Tá bom, tá bom — Reclamei com a Meg, que abriu um sorriso.
— Até mais tarde, baby.
— Tchau.
  Como saímos mais cedo da escola, eu preferi não ligar para o Percy vir me buscar, achei melhor ir sozinha a pé. Quando dobrei a esquina da escola, ouvi alguns passos atrás de mim e percebi que era o Luke que vinha correndo.
— Hey — Suspirou, cansado.
  Sorri.
— Tudo bem?
— Ótimo... — Sorriu de volta. — Posso roubar dois minutos seu?
  Ah, que peste a Meg é. Ela não estava brincando quando disse que ele iria me chamar.
— Claro — Continuei andando e ele me acompanhou.
— Bem, eu fiquei sabendo de uma tal festa que teria hoje, e fiquei meio sem graça em perguntar mas... Você não quer, sei lá, ir comigo? — Coçou a nuca.
— Sério? — Mordi o lábio inferior. — Tanta menina bonita atrás de você...
  Ele deu de ombros e colocou as mãos nos bolsos.
— Aquelas que não me deixam em paz? Então... Não curto muito.
  Soltei um riso e ele também.
— Eu adoraria ir com você — Falei, finalmente.
  Seus lábios abriram-se num sorriso simpático e agradecido.
— Posso ir te buscar que horas?
— Às oito?
— Tudo bem então... Até mais tarde.
  Dei um abraço rápido nele e o mesmo atravessou a rua, entrando numa padaria. Continuei a andar rapidamente, pensando no sermão que iria ouvir do Percy quando chegasse em casa. "Por que não me ligou?" "Você sabe que esse lugar é perigoso" "Se fizer isso mais uma vez, eu te coloco de castigo", eram as coisas que ele sempre falava.
  Logo cheguei em casa e abri a porta sem fazer barulho, tentando ao máximo não chamar atenção. Entrei e a primeira coisa que vi foi o Percy sentado no sofá apenas usando uma calça de moletom, enquanto assistia TV.
— A-Annie?! — Levantou-se rápido e uma mulher apenas de calcinha e sutiã saiu da cozinha, parando quando me viu.
  Assenti para ela e passei os olhos por ele, antes de começar a subir as escadas.
— Annabeth — Ele me chamou e eu me virei.
  Ele encarou a mulher e depois me olhou de novo.
— Depois conversamos.
  Não respondi, apenas continuei subindo e entrei no meu quarto. Tirei meu tênis e o joguei para o lado, pulando na cama. Eu não sei porque estava sentindo aquilo. Nem eu sabia o que era, apenas não gostei da ideia de saber que o Percy estava com aquela mulher, não gostei mesmo... Ela ainda estava apenas de calcinha e sutiã, com certeza fizeram alguma coisa.
  Ouvi três batidas na porta e gritei um "entre", sabendo que era Percy. Fiquei o encarando, esperando uma explicação e depois de alguns segundos foi que ele percebeu que eu não ia abrir a boca. Então o moreno veio até minha cama, hesitando em sentar na mesma, como se eu mordesse.
— O que foi?
  Dei de ombros.
— Nada... Apenas encontrei meu irmão em casa com uma mulher nua.
— Qual o problema? E ela nem estava nua.
— Tenho certeza que a alguns minutos atrás ela estava.
— Eu não fiz nada de errado. Já a senhorita... Por que não me ligou para ir buscá-la?
— Sério isso?
— Annie, você sabe que esse lugar está perigoso. Da próxima vez te coloco de castigo... Ou melhor, da próxima vez nada, dessa vez mesmo.
  Soltei uma gargalhada, achando que ele estava brincando, mas o mesmo estava sério.
— E vai fazer o que? Me proibir de ir na festa de hoje?
— Ótimo jeito de começar o castigo...
— Ah, por favor né. Eu tenho quatorze anos e não vou deixar de ir por sua causa.
  Ele me fitou por um tempo, como se estivesse pensando.
— Ótimo, então eu vou com você.
— Percy! Eu não preciso de ninguém me vigiando, que saco.
  Ele levantou-se da cama.
— Ou comigo, ou não vai.
— Sai do meu quarto.
  Ele levantou as mãos em rendição, fazendo o que eu pedi, batendo a porta quando saiu.
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  Acordei com meu celular tocando e eu tateei a cama procurando-o, até sentir em minha mão. Atendi e levei-o até o ouvido.
— O que? — Minha voz quase não saiu.
— Nossa, que voz de acabada — Meg riu do outro lado da linha. — Só estou em casa sem fazer nada, então resolvi te ligar. O que está fazendo?
— Bom, eu estava dormindo até um ser que não tem o que fazer me ligar pra encher meu saco.
— Eu ein — Consegui imaginar a expressão dela. — Que mal humor, está precisando mesmo ir pra festinha.
— Ah, nem me fala nisso — Revirei os olhos. — O Percy resolveu me dar um castigo, e disse que vai comigo pra festa. Mas eu não vou com ele, eu vou com o Luke.
— Uau — Ela riu. — Acredita em mim agora, babaca?
— Cala a boca — Falei, levantando da cama e vendo a hora no meu relógio. — Então, vou tomar um banho rápido e esperar Luke, te vejo na festa.
— Claro, não quero atrapalhar o casalzinho. Beijos.
  Desliguei o celular e fui separar a roupa que iria usar: um vestido branco que ia até metade da coxa, um sapato de salto médio e uma bolsinha jeans apenas para meu celular. Assim que terminei, fui até o banheiro e tirei minha roupa, entrando no box.
  Tomei banho e escovei os dentes depois sai do banheiro, dando de cara com o Percy.
— Caramba, que susto — Reclamei. — O que você quer?
— Só lembrar que vou ficar de olho em você — Sorriu de lado. — Mas então, já falou com nossos pais?
— Você sabe que eles são liberais... Além disso, eu vou com um amigo — Falei, passando por ele.
  Percy segurou meu braço, fazendo eu voltar e o encarar.
— Amigo? Que amigo?
— Não te interessa — Tentei soltar meu braço, mas ele não deixou. — Percy...
  Ele passou a mão pelo cabelo.
— Eu estou te avisando, tenha cuidado.
— Sempre tenho — Ele hesitou antes de me soltar, mas assim que o fez, corri para meu quarto.
  Vesti meu vestido e coloquei o salto, depois passei uma maquiagem básica, apenas destacando os olhos. Eu estava pronta.
  Passaram-se uns cinco minutos e ouvi a campainha tocar lá em baixo, só podia ser o Luke. Desci as escadas segurando no corrimão para não cair, entrando na cozinha e encontrando minha mãe.
— Mãe, vou sair com a Meg e um amigo.
— Falou com seu pai?
— Não, olha, o Percy vai aparecer por lá também. Não precisa se preocupar, Okay?
— Volte cedo, querida.
— Beijão.
  Corri para a porta de entrada e Percy já havia aberto para Luke, e quando percebeu que eu estava ali ele parou a conversa.
— Irmãzinha — Ele colocou um braço ao redor do meu pescoço. — Estava aqui conversando com seu AMIGO, não é?
  O loiro assentiu.
— É, seu irmão é bem legal...
  Percy riu.
— Sou mesmo, mas experimenta fazer alguma coisa com MINHA irmã — Ele enfatizou o "minha", com um tom de brincadeira.
  Revirei os olhos.
— Luke, não liga pra o que ele fala.
— Recomendo que ligue sim — Percy murmurou.
— Não se preocupe, minhas intenções com sua irmã são as melhores.
— Acho bom mesmo — Percy me soltou. — Se divirtam, então. Estou de olho em vocês.
  Sorri para Luke e ele segurou minha mão, me puxando para ir até seu carro.
— Você está linda — Ele fala abrindo a porta esperando eu entrar.
  Sorri e esperei ele fazer o mesmo.
— Obrigada, você também.
  O loiro ligou o carro e deu partida no mesmo, os dois continuaram em silêncio até eu resolver quebrá-lo.
— Posso te fazer uma pergunta um pouco... Chatinha? — Ele sorriu, mas logo fez sinal para eu continuar. — Quantos anos você tem?
— Dezoito — Me olhou, mas logo desviou para a estrada novamente. — Isso te incomoda?
  Dei de ombros.
— Na verdade não, acho pessoas mais velhas mais interessantes... Mais responsáveis.
  Ele sorriu e apertou uma das minhas bochechas.
— Ótimo.
  Meu celular tocou e eu peguei-o na pequena bolsa, percebendo que era uma mensagem:
  "Onde vai ser essa tal festa?"
  Era o Percy.
  "Olha, você não precisa vir. Não vou fazer nada de errado"
  "Desculpe, mas não confio em você, fala logo"
  Percebi que Luke de vez em quando me olhava, como se tentando decifrar as mensagens que eu recebia pela minha expressão.
  "Na minha escola. Por favor, não entra em nenhuma confusão"
  "Kkkkkkk relaxa"
  Joguei meu celular na bolsa e vi que tínhamos acabado de chegar na escola. Luke estacionou do outro lado da rua e eu percebi que algumas pessoas que estavam ali pela frente se pegando ou conversando voltaram a atenção para nós dois.
— Ai, as meninas estão todas olhando para cá. Espero não ser apedrejada por suas fãs.
  Ele gargalhou.
— Pode relaxar que enquanto estiver comigo ninguém vai te fazer nada... Vamos?
  Assenti e abri a porta, saindo da BMW prata e esperando o loiro vir ao meu encontro. Assim que ele o fez nós caminhamos até a entrada sem prestar atenção nas pessoas que estavam por perto, apenas abrindo espaço entre elas. Luke segurou meu pulso e levou minha mão até sua camisa para eu segurá-la.
— Não solte, okay?
— Okay.
  Apesar de eu ter respondido isso, ele não soltou meu pulso e eu percebi o quão ele era responsável. Ele continuou avançando em meio às pessoas e eu o seguia, olhando para todos os lados tentando achar a Meg ou seu "peguete", como ela mesma chama, mas nada dos dois.
  Paramos na pista de dança onde muitos casais estavam e Luke me puxou para mais perto. A música agora era lenta e extremamente calma, então o loiro puxou minhas mãos para seu pescoço e colocou as suas na minha cintura, balançando meu corpo de um lado para o outro.
  Fechei os olhos e continuei com os passos vagarosos, deixando a música me acalmar e Luke me conduzir.
— Está com fome? — Ele perguntou perto do meu ouvido e eu abri os olhos, tomando um pequeno susto.
  Ri de mim mesma.
— Fome de álcool.
— Humm, mas você é de menor — Riu. — E estamos na escola, duvido que tenha bebida.
— Duvido que não tenha — Peguei a mão dele e o puxei atrás de mim.
  Levantei meu pés para tentar ver se encontrava alguém da minha sala e Luke parecia segurar o riso.
— Está procurando alguém, senhorita gigante?
  Cruzei os braços.
— Nem vem me zoar, okay? — Ele levantou as mãos, mas ainda sorria. — Me ajuda a achar a Meg.
  Ele olhou ao redor e parou os olhos num grupinho à esquerda.
— Ela está ali... Parece um pouco alterada.
— Se não estivesse, não seria a Megan — Sorri — Me leva nela.
  O loiro fez o que eu pedi, sorrindo quando passou por algumas meninas que deram "tchau" com a mão. Quando chegamos onde a Meg estava eu a abracei e ela sorriu para o Luke, que assentiu, então a puxei para falar ao seu ouvido:
— Onde arranjou bebida?
— Lá fora, linda — Falou abraçando de lado o garoto que ela estava ficando.
— Sério? Vou dançar mais um pouco então... Te vejo depois.
— Aproveita — Ela piscou para mim antes de olhar de relance para Luke.
— Digo o mesmo.
  Fui de encontro ao loiro e a música Habits (Stay High) - Tove Lo começou a tocar.
— Ah, eu amo essa música. Diz que quer dançar mais um pouco, por favor.
  O loiro pegou minhas mãos e me girou, fazendo eu ficar de costas para ele e o mesmo me abraçou, seguindo meus movimentos de um lado para o outro. Sorri quando senti sua boca no meu pescoço fazendo um percurso até o canto da minha boca, e eu simplesmente não consegui aguentar aquilo.
  Virei-me para Luke, aproximando nossos rostos aos poucos enquanto ainda dançávamos e selei nossas bocas, rindo quando ele avançou mais e mordeu meu lábio inferior. Me afastei e ele ficou parado me olhando enquanto eu dançava e jogava o cabelo sem desviar de seus olhos, esperando ele me acompanhar.
  Ele apenas sorriu e eu coloquei minhas mãos na sua nuca, agora levantando os pés para beijá-lo. Ele fechou os olhos e segurou na minha cintura, apertando-a quando o beijo ficou mais rápido, então suas mãos subiram até chegar no meu rosto e ele se afastou.
— Nossa — Soltei minha respiração e ele riu.
— Seu batom borrou um pouco.
— Limpa — Também ri.
— Aqui não dá pra ver muito bem...
— Vamos ali fora respirar um pouco — Falei, abrindo espaço para passar sem esperar resposta do loiro, que me seguiu.
  Assim que chegamos do lado de fora, vi alguns meninos da minha sala com algumas bebidas, então fui até eles.
— Nossa, Annabeth, a noite está sendo ótima não é? — Um deles soltou e depois de pensar um pouco que percebi que estava falando da minha boca. Na verdade, a do Luke também estava manchada.
— Me arruma duas doses de whisky.
— Na hora — Ele pegou uma garrafa com um garoto que estava do lado dele e encheu dois copos de plástico. — Também temos outras coisas... Algumas ervas, sabe?
— Obrigada, não curtimos — Falei sorrindo para eles e me afastando.
  Entreguei um dos copos a Luke e virei o meu, fazendo careta por ser puro.
— Vai com calma — Sorriu, bebendo tudo.
— Olha quem fala.
  Ele me encostou na parede e beijou minha bochecha.
— Eu sou de maior, mocinha, nem se compara.
  Sorri e fechei os olhos, enquanto ele dava chupão e mordia meu pescoço.
— Não vejo nenhum problema em me divertir um pouco...
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  Percy on~~
  Assim que cheguei, coloquei minha moto numa vaga que tinha na esquina e a desliguei. Desci da mesma e vi se tinha nenhuma mensagem da Annie no meu celular, mas não tinha nada, então o guardei e andei até chegar na frente da escola onde tinha um grupo de alunos da sala dela.
— Vocês viram a Annabeth por aí?
  Um deles apontou com a cabeça para um lugar, e eu segui com os olhos a direção, sentindo uma raiva imensa tomar conta de mim. Annabeth estava num canto com o Luke, e o babaca estava com o rosto enfiado no pescoço dela, sem falar na mão boba dele que o mesmo nem tentava disfarçar.
  Antes de eu pensar duas vezes corri até eles e o empurrei para longe da minha loira.
— O que porra é essa?
— Percy! — Annabeth gritou. — O que está fazendo?!
  Passei as mãos pelo rosto.
— Annabeth, eu vi muito bem o que esse... Idiota estava fazendo com você.
— E daí? — Perguntou olhando-me nos olhos, como se fosse a coisa mais normal do mundo.
— E daí que se eu não tivesse chegado isso iria dar em outra coisa, e você sabe muito bem do que estou falando — Falei entre dentes. — Aliás, quantos anos você tem?
  O idiota se levantou do chão.
— Dezoito.
— Dezoito anos, Annabeth. Sabe o que ele quer? Ele quer te foder e depois fingir que nem te conhece.
— E se eu também quiser isso, Percy? O que você vai perder? Me deixa em paz, que saco!
  Ela só podia estar de brincadeira.
— Quando chegarmos em casa você não dorme antes de conversar comigo.
  Ela revirou os olhos, mas logo os focou em mim.
— Luke, você pode me dar carona? Perdi a vontade de ficar nesse lugar.
— Claro...
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  Assim que eles saíram no carro do tal Luke, eu os segui na minha Harley até nossa casa. Será mesmo que se ele quisesse algo mais a Annabeth iria deixar? Ela tem apenas quinze anos, não sabe o que quer da vida... Eu tenho que fazer alguma coisa.
  Parei minha moto bem atrás da BMW e logo desci, indo até a janela do carro e vendo que eles estavam se beijando. Isso é sério? Parece que ela só faz isso pra me deixar puto.
  Bati no vidro três vezes e ela virou-se, fazendo uma careta para mim, depois falou algo a ele e saiu do carro.
— Te vejo amanhã, okay? — Ela sorriu e esperou o loiro assentir antes de fechar a porta.
  O carro deu partida e Annie continuou o observando até desaparecer do seu campo de visão, depois passou por mim sem nem olhar na minha cara. Puta merda. Segui a loira e entramos dentro de casa, subi as escadas atrás dela e antes da mesma entrar em seu quarto eu a puxei pelo braço, a encostando na parede e encarando-a.
— O que você quer?
— Não acha que me deve algumas explicações?
— Explicações? — Ela apertou os lábios. — Na verdade, só devo explicações à nossos pais.
— Você quer mesmo resolver isso com eles? Se quiser é só falar.
  Ela revirou os olhos e tentou se soltar, mas eu continuei segurando seus pulsos contra a parede.
— Você gosta dele?
— Não, eu não gosto.
— E por que ficou com ele?
  Ela gargalhou.
— É sério isso? Eu tenho que gostar de um menino para ficar com ele? Por favor, né. Você nem gostava da Clarisse e tenho certeza que já fizeram até...
— Eu ainda não gosto dela — A interrompi. — Só... A gente se acertou e acabamos virando amigos.
— Uma puta de uma amizade colorida, e só você não nota que ela gosta de você de verdade e que foi ela quem acabou seu namoro com a Alessia.
— Ela não faria isso.
— Sinceramente, Percy, as vezes eu te acho mais ingênuo que eu. Quando uma pessoa gosta da outra ela é capaz de tudo.
— Exato. Eu sou capaz de desfigurar o rosto daquele... Do Luke se ele fizer algo com você, porque eu te amo.
— Isso é apenas ciúmes de irmão, e completamente desnecessário.
— Ah, claro, você tem quinze anos e quer abrir as pernas para um idiota de dezoito e eu tenho que ficar caladinho na minha. Me desculpa, mas enquanto eu puder vou te proteger de todos.
  Annie suspirou e fechou os olhos.
— Já pode me soltar?
— Primeiro me prometa que não vai ter mais que amizade com ele — Ela me olhou como se eu estivesse louco. — Vamos, não tenho a noite toda.
— Por que? Vai encontrar mais uma de suas namoradinhas?
— Annie... — Falei em tom de aviso.
  Ela fez uma careta e apertou os lábios.
— Tudo bem, não vou mais ENCOSTAR no Luke. Satisfeito?
  Abri um sorriso e soltei aos poucos suas mãos.
— Ótimo, agora vai dormir que amanhã tem aula.
  Annie me mostrou o dedo do meio e entrou no seu quarto, batendo a porta assim que passou.
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