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História Sweet Cody - Nossas partes tão distintas.


Escrita por: markie

Notas do Autor


Certo, está autorizado as pedradas, tiros e o que for pela minha demora. Está parecendo que meu prazo de capítulo são dois meses, credo. Me perdoem, mesmo. Foi realmente difícil escrever isso.

AGORA VÃO LER. ESPERO QUE GOSTEM! ♡

Capítulo 8 - Nossas partes tão distintas.


Fanfic / Fanfiction Sweet Cody - Nossas partes tão distintas.

Assim que Jackson abriu a porta, deu-se de cara com o silêncio e escuridão predominantes. O interruptor foi usado, dessa forma iluminando a casa. Deu espaço para o ruivo entrar em sua casa, e logo os trancou ali dentro. A quietude remexia com o interior de Jackson que por motivos desconhecidos estava mais nervoso que o normal perto de Mark.

— Sua casa continua bonita, Jackson. – comentou simplista, recebendo um agradecimento baixo. Mark sentia o aroma caseiro que não sentia há muito tempo. A casa do mais novo era reconfortante.

O de fios claros passou pelo mais velho, e antes eu pudesse pensar em algo para dizer, calou-se com a mão que tocou seu pulso. Seria agora? Pensou o chinês, já confirmando sua questão com a aproximação alheia. Os corpos um na frente do outro, as mãos de Mark indo para as bochechas de Jackson, os lábios se tocando sem quaisquer empecilhos.

Jackson sentiu falta daquela boca. Foi inevitável o suspiro que expressou sua satisfação. Quando notou, suas mãos estavam ao redor da cintura alheia, abraçando aquela cuja aparentava estar magra demais. Somente naquele instante focou na estrutura que o torso do Tuan apresentava. Ele era magro a ponto de caber dentre seus braços e isso soou inexplicavelmente cômico.

Mark jogou seus braços acima dos ombros de Jackson, abraçando seu pescoço. Suas línguas tocavam-se suavemente e sem pressa alguma. Apreciavam a lentidão do ósculo para matar a saudade de cada boca vermelha, e, diferente de outras vezes, Jackson conseguia lidar melhor com aquele momento. Sabia que seu coração batia como um louco, contudo seu foco estava em suas ações, exercendo-as sem distrações. O ruivo mergulhou os dígitos dentre seus fios, e isso mexeu com algo dentro de si.

Quem os visse naquelas circunstâncias poderia notar a diferença gritante entre seus corpos. Mark era um rapaz mais esguio e por mais que fosse mais velho, não chegava aos pés do porte físico alheio. Isso passou pela cabeça do ruivo, que apenas sentiu-se mais atraído pelo chinês. Nunca imaginou que meses poderiam mudar tanto um indivíduo como Jackson havia mudado, contudo, ficava feliz com o fato.

O ósculo deu-se por finalizado assim que os lábios do mais jovem foram mordiscados. Ambos se entreolharam e deram um sorriso cúmplice.

— Finalmente eu senti a sua boca... sem quaisquer alterações… Você… beija muito bem… Sabia? – foi soltando suas frases conforme selava lentamente os lábios alheios, podendo até perceber um rubor em suas bochechas. Provavelmente não estava diferente.

— Sempre falando coisas vergonhosas.

— E você ficando vermelho por elas. – riu leve beijando outra vez Jackson, para então se separar do mesmo. — Você quer que eu prepare algo para comermos? Ou está a fim de pedir alguma coisa?

— Você sabe cozinhar? – Jackson indagou com uma sobrancelha arqueada.

— Já esqueceu a idade que tenho e desde quando tive que lidar com a vida? - respondeu no mesmo tom, imitando-o.

— Aish, desculpe. – coçou sua nuca em timidez. — Mas hoje, sinceramente, estou com vontade de pizza. Você se incomoda? – viu o homem balançar a cabeça negativamente. — Então irei pedir. Espere aqui.

Mark deixou que o rapaz vagasse pelo cômodo em busca do telefone e número para demandar as pizzas. Acabou respirando fundo, apoiando-se num móvel, levemente pensativo.

— Gosta de pizza doce? – a voz retornou, assim, assentindo, e após tudo feito, Jackson lhe convidou para sentar-se consigo.

Jackson havia tanto o que dizer àquele indivíduo que sequer sabia por onde começar. Queria dizer como foi todos esses meses, o que fez, contar inclusive da formatura do colégio; mas observar os traços alheios parecia mais interessante. Ele estava tão bonito com aquela coloração rubra. De certo, o cabelo alterava a aparência de um jeito inexplicável.

Mark acabou retribuindo seu olhar, abrindo um sorriso curto, para então desviar. Jackson buscou seus olhos novamente, virando seu rosto com o indicador.

— O que foi? – subitamente o via diferente. Perguntou mansamente.

— Nada. Estou pensando. – riu suave, mordiscando seu lábio inferior em seguida. — Jackson, você.... Se relacionou com alguém nesse tempo? Não se preocupe caso a resposta seja positiva.

— Não.... Eu acabei não ficando com ninguém depois de você. Por quê? – para ser realmente sincero, até havia surgido oportunidades, porém preferiu não investir em casos de uma noite só. Ele não gostava desse tipo de coisa.

Mark maneou a cabeça para os lados.

— Só para saber. Curiosidade.

O Wang não estranhou a questão alheia, mas sim a expressão que fazia enquanto a realizava. Seus olhos aparentavam um pouco de confusão, portanto indagou-se mentalmente sobre o que aquele ser pensava.

Acabaram por dissipar aquela aura à medida que começaram a conversar e tomar uma atmosfera mais descontraída. Ligaram a televisão apenas para incrementar mais o assunto, assim chegando em temas ligados à programação.

Nesse meio tempo, as pizzas que Jackson havia pedido chegaram quentinhas. Sua mãe ainda tinha a proeza de indagar-lhe se poderia lidar com o jantar. Ficara incrédulo com o questionamento.

Jackson e Mark apreciaram os pedaços com gosto, degustando distraidamente enquanto o loiro comentava sobre sua formatura colegial. Dentre este, vagaram por universidades e profissões até que ambos estivessem satisfeitos. Àquela altura já se passavam das vinte horas.

Deslocaram-se para o quarto do mais jovem, sendo saudados pelo aroma do dono. Mark gostava daquela fragrância, Jackson portava-se indiferente.

— Quer tomar um banho? - Jackson perguntou-lhe com certa dúvida, talvez por sentir-se sem jeito, o ruivo concordou.

— Mas prefiro que vá primeiro. Você é o dono da casa. – soltou com humor, sentando-se na beirada dá cama alheia. Mostrou-lhe um sorriso reconfortante. — Ficarei aqui.

E Jackson não viu nada de absurdo em fazê-lo. Saíram o dia todo, um bom banho seria indiscutivelmente relaxante e lhe daria uma sensação agradável de descanso. Por isso, após pegar uma toalha e roupas confortáveis, tentou não demorar tanto sob a água morna. Caso estivesse sozinho com certeza apreciaria a ducha com mais afinco, mas não era de seu feitio deixar alguém esperando.

Dessa forma, em dez minutos voltou ao quarto, Mark se encontrava distraído em seu celular, com uma expressão cômica em seu rosto suave. As sobrancelhas estavam franzidas e seus lábios formavam um bico fofo, como se estivesse no meio de um dilema.

— Pode ir, já terminei. – retirou-o de seu transe no exato momento. Mark dirigiu seu olhar ao loiro, e esse notou o jeito fixo que o fez. Entretanto, não soube o que seu semblante poderia dizer. — Só deixe te dar algumas roupas.

Indo em direção ao guarda-roupas, não compreendeu o riso que Mark soltou, mas ainda assim permaneceu-se em silêncio sobre. Estendeu-lhe uma camiseta, uma calça de um de seus pijamas e uma cueca que ainda se encontrava sem uso. Avisou que havia toalhas dentro do armário do cômodo e viu-o partir.

Agora era sua vez de aguardá-lo. Jogou-se em seu colchão, pensando no fato de passar uma noite toda com Mark Tuan ao seu lado. Isso deixava-o nervoso, mesmo não criando expectativas sobre suas hipóteses. Nada aconteceria, era apenas uma noite para conversar e se aproximarem, não poderia deixar que indícios de malícia atrapalhassem o momento, caso contrário acabaria ficando nervoso demais e tudo terminaria numa estranheza desigual.

Engoliu saliva e virou-se de bruços, respirando fundo. Sentiu seu próprio cheiro nos lençóis e naquele exato local divagou sobre o americano e se concentrou em não achar nada insinuativo. Contudo, esses seus pensamentos foram dissipados ao tempo que Mark saía do banho, depois de alguns poucos minutos. O aroma do sabonete impregnava o ar, mas ver o rapaz com seus fios de cabelos úmidos e aquela feição de bebê disparou seu coração.

Por que ele tinha que ser tão bonito?

— As roupas caíram bem. Obrigado, Jackson.

Depois de alguns segundos, finalmente lhe respondeu.

— Não foi nada. É para sentir-se à vontade. E... Ah! Eu quase esqueço. – proferia, já erguendo-se da cama com determinada pressa. — Preciso pegar um colchão para você. Espere um pouco.

— Mas... – a fala fez o corpo do mais jovem cessar seus movimentos e sua atenção voltar-se ao dono. Esse, passeou sua mão na nuca num ato de timidez. — Nada, tudo bem. – sorriu leve. — Eu só preferia dormir com você.

Por quanto tempo mais aquele homem mexeria consigo de uma forma tão avassaladora? Era impossível ter um controle sobre tudo quando ele possuía um semblante tão distinto de suas falas atrevidas. Não que existisse ousadia em sua sentença, mas era algo que pessoas não tão íntimas não fariam. Como eles.

— Você.... Quer dormir comigo? – repetiu como se não acreditasse no que ouviu.

As orelhas do chinês deveriam ter adquirido uma coloração escarlate com a confirmação alheia. Sua cama não era espaçosa, era uma simples cama de solteiro, porém não foi capaz de recusar um pedido como aquele. Isso apenas agravou os batimentos cardíacos que cada vez mais situavam-se agitados. Principalmente na hora que foram realmente dormir.

Entretanto, antes disto, ambos ficaram jogando conversa fora, e Mark até mesmo comentou sobre sua experiência na clínica, contudo o mais superficial possível; não adentrava em detalhes. Aparentava não se sentir confortável com o ocorrido ainda, e Jackson pôde sentir isso. Acabou por despontar-lhe uma leve culpa, pois tudo que menos queria era fazer Mark passar por situações desagradáveis. Mas, poxa, ele estava tão bem àquele momento. Havia valido a pena no fundo.

Instalando-se um silêncio no ambiente, com a luz do abajur acesa, Jackson pôde fitar com exatidão toda a tez esbranquiçada do mais velho. Em certo momento, o ruivo virou-se de costas para si e naquela posição tinha a visão privilegiada de sua nuca e parte de sua coluna. Era possível visualizar até mesmo os poros. E, com isso, ansiou tocá-lo de alguma forma, mas obrigou-se resistente a todo aquele calor humano. Continuou apreciando-o apenas em seu lugar, sem quaisquer tipos de toques. Deixou que o mesmo dormisse em paz, pois também necessitava de um descanso.

×

Um arrepio percorreu todo o seu corpo, assim logo estremeceu-se. Sons estalados soaram. Notou seu coração disparado. Os toques sumiam, contudo ligeiramente voltavam, e dessa vez uma voz ao fundo começou a chamar-lhe.

Jackson... Jackson... Jackson...

Tudo em um tom suave. Manso.

Entreabriu os olhos, começando a focar na figura à sua frente. Voltou a privar-se da visão, para retorná-la com exatidão. Sua expressão demonstrava dúvida, e sentia-se deslocado sem entender o que se passava.

— Você está bem? – o loiro conseguiu dizer baixinho, pigarreando após notar tamanha rouquidão em sua voz. Abriu um dos braços preguiçosamente, privilegiando o espaço que o Tuan aparentava querer. — Que horas são?

Acabou por calar-se pelo dedo indicador do americano, cujo encontrava-se acima de seu corpo. Seus orbes não lhe davam um sentimento exato e com isso despertou-se certo nervosismo em seu interior. Olhou no fundo dos olhos dele procurando arduamente por alguma resposta, porém tudo que acabou encontrando foi um sorriso de canto nos lábios vermelhos dele.

— Você dorme de uma maneira tão bonita e inocente...

Poderia haver sentidos e sentenças omitidas em sua fala, mas achou melhor não os procurar e mergulhar nos sentimentos que lhe acometiam gradativamente. Era apenas notar a situação que se encontrava para que pudesse imaginar outras coisas. E quando Mark Tuan lhe roubou os lábios num beijo instigante e lento pôde sentir tudo o que o mais velho sentia.

Os lábios tiveram um breve contato, mas Jackson ligeiramente procurou os do americano novamente. Mark resolveu brincar, assim cada vez que o loiro avançava, recuava e ria breve das reações de Jackson. Isto até o próprio agarrar-lhe pela nuca e beijar-lhe com exatidão. Era óbvio que não o recusaria.

Os braços do ruivo apoiaram-se no colchão a cada lado do corpo alheio, assim ficando mais próximo da temperatura e aumentando-a conforme tocava a língua de Jackson com a sua. Um suspiro longo escapou dos lábios vermelhos do chinês quando Mark separou-se suavemente, e numa troca de olhares intensa conseguiram entender tudo que se passava naquele instante.

Jackson dirigiu seus dígitos para o corpo sobre o seu, dedilhando sua cintura esguia, acariciando também a lombar macia, sentindo o final de sua espinha naquela região. As bocas situavam-se em contato mais uma vez, disparando de forma assombrosa os batimentos, em especial, do Wang. A visão de seus corpos trabalhando, do suor escorrendo e do aroma característico já se passava dentre sua mente em poucos instantes e isso já causava-lhe certa ansiedade.

— Nós não precisamos fazer isso se você não quiser. – Mark disse baixinho após mordiscar o lábio inferior do mais novo, encarando seus orbes desejosos semelhantes aos seus. — Às vezes minha mente viaja.... Mas não precisamos, sério.

— No que você estava pensando? – a questão, de fato, surpreendeu o de fios rubros, que com isso desviou o olhar num claro sinal de timidez. Que, contudo, ao retornar aos do Wang tiveram uma mensagem mais determinada e perversa do que qualquer outra, como se ele estivesse disposto a entrar de cabeça naquele jogo.

— Estava pensando nas suas expressões. – começou então com uma aura sensual, ditando suas palavras seriamente à medida que absorvia cada detalhe do rosto pálido que tinha um leve rubor decorando suas bochechas. — Em como elas seriam quando estivesse.... Tendo prazer. Entende?

As palavras do Tuan adentraram seus ouvidos como um manto quente, acolhendo seu âmago com um calor que ia se alastrando por todas suas veias, suas terminações nervosas. O pomo de adão moveu-se expondo a ausência do funcionamento de suas cordas vocais cujas foram emaranhadas pelo desejo mesclado a uma vergonha curta e característica. Os castanhos escuros do Tuan refletiam nos claros e brilhantes do chinês, estabelecendo um contato visual avassalador.

Por mais que Jackson quisesse, àquela altura não encontrou respostas que condiziam ao mesmo nível das de Mark, porque obviamente nunca chegara naquelas situações para ter experiência. No entanto, mandou-lhe um sorriso de canto apenas pela constatação de que habitava a mente do de fios vermelhos e acariciou uma de suas bochechas, correndo o indicador até os lábios.

Com seus olhos vidrados no que se dizia perfeição, os lábios entreabriram surpresos pela audaciosa boca que envolveu a ponta do seu dígito, trazendo sutilmente umidade e calidez. Os orbes flamejaram um ao outro. Os corações afoitaram-se dentro do peito. Uma excitação começava a surgir e cada vez tornava-se mais forte.

Mark procurou pelo dedo maior, e acompanhado com o indicador, os pôs nos lábios como um doce e suculento pirulito. Não existia como desviar a atenção totalmente do de fios claros, pois era dele que ansiava em proporcionar sensações e expressões das quais ainda não sentiu com outro alguém. Era de Jackson que desejava dar prazer, e isso ele já sabia muito bem como fazer.

O que está fazendo, Mark? — Jackson parecia ter corrido a ponto de situar-se com a garganta seca; sua voz simplesmente falhara.

O americano não lhe respondeu claramente, entretanto soltou um riso que funcionou como uma. Separou seus lábios e língua dos dedos alheios, podendo ver sua saliva escorrendo livremente pela pele pálida e instigante.

O que eu queria estar fazendo em outro lugar. – murmurou, finalmente com seu timbre naturalmente rouco, rumando à lateral do rosto de Jackson, onde usou de sua boca para beijar, estremecendo consequentemente o corpo do mesmo.

O Wang naquele instante fechou seus olhos e subiu suas mãos pela silhueta magra de uma maneira robusta como se expressasse as súbitas, árduas e novas sensações cujas lhe tomaram. Sentia-se gradativamente mais controlado pela excitação, aquela cuja desejou os lábios do Tuan para si. Desta forma beijou-o avidamente, compondo o ósculo com suas vontades e seus sentimentos mais fundos.

Era um pouco assombroso a maneira eficiente e rápida que aquela onda de afervoramento vinha dominando cada área de seu corpo, como se cada toque e cada suspiro apenas auxiliasse num descontrole maior. Enquanto beijava o mais velho, surpreendeu-se pelo quadril caindo suas partes baixas e mais ainda com a lascívia que se manifestava, que lhe fez apertar a pele em mãos e aprofundar o ósculo que, entretanto, findou-se na mesma hora.

Encontravam-se próximos um do outro, de modo que suas testas quase se encostavam. Peitos afoitos subiam e desciam.

— Mark... Você sabe que eu nunca fiz isso antes, né? – perguntou baixinho, levemente acanhado.

O ruivo balançou a cabeça positivamente para lhe responder.

— Eu te ensino. – colou seus lábios sem a intenção de beijá-lo, e sim morder o inferior tão rubro e saliente. — Só existe uma regra nisso tudo: o que você desejar fazer comigo, faça, que assim farei com você. Ok? – foi a vez do loiro assentir. — Que bom.

O Wang permanecia extasiado no quão sexy aquele garoto poderia ser, achando cada vez mais incrível a forma como ele se portava, de como ele dizia baixinho suas frases com inúmeras intenções. O “preste atenção em mim” pareceu um pedido tão tolo pois era óbvio que Jackson prestaria sem ao menos necessitar de algum pedido. E conforme focava seus olhos nas ações alheias, sentia-se mais tomado pela aura sexual que os pairava.

O rosto do ruivo estava tão próximo que se levantasse só um pouco sua cabeça poderia roubar aqueles vermelhos e lindos lábios carnudos, contudo achou melhor não o fazer naquela hora pois poderia perder alguma mudança de expressão daquele rosto apossado de erotismo. Daquela forma, podia sentir o corpo esguio exercer sutis movimentos sobre o seu, e tê-lo acima de sua região íntima não lhe davam pontos.

O quadril mexeu-se com lentidão, mas fora algo certeiro que o estimulou absurdamente. Seus dedos pousados na cintura alheia apertaram-na novamente enquanto entreabria seus lábios para soltar um ofego incapaz de permanecer dentro de si. Mark repetiu e repetiu seus movimentos até fazer Jackson perder o controle e dirigir por impulso suas mãos mais para baixo, pegando a parte lateral de suas coxas cuja levava para seus glúteos.

— O que acha disso? É bom?

A voz adentrava rapidamente seus ouvidos logo causando os efeitos que tinham. O coração descontrolado do loiro batia forte contra seu peito, assustado e completamente maravilhado por todos os fatos. Mark agora beijava-o, mas havia cessado seus movimentos de vai e vem. Apenas lhe enlouquecia com sua boca e seu cheiro.

Jackson poderia não notar, mas já havia infiltrado a vestimenta superior do outro, e o mesmo separou-se de si para que pudesse livrar-se daquela roupa. “Me toque”, foi sussurrado, e com a mesma facilidade de pedir Jackson o fez em atendê-lo, dirigindo seus dígitos quentes pelo tronco dele, contemplando sua tez macia e branca.

E daquele momento em diante o descontrole foi ainda maior. Tudo porque Mark conseguia despertar um Jackson que até aquele instante encontrava-se adormecido, fortalecendo-o cada vez mais, deixando-o cada vez mais excitado para que descontasse tudo em seu corpo. Para que estravasse seus desejos mais íntimos e se libertasse daquela figura tímida que comumente possuía. Sabia que ele poderia ser muito mais que aquilo.

Àquela altura as roupas jaziam no chão. Absorveram uma ansiedade em retirá-la que em poucos segundos ambos estavam apenas de roupas íntimas. A posição também havia mudado, pois quando Jackson foi livrar-se da própria roupa terminou sentado, encostado na cabeceira da cama, ainda com um Mark acima de si, lhe entorpecendo com aquele perfume enquanto cada um vasculhava o pescoço um do outro. O Tuan lhe arrepiava mordendo seu lóbulo e ele o arrepiava arranhando partes de sua coluna.

Eu fico tão louco com o seu corpo. – o mais velho confessou no ouvido alheio, fazendo o dono apertar-lhe contra ele mesmo. — Por favor, preciso tirar tudo isso, preciso te tocar. Preciso do seu toque.

O maior dizia, mas Jackson não dava uma atenção certa às suas falas. Tudo vagava em sua cabeça, e sequer poderia imaginar que excitar-se com uma pessoa poderia render-lhe tamanho afobamento e pressa em aumentar cada vez mais aquela atmosfera. De fazê-la chegar ao seu ponto de ebulição.

Mark, em certa hora, chupou a pele de Jackson, arrancando-lhe um gemido que serviu como um ótimo estímulo. A destra do americano desceu e tocou o membro do jovem sem hesitar e sentindo a rigidez do mesmo, iniciou movimentos de sobe e desce por ela, procurando ao mesmo tempo os lábios do loiro. Beijou os lábios vermelhos superficialmente já que ansiava ouvi-lo gemer baixinho daquela proximidade.

No entanto, o que não esperava era que Jackson o retribuísse, tocando também por cima do tecido negro. Foi o estopim que Mark sentiu para que se erguesse e se livrasse daquele pano, ajudando também o menor a o realizar. Dessa maneira, ambos agora nus, corriam os olhos pelo corpo todo de cada um apenas fortalecendo aquela tese de perfeição que ambos tinham um pelo outro, embora houvessem alguns pontos distintos nessa parte.

O de fios rubros aproximou-se novamente, ficando na mesma posição que antes, mas agora exalando sua sensualidade para tocar o falo alheio. Seus olhos encontravam-se vez ou outra – pois Jackson sentia-se levemente acanhado –, e isso apenas contribuiu para o erotismo da cena. Mark tocou-o sutilmente à medida que fitava o dono, masturbando-o por um breve tempo. Mark, ao ver a expressão que se fixava no rosto do Wang, sentiu sua boca salivar e seus hormônios enlouquecerem por imaginar como seria chupá-lo e dar-lhe as sensações que vinham daquele tipo de promiscuidade. Entretanto, conteve-se. Conteve-se, e juntou a própria ereção com a dele, começando uma masturbação dupla.

Da boca do loiro saía gemidos baixos, que Mark ansiou tanto aumentá-los. Na verdade, de seu ser florescia tanto desejo que não tinha dúvidas de conseguir se manter estável. Jackson poderia nutrir uma personalidade tímida e gentil, mas seu corpo era tão diferente que praticamente não condiziam. Ele era muito sensual. Exalava uma fragrância inexplicável. Tinha gemidos estimulantes. E seus atos, ah, não haveria como os narrar.

— Mark... – ele soltou em determinado tempo, e isso desvairou a mente do Tuan. Mas este apenas lhe respondeu num monossílabo, observando-o fechar os olhos conforme seguia com a carícia na glande de ambos. — Posso...? – o Jackson indagou tocando a mão que lhes masturbava, e isso até mesmo surpreendeu o de fios vermelhos, que deixou que o loiro comandasse aquilo.

O mais velho mordeu seus lábios e demorou para soltá-los ao sentir a mão quente e máscula envolvendo os sexos. Sentiu o outro ainda sem jeito, e por isso estimulou-o gemendo e sussurrando o seu nome. Sabia que isso o afetaria de uma forma inexplicável, acontecendo exatamente como pensou.

Jackson o beijou, exercendo seus atos com mais segurança, e mesmo que adorando sentir a palma dele em seu membro ainda não tinha se esquecido do almejo que nutria desde o início. Portanto, mordendo e puxando o lábio inferior dele, demandou de forma manhosa o que queria. E Jackson, ouvindo a voz levemente arrastada e ainda visualizando aquela menção de um biquinho, não conseguiu fazer mais nada além de corar-se por inteiro e dar-lhe liberdade para fazer o que bem entendesse.

Jackson assistiu tudo e gemeu em antecipação. Assistiu Mark pôr-se para trás, empinando-se na cama para alcançar a rigidez bonita. Era ciente da vermelhidão que tomava seu rosto, provavelmente quase semelhante aos fios rubros que Mark tinha, porém não era como se pudesse evitar. Era a primeira vez que receberia algo como aquilo, e a ansiedade e seus hormônios estavam loucos.

O primeiro contato ocorreu lento, com um par de olhos lhe observando arduamente enquanto sua boca enchia-se com seu volume. O loiro gemeu mudo, agarrando parte da coberta que jazia bagunçada na cama, tencionando seus músculos. Não fazia ideia da expressão que prevalecia em seu rosto, mas a mesma arrancou um sorriso pervertido e orgulhoso do Tuan. Aquele que surgiu antes de ele entrar num vai e vem constante com sua boca, engolindo o membro alheio como fazia com seus dedos a princípio.

O mais novo acabou por jogar sua cabeça para trás e lambendo os próprios lábios, não aguentando sua própria excitação, e ver Mark fazendo aqueles atos impudicos em si não lhe ajudavam em nada. Mas ele sempre voltava a olhar. Parecia uma espécie de ímã que lhe atraia a prestar atenção tanto na ação, quanto nos sons e ainda nos olhares dirigidos a si. Os gemidos que surgiam no quarto não eram mais controlados. Até que tudo isso parou, e Mark lhe lançou um sorriso safado, roubando alguns selos dos lábios molhados de Jackson.

— E isso, você achou bom? – a pergunta poderia até parecer retórica, mas o ruivo queria ouvir uma resposta e sabê-la sinceramente. O outro parecia estático, hipnotizado pelo seu rosto. — Responde pra mim, Jackie... Eu fiz um bom trabalho em você?

Aquela voz manhosa que Mark fazia deveria ser extinta do universo por conter um alto grau de erotismo. Não era uma voz manhosa que você simplesmente achava fofa e ponto final, seu timbre rouco estragava tudo e causava um efeito incontrolavelmente avassalador. Foi por isso que concordou com a cabeça e sussurrou-lhe uma resposta positiva. O Tuan apenas sorriu vitorioso.

E depois de ser tão tocado de tantas formas, Jackson se sentiu no papel de retribuí-lo. Ele dirigiu suas mãos e segurou o rosto do ruivo, colando suas bocas para um beijo breve. Após ter realizado aquela batalha de línguas, o próprio americano deu um jeito de inverter as posições. Queria tanto ter a visão, mesmo que fraca por terem apenas a luz baixa do abajur, daquele corpo acima do seu e foi o que teve. Deitou-se na cama, e lhe trouxe por cima. Sentia-se ansioso pelo chinês, então logo disse:

— Lembra-se de nossa regra? Mostre que a entendeu direitinho.

Assim que ouviu daquelas palavras os batimentos de seu coração chegaram aos seus ouvidos, dando-lhe aquele nervosismo como presente. Mesmo com tantos exemplos de como proporcionar prazeres, sentia-se um pouco travado quando a responsabilidade caíra aos seus ombros. E isso ficou claro ao ruivo que lhe tocou a bochecha, suavizando seu olhar, pedindo por meio de um sussurro um beijo.

Notou que o beijo era uma boa opção para começar, onde por via dele iniciava-se toques com os dígitos quentes, e aquela temperatura dentro de seu âmago voltava a subir e borbulhar. Deslizou uma das mãos pelo torso completo de Mark acariciando sua pele branca tendo em mente a ânsia de causar-lhe das mesmas sensações que sentira, e isso apenas concretizou-se mais quando unhas curtas arrastaram-se por suas costas. Precisou separar dos lábios do Tuan para olhá-lo e expressar sua excitação dentro de seus olhos. O ruivo apenas sorriu em resposta.

Solte-se, Jackie.

Suas palavras ecoavam e se repetiam pela sua cabeça surtindo os efeitos necessários, porque se queria fazer aquilo, que fosse direito, e focar-se naquele nervosismo não o ajudaria em nada. Resolveu focar-se em sua tez, em seu erotismo, em sua sensualidade natural que se expunha de seus fios bagunçados e de seu rosto suavemente vermelho. Seus olhos castanhos fitavam-lhe e aguardavam seu próximo passo, aquele cujo resumiu-se na ida ao pescoço pouco imaculado.

Mark fechou os olhos com a língua quente deslizando pela sua pele e sem querer sufocou um gemido quando Jackson tocou seu membro sem indícios. O ar pesava entre ambos, ocasionando naquela melodia de ofegares e sons impudicos. As mãos do americano correram pela coluna alheia até chegar na região da nuca onde recordava-se ter alta sensibilidade, e disto abusou, arranhando e subindo aos fios claros, bagunçando-os e prendendo-os entre seus dedos. Nem mesmo quando a boca do chinês desceu em direção aos seus mamilos os soltou; pelo contrário.

O loiro levantava o olhar e avaliava pelo rosto do outro se suas ações estavam boas, assim enchendo-se de confiança por ver que estava dando certo. Mark poderia não ter exercido aquela carícia em si, mas não era tão ignorante no assunto. Era apenas a prática que dificultava sua mente, embora àquela altura não estivesse não mal assim. Beijou, mordiscou e lambeu a área para trilhar o centro de seu tronco, indo em direção ao falo alheio. Almejava tentar aquele tipo de coisa.

E Mark Tuan não o pararia nunca.

Deixou-o lamber e experimentar o gosto de seu sexo, estremecendo forte pelo toque inexperiente. Para alguém que nunca praticou um oral antes, Mark não o julgava ruim e sim o inverso disso, pois sequer precisou proferir alguma coisa. Ele somente lhe envolveu e segurou-lhe pela base, realizando o sobe e desce responsável pelos gemidos mais altos do quarto. O ruivo adoraria fitá-lo e guardar aquela cena para si, porém em determinado tempo precisou deitar a cabeça no colchão e deleitar-se daquela boca.

Foi obrigado a cessá-lo, senão acabaria desfazendo-se em breve.

— Tem certeza que nunca fez isso antes? – perguntou assim que levantou o rosto vermelho do Wang, achando perfeito o estado que o mesmo se encontrava. Viu sua resposta vir de um aceno de cabeça. — Foi fodidamente bom. – elogiou daquela maneira, sabendo que além de dar-lhe mais segurança, lhe excitaria pelo tom rouco. O americano sabia dos dons que tinha. — Agora preciso fazer uma coisa, mas quero que fique quieto. – começou erguer seu tronco sem esconder os dentes que formavam um sorriso travesso. — Observe primeiro, depois faça. Você vai acabar gostando.

Um suspiro escapou da boca de Jackson, e este fez exatamente como dito. Estava curioso. O ruivo, por sua vez, empurrou-lhe de leve apenas para lhe pôr mais para trás, dessa forma virando-se de costas e empinando-se para si. Os olhos do chinês flamejaram com a visão e uma onda de excitação lhe transbordou num ímpeto. A cena da extensão branca de suas costas ligando-se a sua bunda era forte demais. Contudo, o que ia decorrendo acabou surtindo muito mais efeitos, até mesmo levando-o a apertar um pouco seu próprio membro.

Primeiro foi o indicador molhado de saliva que acariciou o local enrugado e em segundo foi o gemido que Mark soltou ao adentrá-lo. Com isso, conforme o interior de Jackson aparentava queimar como brasa, seus lábios eram umedecidos pela sua língua para não os deixar secar. Engoliu em seco quando o segundo dígito encaminhou-se para o mesmo lugar e gemeu junto com o ruivo quando este movimentou-os. Aquele desejo fervoroso expandia-se dentro de si, causando um tipo de pane em seu corpo.

Notou que queria Mark Tuan. Queria muito.

Portanto, tocou o pulso alheio e deixou seu traseiro livre para si. Deixou sua saliva molhar seus dedos e, ainda de maneira meio insegura, inseriu ambos pouco a pouco, enlouquecendo-se pelos sons que saíam pela boca do americano e de como aquela região acolhia seus dígitos tão bem. E Jackson não era tão ingênuo para ignorar o fato que aquilo tudo era para si. Que toda aquela preparação era para si adentrasse-o e deleitasse em seu prazer.

Seu pensamento subitamente foi ao fato de não haver camisinhas no momento, e se Mark não estivesse surtado e comprado sem que ninguém soubesse, teria que vasculhar o banheiro do quarto dos seus pais se existiria alguma coisa por ali. Pensou nisso numa fração de segundo, já que não era possível desviar-se do corpo à sua frente tão facilmente. Não quando este mesmo corpo está movendo-se contra seus dedos e quando se tem aquele traseiro praticamente rebolando aos seus olhos.

Usou mais um pouco de saliva e brincou pela área mais um pouco, e dessa forma Mark sentou-se, para então virar-se e beijar o dono de fios loiros. Beijou-o como se não houvesse amanhã enquanto abraçando seu pescoço, mordendo o seu lábio inferior ao fim do ósculo. Com uma quebra de olhares que tardou a ocorrer, o ruivo saiu da cama e dirigiu-se a alguma peça de roupa que estava jogada, trazendo consigo um pacotinho laminado. Jackson ficou pensando se tudo estava planejado ou o pior, que ele andasse com isso pelos lugares que frequentava. Achou melhor não insistir na segunda tese, não julgando a primeira tão ruim assim.

Mark vestiu o falo de Jackson com a proteção por vontade. “Você sabe o que fazer agora, não é?” Surgiu de uma maneira sussurrada, estremecendo todo o corpo do chinês. Não tivera tempo para responder propriamente, mas ambos sabiam da resposta. O ruivo deitou-se de frente e deixou suas pernas abertas para que o outro pudesse se acomodar sem problemas. Os olhos do americano continham expectativas. Todas essas que foram atendidas com o entrar lento, cujo nem a agonia que vinha junto com a ação poderia pôr um fim em seu desejo. Ansiava Jackson Wang daquele jeito, completamente para e focado em si.

A posição proporcionava ao contato visual, este que não foi negligenciado nem por um segundo. A curiosidade e o zelo de saber o que acontecia com o outro não diminuiu, e os dois deliciaram-se com cada semblante exposto. Não houve um intervalo longo de tempo para que fosse dado a ordem de ação, assim, logo Jackson movia-se contra o outro, maravilhado demais com a sensação de ter seu membro dentro de uma cavidade tão apertada.

Sob ele, Mark conseguia ver o suor presente nas têmporas e ouvir, principalmente, seus arfares pornográficos mesclados, vez ou outra, a gemidos roucos que lhe arrepiavam. A proximidade dos troncos apenas estimulava ainda mais aquele calor e aquela agitação que dois seres sentiriam nas circunstâncias. Ambos pareciam uma bagunça, todo aquele âmbito estava uma repleta bagunça. Uma bagunça cheia de trajes, beijos, gemidos e aroma sexual.

O contato frenético que Jackson exercia sobre o outro seguiu até que o último, por sua vez, quisesse alterar – ou retornar – a uma posição. O loiro não questionou nada por sequer ter cabeça para aquilo, e apenas atendeu ao pedido manhoso de Mark em querer sentar-se em si. Como ele recusaria aquilo? Foi por isso que parou na cabeceira novamente e Mark montou em seu membro, esfregando seu sexo em seu tronco, enlouquecendo não apenas ele, como a si também. As mãos do Wang estacaram-se na cintura alheia, vez ou outra caindo aos glúteos onde brevemente apertava, e entre tantas obscenidades ditas e respirações afoitas, os dois acabaram se desfazendo fortemente.

As respirações afoitas não cessaram, mas foram gradativamente diminuindo ao tempo que recuperavam suas forças. Nenhum deles haviam saído na posição, apenas permaneceram abraçados, sentindo o aroma não apenas do ato feito, mas sim um do outro. Sujos, o primeiro a tomar alguma atitude foi Mark. Não alguma significativa, ele apenas riu soprado e direcionou seu olhar aos orbes alheios. Posteriormente o acariciou na boca, selando-a brevemente.

— Foi como você imaginava? Foi bom para você? – ele perguntou, mas Jackson aparentava estar abobalhado demais para responder no primeiro momento. Na verdade, ele estava apenas ocupado tentando guardar cada detalhe do Tuan, como sempre quis fazer ao tê-lo naquela pouca distância.

— Não foi da maneira como eu imaginava, mas foi de uma forma que eu gostei muito. – o dedo indicador do mesmo também tocou o rosto alheio, sorrindo bobo ao fazê-lo. — Espero que tenha sido bom para você também.

— E foi. Estou feliz em te ter.

A fala foi a deixa para se beijarem novamente, mas havendo cautela nessa hora. Assimilava-se a um primeiro beijo, onde a calma e o descobrimento estavam expostos. Depois de tudo aquilo ambos tomaram um banho rápido e dormiram como era para terem feito desde o início.

Jackson sentia-se maravilhosamente bem, um completo apaixonado realizado por todos os feitos. Mark também. Porém, aquela distinção ainda existia, e era forte. Forte o bastante, talvez, para alterar tudo o que começara a se construir naquela noite.


Notas Finais


E aí, o que acharam desse – enorme – capítulo cheio de limão? Ficou bom?
Quando estiverem naqueles momentos corajosos, tentem escrever um lemon onde o Jackson é tímido. Como se imaginar timidez exposta num corpo daqueles? É difícil. Muito difícil.
Deveria ter algo mais para falar, mas não estou lembrada no momento. Então assim, até o próximo capítulo (que eu ainda vou organizar os fatos, então esse eu sei que vai demorar (ou não, vai saber). Amo vocês e obrigada de verdade pelos favoritos e pelo apoio, eu fico boba em ver que vocês gostam das coisas que faço, socorro.

Por fim... Palpites?


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