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História Sweet Crazy - Paciente 147


Escrita por: JellyKawaii

Capítulo 1 - Paciente 147


A garota olhava pela janela o dia lá fora. Estava com o sempre na pequena cidade, nublado e frio.


Mas não importava mais o tempo de Forks. Afinal, estava indo para Gotham agora. 


No carro, seus pais conversavam sobre como o tempo estava fechado, e quanto tempo duraria a viagem. 


Na cabeça da pequena Harleen, era estranha a repentina mudança. Seus pais sempre gostaram muito da sua antiga casa, e da cidade. Mesmo gostando da idéia de ir para uma cidade grande, tinha medo de que isso tivesse a ver com ela.


Com o fato, de ela não se adaptar a nenhuma das escolas da região, por seu alto nível intelectual.


A loira, era um gênio. Com poucos anos de vida, podia resolver equações que os alunos mais velhos nem pensavam em tentar entender.


Batendo seus pés contra o banco, Harleen criava diversas teorias em sua pequena grande mente. Como por exemplo, o que faria ao chegar na cidade nova. 


Mesmo não sabendo o que faria amanhã, Harleen já tinha seu futuro decidido e traçado, só não fazia idéia ainda.


(....)


Os saltos brancos e finos da garota, faziam o barulho dos mesmos ecoar por todo o enorme corredor. Ela segurava uma pasta branca co maligna arquivos que precisava entregar ao seu superior, e vez ou outra, arrumava seus óculos que insistiam em cair.


Parou de frente a grande porta âmbar, e arrumou seu jaleco. Arrumou uma última vez seu coque mal feito, e não exitou em entrar.


Foi recebida pelo sorriso caloroso e amigável da secretária, que a mandou passar direto, disse que mais tarde precisavam conversar. 


Ao entrar na sala do senhor Etan, o encontrou tomando seu café, sério, encarando a tela do computador. Uma moça analisava papéis sentada no canto da mesa, parecia perdida, preocupada.


- Sente-se senhorita Quinzel. - Disse o homem, agora a encarando. Como o pedido, ela se sentou. 


- Então, o que aconteceu? - Perguntou a loira, olhando estranhamente para os dois que a encaravam. Estava nervosa, e isso não costumava acontecer. Por isso, deu uma ajeitada de leve em seus óculos ao propósito, de esconder isso.


- Senhorita, antes de tudo, precisa entender que eu não a chamaria aqui se não fosse extremamente necessário. A senhorita presta serviços os Arkham, à muito tempo e teve contato com muitos assassinos e afins. Sei que é muito competente, mas deixarei claro que não é obrigada a aceitar esse serviço, visto que não será taxada como incompetente se o fizer. Mas aceitando-o, terá de dar toda sua atenção a ele deixando de lado, por enquanto, seus outros pacientes. Obiviamente, eles terão acesso a outros psicólogos e psiquiatras durante o período que se encontrará ausente dos casos. - Harleen soltou um sorriso pelo elogio, mas que logo foi substituído pelo nervosismo novamente. - Vamos direto ao ponto. Eu gostaria que cuidasse especialmente do paciente 147. - A garota podia jurar que estava com um ponto de interrogação no rosto. Quem era tal paciente tão importante? - Senhorita Brouze, por favor.


- Sim, senhor. - Assentiu a mulher com um pequeno sorriso. - Paciente 147, conhecido como Coringa, denomeia Batman como sua melhor piada. É acusado de assassinatos, e principalmente roubo a bancos e casinos de Gotham City. Era conhecido como rei de Gotham City, tendo como rainha uma das famosas arlequinas. Outras informações, só são acessíveis pelas pessoas que ficam responsáveis por sua sanidade. - Disse por fim, entregando uma foto de um homem para Harleen.


A garota não o conhecia, apenas havia ouvido falar dele, mas certamente faria uma pesquisa depois. - Tinha alguém cuidando dele. - Afirmou. 


- Sim, Robert, aparentemente ele se suicidou. Joker, é conhecido especificamente por enlouquecer todas as pessoas à sua volta. - Completou a garota, tomando um gole de água. Sua garganta estava seca, havia se cansado de explicar tantas coisas para Harleen. - Assim como a última arlequina, que foi sua psicóloga: Helena. Nunca se soube o que aconteceu com ela, desconfiamos que Joker tenha se vingado e sumido com ela, ou que simplesmente tenha se matado em algum lugar longe.


- Precisamos de uma resposta rápida, senhorita Quinzel. Acredito que seja uma de suas habilidades. - Disse Etan.


Harleen pensou bem, e concluiu que ele jamais poderia enlouquece-la, isso era impossível! Ela era extremamente estável e mantinha os pés no chão, não sonhava nem demais nem de menos.


Isso acrescentaria uma lista enorme de coisas a seu favor em seu currículo, e isso era certo. Afinal, cuidaria de um inimigo muito próximo, aparentemente, de Batman.


Pensou novamente, lembrando do assunto sobre Robert e Helena. Eles eram fracos, ela pensou, não deveriam estar estáveis. Ela já havia prestado diversos serviços para Arkham, isso era um fato que obteve muito sucesso com seus pacientes. 


Decidida a vencer nesse caso, Harleen se desafiou a si mesma, ela conseguiria curar Joker, agora era seu propósito pessoal. 


Mais uma vez, ela prestaria seus meticulosos serviços a Arkham.



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