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História Sweet Mistake - Voltando


Escrita por: KimSeuk

Notas do Autor


Olá peoples!! Quem diria que KimSeuk voltaria com um novo capítulo de SM assim??
Eu sei, eu sei que Inside está mais atrasada e talz, mas esse capítulo já estava metade pronto e hoje eu tirei um tempinho para terminar, porque no próximo capítulo já chegamos no final de SWEET MISTAKE GAL!!!!
Mas já? Já sim! Estou tendo ideias para um final divoso <3
Mas não se preocupem que novos projetos estão chegando, já que O ENEM PASSOU PORRA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! FELICIDADE REINA, ESCREVER ATÉ OS DEDOS CAÍREM AGORA <3
Vou deixar nas notas finais o trailer que fiz do projeto de fic que vou postar assim que Sweet Mistake acabar <3 Se gostam da típica históriade Cinderela, aguentem o coração <3
Vamos deixar de enrolação, Kim Seuk??
BOA LEITURA...
OBS: Todos vão pedir desculpas para o Chanyeol no final, querem apostar?

Capítulo 14 - Voltando


Fanfic / Fanfiction Sweet Mistake - Voltando

♦♦♦

Amor é uma bosta!

Um grande saco de merda! 

Um lixo que serve para iludir as pessoas que elas podem ser felizes ao lado de alguém!

Sempre via em filmes de romance, personagens deitados em suas camas comendo chocolate e tomando sorvete assistindo cenas de romance com beijos em baixo da chuva, achava que todo esse drama não passava de cu doce, mas agora encontrava-me na casa do Lu Han na mesma cena, com lenços presos em meu nariz. 

Essa cena não era nada diva! Estava com raiva de mim naquela cena tão deprimente. 

— Ele é um filho da puta, desgraçado que merece arder no fogo do inferno com satã enfiando aquele espeto na bunda dele— estava fungando enquanto enfiava mais sorvete de morango na minha boca— Ele brincou comigo esse tempo todo, ele literalmente me jogou nos braços de outra pessoa, de uma mulher ainda por cima! Eu não gosto de peitos!

— Deve ter alguma coisa aí Baek, ele deve ter algum motivo, pelo que conheço dele, ele não é assim— Lu Han só poderia estar brincando com minha cara— Eu acho que tem que esperar um pouco, ele pode estar com planos de te sequestrar no dia do seu casamento, quem sabe esse não seja o drama de Park Chanyeol. 

— Aquele poste pichado mexeu com a pessoa errada, ele brincou com a boneca errada! Eu quero esfregar na cara dele, o corpinho que ele perdeu, quero me esfregar em outra pessoa na frente dele, quero beijar alguém nesse momento!— fiquei de pé no sofá disposto a ir à qualquer balada e pegar o primeiro cara que aparecesse na minha frente. 

— Você vai quietar essa bunda aqui e logo vamos dormir, tenho que estar no aeroporto muito cedo amanhã, esconde esse seu lado vadia quero dá, Byun Baekhyun— Lu Han puxou meu pulso, fazendo-me deitar com a cabeça em seu colo— Tudo acontece por algum motivo, ele logo vai ser justificado. 

O Lu Han é muito calmo para a situação que estou passando, preciso de alguém que me incendei, quero que coloquem lenha na minha fogueira, mas no final com o carinho das mãos delicadas do meu amigo no meu cabelo acabei adormecendo. 

♦♦♦

Estava na área de embarque junto com Lu Han naquele momento de despedida que não sobra água em nosso corpo. Os pais dele também estavam abraçados ao filho transmitindo mensagens de calmaria e de prevenções que deveriam ser feitas no destino. Olhei para os lados procurando por Oh Sehun, mas nada daquele bunda grande para me orgulhar. 

— Ligue quando chegar, tente conseguir uma forma de comunicar com a gente o mais rápido possível— a mãe de Lu Han falou desfazendo o abraço— Quero saber todas as novidades. 

— Tome cuidado filhão!— a última chamada soou. 

— Você sabe que será atormentado por Skype todos os dias, não sabe?— brinquei o abraçando com força, aquele carinho era como uma forma de eu recuperar minhas energias com a áurea positiva que ele emanava— Vou sentir muito a sua falta, pelo jeito você vai voltar para meu casamento— dei uma risada debochada— Por favor, faça esse período que não estiver ao meu lado valer à pena. 

— As coisas podem virar, confie em minhas palavras— senti um beijo em minha bochecha— Eu pedi que meus pais te acolhessem lá em casa nesse tempo, sei que vai precisar de uma ajuda estrutural, até as coisas ajeitarem com sua família eles vão te ajudar. 

— Santa Lu Hana! Vamos glorificar de pé!— dei um beijo em sua testa— Vá logo, senão vai perder o voo. 

— Beijo gente, comunico assim que chegar— vi o olhar de Lu Han vagar pela multidão, sabia que era procurando Sehun. 

Quando estávamos prestes a ir embora, vi uma silhueta conhecida correndo em direção a portaria que estávamos. Pedi que os pais de Lu Han fossem na frente para pagar o estacionamento. 

— Então quer dizer que alguém mudou de ideia— falei ironicamente para Sehun que estava ajeitando sua mala com rodinhas que tinha caído com sua correria. 

— Baekhyun não posso falar agora! Tenho que entrar— passou correndo por mim entregando os documentos necessários para a moça da portaria. 

— Por que mudou de ideia?— eu sabia qual seria a resposta, mas eu precisava escutar aquelas doces palavras. 

— Eu amo o Lu Han, não vou deixar ele ir embora!— falou antes de sumir. 

Pelo menos algum amor é verdadeiro nessa vida...

♦♦♦

Meu pai tinha me ligado falando que estava voltando para Coreia e que queria me encontrar para contar dos detalhes do casamento. Estava em um dos restaurantes da família de Lu Han esperando meu pai olhando para a tela do meu celular com a idiota da esperança de ter alguma notícia de Chanyeol. 

Ele já deve estar nos EUA feliz da vida, feliz por estar livre novamente, contente por ter se livrado do baixinho mimado que enchia o saco dele. Tenho a plena certeza que aquele beijo foi como a chave para a liberdade da prisão chamada Byun Baekhyun. 

Enquanto ele recebeu passe livre da prisão, aqui estava eu indo para uma. Estava pensando em literalmente me jogar de um prédio para ser lembrado nem que fosse pela idiotice de suicidar. Agora não tinha meu amigo por perto, o cara que eu gostava me deixou, minha mãe e minha irmã estavam tranquilas no interior e meu pai estava feliz por voltar a sua antiga vida de investimentos e trabalho. 

Mas e eu?

Não conseguia mais visualizar felicidade na minha vida. Eu não gostava de mulheres, ou seja, nem nesse casamento posso aproveitar. A única felicidade que eu estava tendo mesmo com sermões e ironia ao cubo, estava a  milhares de quilômetros de mim e nem ao menos sofrendo por isto. 

— Meu filho!— senti uma mão pausar sobre meu ombro— Esperou muito?

— Não, estava pensando um pouco, resolvi chegar mais cedo— abri um sorriso para ao menos fingir que estava tudo bem. 

— O táxi parou em um trânsito caótico— pediu uma água para a garçonete que trouxe dois copos e a garrafa— Tudo está indo muito bem, semana que vem iremos receber sua futura esposa junto com familiares para já montarmos a festa de noivado, sua mãe e irmã estão vindo para Seul amanhã. 

Okay— olhei para a janela de vidro desinteressado em saber detalhes sobre meu funeral, vulgo casamento— Só me fale a data, local e horário, estarei lá. 

— Você não me parece muito feliz com a notícia meu filho— sério? Minha cara de puro tédio e cu não representou isso muito bem?— Você aceitou mesmo esse casamento, não é?

— Sim, pai— voltei a sorrir, ele não era responsável pelas minhas crises existenciais e eu tinha mesmo concordado com a ideia— Tudo vai voltar ao normal, nossa vida vai voltar a ser o que era. 

— Fico feliz em ouvir tais palavras! Ela está tão ansiosa para te conhecer meu filho, você não imagina o quanto, o pai dela está mexendo com uns negócios de mineração e importação...— foi nesse momento que resolvi ligar o botão de foda-se na minha cabeça e ficar no automático. 

✹✹✹

-=-=-=-

Chanyeol estava sentado em uma das poltronas das quatro presentes nas laterais do quarto. Olhava para a Sra. Lee deitada descansando da pós operação, estava com uma expressão serena e o homem daquele quarto não pôde deixar de respirar aliviado por pensar que todo o drama estava mais perto do fim. 

Olhava para o celular vendo a hora e invertendo os fusos para saber quantas seriam na Coreia. Estava morto de cansaço, seus ombros estavam caídos, seus olhos contornados por olheiras, seu cabelo sujo e roupas amassadas. Logo que tinham chegado ao Estados Unidos foram diretamente para penitenciária para preencher os documentos, pegar a amostra de sangue da irmã da Sra.Lee para verificar se estava tudo certo com sua saúde e marcar o mais rapidamente o transplante, que aconteceu no dia seguinte da chegada. 

— Jovem— a enfermeira chamou Chanyeol até a porta— Você pode ir embora se quiser, a anestesia utilizada no transplante a fará dormir até amanhã, tenho certeza que precisa de um descanso— Chanyeol agradeceu em inglês, traduzindo mentalmente a fala daquela mulher. 

Tinha mesmo um assunto a tratar. 

Fechou a porta atrás de si e foi em direção a portaria do hospital. Chamou um táxi e pediu que o mesmo o levasse para o hotel onde estava hospedado, precisava de um banho e um tempo para pensar em coisas que não fossem sua preocupação pela Sra.Lee. 

Tirando as roupas e jogando pelo caminho até o banheiro, ligou o chuveiro e deixou que a temperatura do chuveiro fosse a maior, queria que aquela água praticamente fervente jorrasse pelas suas costas como uma forma de relaxamento. Seus pensamentos voaram até a Coreia, mais especificamente para Baekhyun. 

Sabia que ele provavelmente deveria estar amaldiçoando seu nome, que provavelmente estaria comendo muito e reclamando para parede, vento, móveis, pessoas da rua o quanto Park Chanyeol era um grande filho da puta. Não poderia deixar de concordar em parte que sua atitude tinha sido péssima, digna de um tremendo cafajeste. Mas, como sempre Park Chanyeol tinha segundas intenções em suas ações. 

Olhando para dentro da mochila que trouxe, vestiu sua boxer, uma calça jeans preta, uma regata branca com um suéter preto. Enquanto amarrava seu coturno surrado, escutou o bip de notificações do seu celular. Era uma postagem do blog de Baekhyun. 

Você percebe que sua auto estima está no núcleo da Terra quando você prefere ser iludido por uma pessoa que te fez de trouxa do que encarar a realidade que você não é amado por ninguém, ou ao menos, apenas pelos seus pais. Ultimamente, estou tentando entender o que eu fiz da minha vida. Olhando as postagens desse blog me divirto, mas de verdade não estou encontrando nenhum significado que posso guardar em minha memória. Percebo o quanto lembranças são importantes agora que me restaram poucas fotos para lembrar-me do quanto eu amava olhar nos seus olhos, o quanto sua sobrancelha arqueada me dava forças para falar e fazer coisas que eu nunca teria feito se você não tivesse entrado na minha vida. 

Sinto que devo seguir com a minha vida, mas parece que ainda existe um trecho inacabado da minha história. 

Por que simplesmente você não pode sair da minha cabeça e coração sem fazer muita bagunça?

PC24595: Se isso fosse fácil, o amor não seria tão complexo. 

Chanyeol terminou de digitar e colocou o celular no bolso da calça. Terminou de ajeitar o cabelo e novamente se viu na portaria do hotel chamando outro táxi. Comentou o endereço que queria ir, o motorista colocou no GPS e seguiu viagem. Olhando para aquela chave que já estava muito tempo guardada percebeu que aquele sacrifício não passava de sua coragem de voltar com um erro do passado, de voltar com sua covardia e tentar enfrentá-la. 

Olhando para aquela mansão branca no bairro Manhasset reviveu seu passado correndo por aquela entrada. Pagou o devido valor para o taxista que ficou impressionado por estar levando algum cliente para um bairro de luxo de Nova Iorque. 

Chanyeol olhou algumas luzes acesas e pelo horário concluiu que deveriam todos estar em casa. Andando até o tapete da porta de entrada segurou aquela chave com firmeza e encaixou na fechadura, respirando fundo antes de girá-la e destrancar aquela porta. Fechou os olhos ao escutar atrás daquele porta gritos eufóricos de uma voz já conhecida por si. 

Destrancando a porta, viu como previu aquela enorme fotografia pregada na parede em cima da fogueira. Sua mãe, seu pai, seu irmão mais novo e si mesmo. O chão com carpete permitiu que se movimentasse até o centro da sala inicial onde eram recebidas as visitas sem fazer barulho algum. 

— A pipoca quase queimou, mas...— Chanyeol encarou aquela criança de onze anos olhar para si com uma expressão espantada, deixando o balde de pipoca espatifar no chão e por ser feito de vidro quebrar-se . 

— Meu filho, quebrou alguma coisa?— a Sra.Park apareceu no cômodo olhando para o cacos de vidro no chão, mas na metade do caminho encontrou com um par de coturnos que levou seus olhos até o rosto da figura esguia de seu filho— Chan...Chanyeol?

— Oi, mãe— Chanyeol comentou vendo a mulher desmaiar, sendo logo segurada pelo mesmo. 

— Papai!— ChanSul o caçula gritou assustado com os acontecimentos repentinos, acabando por cortar seu pé com um dos cacos de vidro espalhados no chão— Mamãe desmaiou!

— O que está acontecendo aqui?— O Sr.Park viu a imagem do filho segurando sua esposa— Chanyeol, você...

— Vamos ajudar à mamãe primeiro, depois conversamos— Chanyeol puxou o corpo de sua mãe, a segurando no colo e começou a subir as escadarias que levavam ao segundo andar, o andar dos quartos. Lembrava-se perfeitamente da ordem e pediu para seu irmão abrir a porta correta para si. 

Depositou sua mãe na cama e viu seu pai fazer uma chamada para o médico da família que era vizinho e que estava pronto para atender ao chamado vinte e quatro horas por dia. Dr.Richard deu o diagnóstico dizendo sobre a queda de pressão e colocou a causa a um grande susto tomado por ela. 

— Ela logo ficará bem, só a deixem descansar, quando acordar lhe dê o calmante que recomendei— ele já seguia para porta, deixando os três homens da família ali. 

Chanyeol olhava para o rosto de sua mãe, ajeitando sua coberta quando sentiu um abraço vindo de seu pai seguido de um choro. Retribuiu o gesto também sentindo um líquido quente descer pelas suas bochechas, a saudade começou a corroer naquele momento, ao ver aquela face cansada de seu pai e a palidez do rosto de sua mãe. 

— Eu não acredito que voltou, não depois de todos esses anos— o mais velho comentou na orelha de Chanyeol dando leves batidinhas em suas costas. 

— Eu fui um covarde— Chanyeol assumiu— Eu não tinha cara a tapa suficiente para encontrar com vocês depois de sair da cadeia, eu humilhei o nome da família, eu agi pelos motivos errados, eu decepcionei o título de filho que vocês mereciam ter. 

— Ah! Chanyeol, se você soubesse que nunca pensamos dessa forma— afastou o abraço— Só queríamos nosso filho de volta, não ligamos para o nome da família, nunca o condenamos, nunca o culpamos pelo que fez, sabemos qual foi a verdadeira história, para seu irmão você foi como um herói. 

Chanyeol olhou para ChanSul e abriu um enorme sorriso fazendo o mesmo correr e abraçar sua cintura, para compensar a altura, Chanyeol agachou e apertou seu irmão com muita força notando o pé machuado e cortado do pequeno. 

— Seu fedelho!— pegou aquele corpo pequeno e jogou sobre seu ombro— Como não avisa que está machucado? 

— É só um corte, eu sou forte como o Homem de Ferro, posso curar qualquer machucado! Sou muito macho— rebatia fazendo todos do cômodo rirem. 

— Vou cuidar desse menino, conversamos no escritório— Chanyeol falou com o pai e foi para a cozinha, onde sabia que tinha um kit de primeiros socorros. 

Já tinha se cortado diversas vezes, então sabia como tratar. Seu irmão estava passando a mão pelos alargadores e pierciengs na orelha do irmão enquanto o mesmo fazia o curativo. 

— Hyung— o pequeno chamou. 

— Hum...—  estava dando a última volta na gaze. 

— Você não vai embora, né?— escutar aquela fala fez com que Chanyeol ergue-se a cabeça para encarar seu irmão— Eu nunca vi o papai sorrir da forma como ele sorriu hoje, mamãe desmaiou, mas tenho certeza que foi de emoção. Eu quero voltar a brincar de vídeo game com você, fiquei muitos anos tendo que contentar com meus amigos que são muito ruins, agora que você voltou da grande viagem que papai falou, veio para ficar, ? ?

Escutar aquelas palavras fez o coração de Chanyeol diminuir de tamanho. Ver que seu irmão já estava grande, que tinham se passado cinco anos desde que viu seus pais pela última vez, fez com que se arrependesse pelo tempo perdido. 

— Eu não quero que venham me visitar no presídio— Chanyeol falou quando o policial começou a escoltá-lo depois do julgamento para sua futura cela— Continuem suas vidas, só me esqueçam. 

— ChanSul, seu irmão não é um super herói, mas sim o pior dos vilões— Chanyeol comentou mudando a atenção do menino para que fosse buscar alguma coisa para lhe mostrar de novidade. 

Foi até o escritório, onde encontrou seu pai vestido com seu típico roupão olhando pela janela além do horizonte. 

— Não acredito que passei cinco anos pensando que meu filho estava com raiva de mim por não ter conseguido ganhar o caso para você— o Sr.Park falou ao escutar o barulho da porta de madeira mostrando a chegada de seu filho— Acho que todos nós erramos. Todos nós fomos covardes de não ir contra a fala do outro. Todos esses anos sua mãe tinha notícias suas através da Sra.Lee e eu acompanhava escutando dela. 

— Ela cuidou mesmo de mim todos esses anos, eu a trouxe para receber um transplante de medula aqui, encontramos a irmã dela que era compatível— Chanyeol contou indo sentar-se no sofá. 

— O Troye nos contou depois que o caso foi encerrado sobre seu sacrifício, no início sentimos raiva e queríamos voltar com o caso e denunciá-lo às autoridades, mas percebemos que isso pioraria o seu lado— o Sr.Park foi ficar sentado ao lado do filho— Então resolvemos aceitar isto como um ato nobre. 

Chanyeol lentamente estava sentindo a enorme rocha em seus ombros rachar e dar espaço a um alívio crescente. Quando seu pai foi terminando de falar como tinha sido esse difícil tempo sem Chanyeol, ele acabou por lembrar-se do verdadeiro propósito de estar ali. 

— Papai, eu preciso da sua ajuda— Chanyeol ficou com uma expressão séria— Nesse momento estou sendo bastante cara de pau, mas é que tenho certeza que não tenho tempo para adiar a conversa. 

— Park Chanyeol rendendo-se para pedir ajuda? Muito me interessa saber que ajuda é essa— o Sr.Park ficou com os ouvidos atentos— Mas me diga, o que precisa. 

— É sobre investimentos— Chanyeol arrumou a postura— No final, eu tenho que impedir um casamento. 


Notas Finais


CASA CHANYEOL: https://scontent-mia1-1.xx.fbcdn.net/v/t34.0-12/14962415_1440435095985489_1847224988_n.jpg?oh=19673d3d76db9345a95a4b63ff721e19&oe=582373BE

TRAILER: https://www.youtube.com/watch?v=S6zKwI7rxP0
SINOPSE: Ainda existe Cinderelas? Ou talvez Cinderelos?
Baekhyun sonha em se tornar um cantor, mas seu sonho fica cada vez mais longe por conta de sua madrasta e seus dois filhos. Uma oportunidade aparece quando estão recrutando novos talentos para participar do novo MV do cantor, Park Chanyeol.
Seria ele o seu príncipe encantado ou só mais um sapo em sua vida?

****
Parece que o jogo virou, não é mesmo?? Cadê as pedras contra o Park?? Não pode mais ter!!
Chanyeol ricão??? O que é isso minha gente?? Impedir casamento? Será que vai dar certo?? Logo, o último capítulo sai <3 Vou chorar, pq esse Baek diva é meu xodó T.T Mas teremos outras fics com esse estilo de baek no futuro <3
Beijo e até o próximo capítulo <3


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