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História Sweet Mystery - Dear Teacher


Escrita por: coldwatrr

Notas do Autor


Então, gente. É minha segunda fanfic, a outra eu abandonei por causa do ENEM e pq eu queria um reconhecimento rápido, mas n o tive (coisa de noob) mas sentia mt falta de escrever e como estava com milhares de ideias, resolvi colocar a melhor que tive aqui, para imaginarmos essa história juntos. Espero que gostem e qualquer dics/critica construtiva, podem flr cmg pelo wpp: 84 9 8118-7014. BJS E BORA P HISTÓRIA

Protagonistas: Bianca Phillips Parker e Justin Drew Bieber.
Secundários: Caroline Willians, Carter Willians e Claire Collins.

Capítulo 1 - Dear Teacher



Ele me provoca. Talvez não diretamente, mas provoca. Esses olhares não são normais, aluna nenhuma recebeu olhares dessa forma vindo dele. Ou eu estou louca ou afim mesmo de agarrar esse pescoço e deixar minha marca. Não que ele me provocasse propositalmente todas as vezes. O pior era isso: quanto mais natural ele agia, mais desejo em mim despertava. 
Na aula passada ele fez com que eu ficasse na sala até o último segundo, sendo que quem terminasse o artigo poderia ir para casa, eu terminei, mas por pedido dele, fiquei. Fiquei, talvez, por eu ser muitíssimo curiosa ou por eu estar com uma tremenda vontade de morder esses lábios maravilhosos. 
Oh, professor Bieber, você é um pecado. 
O que me deixa mais intrigada é o seu olhar misterioso, gosto de pessoas misteriosas, ele tem uma pose de certinho, culto e formal, mas por baixo dos lençóis, quem é Justin Bieber? Quem dera descobrir. 
Estava na terceira aula do dia, nada mais maravilhoso que passar maior parte do meu dia estudando Biologia, com um professor desse, então... Estávamos estudando a Lei de Mendel. Sim, aquela mesmo das ervilhas verdes e amarelas, junto com a regra do “azinho, azão”. Bieber explicava perfeitamente cada passo, era como se ele tivesse nascido para aquilo, incrível a capacidade dele de nos fazer aprender rapidamente. Mas para ser sincera, eu não sei se aprendia porque amo a matéria ou por desejá-lo fortemente. Eis a questão.
A aula passou rapidamente, e havia acabado de tocar o sinal anunciando o intervalo. Logo desci para o pátio com Caroline, a melhor pessoa que já conheci na vida. Ficamos trocando conversa e comendo, quando o professor Bieber passa por nós. Meu Deus, que homem é esse. Fiquei olhando até Carol me interromper.
— Ei! A baba vai cair. - Carol brincou.
— Cara, não tem como, olha esse homem. Puta que pariu. - Falei voltando a admirar ele conversar com a tia da cantina. — Eu realmente daria tudo pra ganhar ao menos um abraço. Imagina tocar nesses braços musculosos, a barriga deve ser perfeitamente definida. Meu Deus...
— É, Bia. Sabemos isso. Mas, cara, cai na real. Ele nunca vai olhar pra nós, alunas. Até porque disseram que ele estava noivo. 
— QUÊ? - Arregalei os olhos.
— Isso mesmo. Vai dizer que você nunca viu a aliança de compromisso no dedo dele?
— Ah, já sim, mas ele apareceu com ela essa semana, criei esperança que fosse apenas um anel qualquer. - Falei desapontada.
— Pois é, mas não é, então desencana, ok? - Falou enquanto mordia o último pedaço de seu pastel de forno. — Agora, vamos. Já vai começar a quarta aula. - Falou me puxando pelo braço em direção a escada.
Chegando na sala de aula entediada por saber que teria duas aulas seguidas de matemática, me deparei com uma cena maravilhosa: o professor Bieber na sala. Tem coisa melhor? O sono até passou.
— Bom, turma. O professor Wagner teve de ir para casa pois sua esposa acabou de entrar em trabalho de parto. Dessa forma, como eu era o único professor que estava com a agenda livre nessas duas últimas, irei substituí-lo. Aguentem-me por mais duas aulinhas, okay? - Claro que aguento meu bem, aguento mais coisas, até. Pensei, com um sorriso malicioso de canto.
— Professor, se eu fosse o senhor, deixaria essas aulas vagas para nos organizarmos para o projeto de ciências da natureza, o que acha? - Caroline falou, numa tentativa estúpida de tentar impedir a aula, parece até que não conhece o Bieber.
— Vamos fazer assim, eu termino o conteúdo que começamos na aula passada e deixo o último horário livre para vocês se organizarem para a feira de ciências, tudo bem? - Algumas pessoas balançaram a cabeça como confirmação e ele começou a explicar. Durante a explicação meu celular tocou, quem diabos está me ligando nesse horário?
— Professor, posso atender? Minha mãe está me ligando.
— Sim, fique a vontade, Bianca. Só não demore porque não quero minha futura bióloga perdendo o conteúdo. - Meu Deus. Tremi até a base, ele me chamou de m-i-n-h-a futura bióloga, como proceder? 
— Claro, Professor. Com licença. - Tentei agir o mais natural possível, mas me enrolei um pouco nas palavras.
Atendi o telefone e era minha mãe para avisar que eu teria que pegar um ônibus hoje, pois ela teve um imprevisto no emprego e terá que viajar para a capital, advogados trabalham muito, tenho pena às vezes. 
Logo voltei para a aula e assisti atentamente até a última palavra do maravilhoso Justin Bieber sobre o conteúdo. Eu acho tão sensual a forma que ele se veste. Uma camisa social com mangas levantadas até os cotovelos, uma calça jeans um pouco justa e tênis casual. Ele tem um olhar muito sexy, não sei se é proposital, ou simplesmente porque ele já nasceu maravilhoso assim. Estou pensando seriamente em pedir carona ao professor Bieber, mas tenho medo dele se sentir incomodado ou algo do tipo. Coragem, Bia. Cria coragem. Tu quer, tu pode.
Como o assunto já tinha terminado e todos estavam debatendo sobre a feira de ciências, resolvi ir falar com ele, mas antes consultei minha psicóloga, Caroline.
— E aí, que que tu acha de eu pedir carona a ele? - Perguntei a Carol roendo as unhas.
— Acho idiotisse. Se a tentativa for de ser notada, nem sonha. - Falou ela me desanimando. — Mas tenta, vai que você descobre se esse Bieber de dentro da sala é o mesmo lá fora. - Ri baixo.
— Eu vou lá então. Será que ele vai achar que estou inventando desculpa só para pegar carona com ele? - Carol riu e assentiu com a cabeça, soltando em meio aos risos um “com certeza, Bia.” 
— Vai na fé, Maninha.
Segui em direção a mesa do professor, nervosa com o que ele iria achar ao ouvir meu pedido de carona, mas não deixei de falar, tenho certeza que ainda arranco um beijo dessa boca maravilhosa.
— Professor, com licença.
— Pois não, Bianca. O que desejas, futura bióloga? - Falou com um sorrido radiante no rosto.
— O senhor me enche de perna quando me chama assim, sabe que é meu sonho! - Ri de csnto. — Bom, eu queria saber se o senhor irá para algum canto depois daqui, se terá algum compromisso.
— Primeiramente, não me chame de senhor, nem sou tão velho. Só tenho os meus 29 anos, segundamente, eu irei buscar minha noiva no trabalho e depois irei para casa. - DROGA. Como eu sou idiota, o que eu irei falar agora? Ai, ai. Bianca como sempre fazendo merda. Inferno!
— Ah, é... T-tudo bem, professor Bieber, deixa pra lá então. E parabéns pelo noivado. - Falei me virando em direção a minha carteira, quando ouço ele me chamar. — Oi? - Respondi.
— Você não me falou o porque da pergunta.
— Eu ia te pedir uma carona, minha casa fica longe da escola e minha mãe não pode vir me buscar hoje, vai viajar a trabalho, sabe como é vida de advogado, né! - Falei sem graça, tentando parecer mais sincera e normal possível.
— Ah, e pra que essa enrolação toda? Claro que te dou uma carona, Bia. - Yes! Boa, garota. — Sem problemas.
— Obrigada, professor Bieber! - Coloquei um sorriso de orelha a orelha no rosto quando ouvi a confirmação do pedido. — Então, te espero no fim da aula. - Sorri e recebi um sorriso de volta, mas não era um sorriso comum, era um sorriso com malícia. Ou talvez eu esteja iludida a tal ponto de ter alucinações.
Contei para Carol sobre nossa conversa e ela ficou surpresa. Ficamos conversando por alguns minutos até o sinal tocar, anunciando que a aula teria acabado. Desci as escadas junto com ela e minhas mãos suavam, estava com aquele leve embrulho no estômago de tão nervosa, era minha hora de arrancar alguma pista de que o Bieber me daria uma chance. Eu sei que não tá certo, sei que ele tem noiva, mas o desejo é maior que eu. Eu não quero nada sério, só quero sentir ele, sentir a boca dele, o gosto dele, exatamente aquele gosto...
Chegando ao carro do Justin, entrei e sentei no banco da frente, ele ligou o som e estava tocando a música Rolling in the deep, da Adele. Cantarolei baixinho e ele me acompanhou.
— Gosta da Adele? - Me perguntou enquanto dirigia. Que mãos lindas.
— Sim, muito. Uma das melhores cantoras que já ouvi.
— Também gosto bastante. Ela passa muito sentimento nas músicas. - Apenas sorri e ficamos em silêncio. — Ah, nem perguntei onde fica sua casa. - Expliquei a ele o caminho a ser percorrido e voltamos a ficar calados.
— Que horas você tem que ir buscar sua noiva? Dependendo da hora, pode me deixar ruas antes da minha casa, melhor que não se atrasa, professor. - Comecei o teatrinho, torcendo para que ele não concordasse comigo.
— Que nada, Bia. Ela me entende, Claire é muito compreensiva. - Engoli seco ao ouvir o elogio.
— Tudo bem, então. - Continuamos em silêncio.
Não sei, mas tenho pra mim que o ar condicionado do carro dele estava quebrado, não é possível tamanho calor. Calor esse de tesão por esse rosto sério e sexy ou por questões climáticas mesmo? Opto pela primeira opção. A forma dele dirigir com o olhar centrado na pista é maravilhosa. Esse jeito misterioso dele faz com que meu corpo reaja com arrepios ao imaginar como deve ser o toque de suas mãos. Quem dera... Tirei o casaco e balancei um pouco a blusa com intuito de gerar algum vento, mas a tentativa foi falha.
— Está com calor, Parker? - Perguntou me chamando pelo sobrenome. Que delícia de voz. Que delícia de homem.
— Tá um pouco quente, né? - Respondi tímida.
— Sim, sim. Esqueci de avisar que o ar condicionado está com problema. Pode abrir o vidro, se quiser.
— Não, tá de boa. - Continuei me abanando, só que dessa vez, subindo e descendo a blusa. Notei que Bieber desviou o olhar da pista, para mim, acho que está dando certo.
— Anda malhando? - Perguntou com um sorriso leve no rosto, mas sem me encarar.
— Não, não nasci para me exercitar, sou a preguiça em vida. Mas por que da pergunta? - Devolvi o sorriso da mesma forma. 
— Hum, entendo. - Precisava ignorar minha pergunta, professor? Pensei.
— É logo ali, o senhor pode me deixar aqui, se quiser. - Falei ao avistar minha casa.
— Para de me chamar de senhor, senão vou começar a te chamar de criança. E eu vou te deixar na porta de casa, bebê. - Enfatizou a palavra bebê como se tivesse me zoando, apenas ri. 
Logo chegamos em frente a minha casa, Bieber estacionou e eu saí do carro. Quando o carro foi saindo, lembrei-me de agradecer. Como pude esquecer de agradecer um favorzão desse? Chamei-o e ele freou.
— Hey, desculpa, esqueci de te agradecer! Que desastre meu. - Falei tímida. - Muito obrigada pela carona.
— Que nada, sem problemas - Riu. — Espero que sua mãe viaje mais vezes. - Piscou para mim e acelerou o carro. 
Minhas pernas endureceram com suas palavras. Então ele gostou de me dar carona? 
Ótimo, professor Bieber. Ótimo.
 


Notas Finais


ENTAO GENTEEE, é isso, espero q tenham gostado e até o próximo cap


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