1. Spirit Fanfics >
  2. Sweet Revenge >
  3. Daddy's Little Princess

História Sweet Revenge - Daddy's Little Princess



Notas do Autor


E ai pessoas tudo bom?
MDS é MT estranho uma historia que começou com uma brincadeira já esta assim com quase 300 viws a gente chega a ficar ate com um certo medo de decepcionar vocês.
O cap tá aí, espero que não se decepcionem

~titivitoria29

Capítulo 7 - Daddy's Little Princess


Fanfic / Fanfiction Sweet Revenge - Daddy's Little Princess

Londres às 22:34 P.M

POV Britney O'donnel

Estava sozinha em casa, meus pais haviam saído, iam para uma reunião e depois um restaurante. Fiquei sozinha em casa, vendo séries e filmes. Mudo de canal, e deparo com um filme de terror, o mesmo não me causava medo, apenas alguns sustos vez ou outra, mas começo a escutar barulhos vindo do lado de fora de minha casa.

O primeiro barulho que eu escutei pensei que fosse do filme, mas logo deu comercial e os barulhos não pararam. Abro uma fresta da cortina e me deparo com alguns homens invadindo minha casa. Desligo a televisão, e vou em direção a cozinha, onde pego um facão e caminho lentamente até a escada que levava para o segundo andar.

Caminho vagarosamente e vou em direção ao quarto de meus pais, onde me tranco, suspiro com medo, e fico parada ao lado da porta, escuto um barulho muito alto vindo do andar de baixo. Droga, eles já devem estar aqui dentro.

Lembro que meu pai guardava uma arma em seu quarto, e a procuro fazendo o mínimo de barulho possível, ao escutar passos no andar de baixo e algumas vozes, procuro mais rápido, sem sucesso. Vou ao cofre, tiro o quadro simples, de um casal vendo o pôr-do-sol, revelando o cofre, faço a senha e ele se abre. Retiro a Taurus 838 do meu pai junto com o silenciador.

Fecho o cofre e coloco novamente o quadro. Escuto passos vindo para o segundo andar, me aproximo da janela e escuto um homem falando mas sua voz era modificada.

-Encontre a garota, precisamos dela viva, o pai dela vai aprender uma coisinha...

-Cale a boca e não me diga o que fazer -gritou outro e atirou no chão.

Ao ouvir aquele tiro me desespero mais, tenho que sair daqui. Destranco a varanda e vou até lá, visualizo o local e só vejo 2 pessoas, não pude deixar de notar que eles usavam uma máscara da peste negra. Eles não eram qualquer bandidos.

É agora ou nunca. Pulo da janela e caio em um arbusto, me deito e me escondo atrás das folhas. Um dos mascarados vira na minha direção. Coloco o silenciador na arma, e miro em direção de uns dos deles, aperto o gatilho, acertando-lhe na perna.

-Essa filha da puta me acertou -gritou -. Vá atrás dela, seu idiota.

O outro ia obedecer, mas mirei a arma no seu ombro, destravei a arma, mirei no seu ombro e atirei, consegui acerta-lo e saí correndo, após correr por certo tempo, entro em uma mata no escuro e sem nada para poder iluminar o local, passo por umas árvores, desvio de uns galhos, estava correndo por uns 10 minutos, já estava cansada.

2 dias depois

New York 11:36 A.M.

POV Meredith D'anniballe

Acordo e olho para a porta, vejo Daniel conversando com um médico, eu já estava me sentindo melhor, acredito que os médicos também perceberam isso, ele entra no quarto acompanhado por uma enfermeira morena.

-É hoje que vamos fazer o ultrassom e ver como está o seu bebê -anunciou a enfermeira.

Eu e Daniel sorrimos e nos entreolhamos. A moça pegou uma cadeira de rodas no corredor e trouxe até próximo da cama onde eu estava.

-Não precisa, eu consigo ir andando -falei gentilmente.

A moça me olhou desconfiada, mas afirmou com a cabeça, caminhamos por alguns corredores, e entramos em uma sala, a enfermeira apontou para a cama, onde eu me deitei, ela levantou a roupa de hospital e passou um gel pela minha barriga, Daniel pegou minha mão e a segurou.

A enfermeira espelhou o líquido com a máquina que seria usada, e foi passando lentamente por toda minha barriga.

-Olhem aqui -ela disse apontando para um pontinho no aparelho.

Ainda era muito pequeno, mas já me causava uma forte emoção ver aquilo, que futuramente seria meu filho.

-Já pensaram em algum nome?

-Na verdade não -confessei.

-Josh? -sugeriu Daniel.

-Josh não, Daniel, nem sabemos se é menino ou menina -respondi.

-Podemos já decidir o nome se for menino ou menina -ele disse-. Josh é um bom nome.

-Eu prefiro Paul se for menino, e Katherine se for menina -falei.

-Não, não, Candice se for menina e Josh se for menino.

A enfermeira olhava para nós e nossa "discussão" e ria um pouco.

-Candice é bom nome, mas Josh não -insisti.

-O que você tem contra Josh? -perguntou insistente com o nome.

-Josh era o nome do seu pai, não quero colocar nomes de familiares -falei-, e Paul é bem melhor.

Ficamos nessa "discussão" por um tempo e não chegamos e nenhum acordo, só paramos de conversar quando a enfermeira avisou que já poderíamos sair dali.

-Quando ela vai ter alta? -perguntou Daniel antes de sairmos.

-Esperem um pouco -ela disse e saiu.

Olhei por uma brecha na porta e vi ela conversando com Jacob, me sentei na cama e uns cinco minutos depois a enfermeira reapareceu.

-O Dr. Cullmann disse que só precisa fazer mais alguns exames, e que ela poderá ser liberada hoje mesmo.

[...]

Califórnia 02:15 P.M.

POV Elizabeth D'Anniballe

 Estava sentada em um balanço em um parque, que balançava bem devagar. Eu não ia à escola desde que meu pai fora visitar minha mãe.

Zach e eu estávamos bem próximos agora, nunca fomos tão dependentes um do outro, isso era importante para o relacionamento, daqui algumas semana faríamos 9 meses juntos.

Era loucura imaginar que teria um irmão e deixaria de ser a princesinha do meu pai, eu não queria ser segunda opção, essa criança irá mudar tudo, e eu não quero isso. Fui pega de surpresa quando descobri que teria um irmão, apesar de ter dito que era uma ótima notícia, na verdade era uma péssima notícia.

Quando era mais nova, o que eu mais queria era ter um irmão, mas meus pais sempre negavam diziam que era a princesinha deles, e eu não quero deixar de ser.

Flashback on

Califórnia 08:10 A.M.

10 anos atrás

-Papai, mamãe, por que não posso ter um irmão ou irmã? -pergunto esperançosa.

-Beth, já conversamos sobre isso. Você é nossa princesinha e já nos trás felicidade suficiente -respondeu minha mãe acariciando meu cabelo.

-Todos os meus amigos tem irmãos, por que vocês fazem isso comigo? -falei com lágrimas nos olhos- Por quê?

-Elizabeth, entenda que nós não querem...

-Já sei porque não querem ter mais um filho -a interrompi- VOCÊS NÃO GOSTAM DE MIM, ACHAM QUE SOU UM PROBLEMA -gritei.

-Filha, você entendeu errad... -tentou falar meu pai, mas fora interrompido por minha mãe.

-Não grite comigo e com seu pai! -falou minha mãe elevando o tom de voz- Nós não teremos outro filho, Elizabeth D’Anniballe Lancaster, e acabou o assunto.

-EU ODEIO VOCÊS! -gritei entre soluços.

Subo as escadas correndo para meu quarto, abro a porta do mesmo e me deito na cama abraçando meu travesseiro, deixando as lágrimas de raiva rolarem livremente.

30 minutos depois

Meu pai adentra meu quarto, mesmo com eu gritando "Me deixe em paz". Ele se senta na ponta da minha cama, e eu também o encarando com os olhos inchados.

-O que você quer? -pergunto baixo, fungando o nariz.

-Quero conversar sobre o ocorrido de hoje mais cedo

. -Não precisa, eu sei que vocês me odeiam e não querem mais um incômodo.

-Beth, não é tão fácil cuidar de um bebê, tem muitas responsabilidades, nós já amamos muito você, quem sabe no futuro não lhe damos um irmão -Afirmo com a cabeça e ele completa-. Você é nossa princesinha, amamos muito você, agora pare de chorar -diz me abraçando.

Flashback off

[...]

POV Zach O'Brien

Chego na casa dos D’Anniballe, e vou atrás da minha garota, ela havia faltado de novo.

-O'Brien, ela não está -diz algum agente que eu não conhecia.

-Como assim? Vocês não deveriam ter patrulhado ela ou coisa do tipo? -pergunto indignado.

-Não há nada que cem dólares não resolvam.

-Mas que droga! -digo me virando e saindo.

-Se você estivesse mesmo preocupado já teria ido atrás dela, me poupe desse teatro -ele respondeu.

Não dou atenção, pego meu celular na mochila e disco os números de Beth, uns 5 toques depois ela atende.

-Beth, onde você está? Porque saiu sozinha? -pergunto.

-Eu precisava ficar sozinha -diz suspirando, parecia triste.

-Aonde você está?

-Aquele parque, onde viemos mês passado -ela diz.

-Estou indo pra aí -digo e desligo o telefone.

Entro no meu Jeep CJ5 azul e dou partida, o parque não era tão perto, demoraria um pouco para chegar.

17 minutos depois

Estaciono o carro, tranco e vou atrás de Elizabeth, o parque não era tão grande, não seria difícil encontrá-la.

-Oi -digo quando à encontro.

-Oi -diz com um sorriso de canto.

-Por que veio aqui?

-Eu precisava de um tempo pra pensar.

Montreal 04:17 A.M.

POV Ian Miller

Já com a máscara, modulador de voz, luvas e capuz conferi novamente no meu celular a foto, era aqui que esse filho da puta se escondera por todo esse tempo, a casa era um horror, mais se parecia com um barraco, não seria tão difícil assim de adentra-la.

Pego uma chave universal no bolso e caminho até a porta principal, onde enfio a chave no buraco da fechadura e a destranco, a porta range um pouco, adentro a casa que era de apenas um andar e muito pequena, ascendo a lanterna e dou uma olhada geral no cômodo, onde havia apenas um sofá verde pequeno e uma televisão de tubo em cima de uma estante.

Caminho lentamente até a porta mais próxima, a abro e me deparo com um banheiro pequeno que fedia um pouco, nele havia apenas uma pia com alguns canos aparecendo, um vaso sanitário sem tampa e uma ducha no canto, não havia sequer azulejo, saio dali e volto para a sala.

Olho para a casa haviam só mais duas portas, deduzi que uma delas fosse a cozinha e a outra o quarto, onde encontraria minha mais nova vítima dormindo. Decidi ir a porta que ficava mais próxima do banheiro, a abro lentamente, e lá estava ele, dormindo calmamente, sem nem saber o que o esperava, me aproximo dele em passos silenciosos, e quando já estou perto o suficiente pego o pano com clorofórmio e o levo ao seu rosto, ao meu toque ele abre os olhos e me encara assustado, mas logo os fecha e entra em sono profundo.

Caminhei com ele até a minha van preta, o largo na parte de trás e vou até o banco do motorista, logo depois dando partida. Dirigi por uns 15 minutos até encontrar um beco sem saída, que ficava próximo a uma rua bem vazia, era ali mesmo. Desci do carro e amarrei suas mãos e pernas. Para que ele acordasse levei um frasco de álcool ao seu nariz, fazendo-o acordar por conta do cheiro forte.

-Olá, Aiden –falei com a voz modulada.

-O que... o que você... –ele tentou dizer mas não completou uma sequer palavra.

Levei uma fita isolante aos seus lábios, esperava que ele continuasse com medo, mas não, de uma hora para outra seu semblante mudou de assustado para debochado. Fiquei furioso, puxei a fita bruscamente de seus lábios.

-A-I –falou com tom de deboche.

-Perdeu o medo, Johnson? Porque sinto em lhe informar que de hoje você não passa –falei sínico.

-Mas quem te falou que tenho medo da morte? Ou melhor... da peste –falou fazendo referência a máscara.

-Tudo bem, depois você me conta como é o inferno –falei irônico.

-Não será necessário, você me encontrará lá –falou com aquele sorriso debochado ainda estampado nos lábios.

-Te desejo uma péssima morte –falei.

-Muito obrigada –respondeu.

Dei alguns socos no seu rosto, ele gemia um pouco mas não gritava, não me daria aquele prazer, mas vê-lo sofrer já era o suficiente para ganhar meu dia, continuei com os socos, seu nariz sangrava, assim como, o canto esquerdo dos seus lábios, levantei a máscara e me aproximei do seu rosto, lá, lambi o sangue que escorria pelos seus lábios, ele me olhou com cara de nojo. Tão heterossexual.

Coloquei a máscara novamente e saquei um gravador do meu bolso, mostrei-o para Aiden que ficou me olhando desconfiado, liguei o gravador e falei:

-Quer deixar algum recadinho, Johnson?

-Cloe...eu...eu te amo –falou com dificuldade, já estava bastante machucado.

Desliguei o gravador e comecei a gargalhar. O que ele pensava que estava fazendo?

-Eu sou o gay e você que faz viadagem –falei entre risos.

Aproximei a faca do seu olho e ele os fechou rapidamente.

-ABRE! –ordenei- Quero que a última coisa que você veja seja a máscara que arruinou sua vida.

-Ainda arruinará a sua –sussurrou com os olhos fechados.

-ABRA! –ordenei e ele não obedeceu.

Aterrissei a faca no chão e comecei a dar alguns socos na sua barriga, ele gemia de dor e dizia alguns palavrões, continuei dando os socos até que por um descuido ele cedeu e abriu os olhos, em um movimento rápido e bem calculado peguei a faca do chão e a cravei no seu olho direito, ele soltou um grito agudo que ecoou por toda a rua vazia.

Aiden já estava morto, mas continuei dando facadas por todo o seu peitoral, eu o odiava. Debochado do caralho! Peguei a faca banhada pelo sangue dele –assim como o chão-, larguei o gravador ao lado do corpo de Aiden, e adentrei o carro.

-Nos vemos no inferno, Aiden –falei por fim e dei partida.


Notas Finais


Iai! O que vocês acharam sobre a Meredith ter um BB logo agora ou sobre a Beth ñ querer aceitar seu querido(a) irmãozinho/irmãzinha?
Pessoal sobre a Britney Ira ter mais informações sobre ela mais pra frente ok?
Bom espero que tenham gostado do cap, semana que vem tem mais


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...