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História Sweet Revenge - Two Months


Escrita por: focusnavy

Notas do Autor


Olá pessoas!
Capítulo tá curtinho, boa leitura

Capítulo 12 - Two Months


Fanfic / Fanfiction Sweet Revenge - Two Months

Hilary Blake p.o.v

Meu coração está acelerado e eu não consigo raciocinar direito! Eu não sei o que me desespera mais; o homem grudado no teto com o joelho sangrando preso por dois ganchos, ou ver Justin falando com Chris sobre Marvin e o sucessor.

- Justin! - digo e ele me olha - Esse cara pode estar mentindo! - Digo tentando conter o desespero.

- Eu sei que ele não está! - Ele ri repugnante - quando eu achar o sucessor de Marvin, Blanco vai aparecer e talvez, eu mate os dois em uma tacada só.

- Mais Justin! - Digo e ele cruza o cenho - Quem é Marvin? - foi uma pergunta patética, mas eu não vou dar na cara que eu estou com o cu na mão.

- Marvin foi um traidor filho da puta que assassinou o meu pai! - Ele diz e eu me seguro para não socá-lo.  - e também foi o Mafioso mais poderoso dos Estados Unidos, ele e meu pai tinham um império juntos, os dois eram muito amigos, porém existia um cara que nós sabemos bem quem é - ele fez uma pausa - Blanco  era um pilar forte no império do meu pai, Blanco era falso e mentiroso, assim como Marvin - Ele bufa - Houve uma falsificação nos documentos do poder do tráfico feita por Blanco, quando Marvin descobriu, ele se preocupou em limpar a ficha dele e deixou com que meu pai se fodesse nas mãos do governo, à  partir daí a amizade dos dois não existia mais, Marvin saiu ileso e meu pai quase foi morto pelo Governo, quando meu pai foi tirar satisfações com Marvin, ele surtou, Marvin não queria mais dividir o poder, meu pai tinha direito sobre todas as finanças, eles haviam trabalhado juntos e Jeremy merecia sim fazer ter parte na fortuna. Concluindo, Marvin matou meu pai por ganância e dois dias depois, morreu.

Estou paralisada, a história que contaram pra mim foi a inversa, aqui, Justin disse que Marvin traiu Jeremy, mais desde a morte do meu pai, me falaram que Jeremy traiu Marvin. Jeremy havia dado a volta por cima e Marvin o matou para me proteger.

Justin está errado, meu pai não foi um traidor, ele só pensou em mim, se ele deixasse Jeremy vivo, Jeremy me entregaria para o governo, e eu seria vendida ou traficada.

Para ser mais clara, funciona mais ou menos assim : Se meu pai tivesse tido um filho homem, o governo gostaria muito; Se meu pai tivesse tido dois filhos, eu e mais um menino, eu não me envolveria na merda do mundo do crime e sim o garoto. Como eu sou filha única, quando Marvin morresse o poder seria meu - como é agora -, só que é altamente proibido então meu pai me protegeu apenas e… isso é muito pra mim!

- Tá me ouvindo? - Justin estala os dedos no meu rosto.

- Isso é muito confuso - Digo mais para mim do que para ele.

- É confuso, eu sei. Eu também achei - Ele suspira.

- Marvin tinha uma filha! - Christian aparece com o notebook em mãos e eu quase perco o ar.

Ele descobriu? Meu Deus!

- Sabemos que se ele teve uma filha ela deve estar morta - Ryan para ao meu lado.

“ Hey, ela não está morta! Olha euzinha aqui!”

- Aqui diz que ela sumiu, nem o nome dela está disponível, não há registros do paradeiro. - Christian continua e eu solto o ar dos pulmões aliviada.

- Por favor - Justin ri debochado - No mínimo ela deve estar escondida, uma mulher não é problema!

Ah, é problema sim.

- Justin, você não tem certeza - digo - ele pode ter mentido.

- Não é mentira, Hilary - ele cruza os braços - você não entenderia… é uma história complicada demais.

Dou de ombros, é bom que esse assunto se encerre logo.

- Posso ir pra casa? - pergunto - Estou exausta.

- Nós vamos ir pra boate - Ele diz e eu reviro os olhos, como é possível alguém pegar um carregamento, torturar e querer ir pra uma boate?

- Tudo bem, então… tenham uma boa madrugada - digo indo para a saída sem esperar resposta. Minha cabeça tá doendo demais pra ouvir as asneiras de Justin.

Justin Bieber p.o.v

Por fora eu estou revigorado, mais por dentro, tô podre de cansado. Eu queria mesmo ir pra casa, mais como um bom imprudente eu vim para a boate pegar alguma puta, beber e fumar. Só isso. Só isso pra eu esquecer que mais um problema surgiu… Marvin Steve Blake tem um sucessor.

Eu nem sei o que pensar, pra mim, ele e todo vestígio dos Blake estavam enterrados.

- Tá devagar - Ryan se senta ao meu lado - Está cansado cara, vai pra casa.

- Tenho que foder alguém - digo e me lembro de Hilary, eu adoraria fode-la.

- Tem alguém que você pode foder no décimo sono agora. - Ele diz e eu finjo não ouvir - A ruiva mexe com você. - ele afirma e eu rio alto.

- Só se for com os movimentos da minha pica - digo e me ajeito.

- Que seja - ele diz não muito convencido - Eu quero ficar com ela - ele me olha como se estivesse pedindo permissão e eu  concluo que ele quer pegar Hilary de todas as maneiras possíveis - E eu sei que vocês se pegam, tem problema se eu ficar com ela?

Respiro fundo sentindo meu sangue ferver, conto até três mentalmente e encaro Ryan travando o maxilar.

- Lógico que tem problema, caralho - Bufo - Eu já peguei ela, e você não vai pegar ela também, Butler!

- Por que? - Ele questiona - Eu já peguei a Mandy, e até a Caitlin antes de vocês namorarem, a ruiva nem é nada sua, eu só quero foder com ela.

- Mas não vai! - Me levanto e ele se levanta segurando meu braço - Não vai encostar nela, você não vai pensar nela! - vocerifico e ele ri.

- Ela já deu pro Chaz, pra mim não vai ser diferente.

- Ela não vai transar com você! - digo respirando fundo - ela nem gosta de você!

- E de você? Ela gosta? - ele questiona - Admite que vocês estão se envolvendo!

- Eu só fodo, só isso.

- Assim como você, ela é orgulhosa. - Ele bate no meu ombro - Eu te conheço desde criança, cara, você disse que quer conquistar ela, mais quem está sendo conquistado é você.

- Não viaja, Ryan! - digo em pura negação, eu não estou gostando dela, ao menos à conheço direito e… não, eu não gosto de ninguém a não ser eu mesmo. - Eu vou pra casa - digo - estou cansado. - me levanto.

- Sem comer ninguém? - ele pergunta em um ar de deboche.

- Não interessa - bufo e saio dali.

Entro no carro rindo alto, até parece que eu, Justin Bieber, cai em papinho de uma mulher, eu não me encanto, elas se encantam. Eu só uso e jogo fora, assim como eu faço com Mandy  eu uso e descarto.

Eu transo e depois dou um pé na bunda.

E não vai ser diferente com a ruiva, nós estamos nesse acordo - que eu nem sei se existe mais - para transar sem afeto e… na verdade eu nem sei por que eu sugeri isso, o corpo dela não é o mais gostoso que eu já provei, ela não é a mais linda das que eu já peguei, mais ela tem algo que me chama a atenção. Talvez o jeito que ela me encara ou o ego inabalável, as expressões de descontentamento, os insultos e a maneira que ela caminha. Sim isso é patético, a maneira que ela caminha - ridículo, Justin -, mas sim, realmente, ela caminha de um jeito tão seguro que a deixa muito mais sensual.  

Deixo meus pensamentos de lado e dou partida no carro suspirando. Odeio admitir, odeio. Mais eu não quero transar com Mandy e as outras putas, eu quero transar com a Hilary.

Me excita o modo “grosseiro” que ela age. E nesse pensamento, eu estou indo na direção oposta da minha casa, a casa dela. Se nós vamos parar de trepar, que tenha uma ultima foda digna.

Entro na rua da casa dela vendo a mansão - não tão exagerada - no fim da avenida, isolada de todas. Acelero ao máximo e paro na portaria vendo um segurança de braços cruzados. Desço do carro e ele me olha estranhando, não demonstro medo, mais juro que me acende a curiosidade de saber por que a casa tem muitos seguranças.

- Quero falar com Hilary - digo.

- A senhorita Levy está dormindo. - Ele diz rude.

- Então eu vou ligar e ela vai me autorizar a entrar - pego meu celular e ele dá de ombros, dígito o número e depois de dois toques ela atende.

- Merda - diz bufando - Fala.

- Estou na frente da sua casa - digo - me deixe entrar.

- Que? - ela ri - são três da manhã.

- Eu sei… me deixa entrar - digo - Quero conversar.

- Entra - ela diz e como está no viva-voz, o segurança escuta e libera a minha entrada. Sorrio convencido e vejo a luz do quarto de cima acender, desligo o celular e ela abre a porta da frente me dando a visão das suas pernas nuas, com apenas uma regata longa e um mini shorts.

- O que quer? - ela me dá espaço para eu passar.

- Me deu saudades - ironizo.

- Você aparece aqui há essa hora, dizendo que está com saudades? - ela ri alto - Tá, acredito.

- Eu queria passar um tempo contigo, nós não ficamos juntos mais - suspiro.

Mais que merda,  Justin!

- Eu acho que tem muitas mulheres querendo noitada com você - ela dá de ombros pegando uma bebida no frigobar e me entrega uma latinha de cerveja.

- Só que nenhuma delas é você. - digo e ela ri.

- Tá bêbado? - ela coloca as mãos na minha testa.

- Ainda não - dou risada - só queria te fazer uma pergunta - me encosto em um dos pilares dali bebendo a cerveja e ela faz o mesmo.

- Faça - ela dá de ombros se sentando no sofá e eu vou atrás me sentando ao seu lado.

- Aquele lance de amizade colorida acabou? - pergunto e ela se senta suspirando e ri.

- Está querendo mesmo que nós dois tenhamos esse lance de sexo sem afeto? - ela pergunta e continua a falar - qual é, Justin - se levanta - Você tinha transado comigo e depois pegou uma puta na mesma tarde - ela cruza os braços e essa é a minha vez de rir - Acha que eu vou aceitar uma amizade colorida com um cara que não aguenta ficar três horas sem comer ninguém? Me poupe, Justin.

- Ciúmes? - pergunto e ela abre um sorriso sem mostrar os dentes.

- Não, só tenho ciúmes do meu carro - ela diz.

- Você não gostou de me ver com outra, ficou putinha. - Afirmo - Quer que eu fique só com você?

- Você fica com quem quiser, assim como eu - ela bufa e eu chego perto dela colocando seu cabelo atrás da orelha e ela me empurra me fazendo rir.

- Eu te deixo sem graça - observo e ela se vira de costas, a abraço por trás - Vamos transar só mais uma vez…?  - peço.

Eu não acredito que estou pedindo sexo. Não acredito.

- Não, obrigada - ela se vira e eu vejo um sorriso vitorioso nos seus lábios - você tem a Mandy.

- Eu já disse que eu prefiro você… qual é, Hill, eu curto seu sexo e você curte o jeito que eu te fodo, vamos fazer isso só pra encerrar esse assunto - vejo seu corpo enrijecer - faz assim, nós dois fodemos e depois você me fala se quer continuar com o lance da amizade colorida.

- Eu não sei - ela molha os lábios - eu já deixei claro que eu não sou uma puta fixa! - ela fecha a cara.

- Eu sei que você não é… e pode ter certeza que eu não te trato como eu trato as minhas putas - digo sério.

- Ah claro, porque suas putas você almeja, e as outras pessoas, você esnoba e machuca com as suas palavras. - Colocamos as bebidas na mesa de centro.

- Ainda está brava por eu ter dito que somos a diversão um do outro? - ela nega relutante e eu vejo que ela está mentindo - Hilary, não vamos misturar as coisas, vamos levar isso para o foder, só isso.

- Pra depois você me falar um monte de bosta? - ela nega - não.

- Então vamos conversar - insisto, e confesso que… eu não sei porque estou insistindo, é sexo que eu quero, não tem porquê ficar aqui, mas… mas eu quero ficar e conversar, quero saber sobre ela. Só isso.

Só quero saber sobre ela, já que agora ela é da minha equipe.

- Vamos pro meu quarto - ela revira os olhos - está frio aqui.

Eu adoraria esquentar, de verdade.

Subimos e ela abre a porta do quarto e eu dou risada da bagunça que está na cama, com travesseiros amassados, lençóis embolados e uma lingerie muito sexy na escrivaninha.

- Uau - pego a peça íntima e ela puxa da minha mão enfiando numa gaveta.

- Do que quer falar? - ela pergunta e eu me jogo na cama me lembrando do sexo que fizemos aqui.

- Não sei. - dou de ombros e ela deita ao meu lado mantendo distância - que tal… sobre você?

- Sobre mim? - ela parece desconfortável - Certo… - fica pensativa - Sou de Los Angeles, meu pai era empresário e minha mãe eu não tenho idéia, só sei que ela me teve e me deu o sobrenome.

- Como era o nome do seu pai? - pergunto e ela parece se assustar - tudo bem?

- Tudo eu… só não gosto de falar sobre ele, eu sinto saudades mas… o nome dele era Maurício.- diz simples - ele era o melhor pai do mundo, sempre me apoiou em tudo. Como ele trabalhava numa multinacional eu ficava sempre de uma cidade pra outra e… bom, eu morei aqui até meus sete anos, depois fui pra Washington, voltei e cursei dois anos do médio e tive que ir para Washington mais uma vez, entrei na aeronáutica e na marinha e lá fiquei sete meses, sai quando meu pai faleceu e voltei pra cá.

- Entendo… - digo e ela suspira fechando os olhos.

- E sobre você? - ela pergunta e eu dou um meio sorriso.

- Nasci no Canadá, em uma cidade pequena, Stratford - ela ri fraco - Minha vida sempre foi normal, eu saía quando criança pra andar com meus amigos, vivia com a minha mãe, era tudo ótimo naquela época. Jeremy, meu pai, nunca foi atencioso comigo, ele sempre colocou a máfia em primeiro plano, isso fez ele se afastar da minha mãe. Às vezes meus pais reatavam, mais ele à traía muito, sabe? - digo e ela assente - quando eu estava com treze/catorze anos, ele traiu ela e a mulher engravidou de Jazzy, só que a puta abandonou a minha irmã e se mandou, pra piorar ele teve outro filho, o Jaxon… só que foi com a mulher que ele se casou, depois dessa época, foi tudo o caos, eu tinha dezessete e assassinaram meu pai, Jazzy ficou com minha mãe e a mãe de Jaxon entregou a guarda pra Pattie, no caso, a minha mãe. O império ficou nas minhas mãos e hoje eu sou um Gângster, que entrou no crime sem ter escolha.

- Nossa - ela se senta - você aguentou muita coisa…

- Sim, eu aguentei. Nunca fui pobre ao extremo, meu pai sempre teve dinheiro, mais eu tive que abandonar muitas coisas por causa do tráfico.

- Bom, depois que meu pai faleceu eu perdi muitas coisas… e uma delas foi minha alegria. - ela ri fraco - eu tive chances de entrar em faculdades e muitas coisas mais eu abandonei tudo. Agora eu sou uma cobaia para capturar um retardado que te odeia e por algum motivo, me odeia também.

- Sinto muito - digo e ela nega com a cabeça.

- Não precisa sentir - tenta dar um sorriso - eu tenho minhas amigas.

- Vem cá - abro os braços e ela estranha deitando em mim - somos parecidos, não acha?

- Acho… - sinto ela cheirar meu pescoço.

- Gostou do cheiro?

- É bom. - ela leva as mãos no meu cabelo e bagunça - Se eu transar com você, vai ser um idiota depois?

- Posso tentar não ser um idiota - rimos e ela se senta na cama.

- Você está duro - ela aponta para o meu pênis e eu assinto - e está muito cheiroso.

- E…?

- E eu quero continuar com a amizade colorida - ela diz e eu sorrio largo - Mas…

- Sempre tem um “mas”.

- Até você pegar o Blanco, somente esse tempo, e tem mais - ela diz e eu dou risada - não é pra ficar metendo a rola em uma dúzia de mulheres, porque eu não quero pegar nenhuma DST.

- Ou porque você tem ciúmes! - implico e ela revira os olhos - Admite.

- Admitir o que? - ela pergunta - só não quero um pau infectado em mim.

- Eu uso camisinha - digo. - e se eu não posso foder com outras você também não pode.

- Posso porque eu não dou todo dia pra um homem diferente.

- Eu não dou pra homens e nem pego homens, eu como mulheres e pego mulheres.

- Cala a boca - ela gargalha e eu ataco seus lábios mordendo com força - você é um babaca - ela me empurra ficando por cima - doeu.

- Desculpa? - seguro sua cintura com força e ela morde os lábios - agora me deixa te foder?

- Não estou impedindo. - ela sorri com malicia e eu retribuo o sorriso jogando ela em cima da cama tomando o controle.

Levo as mãos até sua intimidade apertando por cima do pijama e ela treme embaixo de mim gemendo baixinho. Grudo meus lábios nos seus e tomo liberdade de adentrar sua calcinha sentindo sua umidade emergir, o que me fez sorrir sacana.

Com minhas mão esquerda a masturbando, a direita eu coloquei dentro de sua regata tocando seu seio. Ela arfa e me prende entre as pernas procurando pelos meus lábios, e quando os encontra, nós começamos a nos devorar, mordidas, chupadas e beijos.

Tudo em um só toque.

Meu pau já está mais do que duro no meio das minhas pernas, ela percebe e com essa percepção, Hilary esfrega o quadril contra o meu fazendo meus dedos entrarem ainda mais e sua coxa entrar em atrito com meu pênis.

- Caralho, Hill - digo ofegante retirando os dedos dela.

Não dá pra aguentar as preliminares, não mesmo!

Ela retira a regata revelando os seios e eu arranco com pressa a camiseta do corpo, em seguida a bermuda ficando somente de cueca em cima dela arrancando a roupa que estava tampando sua intimidade.

Ela desce a mão até meu pênis e aperta me fazendo morder os lábios, Hilary tira a minha cueca revelando meu pau ereto, ela morde os lábios e eu jogo ela na cama procurando uma camisinha na minha carteira - que estava no bolso da calça -, quando encontro, coloco e sem aviso à penetro com força e ela grita alto agarrando minhas costas. Vou mais fundo sentindo sua entrada apertada e contraída implorando por mais atenção.

Desço a boca para os seus seios e começo a chupa-los, mordiscar seus mamilos e deixo marcas roxas por ali.

Com minhas mãos livres, eu aperto sua coxa e ela continua a gemer baixo no meu ouvido me fazendo perder o controle.

Elevo minhas mãos até às suas e prendo ao alto estocando com força, ela geme alto meu nome e eu molho meus lábios vendo seus olhos revirarem de prazer, me movo com velocidade fazendo a cama ranger, ela não liga e aperta as mãos nas minhas.

- Mais rápido… - sussurra assim que eu fiz movimentos mais lentos, assinto voltando a bater nossos quadris com força e ela puxa meu cabelo, mordo seu pescoço sentindo meu clímax se aproximar e ela se movimenta com pressa também chegando ao ápice.

- Bieber… - ela geme e eu sinto meu pau ressaltar - Ah meu Deus, Justin! - Se contrai chegando ao orgasmo comigo em seguida deixando nossos gemidos preencherem o local.

Me desmonto em cima dela sem por peso e ela acaricia meu cabelo tentando normalizar a respiração.

- Hilary?! - Ouvimos alguém bater na porta e ela se assusta se sentando na cama.

- Amber? - ela tenta controlar a respiração.

- Hill, está tudo bem? Teve pesadelos?

- N-não! - ela nega com a cabeça mesmo sabendo que sua amiga pode não ver - Por que?

- Ouvi você gritar e… - ela ri - por que gaguejou?

- Eu? - Hilary me olha e eu saio de dentro dela caindo na cama. - Eu pensei que tinha visto algum bicho no meu quarto.

- Ah… tá - Amber diz - boa madrugada.

- Ah… pra você também! - Hilary me olha e eu gargalho baixo ouvindo sua amiga sair dali.

- Você mente mal - digo e ela bufa se cobrindo com o lençol.

- Ela sabe o que eu estava fazendo e com quem estava fazendo -  Hilary ri - Vadia… - murmura e eu roubo um beijo.

- E… bom, agora pode me dizer se vai querer continuar com nosso trato.

- Se você não fosse tão bom de cama eu negaria -  ela diz e eu finjo surpresa.

- Me elogiou?

- Não se acostuma.

Hilary Blake p.o.v

Acordei com uma perna entrelaçada na minha a olhei de relance para trás sentindo uma respiração quente no meu rosto. Os flashes da madrugada invadiram meu pensamento.

Eu nunca menti tanto na minha vida! E confesso que me senti mal por ter falado tanta mentira sendo que ele foi verdadeiro comigo.

Maurício empresário?

De onde eu tirei isso? Como eu pude mentir tanto, eu sei que eu não devia estar com peso na consciência, mais é meio complicado não estar depois que ele praticamente me contou da vida toda.

Ele está confiando em mim, era pra eu estar satisfeita mais eu… eu não consigo ficar satisfeita, o peso na consciência é maior.

- Me admirando? - ele pergunta e eu me dou conta que fiquei o encarando.

- Estava pensando - digo e ele ri como quem não acredita me beijando rapidamente no canto dos lábios - está de bom humor?

-  Por mais desastrosa que minha vida esteja, depois da noite que tivemos, mal humor está fora de cogitação.

- Isso é bom… meu humor também está bom.

- Depois de um puto orgasmo, era pra estar mesmo.

- Besta - me levanto indo para o banheiro sentindo minha intimidade doer, ótimo, Justin me deixou assada.

Depois de nos vestir e nos higienizar, descemos até a cozinha, estou faminta e… nem precisa falar como Lana reagiu. Ah, precisa sim. Ao ver Justin ela cuspiu o suco na mesa e soltou um grito exagerado.

- AGORA EU ENTENDO PORQUE VOCÊ NÃO CALOU A BOCA DE MADRUGADA! - Ela grita e Justin faz uma cara estranha.

- É… eu também - Ambbie se levanta - Bicho no quarto… - ela ri - sei que bicho era.

- Bom dia - Justin diz e eu me sento pegando uma fruta. Lana e Amber me olham e o encara.

- Bom dia - as duas dizem - agora eu vou lá assistir uma série qualquer - Amber continua a dizer e Lana vira o suco na boca e me joga uma piscadela saindo dali.

- Elas são legais e gostosas, onde as conheceu?

- Lana e Ambbie são minhas irmãs, nós éramos sozinhas, nos encontramos e nos acolhemos.

- Legal - ele diz e pega uma fruta - Hoje minha mãe vai estar em casa com meus irmãos - ele sorri - quero que você a conheça.

[...]

Deslocada, essa é a palavra perfeita pra me descrever agora.

- Eu senti tanto a sua falta! - A mãe de Justin diz pela quinquagésima vez .

- Também senti - ele beija o topo de sua cabeça - não fizeram nada com você, né? - ele pergunta e ela nega.

- Hey, irmãozão!!! - Ouço a voz de uma garota que aparece correndo e pula nos braços de Justin - Irmãozão, eu senti tanta saudade! - Ela o abraça e eu observo a cena. Justin é querido pelos irmãos.

- Cadê o vilão mais temido de todo Canadá? - vejo um garotinho  grudar nas pernas de Justin falando tudo embolado.

- Olha aí! - Justin se abaixa e abraça o garoto loiro - O meu herói favorito!

- E eu sou a princesa favorita não é? - Jazmyn pergunta e eu tento não olhar essa cena. O que os pequenos sentiriam se eu matasse Justin? Eu não posso levar pro emocional.

- A minha princesa favorita… - ele finge pensar - é claro que é você, a única princesa!

As crianças dão risada e o olhar do garoto para em mim - que estou encostada na parede da sala sem graça de tudo.

- Quem é você? - ele vem até mim e eu sorrio fraco.

- Meu nome é Hilary - digo.

- O meu é Jaxon.

- É um nome lindo - elogio e ele me assusta ao me abraçar.

Quando foi a última vez que eu recebi algum afeto? Há dois anos?

- Igual à você - ele passa a mão no meu cabelo - parece fogo. - Se refere a cor dos meus fios.

- É… parece - abaixo o olhar sentindo lágrimas se formarem.

- Está chorando? - ele pergunta.

- Foi só um cisco eu… eu vou no banheiro - passo por Justin sorrindo fraco para sua mãe e entro no banheiro me olhando no espelho.

Uma família depende dele eu… eu só… Merda!

“Sem sentimentalismo, mate-o. Só mate-o. Não pense nas crianças, pense no seu pai, em você, na vingança” - Tento colocar isso na minha cabeça e passo água no rosto saindo do banheiro entrando na sala.

- Eu já estou indo embora - digo.

- Por que, querida? - Patrícia pergunta - Sequer fomos apresentadas.

- Ah… perdão eu… me chamo Hilary - sorrio fraco.

- Você é muito bonita e simpática, Jaxon gostou de você.

- Ah, obrigada.

- Vocês namoram? - ela aponta para mim e para Justin.

- Não! - negamos - eu trabalho com ele - gesticulo.

- Ela é uma amiga - Justin diz e eu sorrio sem graça.

- Tudo bem! - Ela ri meio tímida - vou dar lanche para as crianças e…

- JUSTIN! - Ouvimos a voz de Christian e nos assustamos.

- Beadles? - Justin estranha e eu cruzo o cenho.

- Venha aqui! - Ele chama até o escritório e eu acompanho Justin até lá.

- Qual foi, Beadles? - Bieber pergunta.

- Encontrei registros de Marvin Steve Blake e seu sucessor nas fichas da cidade há dois anos e a placa do carro que ele tinha, o mesmo que explodiu!

- E o que mais!? - Justin vibra e eu apenas observo sentindo minha garganta fechar.

- Em menos de dois meses eu encontro o paradeiro do filho da puta!

Ou seja, eu.

- Isso é perfeito, porra! - Justin me olha e eu forço um sorriso - Eu vou aniquilar o sucessor, garantir que a morte seja pior que a do pai.-Engoli em seco. - Dois meses, certo!?

- Pode anotar no calendário! - Chris sorri.

É,  Hilary, anote no calendário.

Eu tenho menos de dois meses para assassinar Justin Bieber.


Notas Finais


Bom, gostaram? Espero que sim! Boa noite pra nós! Comentem!


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