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História Sweet Revenge - Fake faces


Escrita por: focusnavy

Notas do Autor


Boa leitura

Capítulo 13 - Fake faces


Fanfic / Fanfiction Sweet Revenge - Fake faces

Hilary  Blake p.o.v


- Eles saem em… três, dois…- Ambbie diz olhando para a câmera do galpão de torturas de Justin, hoje eu farei outra invasão. A verdade é que eu cansei de ter piedade sabendo que já tem um mês que Christian está atrás de mim, evito Justin ao máximo, evito ir lá na casa dele também, parece que a mãe e os irmãos vão ficar lá por um tempo. - Saíram, quando quiser, ruiva.

- Ótimo! - estaciono minha ranger atrás do galpão - Lana, está aí?  - faço contato pelo ponto.

- Estou… - ela murmura - estou vendo eles saírem do galpão… pode descer em dez segundos.

- Coloque - Amber me entrega um colete e eu coloco por cima do enchimento da roupa - vou esperar ao seu sinal, quando terminar, me mande o sinal que eu vou estar ali ao lado - ela aponta para uma rotatória.

- Certo - retiro o cinto.

- AGORA! - Lana diz e eu desço do carro ajustando as máscaras do coringa no rosto, vejo Lana correndo até a entrada e a Lambo de Justin sair rapidamente.

Coitadinho….


Com a submetralhadora na cintura e um cinto de granadas eu corro vendo que Lana - também disfarçada - abriu a grande porta com um pé de cabra.

Uma sorte Justin deixar o galpão desprotegido.


- Está com os sprays? - pergunto e ela sacode o mesmo - Hora do show!



Justin Bieber p.o.v



Jogo as chaves na mesa da cozinha vendo minha mãe sentada vendo algo no notebook. Beijo  sua testa e ela sorri mexendo no meu cabelo.

- Onde estava? - Pattie pergunta e eu me sento respirando fundo.

- Tive que ir à um dos galpões, acertar umas coisas. - Não diria exatamente que eu assassinei um pai de família que me devia armamentos.

- Hum… - ela diz desconfortável. - Bom eu estou trabalhando.

- Já disse que não precisa disso, mãe, eu sempre te dei o necessário.

- Eu gosto de trabalhar na editora, meu anjo - confesso que ouvir ela me chamando assim é acolhedor, é sempre bom estar com ela. Por mais que eu deteste ver ela preocupada com meu estilo de vida.

- Tudo bem - suspiro com o pensamento longe - está tarde, dona Patrícia, vai dormir.

- Eu deveria dizer isso pra você… - ri fraco - está com fome?

- Não. - abaixo a cabeça - só estou cansado.

- Já tem um mês que você está com essa de achar filho de não sei quem e mal come.

- É importante, mãe. - digo - se eu achar o filho de Marvin eu acho Blanco e mato ambos.

- Não gosto de ouvir sobre isso.

- Não fale sobre meu trabalho então. - Dou de ombros.

- Certo - ela se levanta - boa noite.

- Boa noite, mãe.


Ela saiu da cozinha e eu relaxei totalmente na cadeira, estou acabado. Procurar o sucessor de Marvin está sendo um bicho de sete cabeças, há três semanas, eu encontrei registros em um terreno - cujo Christian encontrou na Internet com o nome “Blake” no final - e nós conseguimos achar um lugar onde seu filho pode estar, fomos para Portland e o que eu encontrei foi apenas um cabaré clandestino. Parece que a pessoa sabe que eu estou atrás e está distorcendo o caminho.

Mais registros foram encontrados, arquivos do governo misteriosamente apareceram na porta da minha casa, lá tinha nomes do possível filho, pesquisamos por duas semanas e eu encontrei um médico. Fomos atrás mais era falso.


Tudo está uma merda, sem contar que Hilary tem ficado ausente de tudo, ela parou de vir aqui, sempre que temos um tempo e eu tento beija-la ela desvia, inventa história, some. Ela está assim desde que falou com a minha mãe.

Alguma coisa tem.

Nem que eu a manipule eu descubro a verdade. Descubro o que ela me esconde, ela está na minha mão , é só saber manusear.


- Porra! - Chaz entra como um furacão na cozinha me assustando.

- O que foi?!

- Justin, merda, porra do caralho!!!

- O que foi, porra!

- Vem! - Ele me chama e eu entro no escritório vendo Ryan e Chris olhando na tela do computador.

- Que foi? - Olho e cruzo o cenho - Que merda é essa?

- Seu galpão de torturas - Ryan diz - fomos invadidos.

- PUTA QUE PARIU! - Grito passando a mão no cabelo - como assim, merda?!

- Olhe - Beadles coloca desde o início. A gravação mostra dois caras altos correndo até a porta e um deles arrombando, depois o outro chega e diz algo, ambos olham para a câmera.

- Pause! - digo e arregalo os olhos - são máscaras do coringa?

- São - Ryan diz.


Mais que filho da puta!


Christian solta a gravação e eu vejo um deles ficar na porta, o outro corre por lá pegando um litro de gasolina e espalha pelo local, ao terminar, ele retira a arma da cintura e sai atirando nos exaustores de ar, com força, o da porta puxa o pino de uma bomba e joga longe, explodindo uma das salas, ao voltar minha atenção no outro, vi que ele escreveu algo no chão.

- Why are you so serious? - leio baixo - filho da puta!  - grito e me levanto - acelere o vídeo!


Passamos cinco minutos da gravação vendo tudo um caos, todas os objetos contornaram a pichação  com a frase, depois começou a pegar fogo, o comandante olhou para a câmera, bateu palmas e a imagem sumiu.


- MERDA! MERDA! MERDA! - Jogo tudo no chão - Caralho! Como isso foi acontecer?!

- Não sabemos.

- Não sabem?! - digo - COMECEM A PROCURAR ESSE FILHO DA PUTA! - grito - AGORA MESMO.


[...]



Hilary Blake p.o.v



- Apagamos mais sete registros com nome do seu pai, mandamos documentos e pistas falsas para a Suécia e para as Bahamas. - Amber informa e eu assinto - estamos conseguindo jogar todas as pistas para longe.

- Isso é ótimo - beberico meu café - muito bom.

- É… - ela olha pra Lana - Parece que a invasão de ontem foi dada como puro sucesso.

- Foi - digo simples - foi fácil e devastador.

- Você não parece feliz com isso. - Lana diz.

- Cansaço… - suspiro.

- Você não tem mais ido às reuniões que Justin te convoca. - Ambbie continua e eu dou de ombros.

- Vou ser maléfica demais se eu rir da cara dele quando ver uma pista falsa ao me procurar?

- Vai… - ambas dizem.

- Não quero ir mais lá, não com a mãe dele e os irmãos. - Suspiro - Não dá, a Pattie pergunta coisas demais, parece que quer enxergar minha alma e as crianças ficam no meu pé.

- Está confusa se quer dar continuidade à vingança? - a morena pergunta e eu dou uma vacilada, mais logo tomo postura.

- Não, claro que não! - mordo os lábios - eu estou decidida.

- Temos mais um mês. - Elas se levantam e eu vejo meu celular vibrar, Bieber destacado na tela.- Vou atender - digo ignorando a fala de Ambbie e elas saem.

- Oi - digo.

- OI? - Ele grita - MERDA, HILL, TEM DUAS SEMANAS QUE VOCÊ NÃO DÁ AS CARAS!

- Ah… - mordo os lábios. - eu estive doente.

- Tão doente que não viu as minhas mensagens.

- Sim, eu… eu queria passar um tempo só. - Mordo os lábios.

- Nós dois podíamos nos encontrar, está tudo um caos…

- Por que?

- Aquele galpão que te levei outro dia, bom, ele explodiu. - percebo ódio em sua voz.

- Como assim? - me fingi surpresa.

- Me invadiram, um cara com máscaras, parece que ele gostou do meu galpão, afinal, é o segundo que ele explode.


Certo, Justin conclui que eu uso máscaras e que explodi seu outro galpão.


- huh, que merda… - comento - você está até calmo pra quem foi invadido.

- Minha mãe está aqui e eu não sei quando ela vai embora, eu só não quero que ela me veja berrando ou matando seguranças no quintal.

- Certo.

- Está chateada com algo? Eu realmente queria te ver, você sabe… sexo. Nós não fizemos mais, você anda me evitando.

- Não… eu só fiquei - penso em uma desculpa - pensei que não seria legal isso de sexo pra lá e pra cá com a sua mãe na sua casa.

- Faz sentido - ele suspira - me encontre no Devil.

- Já arrumou? - pergunto e ele faz um “aham” - certo, estou indo. - mordo os lábios reticente - Justin?

- Fale.

- Você se machucou ontem? - me praguejo internamente - sabe, você foi até o local da invasão e se machucou?

- Eu vi pela câmera de segurança, no notebook. Eu não me machuquei, obrigado por se preocupar.


Merda, eu não devia estar perguntando isso. Eu quero que ele se machuque, certo?


- É… que bom, eu estou indo, ainda estou com roupa de cama e tenho que me trocar.

- Certo, te espero no escritório, preciso me distrair.  - ele diz.

- Sou sua distração? - sorrio embora ele não possa ver.

- Já disse, ruiva, você é divertida. - sorri com suas palavras e desliguei.


E aqui vou eu.


[...]



- Oi - digo fechando a porta do escritório vendo ele distraído lendo fichas.

- Oi - ele me olha dando um meio sorriso - sente.

- Ok - me sento na cadeira em frente a sua mesa e ele me olha por longos segundos - qual o problema?

- Antes que pergunte, eu cumpri.

- O que? - cruzo o cenho.

- Não trepei com nenhuma puta, na verdade foi só com uma.

- Não tem problema - dou de ombros desconfortável.

- Legal - ele diz e coloca as fichas na mesa - dê uma olhada, estou cada vez mais próximo do sucessor.

- Certo - olho para os papéis. São os que Amber falsificou.


“data de nascimento - 7/ 03/ 1992.

Nome : Desconhecido. Cidade natal : West Creek. Responsável legal : Marvin Steve Blake.”


- Fico feliz de ter encontrado pistas - digo forçando um sorriso.

- Legal - ele ri fraco. O clima aqui está estranho, eu estou agindo como se não o conhecesse como se… eu não sei, eu não consigo ver ele como antes, parece que o ódio diminuiu. - você não me beijou.

- Ah, beije-me você. Você que quer - dou de ombros e ele ri fraco se inclinando na mesa por cima dos papéis me beijando intensamente. Me curvo erguendo o corpo aprofundando o beijo um pouco mais, mordendo seu lábio inferior.


Porra, eu estava com saudades.


- Quer dar uma volta? - ele pergunta pegando fôlego e eu dou mais um beijo rápido assistindo.

- Algum lugar específico?

- Sim - ele diz - moro há poucos quilômetros da praia e há anos não vou lá, tenho uma cabana legal, minha mãe gosta de ficar lá as vezes. É lá que eu guardo meu Dodge.

- Uou! - me animo - vamos agora mesmo!

- Gosto disso em você - ele passa por mim me puxando pela cintura.

- Do que?

- Ah… nada, só… vamos. - Descemos e eu vejo Mandy lançando um sorrisinho para ele, que se desfaz quando ele vê minha mão em sua cintura, reviro os olhos vendo ela se aproximar.

- Olá, patrão - ela diz se pendurando no pescoço de Justin ignorando minha presença.

- Desembucha, Amanda - “Woooow”, ele chamou ela pelo nome, palmas!

-  Queria saber por que na semana passada você levou a Dianne ao invés de mim.

- Ah, eu enjoei de você. - ele dá de ombros - Vamos? - assinto olhando para Mandy que bufa saindo dali.

- Você foi duro com ela. - digo.

- Foda-se ela, duro eu fico só com você. - ele bate na minha bunda - ficou preocupada? De verdade?

- Pensei que você poderia estar na invasão - dou de ombros.

- Quando a invasão aconteceu eu tinha acabado de deixar o galpão.

- Ah sim - sorrio fraco.

- Poderíamos passar o dia na cabana, claro, se você não tiver nada pra fazer.

- Ah… eu não sei.

- Qual o problema, porra? - ele resmunga - sempre estou puto com algo, só tem acontecido merda, quero um pouco de sossego com uma amiga.

- Certo - entramos no seu Porsche e ele saiu em disparada.


O caminho foi tranquilo, nós não conversamos muito mais o ambiente entre nós estava bom, Justin ria às vezes por eu estar ansiosa pra ver seu carro, e eu ria dele, pois eu tenho plena certeza que ele não sabe manusear um Dodge. Ele é acostumado com carro hidráulico e automático, as antiguidades não fazem seu tipo.


- Aqui está - ele abre a garagem assim que estacionamos o Porsche na entrada da pequena cabana.

Meu queixo foi ao chão, porra do caralho!

- É de fábrica? - digo passando a mão na lata, aço puro. - E o motor? Também é? -  ergo o capô - ele foi feito à mão? - arregalo os olhos, montar um motor é difícil, à mão é raridade - Seiscentos cavalos? - digo abismada - essa roda, é espiral aro 22?

Ele apenas assentiu rindo.

- A saída de ar é cromada… isso é uma relíquia!

- Eu sei - ele coloca as mãos no bolso - mais ele está parado há muito tempo, não sei se funciona.- para ao meu lado.

- Como você deixa essa máquina parada? - digo - podemos consertar.

- Ah, você sabe consertar um carro?

- Fiz o carburador do meu - abaixo o capô.

- E como pretende arrumar meu Dodge?

- No nosso tempo livre, nós podemos vir aqui e eu te ajudo.

- Me recuso a ser ajudado por uma mulher.

- A mesma que fez você comer poeira - digo.

- Tudo bem - ele se rende - podemos vir arrumar esse caralho.

- Perfeito - digo me apoiando no veículo e Justin para na minha frente, olho em seus olhos e ele se inclina me dando um beijo demorado - está carinhoso?

- Lógico que não - ele torce a boca - você só tem lábios fodasticamente gostosos.

- Me sinto lisonjeada - acaricio sua nuca - já pensou em tatuar aqui?

- Minha próxima vai ser asas na nuca - ele diz.

- Eu poderia tatuar pra você - sugiro.

- Você sabe? - fica incrédulo.

- Fiz a minha, fiz a fênix na panturrilha da Lana e a rosa na cintura da Ambbie.

- Você me surpreende muito.

- Isso é bom?

- É - ele segura meu queixo - estava doente?

- Passei uns dias com gastrite. - minto - mais está tudo bem.

- Ótimo - caminhamos para uma escadinha que dá na sala da cabana, o local é simples, com apenas alguns quadros de família por ali.

- Você sentiu saudades nesse tempo que eu fiquei sem te ver? - pergunto involuntariamente.

- Não - ele diz de imediato - por que?

- Nada - me jogo no sofá me sentindo desapontada  - tem algo pra comer?

- Sempre tem, vamos ver. - entramos na pequena cozinha e eu pego um pacote de biscoitos me sentando no balcão.

- Já teve algum namorado? - ele pergunta eu começo a tossir me engasgando - que foi? - ele abre a geladeira e me dá uma garrafinha com água.

- Me pegou de surpresa - paro de tossir. Pra que diabos Justin quer saber disso?

- Por que?

- Sei lá. - volto a comer e ele ri - que foi?

- Já namorou… - afirma.

- Duas semanas e foi o pior relacionamento da minha vida.

- Por que?

- Mais que saco! - digo irritada e ele se diverte - Porque eu não gosto de melação, detesto dar satisfações.

- Você teve alguma desilusão amorosa?

- Não - dou de ombros - Gerald é meu melhor amigo.

- Gerald? Quantos anos ele tem? Sessenta?

- Vinte e seis - reviro os olhos.

- Isso é pedofilia.

- Não se eu quiser - pulo do balcão  vm. - Ele volta em alguns dias.

- Como assim?

- Ele trabalhou pro meu pai e nos conhecemos, de vez em quando nós saímos pra tomar algo, semana que vem ele está de volta - digo feliz, Gerald me faz muito bem! Em todos os sentidos, ele me ajudou na superação da morte do meu pai e… bom, dois meses depois ele tirou minha virgindade.

- E você gosta dele? - Justin pergunta pegando minha água, dando um longo gole, talvez, ansioso para a minha resposta.

- Eu o amo - digo por fim e ele cospe a água no balcão - que foi? - gargalho batendo em suas costas - Está tudo bem?

- Você o ama? - Ele cruza o cenho.

- Como um bom amigo - explico e cruzo os braços - ciúmes da sua amiga colorida?

- Não quero um pau desconhecido na sua buceta - Palavras bonitas, Bieber.

- Ele não é desconhecido, eu conheço “muuuito” bem - provoco.

- Não tão bem como conhece o meu - ele diz e eu reviro os olhos - quem fode melhor?

- O ego inabalável se abalou?

- Não responde minha pergunta com outra pergunta! - ele reclama - qual é? Eu sou melhor do que ele? Eu sei que sou.


Sim, Justin é.


- Quem cala consente. - decreta me agarrando me colocando em cima do balcão ficando no meio das minhas pernas - agora me beija. - ele diz e eu estranho. Justin está meloso.

- Não - digo - você não está no seu melhor juízo, pra que você quer que eu te beije?

- Do que você está falando? - ele fica aflito.

- O que você quer? - pergunto.

- A verdade, Hilary - diz rude e eu recuo - diga, por que se afastou - ele bufa mudando totalmente o humor, O verdadeiro Justin  -  gastrite? Pelo amor de Deus! Está assim desde que viu minha família!

- Está viajando. - desço do balcão - me trouxe aqui pra arrancar algo de mim?

- Eu quero a verdade, por que sumiu? Por que está me evitando por duas fodidas semanas!?

- Eu estava doente! - digo.

- MENTIROSA! - Ele segura meu braço.

- Você acredita no que você quiser! Eu não lhe devo satisfações - puxo meu braço e o empurro - sério que você achou que esse lance de idiota apaixonado ia funcionar? Pelo amor de Deus! Eu não escondo nada, e se tem algo errado é com você, sua mente só processa baboseira! Usar tática de encanto não cola comigo, quem sabe futuramente você use a hipnose? Seria mais inteligente do que me fazer cair na sua ladainha!

- Se você me falasse por que se afastou seria mais fácil.

- Ah, você quer que eu te explique cada passo meu agora?!

- VOCÊ NA PORRA DA MINHA EQUIPE, VADIA DE MERDA! - Ele me empurra - FAÇA TUDO O QUE EU MANDAR!

- VOCÊ SABE QUE QUEM RASTEJOU PRA MIM ENTRAR NA MERDA DAQUELE COVIL FOI VOCÊ! - Digo - Eu saio quando eu quiser, não sou obrigada a ficar com você e seus amiguinhos! - dou risada - achou que ia me controlar? Quem você acha que é?!

- Eu sou Justin Bieber, meu nome te deixa na merda, eu mando nesse país, você me respeita, tem que ser igual as outras vadias e me almejar de joelhos implorando por atenção…. Mais você vai morrer sozinha.

- É o que você diz? - pergunto - eu digo que você é um merdinha, um garotinho mimado, um pivete mal educado que se acha muita bosta, você quer tudo aos pés, todos ao seu dispor, você não pensa antes de agir, você é estúpido, burro. Bate em mulheres! - disparo as palavras e ele ergue a mão para me bater - Isso, bastardo, bate! - o enfrento - isso só prova como você é fraco, fracassado! Não honra nem a porra da família e usa como argumento que eu sou sozinha, eu prefiro ser sozinha à ter um parente igual à você, de você eu tenho nojo!

- Você não sabe o que diz - ele ri - eu sou o cara que pode esquartejar suas amiguinhas em dois segundos, eu posso te deixar na merda enfiada num cabaré de qualquer esquina do Brooklyn, eu posso te matar, fazer você se auto praguejar.

- Você só sabe ameaçar, só isso - dou de ombros indo para a saída - sabe… esse tempo que eu passei com você foi legal, você parecia outra pessoa. Mais é a partir daí que eu descubro suas faces, é um mentiroso hipócrita de merda, você parecia outra pessoa há dez minutos atrás, agora eu te vejo como sempre vi, um puto babaca, eu repito, até melhorarei a frase : Posso ser sozinha, mais eu tenho certeza de que com as minhas amigas por perto, eu tenho tudo. Você queria ser meu amigo, eu dei esse espaço. Mais agora eu bloqueei ele totalmente. - Abro a porta sentindo o vento gelado bater contra mim - Quantas faces você tem Bieber? - bati a porta sem esperar resposta.


Meu subconsciente berrou, me fazendo fraquejar.


E eu, quantas faces eu tenho? 


Notas Finais


Manas, esse capítulo eu dupliquei pra tentar formatar, desculpe se bugou o celular se vcs.. comentem 💜


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