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História Sweet Revenge - The Good Girl


Escrita por: focusnavy

Notas do Autor


Sorriam, eu estou conseguindo postar.
Esse capítulo é em homenagem à mim pelos meus dezesseis anos de beleza e sensualidade.

Capítulo 19 - The Good Girl


Justin Bieber p.o.v



- Como vocês sabem, estamos um pouco desfalcados por causa dos ataques dos últimos meses, então o roubo do banco vai ser pra poder repor todo o dinheiro perdido, precisamos de munição nova e terrenos para cultivar a coca e a maconha. - digo - Os bancos de LA já estão acostumados com o roubo, então nós vamos para Washington roubar por lá. É algo grande para dois dias, mais não é nada que nós não conseguimos fazer… - passo a mão no rosto - Eu quero no mínimo setenta milhões na minha conta, no mínimo - destaco a frase - Vamos nos organizar melhor pela manhã, agora eu estou cansado, amanhã vamos para o treinamento.


Eles assentiram e eu saio dali, subindo para o quarto mais uma vez.

Abro a porta vendo Hilary suando frio enquanto dorme, tentando falar algo.

Levo minhas mãos em seu rosto sentindo ela muito quente, me assusto preocupado desgrudando seu cabelo do rosto.


- Hill? - chacoalho seu corpo e ela abre os olhos meio assustada ofegante - Teve pesadelo, nenê? - pergunto e ela assente me abraçando forte, estranho mas não reclamo, sentindo ela tremer contra o meu peito. - Nenê, o que foi? - ameaço soltá-la e ela me puxa, pego Hilary no colo com cuidado por causa da perna deixando seu rosto na curvatura do meu pescoço. - Com o que você sonhou? - pergunto e ela nega com a cabeça - não quer me contar? - ela nega e eu deito na cama, deixando-a grudada com meu corpo, eu nunca à vi tão frágil assim, precisando de abraço ou de colo.

Dou um beijo em seu cabelo fazendo carinho no mesmo, estranhando as minhas próprias ações.

- Você quer água? Eu pego. - digo e ela nega.

- Fica aqui comigo? - diz e eu assinto passando as mãos pelas suas costas. - só um pouco.

- Vou dormir aqui, Hill, pode relaxar - me sento retirando minha camiseta e minha calça de moletom, puxando o lençol em nossos corpos - quer conversar?

- Por que você está assim? - ela questiona e eu travo sentindo um frio estranho na barriga.

- Assim como? - pergunto desviando o olhar.

- Assim… - ela gesticula - me tratando como se nós dois fôssemos um casal.


Por essa eu não esperava.


- Hill… eu não estou fazendo isso! - nego imediatamente.

- Você está colocando apelidos, beijando a minha testa, cheio de frescuras… - ela parece tão confusa quanto eu - só quero saber, porque está me tratando assim.


Suspiro me levantando vendo ela se sentar com o cenho franzido.


- Nem eu sei porque eu estou te tratando assim, Hilary. - digo saindo na varanda.



(...)


- Bom dia - digo me virando na cama batendo a mão ali, sem sentir o corpo da ruiva e abro os olhos vendo ela se trocar com dificuldade.

- Sentindo minha falta quando acorda? - ela debocha - cuidado com o amor, Bieber.

- Calada - digo me sentando vendo ela se matar pra vestir uma calça - quer ajuda?

- Não - ela nega sem sucesso com a roupa e eu bufo indo até ela a abraçando por trás.

- Teimosa - passo a mão pelo seu corpo descendo pela bunda pegando no cós da calça, subindo devagar enquanto aperto essa bunda maravilhosa.

- Era só pra ajudar - ela ri e eu coloco a mão por baixo da sua regata acariciando ali enquanto dou beijos no seu pescoço. - Justin, para! - ela me empurra e eu sou risada indo até o banheiro.

- Vou para um galpão treinar para o assalto de amanhã. - digo começando a urinar e ela entra no banheiro com uma escova de dentes fazendo cara de dor por conta da perna. - Já tem muletas pra evitar que você force isso ai - dou descarga indo lavar as mãos e em seguida pego a escova - já está reclamando que a minha mãe vai te obrigar a passar um tempo aqui pra cuidar de você, sendo teimosa assim vai acabar fodendo mais a perna e vai ficar de molho aqui por uns longos dias.

- Vai sonhando - ela diz depois de escovar os dentes e prende o cabelo.

Escovo os dentes e ajudo ela à descer para tomar café, sentando-a e ela bufa dando bom dia para as crianças.

- Oi namorada - Jaxon diz e eu cruzo o cenho.

- Oi - Hilary sorri  e eu bufo passando a mão pelo pescoço dela, parando no ombro.

- Justin, tira a mão da minha namorada! - Jaxon se levanta vindo até mim e eu dou um beijo na bochecha dela.

- Ela é minha nenê - dou risada da expressão dela e da carranca do meu irmão, jogando um beijo para Jazzy.

- Não começa com essa viadagem de “nenê” - ela reclama e eu mordo sua bochecha - não começa!

- Oi casal - Ryan se senta e Hialry revira os olhos - já de mau humor?

- Diga casal mais uma vez e você vai ver o que é um mau humor. - ela diz ríspida me fazendo suspirar meio pesado, certo, não somos casal, não sei o que somos. Porque tá longe de ser amizade.

- Bom dia, pombinhos - minha mãe nos cumprimenta e Hilary bufa baixinho.

- Bom dia, Pattie, por favor… não somos pombinhos, nem casal,  nem nada do gênero - Hilary diz tentando manter a calma e minha mãe ri.

- Tudo bem então, eu duvido muito. - Minha mãe comenta baixinho e  Hilary se afasta de mim.

- Pode duvidar, Pattie, mais acredite se quiser, seu filho preferem as que não são um mal necessário, e por sorte eu sou um mal necessário.


De verdade, essa ruiva só me confunde.



- Quando eu melhorar e sair daqui, você vai ver como nós nos tratamos realmente - ela se levanta dali indo mancando até a sala.



(...)


Hilary Blake p.o.v



Justin corria com cautela, deslizando no chão quando necessário e se levantava socando ou atirando nos bonecos da simulação.

Eu não posso negar, ele é bom e tem um estratégia muito boa.

O roubo no banco teria sucesso, posso perceber pela atenção que ele mantém nas coisas, ele calcula todas as ações antes de executá-las.


Depois do café da manhã desastroso e constrangedor, ele me chamou pra vir ver a simulação do roubo, e parece que esse ato deixou todos espantados, Justin nunca trouxe uma pessoa de fora aqui, e quando ele trás é porque ele confia…

Por que eu me sinto tão baixa? Tão mal?


Observo um segurança entrar cumprimentando Chris - que está concentrado no computador - e se sentar ali separando algumas armas, algo nele me chamou à atenção… claro! Era ele com quem o cara do carro -  que rondava a casa do Justin no sequestro da Jazzy - falava, foi ele que deve ter ajudado.


- Hey, você - Chamo o cara e ele me olha.

- Sim? - diz com receio, ele me viu sair da mansão aquele dia e me viu perseguindo o carro.

- Conheceu Troy? - pergunto e ele assente. - Amigos íntimos?

- Não, e por que quer saber?

- Porque eu te vi falando com um cara no dia do sequestro da irmã do seu patrão. - Digo e ele trava se espantando.

- Não sei do que está falando! - ele diz alto chamando a atenção dos garotos.

- Foi você que ajudou o desgraçado tirar ela de casa, não foi? - me levanto usando a muleta de apoio e ele nega me fazendo rir.

- Algum problema? - Christian questiona.

- Chris segura ele! - digo e o cara sai correndo, Chris apenas se levanta confuso - Você é burro?!

- O que foi, Hill? - Ryan vem até mim e eu reviro os olhos.

- Sabia que aquele cara foi quem ajudou a tirar a Jazmyn de dentro de casa? - digo irônica e Chris sai correndo dali.

- O que?! - Justin berra e eu bufo - Por que você não avisou?!

- Eu tentei mais Christian é uma lesma! - bufo e Chris entra mostrando o dedo do meio para mim.- conseguiu,  Barbie Girl?

- Vai se foder - Christian xinga.

- Vai se foder você, a aleijada sou eu e o lerdo é você?! - digo cínica e Justin ri nasalado.

- Olha ruiva, ele nem era problema, o cara não tem onde cair morto. - Beadles diz bufando e eu dou de ombros e os garotos concordam.

- Se você diz… - Me sento sentindo Justin se sentar ao meu lado - Vocês são burros, eu bati o olho nele e vi coisa errada.

- Burra é você, eu estava ocupado tentando desatar a segurança do banco!

- Ah, Christian, conseguiu pelo menos? - provoco.

- Ainda não… - ele volta para o computador.

- Burro - digo e Justin me puxa pela cintura.

- Implicante - Bieber diz pra mim e eu dou risada - você é chata pra caralho, puta que pariu!

- Hey, Beadles? - chamo e ele me olha quase explodindo de raiva - Já conseguiu?

- Vem aqui e faz melhor! - ele reclama e eu gargalho alto.

- Tá assumindo que não consegue?

- Justin, tira a sua namoradinha daqui.

- Beadles, eu não sou namoradinha de ninguém - mostro o dedo do meio e sinto Justin passar o nariz no meu lóbulo.

- Poderia ser a minha - ele sussurra e eu sinto meu coração disparar.


Merda, merda, merda! Ele não pode falar isso é conseguir me deixar com borboletas no estômago.

- O poder não vem acompanhado de um querer, querido. - digo firme vendo ela mudar a expressão.

- Vou terminar a simulação - ele se levanta me deixando de qualquer jeito na cadeira.

Eu sei que ele ficou puto, eu sei qual é o sentimento que ele está se formando em Justin.


E entre o ódio e o amor, entre a vingança e a harmonia… eu prefiro que ele me odeie e que eu me vingue.


Mais um “preferir” não vem acompanhado de um “conseguir”... e isso é ruim.



(...)



- Olhe! - Pattie entra na sala sorridente, me dando um susto.

Justin está se preparando para o roubo, ele quis fazer o assalto nessa madrugada, por questões de segurança, então eu vim embora com o tal segurança deles, James.

- O que foi? - Sorrio e ela mostra um vestido realmente lindo, num tom de rosa claro e bem longo, com alças finas e comportadas. - Pattie, é lindo!

- Eu sei! - ela sorri e se senta no sofá - Eu comprei ele para ir à um encontro. - Continua a falar toda feliz e eu sorrio.

- Pattie, Pattie, Pattie… - Brinco - tá podendo, huh?

- Bom… - ela sorri sem graça - eu passo tanto tempo com as crianças que quase não tenho tempo pra mim, eu tenho  falado com um rapaz desde que cheguei aqui em Los Angeles e, eu acho que tenho direito de me distrair.

- Você tem todo direito de se distrair… - Comento - ainda está cedo para se arrumar, não acha?

- Ele passa aqui às nove e meia e agora são seis, você me ajuda?

- Pattie… eu não sou muito boa em… sabe - gesticulo - não entendo disso.

- Eu preciso de uma opinião, vamos… eu te ajudo a subir.

- Certo - seguro em sua mão e ela me levanta, me entregando as muletas.


Subimos e ela abre a porta do quarto, me sento na cama e Pattie me mostra um porta-jóias.


-  Brincos com a coloração azul clara ou preta?

- Preta - digo na lata - seu vestido está bem claro, acho que seria sexy dar um contraste - digo o que Lana diria.

- Sapatos… - ela olha para uma pilha deles e eu faço cara de tédio. - Vamos, Hilary, me ajuda.

- Certo… só porque você está toda animadinha - digo e ela me abraça, me fazendo estranhar um pouco. - Que tal… sei lá - coço a garganta - um sapato da cor do...

- Isso! - ela se levanta - da cor do brinco, Hilary, você é demais!


Definitivamente, o espírito dela é mais jovem do que o meu.


(...)


Justin Bieber p.o.v


“Vou voltar só amanhã, adiantei o roubo, fica bem.” - Mando a mensagem para Hilary e ela responde em seguida.


“Boa sorte” - Curta e grossa.


Assim eu paro de viadagem.


- Repassando - digo chamando a atenção antes de irmos para o helicóptero - Christian e vai ficar nos monitorando até o cofre, cuidando dos seguranças do banco, são apenas seis, então está tranquilo. - eles assentem - Chaz e Ryan vão entrar comigo porém vão ficar nos caixas de saque para plugar o pendrive, e hackear o sistema, pegando o dinheiro e saindo comigo. O processo tem que ser em vinte e três minutos, três minutos só para os meus aliados entrarem e Chris instruí-los para matar os seguranças, cinco pra mim ir até o cofre e mais cinco para eu encontrar vocês no andar de baixo. Vocês vão ter um bom tempo para sacar o dinheiro - Olho para Chirs e Ryan - Quando sairmos o helicóptero não vai estar lá, mais sim a van.

- Certo - eles assentem e eu pego minha roupa e minhas luvas pretas, colocando uma máscara preta. Visto as botas especiais e pego as armas colocando na cintura.


Saímos do galpão e eu dou um sorriso sentindo a adrenalina correr no meu corpo.


(...)


Washington DC


Pousamos em cima do edifício após uma hora de vôo.

Eu poderia ter vindo de carro, mais se for pra fazer um assalto nível Justin Bieber, tem que ter poder e glória em tudo. Exatamente tudo.


Christian desceu até a avenida pelas escadas da lateral do prédio, enquanto eu e os garotos descemos por cabos de aços sobre o vidro do prédio.

Washington é protegida, é uma cidade alerta em qualquer roubo, mais o foco sempre foi o presidente, o nível de concentração policial é tão centrado na casa branca que a polícia descuida dos demais lugares.


Com força, meus pés bateram no vidro do segundo andar, quebrando o mesmo, o meu corpo foi ao chão e eu logo me recuperei, assim como os meninos.

Me levantei vendo dois seguranças ali, apontando as armas para nós. Ryan fez questão de acertar a cabeça de um e Chaz de outro, me ajudando a ganhar tempo para ir direto até o cofre, pude ouvir os tiros da minha facção contra os seguranças, Ryan e Chaz desceram para fazer o saque enquanto eu procurei a sala do cofre.

- Qual a senha, Beadles?! - pergunto na escuta e ele me passa uma sequência de números, vou digitando e a porta abre me fazendo sorrir.


Por isso que os assaltos em Washington são tão bons,  rápido e fácil.


Entro ali olhando no relógio, pegando todas as notas e algumas jóias.


- Conseguiram fazer o saque?

- Conseguimos - Charles diz e eu solto um sorriso satisfeito, enchendo a mochila de dinheiro, sem contar com  o dinheiro dos políticos que depositam seus bens aqui e agora estão na minha conta.


Eu posso ficar mais uns seis meses sem assaltar, cada vez mais podre de rico.

Sentiram o poder? É, eu sei que sim.


Fecho a mochila saindo dali, vendo um dos meus homens me esperando, jogo mochila fazendo sinal para ele levar pro carro que está esperando pelo dinheiro.


- Erga as calças, pelo amor de Deus! - ouço Chris dizer e olho para a câmera - porra, se não te conhecerem pelo rosto, descobrem de você pelas calças.

- Vai à merda - digo entrando no elevador e saindo no andar de baixo, vendo Ryan entregando as mochilas com a grana.

- O alarme dispara em dois minutos. Vai logo. - Beadles diz e eu reviro os olhos, correndo.


Andamos até a saída de emergência e eu vejo um segurança pronto para apertar o alarme.


- Cacete - murmuro atirando contra ele ouvindo ele gritar e dou um chute em sua barriga o tirando do caminho, dando mais dois tiros contra o peito dele.

Saímos dali ouvindo o alarme disparar e entramos no carro comemorando, ouvindo as sirenes longe demais.

Fácil como tirar doce de criança.


- E agora é só putaria! - Charles comemora e os garotos assentem.


Eu poderia ir pra casa e ter quem eu realmente quero fazendo umas boas sacanagens comigo.


- Onde prefere ir? - Chris questiona e eu saio dos devaneios.

Do que adianta querer dar atenção pra Hilary, sendo que ela está bem foda-se pra mim?

Eu mantenho a minha pose.

- Onde tiver mais vagina, Beadles.


(...)


Hilary Blake p.o.v



Pattie havia saído há mais ou menos duas horas, ela estava se divertindo e eu achei aquilo legal, e então me prontifiquei a colocar as crianças na cama, e foi rápido.


Mais a minha cabeça sempre girava e parava nele. Será que deu tudo certo? Eu não tenho dúvidas mais só… eu não sei. Merda.

Ultimamente só é lembrar dele me da calafrios até nós dedinhos do pé, eu nunca senti nada assim, é estranho.


“Deu tudo certo? Ainda vem pra casa hoje?” - digitei a mensagem e hesitei em enviar, mais acabei enviando.


Ele demorou pra responder, mais eu preferia que não tivesse respondido.


“Deu sim, e não volto hoje, estou indo pra uma boate”.


Boate, bebidas.

Boate, bebidas e drogas.

Boate, bebidas, drogas e mulheres.


Ele nao ficaria com outra mulher agora, nós temos um acordo. Pelo menos eu acho que temos.

Só de pensar nele com outra um ciúmes me atinge de maneira inevitável.

Eu nunca senti isso, é tudo novo e eu detesto admitir, que estou com ciúmes.


Saio do quarto das crianças e vejo um buquê nas coisas de Pattie, dou uma risada e vejo um cartão ali pendurado.


Quando vou pegar meu celular toca, confesso que abro um sorriso na expectativa de ser Justin.

Mas não é.


- Saudades? - a voz de Troy me dá ânsia.

- O que foi agora? - a última ligação me atormentou tanto que eu tive pesadelos turbulentos.

- Você está sozinha? Eu queria tanto te foder… uma pena eu estar numa cadeira de rodas.

- Justin acabou com a sua raça…

- E eu estou acabando aos poucos com a dele. - ele ri - eu estou agindo com Blanco e você nem percebe.

- Do que você está falando? - cruzo o cenho ainda olhando para o buquê.

- Nada, amor - ele ironiza - só queria me excitar com a sua voz. - ele desliga e eu fico um tempo parada, voltando a olhar para o buquê, pego o cartão e arregalo os olhos ao ler.


“Seus olhos me encantam, Pattie, mal posso esperar para vê-los. Um abraço.

                                  Blanco”


Pattie está com ele, e eu temo que ele esteja fazendo mal à ela.

Com Justin longe só me restou fazer o papel de boa moça.


Eu vou encontrá-la, estando com a perna fodida ou não. 



Notas Finais


É isso aí, nos vemos depois destas festas de fim de ano.
Muita bebida e felicidade pra vocês.
Kajslajs comentem ♡


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