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História Sweet Revenge - Just the begginin'


Escrita por: focusnavy

Notas do Autor


Olaaaaaaaaaaaa, boa leitura
Ps : Gerald gostoso maravilhoso homem meu na capa hsushs

Capítulo 25 - Just the begginin'


Fanfic / Fanfiction Sweet Revenge - Just the begginin'

Hilary Blake p.o.v



Sinto a claridade no meu rosto, bufando baixinho por ter esquecido de fechar a janela ontem, suspiro fraco, vendo Justin dormindo ao meu lado, praticamente desmaiado, desço meu olhar pelos nossos corpos, ambos nus, bom, esse é o resultado de duas fodas seguidas. Me sento, cobrindo o corpo com o lençol, parando pra pensar no que aconteceu noite passada.


Eu, ele, nós… namorando.


Quem diria que um dia, com todo ódio que eu pudesse sentir de Justin, eu estaria agora namorando ele, justo ele.


O assassino do meu pai.


Não é fácil olhá-lo e aceitar que ele matou meu único familiar e agora nós namoramos, imagina pra ele, se descobrir sobre mim, me olhar e saber tudo de mal que eu já fiz à ele.

Ele vai me odiar, tanto quanto odeia Blanco, vai chegar à ponto de querer me matar, tanto quanto eu queria matá-lo.


- Está me secando? - desperto ao ver ele se sentar, percebendo um sorriso babaca no canto dos seus lábios - bom dia… - ele se levanta, exibindo o corpo totalmente nu, me fazendo babar na bunda perfeita e empinada.

- Bom dia - me jogo na cama, vendo-o entrar no banheiro e deixar a porta aberta, ouço um barulho alto, fazendo cara de nojo - porra, Justin, tem certeza que é só urina e não uma cachoeira de mijo? - ouço a descarga e a torneira é aberta, olho pro banheiro vendo ele de costas, lavando as mãos e o  rosto, me olhando através do espelho, levanto pegando a minha roupa espalhada, visto e vou ao banheiro, parando ao seu lado.

- Como vai minha namorada favorita? - ele beija meu pescoço com calma, me fazendo rir.

- Tem mais de uma? - escovo os dentes vendo meu namorado colocar a roupa e parar na frente  do espelho, ajeitando o cabelo.

- Namorar já é um porre, imagina com duas - ele ri e eu reviro os olhos, sentindo sua mão circundar a minha cintura - tem certeza que quer manter no sigilo? - faço que sim com a cabeça - É uma pena, eu queria te foder na frente de todo mundo.

- Pervertido, a vida não é sexo - prendo o cabelo, lembrando que hoje eu preciso urgentemente resolver sobre meu carregamento e o terreno, para a plantação.

- É sim - saímos e eu abro a porta do quarto, fazendo sinal imediatamente para Rey sair, já que Justin o viu quando nossos pais eram amigos - sabe o que eu queria fazer? - Justin faz carinho na minha bochecha, me dando um selinho e nós olhamos para o lado, as meninas me matam se souberem disso.

- O que?

- Beijar você o dia inteiro, sem precisar me preocupar com nada… mas, eu tenho que ir embora, vai chegar um carregamento hoje de noite e eu tenho que organizar a equipe para o roubo.


Ah, ótimo… o meu namorado quer me roubar.


- E de onde vem o carregamento? - pergunto, descendo com ele até a cozinha.

- Portland - diz simples e eu assinto.


Assim não dá…


- Só porque eu queria ficar o dia todo com você - o abraço, ouvindo ele rir.

- Amanhã nós ficamos juntos o dia todo - me dá até ânsia toda essa melação, e amanhã eu tenho umas cobranças.

- Amanhã eu tenho que ir com as meninas resolver uns assuntos sobre a Lana e a família dela - invento, Justin concorda e eu selo seus lábios para dar uma descontraída.


Nos sentamos para comer algo e eu opto por uma vitamina qualquer, enquanto Justin parece estar morto de fome.


- Sexo me deixa faminto - ele diz e eu dou risada, o observando, ouço barulhos de passos e olho para a entrada da cozinha, vendo Gerald entrar e congelar na hora que vê Justin.

- Ruiva… - Eazy me abraça e eu fico desconfortável, sentindo o olhar de Justin em nós.

- Oi, Gerald… - murmuro, o soltando - senta…


Me sento ao lado de Justin, vendo sua cara nada boa, respiro fundo algumas vezes, ouvindo somente a respiração pesada dos dois.


- Pensei que tinha ido pra Londres - digo quebrando o silêncio.

- Pensei em ficar mais, se quiser que eu vá, eu vou - Gerald retruca.

- Seria um favor você ir - Justin diz, intercalando o olhar entre mim e o moreno na minha frente, que agora está sentado.

- Isso cabe a minha amiga decidir, não é,  Hilary? - Gerald me encara e eu suspiro.

- Sim, cabe à minha namorada decidir - Justin passa a mão nos meus ombros e eu engulo em seco, vendo Eazy me olhar puto da vida, e se levantar da mesa.

- Já estou indo.

- Eazy! - me levanto e ele me repreende com o olhar, sinto a mão de Justin no meu pulso e puxo o braço - qual a parte de SIGILO você não entendeu?!

- Agora eu não posso mais me incomodar com um cuzão dando em cima da minha namorada?! - ele se levanta - por que não quer que os outros saibam?! Em? - Seu olhar intimida o meu, mas eu mantenho a minha postura.

- Não é o momento certo pra contar! - digo e ele ri repugnante.

- Quer saber, Hilary, não me peça para te assumir depois, já que não quer que eu te trate bem na frente dos outros, já não quer que exista um nós perante as pessoas, eu vou continuar agindo como sempre com os meus amigos! - ele pega o celular de cima da mesa e sai, respiro fundo erguendo o olhar, vendo Reymond entrar na cozinha com um sorriso nos lábios, junto com Gerald.

- Quando eu penso que você não pode nos surpreender você começa a namorar com ele - Gerald ri e eu fico confusa - você tem uma estratégia perfeita, assim vai ficar mais fácil de matá-lo.

- E eu te subestimei, Hill - Reymond se senta - acho melhor fazer as pazes com seu namorado, pra não estragar seu plano de vingança.


Era só o que faltava, esses dois achando que eu quero vingar através do namoro.


- Eu sou esperta - dou uma risada forçada, pensando na merda em que eu me afundei - atrair o inimigo é a melhor forma de vingar - concluo minha frase, sorrindo enquanto bebo meu suco e me levanto, indo até a área dos seguranças, deixando mensagens no celular de Justin, super aflita.


“ Me liga, precisamos conversar direito” - envio e ele visualiza e não liga, ao menos responde.

“ Eu posso ir na sua casa mais tarde?” - Mando outra, entrando na casa do fundo, chamando Otávio com o olhar.

“ Carregamento…” - leio bufando e bloqueio o celular.


- Sim?

- Otávio eu preciso que contate os entregadores de Portland e fale para mudar a rota, estamos correndo risco de sermos roubados - suspiro e ele concorda, já chamando o Kal e o Zacc, meus outros seguranças que cuidam da carga - qualquer problema, fale com Reymond, ele sabe sobre as melhores rotas - digo para os outros dois e eles assentem, saindo de lá. - Te espero em cinco minutos no portão, quero ver o terreno da plantação.

- Como quiser, Senhorita Hilary - ele sai e eu vou pro quarto.


Entro e troco de roupa, em seguida, tomo um anticoncepcional, olhando pra cama.


- Bieber, o que nós estamos fazendo? - murmuro, pegando meus óculos de sol e desço, vendo as meninas no portão e sorrio, essas são pontuais.


- Grita mais de madrugada - Amber reclama - “Isso, Justin!” - ela imita e eu bufo, vendo Lana rir de lado.

- A melhor parte foi “ Rebola essa buceta bem gostoso, baby” - Lana faz uma voz grave e eu tiro os óculos.

- Vocês estão aqui como profissionais, hajam como tal - digo séria, entrando na suv.


Segui caminho em silêncio, organizando meus pensamentos.


Gerald e Rey acham que o namoro com Justin é parte da vingança, Amber e Lana não sabem sobre o namoro e se souberem, vão ficar pensando na minha mente pra falar com Justin sobre a verdade, meu namorado quer me roubar e eu vou desviar a carga pra ele ficar igual um besta esperando, sem contar que nós mal começamos e ele está puto comigo.


Quando presto à atenção, já estamos na frente do terreno, num lugar afastado.


Desço do carro, andando por lá, vendo a área coberta como se fosse uma horta.


- São quantos metros, Otávio?

- Dois mil metros - ele responde eu observo o local.

- Eu quero que cerquem em volta com um muro de cinco metros, pintem e deixem como…  sei lá… reserva agrária - analiso o local - fechem com portões grandes e coloca uma placa como reserva da prefeitura.

- Como quiser - ele começa a falar com os outros seguranças e eu suspiro - Ambbie, quantos quilos você acha que dá pra obter por mês?

- O espaço é grande… - ela olha pra uma prancheta e pensa um pouco - uns cento e sete mil quilos - ela gesticula e eu sorrio satisfeita.


Eu sempre recebi cargas de outros territórios, mas agora, com Justin aqui e Blanco na minha cola, não vai ser nada ruim se eu tiver algo local.


- Vai ser um bom investimento, por mês vamos ter o lucro de oitocentos mil à um milhão de dólares. - Lana diz e eu assinto, olhando o celular, esperando uma mensagem dele.



(...)


Justin Bieber p.o.v



- É algo grande, quero cerca de vinte homens nas duas highways mais próximas, espalhados em todo tipo de vielas e no mato, a carga é grande, se pegarmos isso, o lucro vai ser ainda maior do que o último roubo no banco - explico, os garotos assentem, junto com James - James, me certifique de qualquer alteração neste carregamento, ele é com certeza um dos maiores e melhores, preciso que tudo saia como eu espero.

- Sim senhor - James se retira.

- E a expansão do tráfico? - pergunto para Chaz, já que ele é responsável por isso.

- Está indo tudo bem, só ficamos desfalcados por causa de um pé rapado que começou a vender na sua área.

- Pegou o endereço do filho da puta? - pergunto, eu estou precisando de um pouco de animação.

- Peguei, mas acho melhor nós treinarmos e depois ir ver isso, o carregamento de hoje é “O” carregamento.

- Certo, Beadles, preciso que cheque o jatinho, minha mãe está indo para o Canadá, eu queria deixar ela por perto, mas agora realmente não dá - suspiro, mudando o assunto, vendo Ryan e Chaz irem pra fora com James.

- Sim, eu também já pedi pra Cait voltar pra faculdade…

- Certo - respiro fundo - eu nem vi ela sair - comento sem dar muita importância.

- É porque eu ainda não me despedi de você! - Cait entra e eu dou risada.

- Viciou no Bieber, eu sei - digo convencido e ela me abraça, me fazendo sentir seus seios sem o sutiã.


Eu estou namorando, mas ninguém - segundo a Hilary - pode saber, então eu vou agir como um cara solteiro… bom, é melhor eu agir pensando com a cabeça de cima.


Sorrio de lado, vendo Christian sair dali, desconfortável.


- Vai sentir minha falta? - ela faz um biquinho e eu dou risada.

- Não… - dou de ombros sentindo ela me apertar mais, que inferno, eu, Justin Bieber recusando mulher por causa de namoro - Você não tinha que ir embora?


Eu posso estar sendo grosso, mais eu não vou trair a minha namorada com um dia de namoro, Hilary pode ter as crises dela, mas eu propus compromisso, mesmo tendo que agir como sempre na frente dos outros, pelo menos honrar meu pau eu sei.


- Não dormiu em casa hoje… - Cait se senta na minha frente, enrolando a ponta dos fios e eu dou de ombros - não vai nem me dar um beijo de despedida?


Suspiro, beijando sua bochecha.


- Você está estranha, quando foi embora daqui me odiava.

- Odiava… não odeio mais, não quero ressentimentos - ela levanta me abraçando mais uma vez e eu juro que meu cu chega a travar quando eu ouço a porta ser aberta e vejo a minha namorada entrar, já mudando a expressão para emputecida.


- Atrapalho? - Hill cruza os braços e eu nego, me soltando da morena, vendo a ruiva trocar o peso da perna - eu precisava tratar de alguns assuntos, mas vejo que está ocupado - ela se vira e eu me seguro para não correr atrás, já que iria dar na cara que eu e ela temos algo.

- Eu só estava me despedindo do meu amigo, calma - Caitlin pega a bolsa, me dando um beijo demorado na bochecha e passa pelo demônio ruivo, dando um tapinha no ombro da figura emburrada na sua frente.

- Já vai tarde, puta de beco - Hilary diz alto e eu ouço os saltos da Cait pararem de fazer barulho.

- O que você disse?! - Caitlin volta e Hilary ri, se virando pra porta, encarando a morena com um sorriso debochado.

- Eu tenho certeza absoluta que você ouviu, agora… além de puta oferecida é surda? - minha namorada debocha e Caitlin vai pra cima dela. Eu apenas observo, briga de mulher tem sempre aqueles puxão de cabelo e arranhões, peitos pra fora…  


Hilary vai pra cima também, e quando Cait ergue a mão para acertá-la, Hill segura sua mão torcendo seu braço, obrigando-a a ficar de costas e de joelhos.


É, parece que agora eu tenho que pará-las.


- Ei, ei! - puxo a ruiva, mas é inválido, já que sou empurrado por ela - Hilary, chega.

- Me solta! Vagabunda! - Caitlin chega a chorar de dor e eu puxo Hilary na hora em que ela faz Caitlin encostar o rosto no chão, ainda torcendo seu braço.

- Hilary! - seguro seus braços - relaxa, vai embora, Caitlin.

- Quem você pensa que é? - a morena vocerifica, partindo pra cima e eu entro no meio.

- Eu sou NAMORADA dele! - ela destaca a frase, Caitlin começa a rir.

- Isso é verdade, Justin? - Concordo, vendo que está tudo mais apaziguado - mentira.

- Eu e a Hill estamos namorando, agora saia - digo firme, vendo ela levantar e sair negando com a cabeça, Hilary bufa e eu coloco minha atenção sobre ela.

- Ciúmes? - Murmuro encostando seu corpo na mesa, vendo ela desviar o olhar, irritada - ou? Que foi?

- Nada, me deixa, vou ir embora - ela tenta sair e eu nego, segurando suas mãos sobre a mesa.

- Me beija? - passo os lábios nos seus, selando os mesmos - eu queria te foder até você precisar de cadeira de rodas, mas eu tenho que ir ver o mapa pro carregamento.

- Não dá pra ver isso outro dia? - ela pergunta fazendo manha, coisa que ela nunca faz, aí tem coisa - vai… eu quero passar o dia com você…

- Você está melosa demais, aí tem coisa - murmuro e ela muda de expressão, se sentando - amanhã sou todo seu, todinho…claro, depois que você chegar com as meninas - lembro que ela disse que iria resolver umas coisas sobre a Lana e pego o mapa, ouvindo os meninos entrarem e ela se afasta, disfarçando.

- Eles mudaram a rota - Chaz dispara e eu cruzo o cenho - Mudaram a rota do carregamento.

- Sabiam do roubo, é impossível, porra! - me levanto nervoso, vendo Hilary me olhar estranho - é impossível eles saberem do roubo! Isso não saiu do escritório!

- Ah, saiu sim… - Beadles encara Hilary e a minha namorada me olha, irritada - contou pra ela, não contou?

- Escuta aqui, Barbie Girl, você não me conhece, então não vem com suas conclusões idiotas! - ela se levanta.

- Ficou exaltada por que? - ele debocha e eu o encaro - qual é, vai confiar em qualquer mulher que você foder, Drew, quem garante que ela não contou sobre o carregamento?!

- Beadles, cale a boca! - digo irritado - que implicância do caralho.

- Tudo bem, eu vou indo - ela se levanta e eu puxo sua cintura na frente de todos, dando um beijo longo em seus lábios, ouvindo Chaz e Ryan rirem.


Não dá pra me controlar, essa mulher é uma ruína.


- Tchau, Hill - digo e ela sai meio sem graça, os meninos dão risada e eu dou de ombros - agora me expliquem, como mudaram a rota, o plano estava perfeito!

- Mudaram há umas horas, parece que a carga vai vir em dois caminhões - Ryan explica e eu cruzo o cenho.


Dois, isso está extremamente esquisito.


- Deixa eu pensar - bebo um pouco de Whisky, acendendo um cigarro, olhando pra um ponto fixo.


A carga com certeza é enorme, mas eles nunca mandam dois caminhões, é cilada na certa.


- Vamos fazer o seguinte, preciso de mais dez seguranças, vamos treinar se caso haja algum ataque surpresa, isso está estranho, nunca chega dois caminhões. Quando a carga é grande eles trazem até de helicóptero - suspiro - nós vamos ir roubar o carregamento, porém eu vou mandar os seguranças abordarem as duas cargas, se for cilada, nós conseguimos tempo para sair de lá.

- Certo - eles assentem e nós saímos do escritório, indo para a garagem e eu paro ao ver a Hill se despedindo da minha mãe e das crianças.

- Vou sentir sua falta, de verdade - Minha mãe abraça a minha namorada e eu sorrio, indo até lá rápido.

- Eu também vou, namoradinha - Jaxon diz e ela ri, me olhando em seguida.

- Acontece, Jax, que a Hill é minha namorada agora - abraço a ruiva e minha mãe dá um gritinho histérico, me fazendo rir.

- Me explica isso, Justin! - Pattie nos encara e eu dou um beijo em sua bochecha.

- Tenho que ir, mãe… tchau, ruiva - dou um apertão na bunda dela, indo até a garagem, recebendo um olhar estranho do Chris, mudo minha expressão imediatamente. - O que foi, Beadles?!

- Tá namorando aquela mulherzinha? - ele diz em tom de deboche e eu travo a mandíbula.

- O que você tem contra ela, huh? - pergunto, começando a peitar - em? Me fala?

- Você ao menos conhece, a garota surge do nada num racha, queima seu dinheiro, soca tua equipe toda, é alvo do Blanco, bate igual um homem, some do nada por dias… a buceta dela deve ser muito gostosa pra você namorar alguém que nem conhece direito! - ele diz e eu puxo a gola da sua camiseta.

- Cala a porra dessa boca! Tá nervoso por que? Você queria ser metade do que eu sou e ter aquela mulher, para de se meter na minha vida e cuida da tua, aqui eu falo e você obedece, entra no caralho do teu carro e não dá um piu em relação à minha vida, me fiz claro? - Ryan nos puxa e eu bufo, cruzando o cenho, parando pra pensar  - por que a Cait veio pra cá se ela me odeia?

- Do que você está falando?! - ele fica aflito.

- Eu tô falando que você chamou a vadia da tua irmã, pra me afastar da Hilary - digo ríspido e ele dá as costas, indo pro carro.

- Relaxa, Drew - Chaz bate no meu ombro e eu entro no meu carro, suspirando pesadamente.


Eu pensei que podia confiar na minha equipe, mas com essa atitude do Beadles, está difícil.




(...)



Hilary Blake p.o.v



Fico matutando, pensando em como não deixar meu carregamento ser roubado. Já mudei a rota duas vezes e nada, há essa hora eles devem estar esperando em tudo quanto é rodovia e avenida na entrada de LA.


Merda. Por que justo a minha carga!? É uma praga mesmo, só pode.


O pior é que eu vou ser roubada, perder milhões naquilo, porque não tem condições de eu atacar e machucar meu namorado.

É uma merda.


- Hill!! - Amber desce as escadas no telefone e eu me levanto assustada.

- O que foi?

- Hilary, merda! Eles não conseguiram roubar!

- Não? - sorrio aliviada - e por que esse desespero?

- Deu merda! - ela diz e eu cruzo o cenho - Eram dois caminhões!

- Dois? - estranho - como dois? É um só!

- Um estava lotado de seguranças, parece que Blanco estava lá, acabei de falar com o entregador, os meninos foram sequestrados!

- O que?!  - arregalo os olhos - como isso? Eu pedi um caminhão, nem seguranças eu mandei!

- Eu não sei, eles foram pegos.

- Mas… é impossível!

- Não é se foi Blanco - ela conclui e eu já corro pro meu escritório, pegando minha arma e as chaves, dando de cara com Eazy mexendo nas minhas coisas.

- O que você está fazendo?! - pergunto ele puxa meu cabelo com força, o empurro e mesmo assim ele mantém meu cabelo nas suas mãos, me curvando ali.

- Vem comigo e cala a boca, Blanco quer dar uma palavrinha com você.

- Gerald, que isso?! -  me debato e vejo Amber ser jogada no chão por um cara de preto, logo algo explode no quintal.

- Eu mandei um caminhão extra pro seu namoradinho e ele está sofrendo as consequências, já que você não vinga logo, nada mais justo de ajudar você…

- O que você fez?! De que lado você está?! - eu digo incrédula, tremendo - você… é impossível.

- Troy não está podendo resolver… mas eu posso, bom… eu estou do lado do poder - ele ri e eu ouço um grito da Lana, chuto sua barriga correndo até minha sala, vendo tudo cheio de homens com máscaras e armas - Você confia demais, até sua buceta eu comi! - olho em volta, vendo Rey rendido, me olhando desesperado - ou você me acompanha ou todos aqui presentes morrem. - Gerald me empurra, me fazendo cair nas mãos de um cara ali - E seu namoradinho também. 

Sim, Blanco estava preparando algo grande pra mim, e o inferno só está começando. 


Notas Finais


Gente me perdoem por esse capítulo cocô, tô sem criatividade nenhuma! Perdoem mesmo.
Demorei justo pelo bloqueio, vou tentar postar de sábado ok? Espero que entendam :3
Perdão mais uma vez, amo vocês.

Ps : sobre a capa da fic, o Paul Wesley é o Troy e o Robert o Blanco ^^'


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