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História Sweet Revenge - Death Sentence


Escrita por: focusnavy

Notas do Autor


Oi oi oi

Capítulo 27 - Death Sentence


Hilary Blake p.o.v



- Engasgou? - Justin  pergunta e eu fico o encarando, vendo sua expressão confusa - Hill? Você tá se sentindo bem?


A minha boca só abria e fechava, será que ele descobriu? Não tem motivos pra ele inventar de ver documentos,  logo os do meu pai!

Se ele tivesse descoberto provavelmente eu estaria morta agora ou… ou ele é esperto demais e quer tirar conclusões concretas para me linchar depois.


- Hilary?! - ele se senta do meu lado - Ei? Falar do seu pai te deixa mal? - sinto seu polegar no meu rosto e levo um choque pra realidade, levando meu olhar até ele - eu preciso ver seus documentos, tudo bem? Você vai comigo…

- Certo - digo baixo, lembrando que pra isso eu tenho uma saída - eu engasguei, desculpa - digo baixo e ele dá de ombros - precisa ser agora?

- Sim, eu preciso disso o mais rápido possível, quero ir logo para Vegas, só vou colocar outra roupa, pode ser?

- Pode - digo e ele sobe pro quarto, pego meu celular imediatamente.



“ Amber, corre no meu escritório e pega todos os documentos do meu pai e leva pro seu quarto, pega tudo e deixa no lugar os falsos, deixa também o certificado que você falsificou, o do exército, eu preciso que você retire os quadros do meu pai daí, as planilhas de carregamentos, tudo que nos entregue, Justin está indo ver algumas coisas ai” - envio percebendo que Justin estava há um bom tempo me olhando.


- Vamos? - me levanto e ele assente, indo comigo até o carro.


Suspiro e rezo pra Amber já estar fazendo tudo.



(...)



- Maurício Stevenson Bethlem - ele lê a minha certidão de nascimento - você tem Bethlem no nome? Hilary Levy Bethlem?

- Isso… eu não gosto muito - digo e ele assente, pegando o certificado dos seis meses que eu supostamente servi na marinha e aeronáutica - tá difícil, não tem nenhum documento dele? - assinto e pego um testamento falso, dando em suas mãos - Ele deixou terras até na Itália? Uau - ele ri e eu o acompanho, afinal eu não estou enganando um gângster de rua que não sabe nem a diferença entre dólares  verdadeiros e falsos - Era dono de uma grande empresa de automóveis antigos e já foi político, isso explica seus seguranças.

- Sim… ele achava arriscado demais me deixar sem proteção, sempre tinha alguns ataques contra ele - me ajeito na cadeira e Justin termina de ler - achou algo?

- Nada sobre a Kate, está ainda mais difícil por ela estar morta, se eu a encontrasse viva seria mais fácil de chegar até a filha dela.

- É… - dou de ombros, pegando mais alguns documentos.

- Porra, nada ajuda - ele massageia as têmporas e eu seguro sua mão, selando seus lábios em seguida.

- Daqui a pouco você vai explodir, eu também estou transtornada, Justin, eu vou pra Vegas com você.

- Hilary, é perigoso!

- Ele também quer à mim, vamos ver no que dá, mas por enquanto, se acalma, você está tenso, com olheiras, vamos fazer alguma coisa?

- Sexo? - sorri brincalhão e eu nego.

- Meu corpo tá dolorido, mas nós podemos assistir alguma coisa. - ele bufa mas concorda.

- Pra falar a verdade eu tô precisando de dormir - ele suspira e eu assinto.

- Vamos subir pro meu quarto - murmuro pegando na sua mão e saio do escritório - você tá podre.

- Obrigado - ele murmura e eu subo, me jogando na cama.


Justin se deita do meu lado e fica em silêncio, ele parece estar com o pensamento longe, não consigo decifrar se ele está pensando em algo bom ou ruim, sua expressão não mostra nada, ele só esbanja seriedade.


Ajeito o curativo na minha coxa precisando que ele durma, eu ainda tenho cobranças que tem que ser feitas antes de eu ir pra Vegas.


Depois de um tempo que ele pega no sono eu me levanto devagar e coloco um roupa qualquer, pego meu celular e mando uma mensagem para as garotas me esperarem no portão.


Desço até lá vendo elas conversarem.


- Hill, a última cobrança que você fez foi recente, não acha melhor esperar um pouco? Esse cara nem te deve tanto, você tem deixando especulações demais, tivemos que retirar uma ficha sua da polícia.

- Tinha ficha minha na polícia?! - pergunto incrédula e assustada.

- Tinha, mas nós não avisamos porque ultimamente, os problemas com Blanco tem te preocupado numa proporção maior, anteontem quando invadiram a casa eu percebi o quão perigoso está sendo esse seu envolvimento com Justin, então eu mesma dei um jeito de tirar sua ficha. - Lana explica.


Assinto e cruzo o cenho.


- Alguém me viu incendiando a casa?

- Parece que os vizinhos falaram que você saiu de lá, e que foi homicídio culposo - Amber diz e eu assinto - então… espera um pouco pra cobrar o cara.

- Certo - me dou por vencida - mas eu estou com vontade de matar alguém e eu já sei qual pessoa eu posso ir ameaçar, tem tempo que eu estou querendo dar o troco naquela puta - sorrio com malícia.

- Quem? - elas perguntam juntas.

- Mandy - dou risada - eu vou sozinha, vou ir rápido, Justin tá dormindo lá em cima, se ele acordar fala que eu… sei lá, que eu fui comprar alguma coisa.

Elas assentem e eu entro no carro.


Com toda essa bagunça eu esqueci da Amanda, ela já ficou ilesa por algum tempo, ninguém mandou de empurrar da escada.


Dou partida no impala seguindo para o Devil, deixo meu pensamento voar e ele para na Kate.

Bom, eu não vi ela mais, não faço questão, mas se ela está viva, é provável que uma hora Justin consiga achá-la, então nada melhor do que eu falar com ela e esclarecer algumas coisas, nem que eu tenha que usar dinheiro pra que ela não apareça mais. Eu até pago aquele tratamento de merda.

A verdade é que eu fiquei pensativa em relação à ela só por algumas horas, e depois, bom, ela pra mim não é nada, é só mais uma nesse mundo, só mais uma interesseira. Pode parecer cruel da minha parte, mas pra mim ela pode morrer ou padecer sozinha, eu estive aqui por dezenove anos sem sinal dela, realmente, se ela estivesse arrependida tinha vindo antes.


Pego meu celular e seleciono o número dela, bufo ligando e ela atende rapidamente.


- Hilary! Que surpre...

- Me encontra na cafeteria que nós fomos em trinta minutos - desligo sem esperar resposta e entro na boate, onde só tem alguns homens bebendo.


Subo até o corredor dos quartos, - Justin não presta, isso parece um motel -  ouço algumas risadas nos cômodos e continuo a andar por ali, não trouxe arma nem nada, eu vou acabar com ela no soco mesmo.


- Que bunda maravilhosa… - ouço a voz de um cara dentro do último quarto - rebola pra mim, Amanda…


Sorrio e abro a porta com força, assustando a garota ali.


Um pau pequeno de um velho gordo, que visão horrorosa.


- O que você tá fazendo aqui?! - ela se cobre e eu dou risada, vendo o cara confuso.

- Vai embora - digo pro velho e ele apenas me encara - eu mandei você descer!


Vou até o velho e seguro seus fios com uma força anormal, jogo ele pra fora do quarto e bato a porta.


- Você é louca! - ela tenta sair - já vestida - e eu puxo o pulso dela com força, a prendendo na parede.


- Você me fez quebrar a perna e acha que eu vou te deixar ilesa?! - dou uma risada de deboche - você não me conhece - levo minha mão direita no seu pescoço, apertando ali.


Amanda se debate e tenta me chutar, levo minha outra mão no seu pescoço e soco sua cabeça várias vezes na parede.


- Me solta, por favor! - ela choraminga e eu deixo ela cair de joelhos no chão, em seguida, acerto um chute no seu rosto, vendo ela perder a força nos braços e cair totalmente no chão.

- Ninguém me machuca e sai ileso, muito menos você - subo em cima dela, prendendo seus braços nas minhas pernas.

- Vai pro inferno - ela murmura fechando os olhos.

- Já estou nele - acerto um soco com o punho esquerdo, ouvindo ela soltar um grunhido de dor, faço o mesmo com o punho direito e puxo seu cabelo, arrancando uma mexa enorme - primeiramente : fica longe do meu namorado, eu não quero ver você do lado do meu homem! - faço questão de arranhar o rosto dela todo, descendo um arranhão fundo,  dos olhos até os lábios, pra ficar marcado - e não ouse tocar num fio de cabelo meu, achou que eu tinha esquecido… - vejo suas lágrimas se misturarem com o sangue da bochecha.


Ela começa a suar enquanto se debate e eu acerto um tapa forte, dando outro soco, desta vez  no nariz.


- Para! Por favor! Eu já entendi… por favor, Hilary… chega! - ela se debate mais.

- Deveria agradecer por eu não ter quebrado sua perna… - faço uma pausa por alguns segundos - ainda…

- Ainda?! - ela se assusta e eu me levanto puxando seu cabelo e abro a porta.


Que se foda se Justin vai ficar bravo, que se  foda quem está vendo.


Arrasto ela pelo corredor e acerto sua cabeça propositalmente no extintor, continuo a caminhar parando nos degraus e faço ela ficar em pé. Amanda cospe sangue no chão e massageia o couro cabeludo, vejo a porta de lá se abrir e Justin entrar.


- JUSTIN! FAZ ELA PARAR! - Amanda grita e eu dou risada, vendo meu namorado cruzar os braços, esperando por um ato meu - JUSTIN!

- Agora você vai ter que arcar com as consequências… - murmuro no ouvido da morena dando uma joelhada no seu estômago, ainda segurando-a - e agora vai saber que eu sou muito, muito vingativa - puxo seu cabelo mais uma vez e olho para Justin, jogando ela escada à baixo.


Tudo parece pouco pra ela, desço as escadas cega de ódio, vendo ela tentar levantar.


- Hilary, chega - Justin me puxa e eu o empurro - eu disse chega - ela me segura e começa me arrastar pra fora da boate - por que veio bater nela e não me avisou?! - pergunta ríspido e eu pareço acordar, respirando fundo.

- Faz tempo que eu estou querendo acabar com ela!

- Poderia ter me avisado, agora você sai enquanto eu durmo?! - ele praticamente grita no meio da rua.

- Eu não devo satisfações da minha vida à ninguém!

- Eu sou seu namorado, você deve sim! - ele passa a mão no cabelo nervoso - eu tenho que ir pra casa ajudar os meninos sobre os assuntos da viagem - ele me solta e caminha até o carro.

- Justin! - chamo e ele para me olhando - não precisa de drama! Eu não preciso te falar de cada passo que eu dou.

- Você não está mais solteira, Hilary. - ele entra e em seguida, arranca com o carro.


Suspiro pesadamente e vou até o meu carro, ainda tenho que ver a minha querida e arrependida mãe.


Pelo menos eu fiz o que eu queria fazer com aquela puta… e depois, com Justin eu me acerto.


Que Amanda saiba desde já que se cruzar meu caminho, eu mato ela de uma vez. Vingança pode ter seus lados ruins, mas não há nada mais gostoso do que retribuir em dobro todo o mal que alguém me fez.

Mesmo que ela não tenha quebrado a patinha.



(...)



- Quer que eu saia do país?! - Kate pergunta incrédula.

- Olha, eu estou sendo generosa, saia do país, vá pra Milão, tenho casas lá, escolhe uma, cuida da sua doença e depois some.

- Hilary, eu não…

- Você vai ter a vida que quer, mordomia, vai fazer o tratamento e pronto, eu já tenho problemas demais e você aqui só atrai eles.

- Eu sei a vida que você leva, filha, eu não quero te deixar…

- Você me deixou por dezenove anos, Kate - digo cuspindo as palavras em puro sarcasmo - eu não preciso de você aqui, passe na minha casa e pegue sua passagem para Milão na semana que vem, o tratamento dura seis meses, até o fim do ano você fica lá, estou sendo  justa, você tem seis meses de estadia na minha propriedade, se não sair nesse prazo vou tomar outras precauções.

- Eu quero ter a chance de ficar perto de você, você é tudo o que eu tenho, Hilary - ela seca os olhos e eu permaneço com a postura dura - por favor… me dê uma chance de me perdoar e tentar ser mãe!

- Ou você faz o que eu propus ou some e morre de vez -  digo fria - me fiz clara?

- Sim… - ela suspira - eu não vou desistir de você, vamos conseguir ter harmonia, meu bem, você vai ver - ela pega na minha mão e eu puxo o braço terminando meu café.

- Pensasse nisso antes de sumir - deixo dinheiro na mesa - preciso ir, espero não te ver mais em LA nos próximos meses - saio dali e coloco os óculos pegando meu celular.



“ Posso ir aí agora?” - Envio pro Justin vendo ele digitar.

“Eu saí ” - leio e reviro os olhos.

“ Poxa, paixão, não faz assim” - envio e dou risada pelo apelido, entrando no meu carro.

“ ‘Paixão’? Pelo amor de Deus, acha que assim vai me deixar menos bravo?”

“ Tô indo aí, paixão” - dou partida e jogo o celular no banco, arrancando com o carro.



Dirijo sem pressa dando uma olhada no retrovisor vendo Kate sair da cafeteria . Eu quero mais é que ela se foda, não tá sendo fácil aceitar essa aproximação, não porque eu não sei perdoar, mas sim por ela estar querendo ajuda, eu aposto que se ela não estivesse com leucemia ela ia tá longe.


Depois de uns minutos, estaciono na casa do meu namorado e entro sem chamar, indo de fininho até o escritório.


- Vegas vai ter muita vagina - ouço a voz do Somers e encosto na porta.

- Estaremos à trabalho - Justin diz bufando.

- Depois do trabalho a gente pega umas putas, ah cara, qual é… - Chaz dá risada.

- Tudo bem, vocês pegam as putas que quiserem - Bieber diz.

- Eles mesmo, porque eu e você estamos amarrados - Ryan adverte - Lana corta meu pau fora.

- Imagina o que a ruiva faz com você… ela vai ir? - Chris questiona.

- Vai, e ela não vai fazer nada comigo, eu sou fiel - ouço os meninos rirem.

- Esqueceu que a Caitlin pegou você com duas na cama? - Ryan diz rindo.

- Caitlin era diferente.

- Diferente como?! - o irmão da vaca se manifesta e eu abro a porta.

- Eu sou maravilhosa, ela não - me gabo - Oi, paixão! - dou um abraço no meu namorado que está de pé encostado na mesa e ouço os garotos rirem do apelido.

- Chegou a inconveniente - Beadles murmura.

- No fundo você me ama, Barbiezinha - provoco - oi Ryan, oi gordo.

- Você é implicante - Somers reclama - e você se amarrou no gordo - ele morde os lábios e Justin bufa.

- O que quer, Hilary? - Justin pergunta seco.

- Eita, deixa eu sair, eu imagino o caos que deve ser discussão desse casal - Chaz é o primeiro a sair.

- A Lana tá em casa? - Ryan pergunta e eu assinto - tô vazando irmão, volto amanhã pela noite pra irmos pra Vegas.

- Tchau Drew, até mais… coisinha - Beadles me olha indiferente.

- Cuidado com a base Barbie Girl - retruco e ele sai.


Me viro ficando na frente do meu namorado.


- Desculpa, eu deixei a raiva subir à cabeça… você merece satisfação sim - reviro os olhos - não quero ficar mal com você.

- Me deixa dormindo e sai sem mais nem menos!

- Justin! Eu sou nova nisso de namoro, você sabe como eu sou, da pra tentar entender meu lado? Eu não sou acostumada com isso.

- Eu vou ser compreensivo só dessa vez, não caga com esse namoro, você sabe que eu gosto de você.


Senti meu peito apertar.


- Vou fazer isso dar certo - suspiro e ele assente me abraçando pela cintura, selando meus lábios por um longo tempo.



Blanco p.o.v



- Demorou! - Assim que me vê,  ela reclama. 

- É… você está quase pior do que o inútil do Troy - jogo a chave do carro no balcão e me sento na velha cadeira - o que houve? - olho em volta, encarando os enfeites da casa simples.

- A Hilary me bateu! - não contive uma gargalhada - você ri!? O Justin apareceu lá e nem me ajudou.

- É… aqueles dois se gostam - dou de ombros - vamos ter que dar um jeito neles…

- Qual parte de “ A Hilary me bateu” você não entendeu, é surdo?! - Ela grita e a minha vontade de rir aumenta - ela não me quer nem pintada de ouro perto do namorado!

- Eu não te infiltrei à toa!

- Quer saber, Blanco, você é um merda! Poderia simplesmente matar os dois e pegar a merda do poder, pronto!


Mudo minha expressão, caminhei até onde ela se sentou e acerto um tapa em seu rosto, tão forte que ela chega a cair no chão.


- Acha que se eu não pudesse matar aqueles dois eu já não tinha o feito?! - ergo seu queixo apertando com força e ela me olha assustada - eu estou usando o nome da Blake nos ataques justamente por isso! Para quando Justin descobrir quem a Hilary é os dois se matarem! Eu não tenho… - odeio admitir isso - eu não tenho poder o suficiente pra matar os dois, se eu encostar um dedo no cabelo da Hilary, o governo acaba comigo, eu não sou Gângster, eu sou um majoritário corrupto, não posso matar os Magnatas, me entendeu?! E eu preciso deles mortos, só assim eu pego o poder e acabo com a palhaçada do governo!

- Por que quer destruir o Governo Mafioso? - ela pergunta confusa - tem alguém acima de você? Você trabalha pra alguém?

- Pelo menos você pensa rápido - me levanto e sirvo um pouco de whisky - agora volta pro seu cabaré de merda, vamos ir pra Vegas amanhã, soube que o Bieber vai me procurar lá, e ele vai achar… talvez não como ele quer - viro a bebida deixando minha garganta queimar com o sabor e olho no relógio.

- Quem é o seu mandante? Quem está acima de você?

- Ah, Mandy - encosto no balcão - se eu fosse você não faria essa pergunta em voz alta.


Ela fica confusa e eu estalo a língua no céu da boca.


- Tem realmente alguém que manda você fazer tudo isso?

- Eu sou o subchefe dessa trama - dou de ombros.

- Eu quero saber quem está acima de você! É impossível que tenha alguém tão poderoso assim… - ela para de falar e me olha - Ele?! Ele está acima de você!? - Amanda para e pensa por alguns segundos - mas…

- Você tem o raciocínio rápido, mas se eu fosse você eu pararia de criar teorias, Mandy, se entender tudo vai ficar louca.

- Eu não estou entendendo muito bem… é tão… confuso.

- Entender isso seria como assinar sua sentença de morte - dou de ombros - eu assinei a minha há anos atrás, tô tentando desfazer a burrada até hoje…

- O que você fez pra ter uma “sentença de morte”?

- Eu desafiei  e roubei um dos Mafiosos mais poderosos da América do Norte.

- Quem?

- Marvin Steve Blake - suspiro pesado - é por isso que meu chefe quer derrubar o Bieber e a Blake.

- Então… quem está acima quer matar o Justin e a ruiva por causa que você “ assinou a sentença de morte”?

- Talvez… mas eu posso garantir uma coisa.

- O que?

- No fim disso tudo, uma guerra vai ser pouco. 


Notas Finais


Espero que tenham gostado e entendido um pouco sobre o Por quê do Blanco não poder tocar no Bieber e na Blake.
Blanco e Amanda? Uau.

Pessoal quase não tivemos comentários no capítulo passado :/, o que aconteceu xent?

Bom, comentem aí, até logo.


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