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História Sweet Revenge - Las Vegas - Segunda parte


Escrita por: focusnavy

Notas do Autor


Oi :3
Boa leitura!

( Notas finais, ok? )

Capítulo 29 - Las Vegas - Segunda parte


Hilary Blake p.o.v



- Não me toca - dou um passo para trás, incrédula, associando tudo o que está acontecendo.

- Senhorita Kenwood eu…

- Não encosta nela! - Justin se coloca na minha frente - não toca nela.

- As moças estão sendo acusadas de perseguição e porte ilegal de armas, se não quiser ser preso por desacato, deixe-me levá-las - o policial é curto e grosso, em seguida, um outro oficial sai da viatura e vai até minha amiga.


Suspiro olhando pro meu namorado e sou empurrada, Justin não se contém e acerta um soco no rosto do policial.


- Eu mandei você não tocar nela! - meu namorado segura forte na gola da roupa do policial - então, não toque!

- Quem o senhor acha que é?! - O policial empurra meu namorado e leva outro soco, resultando numa pancadaria anormal.

- O senhor está preso! - mais policiais chegam e eu me coloco no meio da briga.

- Deorro - puxo Justin - não queremos mais problemas - suspiro olhando em seus olhos  e o abraço - as identidades são falsas, quando chegar lá eu mostro a verdadeira e falo que me confundiram - silabo, rezando para que ele tenha entendido e jogo um olhar cúmplice pra Lana, vendo ela retribuir, deixo que coloquem as algemas e os policias nos conduzem até a viatura.

- Te encontro lá - Justin diz preocupado e eu sorrio fraco, assentindo.


Essa não é a primeira que estou sendo presa e nem vai ser a última vez, quando eu comecei com os ataques contra Justin, a polícia chegou a me pegar com armas pesadas, eu fui presa mas Amber deu um jeito e em trinta minutos na cadeia eu saí, os policiais até pediram desculpas, alegando terem me confundido.


Lana entra e fica do meu lado. Eu só espero que dê certo mostra as outras identidades.


- Ryan me perguntou por que eu também estava armada - ela murmura - falei que era por segurança, mesmo eu não sabendo usar a arma, ele acha que você que atirou no Gerald.

- O que aconteceu com Troy, Gerald e o corpo da  Amanda?

- Quando íamos s dar um fim neles as pessoas chegaram e Troy sumiu na multidão, Gerald foi cercado de pessoas e o corpo da Amanda provavelmente foi cercado pelos seguranças.

- Você sabe por que estamos sendo presas, não sabe?

- Por que ou por causa de quem? - Lana pergunta seguindo a minha linha da raciocínio.

- Blanco deve ter nos acusado pra quando chegarmos todos na delegacia eles descubram meu nome e Justin me mate - concluo - fácil de se imaginar.

- Esse cara é louco - ela murmura - estamos ficando com a corda no pescoço.

- Eu sei… - dou fim ao assunto, fitando os policias no banco da frente.


“Estamos ficando com a corda no pescoço”, sim, estamos. Estamos desde quando Blanco inventou de colocar meu nome nos ataques surpresas, estamos desde que eu me apaixonei por Justin.

Eu tive tantas chances de falar a verdade, mas agora é tarde, é muito tarde pra ele entender tudo.


Por que eu não falei logo quando admitimos nossos sentimentos um para o outro?!


Burra, burra, burra!


Não estou com a corda no pescoço só em relação à ele, mas sim à minha mãe, se um dia ela esbarra no meu namorado e abre a porra da boca, fodeu. Antigamente eu era tão corajosa, hoje em dia estou omitindo tudo, deixando a bola de neve dos problemas crescer e crescer. O pior é que eu não estou apenas me puxando pro precipício, eu estou levando a Amber e a Lana junto, tudo o que acontecer comigo vai acontecer com elas.

Lana está tão feliz com Ryan, e me dói só de imaginar o que ele pode fazer com ela.


- Me acompanhem - a viatura é estacionada e nós saímos do carro, suspiro vendo minha arma no saco plástico junto com um dos dois oficiais, somos encaminhadas até a delegacia e eu vejo o carro do Justin se aproximar, com Ryan em seu carro atrás.


Entramos e vamos até a sala do delegado, Lana se senta primeiro e eu em seguida.


- Senhorita Rocks e…

- Espera - chamo a atenção de todos - vocês nos confundiram - vejo eles cruzarem o cenho.

- Confundimos? Como?! - o policial me olha incrédulo - quando chamamos vocês pelos nomes vocês atenderam.

- Estávamos assustadas, senhor - Lana diz com seriedade e os garotos entram, Justin por sua vez cruza os braços nos observando.

- Deixem-me ver suas identidades - suspiro e retiro a “verdadeira” identidade do cós da saia, com  Bethlem no final, entregando com todo cuidado e preocupação, pois se caso ele pesquisar isso no computador ou em algum arquivo ele não vai achar nada , o delegado analisa a tela e fita o documento.

- O nome dela é Hilary, não Ivy Kenwood - Lana diz e eu leio o nome do delegado no crachá, vendo Sr. Willians escrito em negrito.

- Elas estavam armadas - o rapaz que nos prendeu contraria e Lana entrega sua identidade, o delegado nega com a cabeça, parecendo furioso.

- Estávamos, mas eram balas de festim, e a nossa “perseguição” foi que nossa outra amiga estava muito bêbada e estávamos procurando-a, ela disse que ia se jogar na frente de algum carro, ficamos preocupadas - digo e olho pro meu namorado, vendo ele prender o riso.

- O Senhor Blanco disse que as garotas eram assim! Uma ruiva com 1,68 de altura e uma morena, com 1,70 e olhos escuros - o homem que me algemou alega.

- Quantas ruivas e morenas tem em Vegas?! - o delegado bate na mesa e nos entrega as identidades - já parou pra pensar que as verdadeiras criminosas estão soltas por aí?! Porra! Vocês duas podem sair - ele nos olha rapidamente - desculpe a incompetência - assentimos e nos levantamos -  e vocês dois - ele aponta para os tenentes - estão demitidos!


Evitamos risos e seguimos para o estacionamento, Justin me abraça pela cintura e deixa o queixo no meu ombro, me encaminhando até seu carro.


- Está muito cansada ou aguenta uma boate? - ele murmura no meu ouvido e eu me viro, sendo encostada no carro.

- Vamos Hill?! - Lana diz toda animada, agarrando o namorado - nós merecemos.

- Tudo bem - digo rindo e Justin abre a porta do carro pra mim.

- Ei? - ele me chama antes de eu entrar - me desculpa por mais cedo, eu não quis te deixar chateada - ele sela meus lábios por um tempo - não quero estragar o que temos, você tem sido a melhor coisa pra mim, Hilary.


A culpa caiu sobre meus ombros de uma maneira dolorosa.


Eu sorri e entrei no carro, disposta a esquecer meus problemas, pelo menos uma noite. Em Las Vegas.



(...)


Justin Bieber p.o.v



- Ei… - dou risada colocando ambas as mãos na bunda da Hilary, tapando sua calcinha, já que a saia sobe mais do que deveria, ela apenas continua a me beijar, mordendo meu pescoço, chupando ali.

Digamos que ela bebeu algumas coisas e está meio animadinha.

- Fala, paixão - Hill aperta minha nuca, se esfregando em mim enquanto a batida da música quase explode o local, fazendo até os copos em cima da mesinha balançarem. Me deixando consequentemente excitado.

- Senta direito, depois quando eu contar que você está pagando calcinha, você vai ficar brava consigo mesma - digo no seu ouvido e ela dá de ombros, percebo o olhar de Christian sobre nós e olho de volta, vendo ele desviar o olhar e coçar o queixo, estranho sua atitude porém não digo nada.

- Bebe comigo - ela pega um copo e ri pra amiga ao lado, Ryan está com uma cara péssima, porque a garota dele é mais difícil de  controlar do que a minha.

- O que deu nelas?! - Ryan diz alto e eu faço um sinal com as mãos, totalmente confuso.

- Quero transar - ela diz no meu ouvido, levando a mão esquerda até meu pênis - você tá de pau duro, vai, eu tô de saia, ninguém vai ver.


Suspiro pesado e selo os lábios da ruiva, querendo que ela se cale.


- Me fode, só um pouco?

- Hilary, chega, vamos pro hotel, lá nós podemos transar.

- Não, não, não - ela contesta.

- Hill! - Lana puxa minha namorada, fazendo ela se levantar com a bunda toda pra fora, percebo olhares ali e abaixo a saia dela - vamos dançar!

- Vamos!! - Elas dão um pulinho e eu massageio minhas têmporas, tentando manter a paciência.

- Isso é Vegas - Chaz se levanta e bate no meu ombro - curte aí, cara - ele me entrega uma garrafa de vodca, pego e viro alguns goles longos, vendo minha namorada se acabar na pista de dança, eu nunca vi ela assim, e pensei que nunca veria.


Não que eu não quero que ela se divirta, longe disso, mas ela parece querer esquecer algo, desde quando saímos da delegacia ela ficou estranha, de pouco papo, meio deslocada. Quando chegamos aqui ela foi direto pro bar e pediu sete shots, só pra ela e pra Lana.


- Meu pai do céu… - murmuro incrédulo ao ver a namorada do meu amigo subir em uma mesa mostrando tudo, literalmente. Lana estende a mão para Hilary, que pega uma garrafa de Chandon e sobre com ela, começando a dançar, é, agora eu tenho que interferir, tem homens e mais homens se juntando ali.

- Filha da puta - Ryan murmura nervoso e passa entre nós, correndo até a mesa e eu o acompanho.

- Allana, desce! - ele chama e ela finge não ouvir, esfregando a bunda nas coxas da minha namorada, a maioria dos caras aqui já devem estar gozando só de olhar.

- Hilary! - chamo ríspido e ela me olha, virando a garrafa.

- Quer?

- Não, eu não quero - estico meus braços e seguro forte sua cintura, tirando ela dali - o que é isso?!

- Isso o que? - Hilary toma mais uns goles e eu puxo a garrafa, deixando com um barman - para de ser chato!

- Vem, vamos sentar ali um pouco - arrasto ela até a área vip em que  eu estava e me sento, com ela ao meu lado, emburrada - toma - entrego a garrafa com água.

- Eu não quero.

- Quer - coloco o bico sobre seus lábios e ela bebe um pouco - vamos embora.

- Eu não vou ir - ela se levanta - você não é meu pai…- dito isso, Hilary ri ainda mais - sabe o que você fez com meu pai? - reviro os olhos, não ligando para os delírios dela - você… você é horrível.

- Sim, eu sou - me levanto e saio puxando ela pelo braço, esbarrando no Somers.

- Cara, ela vai ficar um porre - ele diz se referindo a ruiva ao meu lado - deixa ela com a amiga dela e vai curtir um pouco.

- Tem uns sete caras querendo comer ela - Reviro os olhos.

- Estamos com seguranças aqui, relaxa - ele dá dois tapinhas no meu ombro e nesse meio de tempo, Hilary já está com Lana de novo e Ryan com cara de cu, virando algumas bebidas.

- Vamos - chamo Somers e me encosto no balcão do bar, vendo de longe a Lana e a Hill trocarem selinhos, suspiro e a moça do bar me entrega alguns shots de tequila, outros com bebidas misturadas e vodca pura.

- Se quiser mais do que uma bebida - a garota morde os lábios e eu dou um sorriso malicioso.

- Se eu quiser eu aviso sim - jogo uma piscadela - gostosa pra caralho - murmuro pro Somers.

- Vai comer ela com sua garota aqui?

- Lógico que não, tô só comentando - viro as bebidas - estou namorando mas não estou morto.

Rimos e ele faz um toque comigo.


Olhei para o mar de bebidas na minha frente e suspirei.

- Era disso que eu estava precisando, e claro, uma foda muito louca - olho para a minha namorada, começando a beber.



(...)



Aperto com muita força a bunda da minha namorada, enquanto eu a beijo. Hilary passeia as mãos pelo meu corpo apertando meu pau, me fazendo gemer.


No meio da boate.


Seguro a cintura da ruiva deixando ela de costas pra mim, passando sua bunda pelo meu pau esmagado na cueca, ouvindo ela arfar.


Ambos bêbados de puro álcool e desejo.


Ela se vira e aperta minha nuca, encosto-a num pilar dali e distribuo beijos pelo seu pescoço, junto com chupões, ouvindo seus gemidos baixos junto com a batida da música.


Eu ando bebendo, eu ando bebendo

Eu fico bem safada quando o álcool entra

Eu estive pensando, estive pensando

Por que eu não consigo te soltar, baby?

Eu quero você, na-nah

Por que eu não consigo te soltar, baby?

Eu quero você, na-nah


- Gostosa - murmuro com a voz mole, procurando algum banheiro, achando um feminino no segundo andar - vem - puxo ela pela cintura subindo para o banheiro.

Hilary se mantém dando beijos pelo meu pescoço e eu sorriso malicioso ao subir os três últimos degraus da escada, indo até o banheiro, duas moças saem de algumas cabines e nós entramos na última, fecho a porta e abaixo a tampa do vaso, me sentando ali.

Ergo a saia dela e abaixo a calcinha, abrindo mais suas pernas.

- Olha essa buceta… caralho - acaricio ali com meu polegar ouvindo ela resmungar algo e em seguida, suas mãos apertam meu cabelo.

Dou um beijo abaixo do seu umbigo e desço beijos até sua intimidade, passando a língua por ali. Seu gosto ficou dez vezes melhor com o sabor da bebida nos meus lábios, me coloquei a chupar seu clitóris, como se fosse a melhor coisa do mundo.

E nesse momento é.



Charutos e uísque, charutos e uísque

Eu me sinto um animal

Com essas câmeras em cima de mim

Luzes piscando, luzes piscando

Você me deixa chapada, chapada, chapada

Baby, eu quero você, na-nah

Não consegue tirar os olhos da minha bunda

Gato, eu quero você, na-nah

Embriagados de amor

Eu quero você



Percorro a língua por ali e paro na sua entrada, levando meu dois dos meus dedos da mão direita até ali, penetrando aos poucos.

- Isso… - ergo meu olhar vendo ela morder os lábios e apertar o seio, me deixando ainda mais louco.

Retiro meus dedos e chupo cada um deles, Hilary se inclina e me beija algumas vezes, em seguida ela abaixa a minha cueca e eu aperto sua cintura impaciente, fazendo com que ela encaixe a buceta em mim, deslizando vagarosamente sobre meu pau.

- Filha da puta - murmuro entre dentes e ela fecha os olhos, começando a se movimentar.

Dou tapas estalados pela sua bunda e movimento meu quadril, indo fundo.



Nós acordamos na cozinha dizendo

“Como foi que isso aconteceu?”

Oh, baby

Embriagados de amor

Vamos ficar à noite toda

A última coisa que me lembro é de nossos

Belos corpos se esfregando na boate

Embriagados de amor


Ela começou a quicar com muita força, senti sua bunda estalando como se eu estivesse dando palmadas quando batia na minha coxa, sua boca abria e fechava, eu não contive meus gemidos.

Não sei a foi a bebida, mas enquanto ela rebolava sua mão se chocou com meu rosto, ela simplesmente me bateu, me xingou e eu adorei, não perdoei sua bunda, chupei seu pescoço ainda mais, os seios cobertos pelo cropped foram colocados para fora e eu mordi, me lambuzei, e só parei quando calei sua boca com a minha língua.




Faremos a noite inteira

Amor, amor

Faremos a noite inteira

Amor, amor



Me levanto e seguro ela no meu colo, entrelaçando suas pernas na minha cintura, ela por sua vez passa os lábios pelo meu pescoço, mordendo forte por ali, sussurrando palavras excitantes e sujas no meu ouvido, me desejando. Enterrei meu pênis dentro dela com certa força, a porta em que ela está apoiada tremeu, não liguei, fui mais forte, fiz intervalos entrando e saindo, provoquei, xinguei e voltei a foder duro novamente.



Faremos a noite inteira

E tudo está certo

O meu corpo nada se queixa

Que brilha sob essas luzes fluorescentes

Garoto, estou bebendo

Pode vir que eu estou te esperando

Estou me esfregando, esfregando

Se estiver com medo, chame o reverendo

Garoto, estou bebendo


Aperto meus lábios em linha reta e travo a mandíbula, me segurando ao máximo, sem querer que isso acabe. Hilary chega a tremer de prazer, os espasmos começam a dominá-la. Apertei seu cabelo suado e a puxei para um beijo quente, que se desfez com gemidos abafados.




[...]As preliminares foram no saguão

Estragou o meu quadro do Warhol

Eu tirei a sua calcinha

E nem tive tempo pra tirar a minha cueca

No lugar certo

Eu já vou chegando com tudo

E como o Mike Tyson de 1997, vou morder

Eu sou como Ike Turner, aumente o som

Baby, eu não estou de brincadeira

Agora coma o bolo, Anna Mae

Eu disse, coma o bolo, Anna Mae

Eu sou demais

Para você chegar ao meu nível

Você precisa de um jatinho

4, 5, 6 voos, durma bem

Transamos de novo pela manhã

Seus seios são o meu café da manhã

                           Foi assim


Por falta da camisinha, quando percebo que vou gozar eu saio de dentro dela e me masturbo fortemente, ela se ajoelha e eu dou dois passos para trás. Em segundos sua boca me envolve e eu encaro a cena com o cenho franzido, percebendo que ela se toca um pouco enquanto me chupa. Não aguentei e tombei a cabeça, apertando seu cabelo, atingindo meu ponto máximo, com ela engolindo tudo.



Faremos a noite inteira

Amor, amor

Faremos a noite inteira

Amor, amor


Sentei cansado no vaso mas ainda não tinha terminado, a levantei e ela fechou os olhos ao sentir minha língua trabalhando ali mais uma vez, foram duas ou três chupadas e ela quase caiu quando chegou ao orgasmo, não duvido que o banheiro todo ou toda boate tenha ouvido o gemido.

Limpei tudo com perfeição, ainda chupando.

Sexo é só o que eu sei fazer quando estou bêbado.



Faremos a noite inteira

Amor, amor

Faremos a noite inteira

Amor, amor



Hilary tenta se recompor rindo atoa. Dou uma risadinha e puxo seu queixo, acariciando sua bochecha.


- Eu te amo - ela murmura e eu sorrio ainda mais, sabendo que essas palavras são consequências de tudo o que ela bebeu.

- Que bom que você acha isso - fiz uma pausa - eu também te amo.


Talvez o que eu disse agora, não foi consequência de bebida nenhuma.



(...)



Uma dor de cabeça terrível se fez presente e eu ao menos consegui abrir os olhos, suspirei e fiz uma careta do meu hálito de bebida, molhei meus lábios algumas vezes e virei de bruços, esbarrando o braço em alguém.

Pelo perfume eu sei que é a Hilary, pelo cheiro de bebida podre também.

Sentei na cama e fui ao banheiro abrindo os olhos um pouco, chutando alguns sapatos que tinha por ali.

Fiz questão de escovar os dentes quatro vezes durante o banho, voltei depois de dez minutos e peguei a roupa que eu havia tirado. Estranhei não ser a roupa que eu havia colocado ontem, muito pelo contrário,  um terno e uma calça social. Olhei para os sapatos e vi um salto alto branco e cruzei o cenho, Hilary estava com um salto preto, não branco.

Voltei pro quarto me assustando ao ver um monte de panos cobrindo minha namorada, tive um pouco de medo quando cheguei mais perto.

- Puta que me pariu - murmurou puxando os tecidos, vendo que se tratava de um vestido de noiva, ao lado tinha um buquê de rosas vermelhas.

Coloquei minha mão na testa negando com a cabeça, quando abaixei a mão eu quase infartei.

Uma aliança grossa banhada à ouro no anelar esquerdo.

Porra.

Porra.

Porra.

Ergui sua mão esquerda vendo o anel igual ali, cai sentado na cama massageando a cabeça muitas vezes, tentando lembrar de algo, pelo menos alguma cena. E nada, só me lembro de estar dançando com ela na pista.

Caralho.

O que Las Vegas fez com ela?! Comigo! E… buceta… estamos casados.

Ela vai enlouquecer, eu… merda.

- Hilary! - chacoalho seu corpo de leve e nada de ela se levantar, quem sabe ela se lembre de algo ou… - não acredito - pego uma foto nossa em uma das capelinhas daqui, com Lana e Ryan ao lado, Chaz com uma puta e um rapaz estranho ao lado.  Olho na cama mais uma vez vendo uma certidão de casamento, com as nossas assinaturas.

- Fodeu - murmuro olhando pra aliança - o que nós fizemos, Hilary? - silabo levando a mão na testa.



Notas Finais


Eu tô tipo " poooorra", gente eu tô planejando isso há décadas!

O que vocês acham daquele " eu te amo"?

Então, gostaram? Comentem!

O que vcs acham de fazermos um Q&A? Se quiserem vão deixando perguntas aí nos comentários!

Eu atrasei porque estou muito ocupada esses dias, ai não consegui escrever, e nesse fds não vai ter capítulo porque eu vou estar super hiper mega ultra compromissada.
Beijinhos no core, amo vcs!


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