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História Sweet Revenge - Fail Plan


Escrita por: focusnavy

Notas do Autor


Olaaaa, gnt em nome do senhor vamos comentar essa budega.
Boa leitura

Capítulo 4 - Fail Plan


Fanfic / Fanfiction Sweet Revenge - Fail Plan

Hilary Levy Blake p.o.v

Eu já estava mais do que entorpecida com os beijos desse homem, minhas mãos passam por todo seu corpo seminu dentro da Ferrari enquanto ele se irrita para tirar minha calça, já que num piscar de olhos  se livrou da minha regata.

- Poderia estar de vestido! - Resmunga me fazendo revirar os olhos e logo, me ajeito retirando a calça ficando apenas de roupa íntima vendo seus olhos percorrerem o meu corpo.

- Nada Mal, ruiva - Diz atacando meus lábios e eu passo as mãos pelo seu tórax definido cheio de gominhos dizendo em sua orelha :

- Nada mal, Charles.

Logo estamos no beijando novamente deixando os vidros embaçados.

Chaz deu em cima de mim o tempo todo na boate, por que não aproveitar desse corpo?

Ele é um puta de um gostoso, se Bieber vacilar eu pego Chaz e faço ele ser a minha “vadia fixa”.

Puxo seus longos fios olhando em seus olhos e rebolo em seu colo ouvindo ele gemer e apertar minha bunda como se fosse um pedaço que carne.

Arfo baixinho perto de sua boca e ele bate na carteira - Que estava na calça - pegando uma camisinha.

Abaixo sua cueca tendo a visão privilegiada de seu membro duro pulsando por mim.

Mordo os lábios levando as mãos até o mesmo apertando de leve e pego a camisinha rasgando o alumínio na boca colocando-a em Chaz vagarosamente e ele joga a cabeça para trás.

Eu amo o poder que eu tenho sobre o sexo masculino, todos aos meus pés.

Como não temos tempo para preliminares, trato de arrancar a calcinha e sentar em Charles gemendo alto, suas mãos apertam minha cintura contraindo seu quadril ao meu de maneira aleatória.

Meus fios se soltam caindo em meus ombros conforme minhas investidas e Chaz olha nos meus olhos afundando mais o pau em mim me fazendo ter espasmos.

Não temos tempo, tem que ser algo rápido.

Começo a quicar rapidamente deixando os estalos dos nossos corpos mais fortes e ele apalpa minha bunda falando várias besteiras.

Sua boca se encontra com a minha deixando uma puta mordida prazerosa no lábio inferior.

Me encaminho até seu pescoço dando várias mordidas fortes e chupoes.

- Puta que pariu, ruiva! - Diz entre um gemido impulsionando meu corpo para baixo com força atingindo meu ponto “G”.

- Ah… isso! - Gemo apertando minhas unhas em seu ombro rebolando rapidamente sentindo o suor dominar meu corpo.

- Me faça gozar - Digo e ele assente sorrindo maliciosamente me virando bruscamente entrando e saindo com força.

Uou! O cara manda muito bem! - Penso comigo e começo a gemer baixo.

Sinto ele apertar meus seios me fazendo morder os lábios e em seguida dar um tapinha em meu bumbum.

- Vamos gozar, gostosa! - Ele diz deitando o corpo sobre o meu com dificuldade por conta do pouco espaço acelerando o ritmo tirando gemidos mais altos de mim - Quero você gemendo meu nome! - Sussurra contra os meus lábios.

Não sou de obedecer ninguém, mais nessas situações não tem nem como resistir.

- Chaz….- Gemo alto sentindo uma corrente elétrica passar sobre meu corpo anunciando meu ápice.

Seus lábios encontram os meus mais uma vez e eu sinto seu membro enrijecer fazendo minha intimidade se contrair na chegada de meu orgasmo. Gozamos juntos, ambos gemendo loucamente ainda movimentando nossos quadris.

Ficamos em silêncio, ele permanece em cima de mim sem por peso fitando a minha boca.

- Vai me dizer seu nome agora? - Pergunta ofegante.

- Hilary. - Digo suspirando pesado tentando recuperar o fôlego.

- Lindo nome, linda bunda, lindos seios, lindos olhos - Diz rindo e eu dou risada.

- Mora longe? - Tento puxar assunto.

- Não, moramos todos juntos, eu e os caras. - Se levanta começando a se vestir e entrega a minha roupa. - Sábado Justin talvez vai dar uma festa de gala, se quiser ir, você é a minha convidada.

Perfeito!

- Manterei contato. - Sorrio e coloco minha roupa. - As festas de Justin são bombásticas! - Diz animado.

“Literalmente, Charles, será uma festa bombástica”

- Nos vemos em breve então. - Termino de me vestir e abro a porta do carro. Chaz segura meu braço e eu me viro o encarando e olho fixamente em seus olhos escuros.

- Podemos repetir a dose com mais tempo, Hilary.

- Claro. - Jogo uma piscadela beijando o canto dos seus lábios e saio do carro.

[...]

10h

- CONTE-ME A VERDADE! - Grito já sem paciência socando a cara de Thomaz pela quinta vez.

- Eu prefiro a morte! - Diz ofegante enquanto meu segurança segura seus braços.

- VAMOS FILHO DA PUTA, DIGA-ME, PRA QUEM MAIS CONTOU SOBRE MEU SEGREDO?! - Chuto sua barriga com força e ele urra de dor caindo no chão.

- Uma coisa terrível te espera, Blake, você vai se foder - Respira fundo - Um Magnata, cujo você nem imagina que exista passa informações sua para o Governo, seus dias estão contados!

- Levantem-no! - Digo para Otávio e outro segurança - Pendurem ele nu de ponta cabeça! - Aponto para algumas cordas.

Thomaz começa a se debater enquanto meus homens retiram suas roupas deixando seu físico horroroso exposto.

As pernas de Elgort são amarradas em cabos de aço, e logo, Otávio começa a girar uma maçaneta fazendo seu corpo se levantar o deixando de ponta cabeça.

- Lana, me dê o taco de Baseball. - Ordeno e assim ela faz.

Caminho até Thomaz acertando o taco em sua cintura com uma força absurda.

- QUEM MAIS SABE SOBRE MIM!? - Acerto mais duas vezes em suas pernas, ele começa a suar se contorcendo.

- Na-não se deve confiar em to-todos - Diz sem forças - A sua glória… está no fim.

- Você vai me dizer agora quem mais sabe desse caralho, seu filho da puta! - Pego uma pistola acertando um tiro em sua perna e outro na cintura.

- Chega, Hilary… - Suspira enquanto o sangue escorre por todo seu corpo surrado.

- Vai dizer?

Ele nega e eu sou mais um tiro, desta vez em sua mão vendo ele fechar os olhos travando o maxilar.

- Diga!  

- Vadia, vagabunda, biscate! - Me xinga - Você vai ver que algo grande Irá acontecer e não será bom pra você! - Calo sua boca dando com o taco na sua cabeça.

- Onde estão os alicates? - Olho para os meus seguranças  e um deles me mostra uma maleta com bisturis.

Pego um alicate colocando nos pés de Thomaz e puxo os fios do cabo de aço colocando na energia.

- Vai falar ou vai querer virar churrasquinho? - Dou risada. - Vamos, quem sabe eu poupe a sua vidinha.

- Tudo bem - Se rende fechando os olhos - Blanco está atrás de você.

- QUE PORRA É BLANCO!? - Pergunto.

- Eu já disse o que queria, solte-me! - Vocerifica.

- Sabe qual o problema? - Digo cínica pegando um taco - Eu não me conformo com meia informação - Acerto o taco em seu rosto  mais uma vez e ele fica inconsciente.

- Deixe-me sair…

- Implore - Cruzo os braços indo até a alavanca - Cento e cinquenta volts - Passo o dedo nas marquinhas em branco da alavanca.

- Me solta Demonia!

- Duzentos e vinte volts - Digo e as meninas riem. - Duzentos e vinte meninas? - Pergunto e elas fazem sinal negativo com as mãos.

- Coloca quinhentos e quatro, Hill - Amber diz.

- É um bom número.

- NÃO!!!! - Thomaz grita e eu abaixo a alavanca até o “550 volts” e logo ouvimos seu corpo ser eletrocutado com o curto dos fios.

Menos um idiota na minha vida pra atrapalhar e mais um problema pra resolver.

- Precisamos descobrir quem é o tal Blanco. - Digo por fim e as garotas assentem. - Otávio - Digo para o chefe de meus seguranças - Dê ordens para os rapazes limparem o galpão, depois vá até minha casa e me espere na sala principal, quero saber mais sobre Blanco - Digo firme, já que ele trabalhou para o meu pai deve saber algo.

- Sim, senhorita Blake. - Diz e se vira reunindo os outros seguranças.

- Vamos garotas - Passo o antebraço no rosto suspirando - Ainda temos trabalho.

Elas assentam e logo vamos para fora do Galpão entrando em nossos carros.

[...]

- Acharam algo? - Pergunto para Amber que está focada no computador junto com Lana.

- R. Blanco, trinta e nove anos, nascido em Dallas, criado pelos avós e se aliou com o Governo Mafioso aos vinte anos, aos vinte e sete conheceu Marvin e Jeremy, após a morte de ambos, Blanco perdeu o contato com o Governo e sumiu, com trinta e sete anos.

- Só isso? - Digo suspirando.

- É o que tem aqui, Hill. - Lana diz.

- Certo - Bufo - Esse Blanco deve estar tramando algo grande.

- Thomaz poderia estar mentindo. - Amber opina.

- Os olhos nunca mentem, Elgort dizia com convicção, temos que encontrar Blanco.

- Acha que ele está sozinho, ou desprotegido? - A loira pergunta.

- Não, Amber, se ele conhecia Elgort, ele tem aliados.

- E agora?

- Eu não sei - Suspiro - Já encontrei Justin e tenho que matá-lo, mas Elgort fodeu com meus planos envolvendo o Governo e esse tal R. Blanco.

- É, fodeu. - Lana fala.

- Esse “R” é do que? - Pergunto.

- Não sabemos, aqui está somente um “R”.

- Tente, Roberto Blanco - Digo e Amber digita rapidamente negando em seguida. - Ricardo Blanco? - Ela volta a digitar e me olha torcendo a boca em reprovação - Raphael? - Ela nega - Ramiro? - Nega -  Rômulo? - Nega mais uma vez - Ruan, Rodrigo? - Continua a negar -Rapunzel! - Grito batendo na mesa - Merda.

- Vamos encontrá-lo! - Lana tenta me acalmar.

- Assim espero.

- E agora, vamos parar com planos contra Justin e focar em Blanco? - Amber indaga.

- Não! - Digo - Sábado iremos à casa dele.

- O QUE? - As duas dizem - Hilary, não bolamos nenhum plano, está em cima. - Lana continua a dizer

- Sei disso - Sorrio de lado - Vamos entrar lá como convidadas.

- Disfarces? - Amber pergunta.

- Fui convidada à ir para a festinha do Bieber. -  Giro na cadeira e as meninas ficam mudas - Charles me chamou.

- AH MEU DEUS! - Lana grita - VOCÊS TRANSARAM?! - Pula de sua poltrona - CONTA, CONTA, CONTA!!

- Transamos. - Digo, eu não sou uma pessoa aberta para falar de minhas intimidades, acho que isso cabe somente à mim, sou do tipo “ Come quieto”. As garotas até falavam que eu era virgem, pois eu nunca falo dos meus encontros e das minhas noites. Elas só souberam que eu já havia transado com vários caras há um tempo atrás, quando eu apareci com marcas de mordidas.

- Foi uma rapidinha. - Digo tentando pôr fim no assunto.

- Ah, fala! - Amber se aproxima me olhando fazendo bico.

- Ele tem pegada e beija bem, satisfeitas? - Suspiro.

- Vocês fizeram onde? - Lana pergunta.

- No carro dele. - Reviro os olhos - Vamos ao que interessa, deixa eu explicar como iremos atacar no sábado.

- Sim, senhora transuda - De quem foi essa fala? Ah claro, Lana.

- Vamos entrar na casa, dançar um pouco, nada de bebidas em excesso - Olho para Amber - Nem pegar dois caras de uma vez - Encaro Lana - Na minha bolsa, eu levarei dinamites, claro, não quero chamar a atenção. Amber, me passará as coordenadas pra mim chegar na parte subterrânea da casa, Lana, você distrai seguranças e etc. Eu vou implantar as bombas e em cinco minutos eu quero vocês duas pra fora da casa.

- Mas e se não der tempo de você sair?

- Vai dar - Coloco as mãos sobre a mesa - Quando a casa explodir, os meus homens estarão disfarçados de convidados e irão atirar contra os homens de Bieber, eu quero que pelo menos trinta aliados de Justin sejam mortos.

- Perfeito. - Ambas dizem.

- Mais uma coisa -  digo - Lembrem que estaremos em território inimigo, todas o cuidado é pouco, se algum inimigo perguntar à vocês a profissão ou porque estão na cidade, digam que tem parentes por aqui ou que vieram tentar uma vida nova  e blá, blá, blá.

Elas concordam e se levantam.

- Por hoje é isso, se quiserem ir ao shopping comprar as roupas da é podem ir - Sorrio fraco.

- Você vai conosco! - Lana diz - Sem desculpas esfarrapadas.

- Que seja. -  Bufo- Vamos em trinta minutos.

Elas saem e eu vou até a sala, ainda tenho que questionar Otávio.

- Otávio! - O chamo e ele aparece de repente com o celular em mãos.

- Eu te amo, filha, papai liga depois, tchau! - Desliga rapidamente - Perdão Srta.  Hilary, a minha filha perdeu um dente e quis ligar.

- Não tem problema. - Digo em um sussurro forçando um sorriso - Uma vez eu cai de bicicleta e meu pai… - Olho para cima sentindo meus olhos arderam e a lembrança vem à tona na minha mente  - Meu pai me levantou correndo e eu cuspi um dente de leite na cara dele, e depois chorei porquê achei que ia ficar sem dente pro resto da vida.

Ele ri dizendo :

- Marvin tinha uma dedicação de outro mundo com você.  Ele cuidava de você como se fosse a pedra mais preciosa de todas, eu imagino o que você está sentindo, e se me permite dizer, como seu amigo e seu segurança : Você é a pessoa mais forte que eu já conheci, eu não sei bem das rixas do passado, mais eu sou eternamente grato pelo oque Marvin fez por mim, e eu estou com a senhorita até o fim. Vamos derrubar Bieber.

- Obrigada - Acabo derramando uma lágrima e seco rapidamente - Como sua filha se chama?

- Maria Clara. - Sorri - Ele agora diz que quer ser médica - Seu sorriso some depois de alguns segundos.

- Qual o problema em ser médica? - Digo cruzando o cenho pela sua expressão.

- Ela tem câncer e… - Suspira - Eu não sei se ela pode aguentar. - Olha para o chão.

- Quero que saiba, que eu irei aumentar seu salário pra você pagar o tratamento, certo? - Pergunto e vejo seus olhos brilharem.

- Nossa, senhorita eu não sei oque dizer! - Me abraça - Desculpe - Sorri sem graça.

- As vezes é bom lembrar que eu ainda tenho sentimentos.

- Todos temos - Ele sorri - Creio que queria tratar de outros assuntos comigo.

- Ah, sim; O que sabe sobre Blanco?

- Não sei muito, ele conhecia seu pai e os dois eram bastante amigos, Jeremy, Marvin e Blanco, eram um trio inseparável, mas eu nunca vi Blanco, em missões ou reuniões, Blanco estava ausente.

- Ele trabalhou para o governo, não?

- Trabalhou por alguns anos, eu tenho suspeitas que ele ainda trabalhe e tenha uma influência muito grande.

- Ele sumiu do nada!

- Não foi exatamente assim, senhorita.

- Conte-me o que sabe.

- Blanco era um traidor, ele apunhalou Jeremy e Marvin, os roubou.

Fico estática sem saber no que pensar.

- Seu pai e Jeremy iriam quebrar todos os recordes da Máfia, eles tinham o maior Império do Mundo, a maior parte era do seu pai, Blanco associou-se à Corruptos do Governo para falsificar documentos alegando que seu pai e Jeremy tinham infringido leis do tráfico. No final de tudo, os documentos verdadeiros foram encontrados na Suécia e Blanco negou a fraude, e então surgiram às rixas entre Jeremy e Marvin e a morte de ambos, na época da morte deles, Blanco estava na Argentina.

- Blanco deve estar atrás de mim desde quando meu pai deixou tudo em minhas mãos.

- Provavelmente, ele é muito esperto. - Suspira - Nenhum dos seguranças de seu pai teve contato com ele, somente Marvin e Jeremy.

- Tem muita coisa pra ser explicada, isso aí tem segredo pra caralho.

- Pois é, senhorita. E eu confesso que tenho medo de saber dessa história detalhadamente.

- Meu medo e minha curiosidade andam juntos. - Digo - Agora, vou lhe explicar como será a nossa missão de sábado.

Justin Bieber p.o.v


- Essa festa não vai ser uma festa comum, eu não sou trouxa, estou dando a festa porque com toda certeza o meu novo inimigo virá e tentará algo.- Explico pela milésima vez e os garotos assentem caindo de sono - Charles ainda está dormindo?

- Estou aqui - Chaz abre a porta.

- Foi o último a chegar, Somers, onde esteve? - Pergunto.

- Com uma garota aí - Diz sem importância. E joga seu cabelo para o lado mostrando um pouco do pescoço totalmente roxo e todos nós rimos.

- Caralho, Charles! - Christian diz - E esses hematomas?

- A ruiva é de outro mundo - Morde os lábios e eu o encaro - É gente, eu e a ruiva transamos.

Balanço a cabeça em descontentamento, é impossível que ela tenha me recusado e tenha liberado pra esse otário.

Porra, Eu sou o melhor!

- Tá de brincadeira com a minha cara? - Digo incrédulo.

- Não, eu até descobri o nome dela e a chamei pra festa de sábado.

- Você chamou aquela Vadia pra vir aqui?

- Chamei, Drew, qual o problema?

- Não vai ser uma festa qualquer, seu porra! - Bato na mesa e ele se mantém sério - O tal “ Magnata Que Não Existe” não apareceu no racha como esperávamos - Travo o punho me lembrando daquela ruivinha vagabunda - Então eu vou dar a festa no sábado porque com toda certeza o Magnata de merda vai achar a oportunidade perfeita para me atacar, na entrada meus seguranças ficarão atentos à qualquer movimento suspeito de qualquer pessoa, vai ser a minha oportunidade de acabar com o filho da puta e saber as razões do ataque.

- Então a festa é uma armadilha? - Charles indaga e eu assinto - Ah, agora eu entendi.

- A festa é uma cilada, o que não inclui a ruiva.

- Se ela vir eu mantenho ela protegida - Charles diz e eu dou risada.

- Por mim ela que morra.

- Tá bravinho só porque eu transei com a Hilary e você não? - se gaba.

- Hilary? - dou risada - De puta até o nome.

- Sabemos bem que de puta ela não tem nada! - Ryan diz - A garota é dura na queda, atira bem, dirige como um homem, e se veste super bem sem ter o mínimo de vulgaridade!

- O foco aqui, não é ela! - Bufo. - Deixa essa vagabunda vir então - Tento cortar o assunto - O que me interessa é achar esse otário que fodeu com as minhas coisas.

- Certo - Christian diz - Meu sistema vai estar ativo à festa inteira, se o tal Magnata aparecer, os sistemas irão bloquear a entrada no subsolo da casa, lá é o lugar mais provável que alguém implantaria uma bomba, se alguém entrar, o alarme dispara.

- Perfeito - Digo - A festa começará às nove da noite, lembrem-se que é só mais uma festa de gala.

- Quantos seguranças na entrada? - Ryan pergunta.

- Quinze.

- Eu acho melhor nós deixarmos somente cinco, se o invasor matar os da entrada vai te desfalcar ainda mais.

- Tudo bem - Concordo, ele tem razão.

Ficamos conversando mais alguns minutos sobre o nosso próximo passo no sábado e fomos interrompidos por James.

- Senhor? - Se refere à mim.

- Fale. - Digo seco.

- Encontramos dois corpos de seguranças  sem vida na sua boate, no banheiro masculino.

- O QUE?! - Me levanto - Me explique melhor.

- Eu acho melhor o senhor ver. - Diz com receio e eu assinto me levantando junto com os garotos.

Só me faltava essa.

Entro na minha BMW rapidamente e saio em disparada até o centro.

Acho que os problemas tem me perseguido ultimamente.

Já na entrada da boate, vejo alguns homens vasculhando o local procurando pelo assassino, vou até o banheiro masculino achando dois corpos esquartejados, suspiro pesadamente colocando as mãos na cintura e encaro o local.

Percebo que tem um bilhete pregado nas divisórias das cabines.

Pego o papel e os garotos entram olhando tudo com espanto.

- “ Estou mais perto do que imagina, seu reinado irá acabar logo… Iremos nos reencontrar em Breve!” - Leio.

- Isso está relacionado ao ataque do galpão ? - Pergunta Chaz.

- Não mesmo, ali diz  Iremos nos encontrar  em breve”, acho que é algum inimigo antigo. - Christian observa.

- MERDA! -  Digo fechando os olhos - Isso não é possível!

- Isso está me cheirando à uma única pessoa. - Ryan coça o queixo.

Travo o maxilar imaginando o que eles vão falar.

Isso é impossível!

- Blanco - Chaz completa e eu o encaro.

[...]

Sábado, 18h

Hilary Levy Blake p.o.v

- Não Hill, compramos um vestido  perfeito pra você, você vai usá-lo, não tem essa de calça jeans. - Lana diz pulando na minha cama - Você tem dezoito anos, não tem que se vestir como uma freira, anda, se for pra explodir uma casa vai ser em grande estilo!

- Eu concordo com a Lana! - Amber diz e Lana sorri - Vai ficar lindo em você.

- Eu ainda prefiro meu All Star e minha jeans rasgada, mais que saco! - Me jogo na cama carregando minha arma.

- Você tem que ser mais feminina. - Lana opina e eu olho feio pra ela - Parece que nasceu com calça e  tênis.

- Sempre gostei de ficar confortável, porém  a ocasião exige roupas chiques - Reviro os olhos e me levanto retirando a toalha do corpo e coloco o vestido azul escuro de veludo, já que estou com roupa íntima. Me olho no espelho colocando uma cinta-liga e calço o par de saltos preto.

- Tá vestida pra matar! - Amber diz.

- Literalmente! - Lana dá risada pulando na minha cama - Eu vou te maquiar.

- Batom e rímel tá bom - Digo suspirando.

- Não mesmo! - Lana me senta na cadeira em frente da penteadeira pegando um kit de maquiagens - Blush, base, pó de arroz, corretivo, sombra,  lápis de olho, delineador, e tudo mais!!

- Eu não gosto de ficar com exageros, passa só um pouco de base, rímel e batom.

- Ok! -  começa a me embonecar - Vou escurecer os olhos!  

Vejo Amber rindo retirando o roupão mostrando um vestido nude até o joelho, assim como Lana, ela prefere tomara que caia, eu prefiro com uma alça só ou com as alças normais, vestidos muito delicados não são bons em missões.  

- Tá gata! - Elogio.

- Obrigada. - Diz sem graça, de nós três ela é a mais vergonhosa.

- Hilary, você tá linda! - Lana diz finalizando com um batom nude - Porra, ruiva. - Faz um bico engraçado - Solta o cabelo.

Desfaço o coque deixando com um caimento natural bagunçando-o. Deixo meus fios com bastante volume e me levanto sorrindo.

Nada mal.

- Todas prontas? - Olho para ambas e elas assentem - Lembrem-se de ficar com os pontos no ouvido. - Digo - Amber, fique atenta na planta da casa no seu celular, Lana, distraia os seguranças, não deixem eles verem suas armas, eu vou colocar as micro bombas e as bombas relógios no subsolo, fica abaixo da garagem.

- Não é arriscado ir sozinha? - Lana pergunta.

- Mais de uma pessoa chama a atenção.

- Se não funcionar oque faremos?

- Os meus homens vão atacar, e matar os trinta seguranças.

- Certo- Amber diz me entregando um ponto e eu coloco.

- Olha os brincos! - Lana chacoalha  um par de bonitos brincos perolados. Coloco e deixo a arma na minha cinta-liga.

- Vamos? - Amber

- Vamos! - Sorrio.

- Vamos de Limousine - Lana pula - Vai ser uma festa explosiva!

Reviro os olhos pegando minha Prada com as bombas - Que são super manuseáveis - E sorrio.

[...]

A entrada da mansão está fervendo, pode-se ver inúmeros políticos e alguns Magnatas sem muito sucesso no tráfico, e ainda assim, ricos.

Desço do carro sorrindo para todos ali, pois a atenção do público parou em mim e nas garotas.

Pode-se ouvir burburinhos do tipo : “ Ela não é a garota que venceu do Bieber?”, “Ela ateou fogo no dinheiro todo!”.

As garotas me olham e eu olho de volta ouvindo a voz de Amber bem baixa no ponto :

- Ficaremos um pouco na festa e depois o plano, para não levantar suspeitas.

- Certo, loira. Vamos nos espalhar. - Digo baixo indo até a entrada da mansão.

Não posso negar que o filho da puta tem bom gosto. Só na entrada do Salão , percebo que a casa é no estilo colonial, com pedras em bege vintage cravejadas nas paredes, o jardim é enorme e possui uma fonte gigantesca com luzes em neon,  o som dos violinos é ouvido de dentro da enorme casa e na entrada calculo cinco seguranças, o que me é estranho já que ele possui segurança máxima.

Vejo Charles com os fios longos jogados para o lado em um smoking azul escuro e uma calça preta junto de um tênis fodada cor da calça.

Que homem.

Ele me vê e me lança um sorrisinho vindo até mim olhando minha boca. Sorrio para ele arqueando a sobrancelha.

- Boa noite, senhorita. - Diz cordialmente pegando minha mão e dando um beijo.

- Boa noite, Charles - Sorrio de volta.

Eu só preciso da confiança dele pra me deixar livre pela casa.

- Pensei que não virira - Diz dando o braço e eu passo minha mão por ele.

- Por que achou isso?

- Sou bom em percepções e digo que você é uma pessoa reservada que não parece curtir festas de gala.

- Um bom observador  - Olho para sua boca, meu Deus esses lábios…

- Também sei que na sua coxa tem uma desert eagle, julgo ser sua arma favorita.

- Um ótimo observador…- Dou risada e ele ri.

- Por que uma arma?

-  Por segurança, estou na casa do Bieber, onde só tem gente podre, sabe-se lá o que pode acontecer.

- Cuidadosa e inteligente - Entramos no salão e eu vejo tudo muito bem organizado, a sala de festa possui um lustre que vai até o chão fazendo curva com as luzes, às bebidas são servidas por belas mulheres e alguns homens conversam em rodinhas, provavelmente falando de algum roubo, corrupção ou coisa assim.

- Sou muito mais que isso - Digo ficando de frente para ele.

- Gostaria muito de saber o que você é. - Chega mais perto dos meus lábios.

- Sou controladora e observadora, quieta e reservada, esperta e “santinha” - Faço aspas com os dedos - Sei ser frágil e perigosa. - Olho em seus olhos.

- Faltou uma coisa - Me puxa pela cintura.

- O que? - Mordo os lábios.

- Falar que é boa de cama… - Sela meus lábios e eu correspondo, sua boca começa a se movimentar e eu acompanho aproveitando de seus lábios.

- Bonito! - Lana diz pela escuta - Você pode pegar e eu chupando dedo.

- Pode pegar, só dois que não - Digo baixo cortando o beijo.

- Algum problema? - Chaz pergunta.

- Pensei que meu celular estava tocando - Ajeito a bolsa e ele esbarra os lábios nos meus mais uma vez passeando as mãos pela minha cintura.

Ouvimos alguém pigarrear e eu desgrudo meus lábios dos dele vendo Justin.

Puta que pariu!

Seu cabelo está perfeitamente arrumado em um topete e seu terno branco destaca suas correntes de ouro, a gravata está frouxa,  ele retira os óculos escuros me encarando.

Caralho! Que olhar!

- Boa noite, Hilary. - Diz me olhando de cima a baixo - Chaz… - Faz um toque com ele sem tirar os olhos de mim.

- Boa noite, Bieber - Digo, juro que se passam mil formas de acabar com esse filho da puta.

- Está muito bonita, tudo isso é pro Charles? - Debocha.

- Não, isso tudo é pra mim, nada melhor que amor próprio . - Sorrio e ele trava o maxilar. Isso foi sexy. Como um filha da puta pode ter tamanha beleza?

- Espero que se divirta bastante hoje! - Percebo que foi um aviso sarcástico.

- Por que não me divertiria?

- Não sei… - Pisca - Hoje eu estou afim de matar um filho da puta aí… e talvez eu o veja.

- Eu poderia o matar primeiro - me encosto em Chaz que me olha mordendo os lábios - Bela festa Bieber, eu vou aproveitar ao máximo.

Justin sorri fraco e se vira.

- Tá, ok, ja vou Christian - Chaz fala sozinho e eu deduzo que ele também está com um ponto no ouvido  - Tenho que ir pro escritório, já venho.

- Vai demorar?  - Pergunto.

- Não sei, Eu Christian e Ryan somos escravos do Bieber - Ele ri - Vou ver oque eles querem - Sela meus lábios - Vai ficar bem?

- Claro.

Vejo Chaz sair e começo a olhar para todos os lugares passando entre as pessoas, tomando um drink não muito forte vendo Amber e Lana me olharem e olharem para o andar de cima, acompanho o olhar vendo Justin me encarando.

- Porra ele grudou! - Digo para as meninas no ponto e ouço elas rirem - Vão suas bobonas, distraiam os seguranças, vou dar sinal pro Otávio.

Dito isso, me encaminho para a multidão procurando a saída do local e logo sinto mãos em minha cintura.

- Eu estou louco para te foder todinha - Justin diz no meu ouvido e eu me afasto.

- Legal - Busco os meus seguranças com o olhar

- O que esconde de mim? - Pergunta.

- Você mal me conhece pra saber sobre mim.

- Só sei seu nome - Diz.

- Ótimo - Dou de ombros e ele me puxa mais uma vez. - Qual é a sua?

- Está tentando me irritar… - Conclui - Acha que porque venceu de mim em um racha é melhor do que eu?

- Não precisa de muito pra ser melhor que você… agora - Me aproximo dele indo até sua orelha. - Disfarce esse pequeno volume aqui - desço a mão pelo seu corpo aproveitando que estão todos distraídos, passo a mão em seu pênis e aperto vendo ele trincar os dentes.

- Vadia - Murmura.

Dou risada me virando procurando por Amber e Lana. Vejo as duas rindo e vou até elas jogando um beijo para Justin, que me lança um olhar matador.

- É agora! - Amber diz - Pegue! - Me entrega um botãozinho e me dá o celular com a planta da casa, observo o local bem e devolvo o celular.

Lana sai indo até o palco parando a música e todos colocam a atenção na morena bem vestida e sorridente.

- Tudo bem que é uma festa de Gala mais, vamos combinar, que música chata! - Cruza os braços - Porra,  aqui tem gente jovem! - As pessoas começam a rir e um rapaz tenta tirar Lana do palco - Não, Não, Não! - Empurra o rapaz - Eu quero dançar algo sexy e vocês colocam violino? Dá pra tocar Rihanna num violino? - Ela ri - Não, não dá!

Gargalho e em seguida  olho pra Otávio, ele retribui o olhar e eu sumo no meio da multidão indo até a saída do salão de festas, que dá na entrada dos fundos da casa.

Caminho rapidamente vendo um segurança na porta.

- Moço? - Chamo e ele me olha sério - Eu quero muito ir fazer xixi, mas os banheiros estão ocupados, posso passar?

- Não.

- Moço - Faço biquinho e ele revira os olhos - tá eu tô mentindo… eu sou uma das vadias de Charles Somers e eu preciso entrar aí pra esperar ele no quarto.

- Ele não me informou sobre isso.

- Moço, por favor?! - Faço manha escuto o barulho de alguns gritos. Ele me olha e sai em direção ao salão.

- Estamos no sistema! - Amber diz baixo Pode ir! - nho no ponto.

Entro na parte interna saindo em um corredor longo com uma porta enorme no final,  corro até a porta pegando um grampo na bolsa e tento abrir a porta, com muito esforço me vejo em uma sala com mesas de jogos e televisões, começo a andar entrando e saindo dos cômodos.

-Tem uma escada no canto da sala onde você está - Amber continua a me instruir e eu desço a escada vendo uma porta aberta - Ai é a despensa, vire a esquerda, lá é a cozinha.

Pra que tudo isso de cômodo?

Entro na cozinha e passo pela sala de jantar entrando em uma sala de estar.

Tudo é muito chique em uma grande proporção de exagero, os sofás são todos enormes, em um painel, vejo uma TV de tela plana gigante e estátuas clássicas.

Muito bom mesmo.

- E agora? - Pergunto.

- Tem outra escada, essa sai no subsolo. Onde estávamos eram os fundos da casa. - Diz e eu reviro os olhos indo até a escada, percebo que a porta está trancada e chuto com força, o que é falho.

- Atira! - Amber diz e eu dou outro chute arrombando a mesma.

- Creio que ele possa reconhecer as balas que ficariam na porta.

Desço a escadaria entrando numa sala  cheia de armas e prateleiras com dinheiro, sorrio tirando as bombas da bolsa e implanto as bombas relógio na prateleira, coloco luvas pretas implantando uma granada em outra prateleira e espalho dinamites pelo local extenso pegando uma bomba de cocal.

Explodo a bomba de cocal deixando com que as dinamites peguem fogo.

Saio correndo fechando a porta e aviso Amber pra sair da casa com Lana, passo pela sala entrando na cozinha e ouço o alarme disparar.

- Fodeu Hill!! - Amber diz - Perdi a conexão! Não estou mais dentro do sistema.

- Merda! - Digo correndo - E agora?

- Dá um jeito de sair daí.

Bufo prendendo o cabelo em um coque e passo pela sala de jogos deixando meu sapato na escada.

Entenderam porque eu eu odeio usar essas merdas?

Volto derrubando uma bola de boliche e me xingo mentalmente.

Pego o sapato colocando a bola no lugar e quando abro a porta, quando me viro arregalo meus olhos e sinto meu coração sair pela boca.

- Oque faz aqui?! - Bieber me encara.

Porra, caralho, buceta!

- Ah… vim ao banheiro. - Meu coração acelera.

- Mentira! - Me puxa pelo braço - O que você está fazendo aqui? - Me chacoalha - Sabia que alguém tá invadindo minha casa nesse momento e você tá me atrasando?!

- Eu só queria usar o banheiro!

- Mentirosa! - Grita - Você disse que era uma das vadias do Somers quando ia passar pelo segurança.

- Tá Justin, me solta! - Tento sair dali e ele me segura.

-  Fala o que queria aqui!

Penso no que falar e ele me encara, ótimo, dinamites prestes à explodir e eu aqui parada!

- Eu cheguei aqui agora mesmo - Minto - Eu não te achei no salão e vim… - Olho em seus olhos.

Merda eu não vou fazer isso!

- Veio o que?

- Eu estava te procurando… porque eu te deixei lá no salão, plantado né e eu queria dizer… - Droga! O que eu falo? - Que a sua boca é convidativa - Ok, nessa parte eu não menti - E… ah que se foda! - Puxo Justin pela nuca e ele tenta se afastar ao se assustar, mais logo se acalma me puxando pela cintura grudando os lábios nos meus.

Eu vou me arrepender disso.

Sinto seus dedos puxando meus fios de cabelo da nuca, o que me causa uma boa sensação.

Abro os olhos durante o beijo e passo minhas mãos em seus fios olhando para o relógio em meu pulso.

- Merda! - O empurro e ele me olha sem entender - Obrigada - Saio dali correndo e percebo que o ponto em meu ouvido está chiando.

Passo a mão na boca com força, eu não acredito que o beijei!

Ouço a voz de Justin, ele me segura com raiva.

- Fica perto de mim, tem alguém invadindo meu sistema! - Me segura firme.

- Então me deixa sair daqui!

- Você não sabe quem pode encontrar pela casa, é perigoso!

Lógico que eu sei, sou eu.

- Certo senhor protetor, preciso sair.

Ouço a voz de Amber no ponto e me tranquilizo.

- Hill, tem mais alguém aqui invadindo a casa do Bieber, não é só você que decidiu foder com a festinha dele!

-Oque?! - Digo e Justin me olha. - O que você quer comigo? - Disfarço.

- Você é louca garota? - Grita - Tem duas pessoas que decidiram me atacar hoje, você sai pela minha casa atrás de mim - Iludido… me seguro para não rir - Me beija do nada e pergunta o que eu quero com você?!

- Você gostou do beijo,  agora eu preciso mesmo ir, vai saber quem está aqui, e minhas amigas estão lá fora. - Me faço de vítima.

Quando vou abrir a porta sinto uma bala pegar de raspão na minha perna, olho para um dos corredores vendo um homem de preto.

Dois invasores na mesma noite, Justin está em desvantagem e eu também…O cara quis me acertar.

Saio correndo para tras de uma pilastra ouvindo tiros e mais tiros, pego a minha Desert Eagle na cinta liga jogando minha bolsa no chão, já que não tem nada além de maquiagem.

- Você tá bem? - Justin me olha e olha para minha perna que está sangrando.

- Estou… - Olho no relógio.

A bomba!

Mais tiros são ouvidos e logo a bomba explode me arremessando para longe junto com Justin.

Começo a tossir vendo fumaça para todos os lados e me lembro das bombas relógio, procuro o botãozinho na roupa e Justin se levanta pegando uma arma na cintura segurando minha mão.

Vejo outro atirador se aproximar. Com total certeza o  alvo não é somente Justin, sou eu também.

- Hilary! - Lana diz - O alvo do outro invasor não é só Justin! Ele quer te matar! De alguma maneira ele descobriu que você estava ai!

Porra do caralho!  

Suspiro e Justin me puxa fazendo minha proteção.

Espera, proteção?

- Vem Hilary! - Segura minhas mãos com força e saímos correndo pelos corredores vendo outros dois atiradores nos seguirem disparando contra nós. Pego minha arma carregando-a e solto às mãos de Justin entrando na sala de jogos vendo outro cara entrar atirando contra mim, atiro em sua perna recebendo outro tiro, de raspão no ombro.

Rasgo um pedaço do vestido para conseguir correr melhor, dou um tiro no peito do filho da puta pegando a arma do atirador morto. Saio dali vendo Justin atirando contra dois homens encapuzados, disparo contra  um deles acertando seu estômago.

Desculpa mais se for pra matar Bieber,  será com as minhas mãos.

Justin me olha sorrindo como agradecimento e eu dou de ombros, sentimos outro tremor e logo tudo vai pelos ares me fazendo voar e cair com força no chão, procuro por Justin e vejo tudo pegando fogo, me levanto sem forças e sinto algo queimar na minha perna me fazendo cair.

Retiro a faca da perna procurando pela pessoa que me atingiu  vendo um homem se aproximar . O cara chuta minha cintura com toda força e os seguranças de Bieber entram atirando para todos os lados matando o mesmo. Me curvo sentindo minha cintura doer e solto um suspiro abafado sentindo o calor dominar o local.

As cortinas estão cheias de chamas caindo aos poucos no chão, e as paredes se racharam com o impacto das bombas.

- Hilary, em dez segundos a granada vai explodir, onde você está?! - Amber diz apavorada.

- Vão sem mim… - Digo baixo vendo as chamas dominarem o local cada vez mais. Me esforço para levantar caindo em seguida sem aguentar com meu peso.

- Puta merda! - Justin aparece sem camisa com sangue nos braços - Porra você só me atrasa! - Me pega do chão e eu tento sair de seu colo.

Eu preciso avisar da granada.

- Justin - Digo baixo - Corre. - Fecho os olhos ele me olha sem entender. - Corre caralho!

- Está uma guerra lá fora - Diz e eu ouço gritos abafados.

- CORRE PORRA! - Digo e a bomba explode fazendo o chão desabar e Justin cair no piso de baixo comigo nos braços.

Bato a cabeça no chão enxergando tudo embaçado e vejo o corpo de Justin do outro lado se mexendo. Ele se levanta me olhando e olha para cima.

A última coisa que eu vejo é uma parte do teto desabar em cima de mim.


Notas Finais


É isssso, até semana q vem!
Mb no sábado nãos e esqueçam.

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