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História Sweet Revenge - Our First time


Escrita por: focusnavy

Notas do Autor


Alô Alô, Brazeeel!
Atrasei pq a Mb dei trabalho essa semana. Boa leitura.
Nome do capítulo : Nossa primeira vez.
Hot hot hot

Capítulo 5 - Our First time


Fanfic / Fanfiction Sweet Revenge - Our First time

Hilary Blake p.o.v

Minha cabeça latejou e do fundo da minha garganta saiu um grunhido de dor.

Forço minha mente lembrando dos escombros em cima de mim, tento abrir os olhos mais uma claridade desgraçada me impede, me mexo em algo confortável e macio, e percebo que não estou mais de salto e nem com o vestido.

Abro os olhos com dificuldade e me sento lentamente sentindo meu corpo todo doer. Corro o olhar pelo local vendo que estou em um quarto grande e espaçoso, luxuoso com um toque de simplicidade nas paredes creme com cinza, ouço passos e olho para o meu corpo vendo apenas uma regata branca, larga e cheirosa. A porta se abre e eu vejo Justin entrar com um olhar indecifrável.

Me mantenho séria olhando em seus olhos e ele vem até mim tirando meu cabelo do rosto e eu percebo que ele está analisando minha testa. Levo a mão até o local sentindo arder.

- Porra - Murmuro sentindo um machucado horrível.

- Você se deu mal, ruiva. - Ele se senta na cama pegando um algodão na gaveta - Deixa eu limpar isso.

- Não precisa! - Empurro sua mão.

- Você está toda ferrada! - Diz bufando.

- Eu estou bem! - Me levanto rapidamente sendo golpeada por uma dor intensa na perna e gemo de dor.

- Estou vendo - Ele ri, e eu percebo que o filho da puta tem um sorriso muito atraente.

Dá até dó de matar… ok, nem tanto assim.

Me sento e ele pega um algodão passando no ferimento e eu me contraio.

- Deixa que eu faço isso! - Pego o algodão da sua mão e passo na testa e ele revira os olhos.

- De onde veio esse orgulho todo? - pergunta.

Do homem que você matou, filho da puta.

- Eu não sei o porquê  você está sendo legal comigo. - Digo.

- Olha, princesinha - Diz debochado - Eu sei ser justo - Sou obrigada a rir alto - Que foi, porra?!

- Justo… - Murmuro rindo.

- É sério, olha eu entendo que você se amarrou no meu pau quando pegou ele lá no salão de festas e que você me procurou pra me provar.

Quero câmeras! Esse é o cara mais iludido do mundo.

- Claro, seu mini pênis me excitou muito e eu queria te dar uma bexiguinha pra você encapar - Começo a rir e ele fica sério e eu percebo que tenho que me controlar pra não dar especulações - Ok, eu confesso que queria te ver em um lugar mais reservado - Minto.

- Eu sabia… - Morde os lábios.

- Ok, volte ao assunto de ser justo. - Tento contornar a conversa nada agradável.

- Eu sei ser justo - Me olha fixamente me deixando desconfortável - A culpa não foi sua se duas pessoas resolveram me atacar no mesmo dia.

Não imagina, nem foi eu.

- É - Suspiro.

- E os filhos da puta tentaram atirar em você, provavelmente acharam que você era alguma parente ou parente dos garotos.

- Depois do susto, nunca mais eu venho em festas aqui.

- Medo? - Ele ri - Eu vi a sua agilidade com armas, onde aprendeu a atirar?

- Sempre gostei de armas, e então eu fiz aulas.

- Você é nova aqui?

- Sim - Minto.

- Veio pra cá por que?

- Interrogatório agora?  - Reviro os olhos.

- Só quero saber mais sobre a garota que eu salvei.

- Não fale como se fosse um herói - Olho para o meu corpo cheio de hematomas - Vim pra LA porque eu acho a cidade legal e badalada.

- Sua família é rica?

- Eu tenho uma boa herança.

- Certo. Só quero que saiba que eu não sou tão sem coração e sei reconhecer quando as pessoas são inocentes.

Não sabe…

- Ok, nos vemos por aí! - Me levanto e ele me puxa. - Eu quero ir embora.

- Eu salvo você e você ao menos agradece?

- Obrigada.

- Vai sair só de regata na rua? - Ele ri - Sem sutiã e calcinha?

Paro no mesmo instante passando a mão pelo meu corpo sentindo meus seios e me sinto sem nada sobre minha intimidade.

- Você tirou minha roupa?! - Dou um tapa em sua cara e ele se levanta furioso pegando em meu braço - Seu cretino!

- Se acalma ruivinha, eu não fiz nada. Tive vontade mais não fiz - Sorri malicioso e eu o empurro.

- Eu não te dei permissão!

- Olha, Hilary, eu não gosto de fazer nada com mulheres dormindo - Morde os lábios - Gosto de fazer mulheres gemerem de tanto prazer - As mãos que estavam no meu braço vão para a minha cintura - Gosto de ver os lábios sendo massacrados pelos dentes quando reprime um gemido… ah como eu gosto. - Chega perto dos meus lábios e eu travo completamente.

Esse homem é o demônio. Ele sabe seduzir, eu estou quase me deixando levar por esse hálito, esse cheiro e essas mãos.

- Justin - Digo fechando os olhos - Eu preciso ir.

- Precisa? - diz contra meus lábios - Ou está tentando fugir de mim? - abro os olhos encontrando um lindo par de olhos mel fitando minha boca - Fala Hilary… - Automaticamente meu olhar desce para sua boca que é umedecida pela sua língua lentamente - Por que está tão quieta? - Me puxa grudando nossos corpos e eu continuo a encara-lo.

Como sair dos braços desse homem?

Eu não tenho idéia.

- Justin… - Sou calada com um beijo quente impossível de ceder, sinto ele levar as mãos por trás do meu cabelo e puxar com força, o que me deixa… droga, está me excitando.

Sua língua pede passagem entrando na minha boca buscando pela minha língua, Justin faz impulso para que eu suba em seu colo e me prensa na parede colocando as mãos por dentro da regata apertando minha coxa.

Seu pênis da sinal por cima de seu moletom me fazendo rebolar e ele sorri atacando meu pescoço, me encurvo gemendo baixo e ele comeca a retirar a regata, abro os olhos indo até o seu pescoço, porém vejo a Desert Eagle em cima de uma mesinha e paraliso.

Flashback ok

- Hill… - Meu pai disse suspirando enquanto seu corpo estava jorrando sangue, às lágrimas rolaram em seu rosto e eu chorava desesperadamente gritando por socorro - Algo grande está em suas mãos… - Ele suspirou.

- Não fale, pai - Peguei meu celular - Eu vou dar um jeito.

- Hilary, o carro vai explodir e está perto de nós - Seus olhos azuis encontraram os meus - Saia daqui.

- Não!!

- Alguém em que confio irá te ajudar, a partir de hoje, você aprenderá o valor da sua inteligência - Suspirou fechando os olhos e eu olhei para os lados vendo um carro correr na pista ao lado.

Era Justin. Ele havia atirado contra o meu pai - Pegue a sua arma e fuja.

- Não! - Eu o puxei para mais longe do carro vendo os corpos dos seguranças no chão, todos sem vida sendo tostados pelo sol - Tente se levantar! - Falei - Vamos correr um pouco.

- Não, querida - Ele caiu no chao se ajoelhando me derrubando também - Vá!

- Eu vou buscar ajuda! - Peguei a chave do Impala no meu bolso e sai correndo entrando no carro, eu corria tão rápido que o deserto da Califórnia parecia não existir, a areia se avoaçava e eu olhava para todos os lados.

Foi quando vi Reymond vindo de encontro numa Suv preta, ele estacionou e eu contei sobre o ocorrido, voltamos até o local, cada um em seu carro, eu ia na frente para guia-lo.

Quando chegamos o carro de Marvin estava em chamas e suas costas estavam queimadas, eu gritei, chorei, esperneei, e virei o corpo do meu pai vendo seus olhos abertos, olhei pra Reymond que segurou as lágrimas e me abraçou.

- Tinha alguém o seguindo. - Eu disse com dor na voz.

- Eu imaginei que teria - Reymond suspirou e se ajoelhou. - Você viu quem era?

- Filho do Jeremy Bieber, Justin.

Naquele momento eu sequei as lágrimas e olhei para Reymond.

- E agora? - Perguntei.

- Agora, você deve vingar pelo seu pai.

Flashback off

Saí do transe com Justin me jogando na cama com tudo e me esquivei quando ele ia me beijar.

- Que isso?! - Diz confuso.

- Sai de perto de mim! - Soco seu rosto com força e ele grita se levantando.

- VOCÊ É LOUCA SUA VAGABUNDA?!

- Sai! - Me levanto da cama pegando a arma e a carrego apontando pra ele.

- Que isso Hilary? - Tenta puxar a arma de minhas mãos e eu desvio. - Qual é o problema?

Merda!

- Te Peguei! - Grito forçando uma gargalhada e ele fica estático enfurecido - Ai, ai… foi engraçado ver sua cara! - Coloco a arma no lugar - Bom - Procuro minhas roupas intimas que ele fez o “favor” de tirar- Não ia dar tempo de fazer nada, tenho que ir!

- Você socou minha cara, me ameaçou com uma arma e diz que é brincadeira?! - Ele balança balança cabeça em descontentamento - Você fugiu de um manicômio?

- Mais ou menos isso - Tiro a regata ficando nua em sua frente ao ver minha roupa íntima em cima da escrivaninha e começo a me vestir e ele morde os lábios viajando pelo meu corpo apertando o pênis.

- Vem, eu preciso terminar isso - Aponta para o meio das pernas.

- Desculpe, mas eu tenho que ir - Sorrio fraco ainda de calcinha e sutiã - Pode me dar um moletom longo?

- Não.

- Ótimo - Abro a porta do quarto ainda com dor e caminho pelo corredor.

- Charles? - Chamo.

- O que está fazendo?! - Justin grita.

- Vou pegar uma roupa com alguém.

- Não… mulher eu vou te matar!

- Cala a boca - Rebolo e ele me pega pela cintura me jogando em suas costas e entra no quarto me jogando no chão.

- Me respeita, puta! - Aponta o dedo na minha cara.

- Vai fazer o que? - Me levanto em uma velocidade incrível e começo a peitar - Hein Bieber? - O empurro e ele vira um tapa no meu rosto.

Ele acha que eu sou uma vadia? Ah, coitado.

Viro outro tapa em sua cara e ele segura meu braço me empurrando, avanço para cima dele com a mão em um punho para acertar um soco, ele segura minha mão no alto e eu o golpeio com um joelhada na barriga.

- Vadia! - puxa meu cabelo e eu estapeio sua cara arranhando suas bochechas. - Quem você pensa que é?!

- Digo o mesmo pra você! - Ele me puxa ainda mais pela raiz do cabelo e eu dou uma cabeçada em sua testa fazendo ele cambalear e me soltar. Pego a arma que eu havia deixado cair e aponto para ele. - Se vir pra cima de mim eu atiro no meio da sua testa!

- Atira então - Seu olhar fixa no meu.

Merda.

Carrego a arma fechando os olhos para não encara-lo. Quando vou disparar a arma ele vem rapidamente segurando meu braço apontando pra cima travando o gatilho.

- Você não é nem louca de fazer isso. - Diz entre dentes.

- Pode crer que eu sou.

Ele ri e solta meu braço pegando sua camiseta que eu nem havia percebido que ele tirou e coloca fazendo seus músculos rígidos e chamativos se contraírem, o que me lembra de eu estar molhada ha minutos atrás.

- Tem roupa na gaveta da cômoda. - Diz - Se vista e suma.

Me viro rebolando propositalmente e pego a roupa me vestindo rapidamente. Ajeito o cabelo e suspiro.

Eu poderia ter atirado! Que merda. Certo que eu estou na casa do inimigo cercado de inimigos, é melhor eu me conter.

Coloco a arma na cintura saindo do quarto e procuro a saída.

- Hilary? - Ouço a voz de Charles.

- Ah… oi Chaz . - Me viro e ele sorri breve.

- Soube que estava nos escombros.

- É - Torço a boca - Por onde eu saio?

- Por aí não dá - Ele aponta pra uma escada - Está caindo aos pedaços, a cozinha agora está na sala.

- Nossa - Tento não sorrir, ja que estou satisfeita com o meu presente à Bieber - Por onde eu saio?

- Vamos pela saída de emergência, toma um café antes. - Diz simpático.

Esse cara é um fofo.

- Charles - Suspiro - Eu preciso ir.

- Vem! - Me puxa para uma porta onde tem uma escada com degraus curtos, observo bem o local, é bom eu saber cada canto da mansão.

Entramos na sala de estar e eu vejo empregadas pra lá e pra cá retirando escombros e o resto da equipe de Justin no sofá, com um garoto muito bonito concentrado em um notebook.

- Quer suco? - Chaz pergunta e a atenção de todos para mim.

- É melhor eu ir embora - Digo ao ver Justin se levantar.

- Sai daqui, Vagabunda! - Justin grita e eu o encaro.

- Ela não vai sair - Chaz diz entrando na minha frente.

- Quem manda aqui sou eu!

- Quem manda na equipe é você, mais a casa também é minha, e sim, a Hilary pode ficar.

- Obrigada - sorrio para Charles - Mas eu sei quando não sou bem-vinda em um lugar.

- Você é muito bem vinda! - Ryan grita, sei seu nome pois ele é o melhor amigo de Bieber, segundo os arquivos do Governo, Ryan Butler é o subchefe. - Principalmente se for visitar meu quarto.

- Não, obrigada. - Desvio o olhar e olho para o garoto do computador. Ele me encara fitando cada ação minha.

Dos três ele é o mais estratégico, tipo uma Amber na versão masculina, ele é observador.

- Até mais, Charles - Beijo os lábios de Chaz para provocar Bieber.

Eu amo brincar com a minha presa.

- Nos vemos por aí, desculpa pela festa e pelo o que lhe aconteceu.

- Consequências, meu querido Chaz -  Sorrio indo até a saída.

Justin Bieber p.o.v

- Tem algo errado nessa ruiva - Christian fala assim que Hilary fecha a porta.

- Pelo menos você concorda comigo - Digo revirando os olhos.

- Eu acho ela o máximo - Chaz diz se jogando no sofá sorridente.

- Ela é diferente - Ryan opina - ela olha para Justin como se tivesse planejando sua morte de várias maneiras.

- Ela não é flor que se cheire - Chris fecha o notebook - Os olhos dela à denunciam.

- Como assim? - Pergunto.

- Ela sempre fixa o olhar em você como se estivesse se lembrando de algo, como se quisesse vingança.

- Por que ela se vingaria de mim se nunca tivemos contato antes?

- Não sei, mais tome cuidado, em pode ser olheira de alguns Magnata. - Aconselha e eu concordo, faz todo sentindo.

- Precisamos descobrir de que Magnata ela é pau mandado. - Digo pensativo.

- Sim, ela é treinada, o que é mais estranho. - Diz - Eu vi as filmagens antes de cortarem, ela observou cada canto da casa quando chegou, ela falava sozinha, parecia estar se comunicando com alguém. - Explica - Venha ver.

Me levanto indo até o outro sofá olhando para a tela do notebook e Chris coloca a gravação.

Vejo ela entrar com Charles e os dois começarem aquela troca de salivas nojenta pra caralho.

Depois eu apareço e nós conversamos, quando saio, Charles se retira e ela fala com alguém em um ponto no ouvido, seus olhos rolam pelo local e ela me vê a observando e revira os olhos, instantes depois estou novamente falando com ela e ela passa a mão pelo meu corpo apertando meu pênis.

- Deixou você loucao,  Drew! - Ryan diz rindo e eu bufo. - Tava igual cachorrinho de madame.

- Cala a porra da boca! - Reviro os olhos.

Ela vai até as meninas (amigas dela) e pega um celular olhando fixamente para algo, em seguida mexe na bolsa e vai até a saída que dá no corredor do Hall inferior da mansão ( que não existe mais), nisso a gravação para.

- Suspeito - Chaz diz.

- Suspeito até demais. - Confirmo - Qual o sobrenome dela Charles?

- Não sei - Diz pensativo - Ela tem cara de Hilary Hilton - Sugere mordendo os lábios - Parece nome de atriz pornô. - Ele ri e Ryan o acompanha.

- Procure Hilary nos registros da cidade, veja na prefeitura e imobiliárias, propriedades comparadas recentemente e etc.

- Certo… - Beadles começa a mexer no computador e para rapidamente - O celular dela estava na bolsa?

- Não.

- Você tem o número dela, Charles? - Pergunto.

- Não. - Suspira - Mas… eu não sou trouxa e coloquei um rastreador no impala dela quando ela estava na boate, antes de nós transarmos.

- E como planeja rastrear? - Pergunto.

- Pelo aplicativo foda que o Chris colocou no meu IPhone.

- Então rastreie. Quero ver a minha nova amiga ainda hoje.

- Como assim? - Ryan pergunta.

- Eu vou fazer a cachorrinha comer na minha mão.

- Vai contratar ela pra foder com você? - Chaz pergunta rindo.

- Não… eu vou fazer a ruivinha gamar. - Eles me olham espantados - Vou fazer ela se apaixonar por mim.

Hilary Blake p.o.v

Eu entrei em casa destruída, com dores no couro cabeludo por causa do otário do Bieber, dor na cintura por causa do tombo quando a bomba explodiu e agora estou na sala vendo todos me olharem com estranhamento.

- AMÉM, A DIVA TA VIVA! - Lana grita - Onde você se enfiou?!

- Bomba, atirador, explosão, quarto da mansão, porradas na cara do Bieber.

- Deu pra entender - Lana ri.

- Eu não esperava um segundo invasor - Amber diz - Está se sentindo bem?

- Não - Me jogo no sofá - Eu preciso de um banho, e de dormir por séculos.

- Precisamos descobrir quem era o mandante do atirador, já que ele tentou te atingir. - Lana diz.

- Tinha me esquecido disso - Suspiro - Vamos treinar daqui umas horas e falamos sobre isso, mandem preparar meus armamentos.

- Certo.

- Hilary! - Vejo Reymond ofegante - Onde se meteu?!

- Você sabe bem…

- Onde passou a noite?

- No território inimigo - Sorrio - Preciso da confiança de Justin, porque ele já se sente atraído por mim.

- Vai virar amiguinha? - Lana pergunta.

- Não, vou fazer ele confiar em mim à ponto de me falar sobre a família e intimidades.

- Puta fixa? - Amber ri.

- Vou conquistá-lo e depois… - Sorrio me levantando - Depois vem a melhor parte!

Pego minha desert eagle a girando no dedo.

- Vai fazer ele se apaixonar e matá-lo?

- Sim! - Subo às escadas - Depois  treinamos, vou descansar!

[...]

- Eu engravidei com quinze anos, minha mãe é uma viciada e meu pai morreu em um acidente de carro. Eu abortei. - Amber diz.

- Minta melhor - Digo - Preciso que você passe isso no olhar, isso pode convencer uma pessoa comum, mais um magnata bem treinado não acreditaria.

- Tudo bem, tudo bem. - Suspira, Amber tem dificuldade em mentir, e isso atrapalha bastante - Tive que abortar, pois engravidei cedo e não tinha apoio de meus pais, já que minha mãe era perdida e meu pai, bom, ele morreu - Diz séria focando o olhar no meu.

- Perfeito! - Sorrio - Já pode virar atriz!

Ela ri.

- Agora euzinha! - Lana diz olhando nos meus olhos - Eu já transei sete vezes com meu primo.

Todas começamos a rir - Qual é?!

- Nós sabemos que isso é verdade, ande, diga uma mentira.

- Ok… - fica pensativa - Eu sou lésbica, e passo veneno na vagina pra matar mulheres. - Prende o riso.

- Melhore a frase - Digo.

- Todas as mulheres que eu me relaciono, morrem em seguida, pois eu as enveneno durante o sexo.

- Foi uma frase estranha, mas você conseguiu, agora, vamos para o campo de treinamento.

Saímos do escritório indo até o elevador que nos leva até o campo, descemos até a área subterrânea e vemos às armas todas preparadas.

Pego uma COLT M4, uma arma de precisão que se carrega com balas de fuzil, ótima para usar em invasões já que é uma arma semi automática.

Amber pega uma AK-47, como sempre,  e Lana prefere algo mais sofisticado, ou seja, aos olhos dela algo mais feminino optando por uma HK MP5,este tipo de armas são devastadoras em combate a curta distância, mas perdem consideravelmente sua eficácia à medida que a os alvos se distanciam.

Colocamos os tapa-ouvidos e miramos para bonecos artificiais, cheios de enchimentos, os bonecos se movem rapidamente, dando uma simulação um tanto quanto boa, esse não é meu único campo de treinamento.

Temos um galpão fora da cidade, treinamos nele quando temos de roubar bancos ou em missões muito perigosas.

Os tiros são disparados e eu miro em dois bonecos, destruindo os dois completamente em apenas um tiro, Amber se agacha, o que não entendo até hoje, talvez ela pegue um ângulo melhor atirando de baixo pra cima, vejo ela disparar e acertar a cabeça do boneco sem dificuldade alguma.

- Vou tentar isso também! - Digo e ela assente sorrindo, me agacho carregando a arma e aponto pro boneco mirando em sua cabeça.

- Se inclina mais - Diz e eu me inclino atirando duas vezes, derrubando dois bonecos.

- Uau! - Lana diz -  quero tentar! - Ela agacha jogando o cabelo e dispara acertando no peito deixando um buraco no meio do boneco.

- Porra! - Lana ri e aplaude me fazendo rir, pego a arma e vou até o botão pra iniciar outra operação mais sou interrompida por Reymond pálido igual um papel.

- Qual o problema!? - Pergunto.

- Os seguranças disseram que Justin está na sua sala. - Diz e eu congelo. - Deu tempo de tirar o quadro do seu pai - Assinto e vejo as meninas apreensivas.

- Continuem a treinar, só que fechem a porta.

O vidro é blindado, impede que o som saia.

Retiro a arma do corpo e coloco na prateleira.

- Você o viu? - Pergunto.

- Não, ele já me viu com Jeremy, acho melhor não arriscar.

- Tem razão - Digo indo para o elevador.

Subo para a sala e o elevador abre, vejo Justin em pé no meio da sala observando tudo.

- À que devo a honra da sua ilustre visita? - Digo irônica.

- Olá, Senhorita Levy. - Ele sorri e eu fecho a cara - É uma bela casa, quantos cômodos contando com a área subterrânea?

- Dezoito - Digo.-  O que quer? Até onde eu me lembro você estava puto comigo.

- Vim te chamar pra sair - Vem até mim dando um beijo na minha bochecha.

- Tá zoando  com a minha cara?! - Dou risada

- Começamos com o pé  esquerdo - Umedece os labios - Podemos ir tomar um suco.

- Você tomar suco? - Dou risada - Acho que não.

- Então tá, vamos na minha boate, está cedo e não tem tanto barulho, você é reservada e acho que deve gostar de silêncio.

- De vez em quando, não é má ideia.

- Vamos? - Diz e eu fixo o olhar nos seus olhos, eu tenho que fazer ele se aproximar de mim.

- Vamos - Digo  e retiro a jaqueta de couro ficando com uma regata branca.

- Agora eu lembrei - Diz no meu ouvido - Seus seios parecem ser tão gostosos.

- Pode ter certeza, que eu sou deliciosa por inteira.

- Vou ter certeza quando provar - Diz e eu ignoro suas palavras indo para a saída da casa. - Vamos no meu carro. - Morde os lábios e eu reviro os olhos entrando em sua Lamborghini.

Saímos dali e eu olho feio para Otávio, já que ele é o segurança da casa.

- O que gosta de fazer no seu tempo livre? - Ele pergunta.

- Correr nas pistas. - Digo e ele me olha com espanto - Qual é?

- Pensei que diria, fazer as unhas, ir ao shopping. - Odeio shopping - Falo e ele ri. - E você?

- Amo foder, eu poderia te foder perfeitamente.

Dou risada.

- Você tem mãos e putas por aí. - Me ajeito no banco.

- Eu quero você - Coloca a mão na minha coxa - Hoje você conseguiu me deixar louco no quarto, seu corpo, seus gemidos entre os beijos, ruiva, se eu te pegar, que te detono.

- Eu duvido. - Desafio.

- Quer descobrir?

- Está cedo ainda. - Dou de ombros.

- Você quase fodeu comigo.

- E você ficou com um olho roxo. - Gargalho.

- Porque você é doida. - Me encara e eu fico em silêncio. - Acha Charles melhor do que eu? - Pergunta.

Charles é uma delícia, mas esse homem aqui do meu lado… supera qualquer outro.

- Acho. - Digo e ele trava o maxilar acelerando o carro chegando na boate em seguida, descemos do carro e ele entra dando a chave pra um segurança, que me olha de cima à baixo.

Vejo pouco movimento na boate me dando a visão de como ela é sem pessoas dançando, bebendo e quase transando por todo lugar.

É muito foda, às paredes são espelhadas e o teto todo preto e bem iluminado, o bar é grande e com prateleiras enormes de bebidas, possui um palco enorme com outros palcos menores de Polly Dance.

- Quero Whisky - Digo para Justin que assente e vai no bar voltando com dois copos.

- Vamos ver quem vira tudo primeiro? - Pergunto e ele ri em deboche, porém assente.

Molho os lábios balançando o copo e conto até três, viramos rapidamente e eu bebo tudo sem deixar cair uma gota, terminado junto com Justin.

-Um empate? - Ele diz sexy com o hálito perfumado com a bebida.

- Ambos somos bons - Sorrio e ele sorri de volta.

- Quer dançar? - Pergunta.

- Não tem música. - Digo.

Justin sai dali e fala com um moço, logo ele volta sorrindo e começa a tocar you don’t own me. Sorrio e ele me puxa pra pista de dança, onde somente nós estamos.

Viro de costas passando meu bumbum em seu corpo e ele sorri perto no meu nariz me causando um arrepio, movemos nossos quadris lentamente e ele me gira grudando meu corpo no dele segurando a minha cintura, solto o cabelo mexendo o quadril esfregando meu corpo no dele.

Eu não pertenço a você
Eu não pertenço a você

- Cachorra! - Ouço ele reclamar, já que está bem excitado.

- Qual o problema? - Digo em sua orelha - Essa é a minha parte favorita da música! - Passo a mão no corpo jogando o cabelo e empino a bunda indo até o chão lentamente.

Woah, vamos lá
Mas eu sou o Gerald e eu posso sempre ter o que eu quero
Ela é a pior, eu adoraria exibi-lá
Leva-la às compras, sabe Yves Saint Laurent
Mas não, ela não quer isso
Tudo porque ela teve seu próprio dinheiro
Chefe administrativa se você não sabe
Ela nunca poderia ser uma prostituta quebrada

Vejo Justin se perder e alguns homens que estavam por ali me olhar parando o que estavam fazendo, sorrio satisfeita subindo lentamente passando a mão no corpo e dou uma pequena apertada nos seios vendo Justin suspirar e me puxar roçando seu membro na minha bunda, fico de frente pra ele e sorrio sarcástica vendo ele morder os lábios.

Eu não pertenço a você
Eu não sou só um de seus brinquedos
Eu não pertenço a você
Não diga que eu não posso sair com outros garotos

- Não me provoca! - Diz no meu ouvido mordendo meu lóbulo.

- Por que? - Tento não evidenciar minha respiração entrecortada. - Não aguenta uma pressão?

Digo e ele desce as mãos pelo meu corpo apertando minha bunda com força me fazendo fechar os olhos.

- Dance mais uma vez pra mim.  - Ordena  meio desorientado.

- Quem disse que eu dancei pra você?  - Mordo os lábios para provoca-lo.

Não me diga o que fazer
E não me diga o que dizer
Por favor, quando eu sair com você
Não me exiba

- Dançou pra quem então? - Pergunta se movendo conforme a música passando a mão por trás do meu cabelo.

- Pra mim mesma, eu não preciso me exibir pra ninguém.

Eu não pertenço a você
Não tente me mudar de qualquer maneira
Eu não pertenço a você
Não me amarre porque eu nunca ficarei

Justin segura na minha cintura e me puxa pra uma escada, subimos e eu fico confusa quando ele abre a porta de um escritório.

- Que merda você…

Mal termino de falar e seus lábios vão de encontro com os meus com voracidade e precisão, ele morde a minha boca de uma maneira deliciosa me deixando entorpecida e começa a subir minha regata.  

Quando vou impedir por estar cedendo aos encantos ele desce para o meu pescoço mordendo com força.

- Eu sei que está gostando, relaxe! - Diz me puxando ainda mais pela nuca me levando até a mesa do local.

Acabo por fechar os olhos e correspondo ao beijo.

Realmente, de verdade
Eu me cansei das vadias comuns (não)
Ela é a pior, certamente viciante, enviando mensagens e perguntando
Se ela esta sozinha e poderia enviar algumas fotos, ela disse não (o quê?)
Bem maldita, ela disse para eu vir e ver por mim mesmo
Nunca pediu por ajuda, mulher independente
Ela não está na prateleira
Não, ela é a única
Fumar com ela até a droga acabar
Ficar acordados até que vejamos o sol
Pior que nunca, eu juro ela faz melhor que eu já tinha visto ser feito
Nunca emprestado, ela não é um empréstimo
Foi quando ela me disse
Que nunca nunca nunca nunca irá ser ganha

- Justin - digo entre um gemido e ele aperta minha regata rasgando-a completamente na parte de trás, jogando o pano no chão.

- Vou parar só quando você não  estiver louca de tesão, sua cara te denuncia, ruiva! - Pressiona o pênis na minha intimidade me fazendo fechar os olhos e morder os lábios. - Não me mande parar, você está amando.


Eu não te digo o que dizer
Eu não te digo o que fazer
Então apenas deixe-me ser eu mesma
É tudo que eu peço a você

Ele joga todos os papéis no chão com canetas e um copo de vidro, me deitando em cima da mesa, entrelaço minhas pernas em sua cintura e retiro sua camiseta - que mais parece um vestido- jogando no chão grudando meu corpo no seu, quente, cheiroso, gostoso e convidativo. Trato de morder seu pescoço com força descendo beijos até seu tórax.

- Não conte isso pra ninguém - exijo e ele ri assentindo.

Eu sou jovem e eu amo ser jovem
Eu sou livre e eu amo ser livre
Para viver minha vida da forma como quero
Para dizer e fazer qualquer coisa, eu peço

Ele retira meu sutiã rendado com a boca e foca o olhar nos meus seios apertando os mesmos. Arfo baixinho e ele passa a língua sobre meu seio esquerdo me fazendo arquear as costas e meu corpo enrijecer.

Retiro minha bota de cano curto e levo os pés até o cós de seu moletom abaixando sua calça tendo a visão do seu membro esmagado na cueca.

- É grande, eu sei - Diz retirando minha jeans e minha calcinha - Molhadinha… - Morde os lábios me tocando ali. - Toda minha.

- Não sou de ninguém - Sorrio diabólica e ele cai de boca me fazendo dar um tranco para trás.

Meu Deus, como é bom!

Não, não faça
Hey!
(Eu não pertenço a você)
Mas apenas saiba, você nunca conheceu alguém como eu antes

Eu não pertenço a você

Seguro sua cabeça apertando seu cabelo e rebolo em sua língua gemendo alto.

Eu vou ao paraíso e ao inferno, é como se a perdição que ele tem em si fosse uma santidade. Estou transando com um anjo de chifres.

Ele retira a boca deixando a desejar e passa os dedos na língua olhando em meus olhos, mordo os lábios e ele me penetra com o indicador descendo a língua por ali, brincando comigo.

- Justin - Digo fechando os olhos - Mais rápido!

Ouço ele rir e diminuir o ritmo fazendo minha intimidade pulsar, seus lábios beijam minha entrada e ele para os movimentos me fazendo bufar.

- Estava bom? - Pergunta. - Eu sei que estava, mas eu só termino isso se eu for recompensado, gatinha. - Joga uma piscadela e eu entendo o recado me levantando da mesa.

Vou até ele o puxando para um beijo feroz e vou descendo por todo seu corpo malhado e gostoso dando algumas chupadinhas.

Chego até sua cueca abaixando a mesma vendo seu pau pular ereto.

Porra, isso vai me destruir.

Seguro a base avermelhada com as veias ressaltadas e começo e masturba-lo rapidamente ouvindo ele gemer.

- Isso Hill…- Estranho ele ter me chamado de Hill, porém não comento, apenas continuo e passo a língua na cabecinha, ele puxa meu cabelo com força, se era pra doer, saiba que só me excitou. Começo a chupar só a cabecinha lentamente e ele geme alto olhando pra mim, o encaro tirando o pênis da boca e sorrio movimentando as mãos em suas bolas, ele sorri e eu volto a chupa-lo enfiando tudo na boca. Justin  impulsiona o membro em minha boca me fazendo sentir as veias engrossarem.

Ele vai gozar, paro com os movimentos me levantando e ele me olha furioso.

- Eu ia gozar, Hilary! - Me puxa pela cintura enfiando a língua na minha boca e eu mordo a mesma lentamente com intuito de acalmar o beijo. Justin me pega no colo se sentando na grande poltrona de couro e começa a brincar com meus seios ajeitando o membro na minha entrada, enterro minha cabeça em seu pescoço e ele abraça meu corpo entrando com força.

- Justin! - Grito de prazer rebolando sobre ele que geme dando tapas na minha bunda - Oh meu Deus! - Gemo em seu ouvido e ele entoca rapidamente fazendo suas bolas baterem em minha bunda.

Seus lábios procuram os meus e nós iniciamos um beijo cheio de malícia e voracidade, nossas línguas se esfregam e o beijo é interrompido por nossos gemidos.

- Porra… rebola vadia, rebola pra mim, cachorra! - Diz e eu começo a rebolar mais rápido jogando a cabeça para trás fazendo nossos corpos se estralarem.

Me contraio ao sentir minha intimidade apertar seu membro anunciando o meu orgasmo. Ele acelera o ritmo entrando e saindo com muita força me fazendo gozar pra caralho lambuzando sua barriga enquanto eu deslizo para seu membro.

- Só mais um pouco - Diz, pois ele ainda não chegou ao ápice.

Sou invadida mais uma vez gemendo, me movo ficando com a visão embaçada, pois acabei de ter um orgasmo e tanto. Ele mete com vontade apertando com a mão direita, o meu clitóris.

Sinto que vou ter outro ápice e ele goza gemendo meu nome alto me fazendo pular em seu colo várias vezes.

- Ah… Bieber - Sinto meu ápice chegar e me deixar um pouco tonta, por conta disso, deito minha cabeça em seu ombro e ele sai de dentro de mim ofegante e me envolve com os braços.

Tento regular minha respiração sentindo meu peito subir e descer rapidamente.

Eu nunca transei  com um homem tão gostoso como esse!

- Você é ótima - Elogia e eu dou risada.

- Você também é bom… - Começo a me mover pra me levantar e ele me puxa. - O que foi?

- Depois vamos, fica um pouco?

- Quer que eu fique com você, aqui? Nua?

- Faz tempo que eu não fico em uma boa companhia.

- Tudo bem - Acabo sorrindo e me sento em seu colo.

- Quer sair mais vezes? - Pergunta com malícia.

- Se for pra fazermos isso, quem sabe. - Digo e ele ri alto.

- Você é muito careta. - Debocha.

- Eu só  não sou uma putinha qualquer. - Digo e ele aperta minha bunda.

- Eu sei que não.

Ficamos em silêncio Justin acende um charuto levando aos lábios num ato sensual pra porra.

- Também quero - Digo e ele me olha surpreso mexendo na caixinha retirando mais um acendendo pra mim.

- Obrigada - Dou uma tragada e solto a fumaça em seu rosto.

- Você me surpreende a cada dia mais - Ele ri.

-Não viu nada ainda.

- Gostaria de ver - Diz e eu passo a unha em seu rosto lentamente.

- Quem sabe um dia - Digo e ele me beija rapidamente.

- Você é viciante. - Comenta.

- Você também é. - Digo por fim, e a única coisa que me preocupa agora é o fato de eu ter me entregado à ele porque eu quis, não pela vingança.

















Notas Finais


Bom é isso, a SR não está com muitos leitores e a MB está trabalhosa, vou atrasar aqui um pouquinho.
Bjs, comentem, divulguem, e até logo.


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