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História Sweet Sacred - Welcome to new life


Escrita por: ifbieber

Notas do Autor


Olha quem chegou para postar mais um capítulo de Sweet Sacred, espero que gostem. Leiam as notas finais.

Capítulo 2 - Welcome to new life


- Caillin, acorda. - Abri os olhos e me deparei com a imagem embaçada de meu pai me sacudindo. - Anda, se não você vai perder o voo. - Ele dizia naturalmente. Afundei meu rosto no travesseiro me recusando a ir. - Não quero ir. - Minha voz saiu abafada. - Me deixe ficar, por favor – Implorei.

- Se arrume, estou te esperando lá embaixo – disse e saiu.

Levantei da cama com uma vontade tirada lado fundo do meu cu, fui até meu closet e peguei três malas e uma necessaire, demorei cerca de uns 40 minutos até arrumar tudo mais soquei as roupas na mala do que dobrei, quando terminei tive que sentar em cima das malas pra que elas pudessem fechar em seguida colocando-as no chão.

Assim que terminei, fui em direção ao banheiro tirando meu baby doll e entrando no chuveiro com a água quente escorrendo em abundancia pelo meu corpo, peguei o shampoo e coloquei em minha mão espalhando pelo cabelo e fazendo uma massagem logo em seguida, prendi-o no alto da cabeça e deixei agindo enquanto ensaboava meu corpo, deixei agindo durante uns 10 minutos mais ou menos em seguida enxaguando meu cabelo e corpo repetindo o mesmo processo com o condicionador, pretendia ficar ali por um bom tempo não estava ligando se meu pai iria ter que ficar esperando ou não, mas infelizmente o mesmo bateu na porta me mandando sair.

Peguei minha toalha me secando, assim que terminei me enrolei e sai do banheiro.

Fui até a ponta de minha cama e notei que minhas malas não se encontravam mais lá dei de ombros e sentei pegando meu hidratante e começando a passar pelo corpo, assim que terminei peguei as roupas que eu tinha separado. Comecei colocando a calça jeans branca com uns rasgados na coxa direita, um cropped preto, minha jaqueta de couro e por último meus saltos altos.

Fui até a penteadeira ligando o secador e começando a secar meus cabelos demorei uns 20 minutos até que estivesse totalmente seco, os prendi com um coque firme no alto da cabeça enquanto me preparava para me maquiar.

Comecei passado o pó em seguida fazendo um delineado e na sequência passando o rímel, usei um blush em um tom de pêssego e por fim passei um batom nude em meus lábios. Assim que terminei guardei tudo o que tinha usado, fui até espelho que tinha em meu closet me olhando – Nada mal Caillin, nada mal. – disse e fui em direção à porta pegando o resto das coisas que tinham sobrado.

Coloquei a mão na maçaneta e antes de girar dei meia volta olhando meu quarto ele era branco com detalhes em bege com minha grande cama encostada na parede e ao lado a sacada, eu havia ajudado a decorar cada canto dessa casa principalmente meu quarto.

Flashback on

- Não pai, por favor, mãe socorro ele vai me sujar toda, não deixa – disse e fui correndo para trás de Katherine.

- Phillip pare de ser bobo, vamos terminar isso logo. - quando Katherine se virou e nós sujamos a sua roupa com tinta

- EU NÃO ACREDITO CAILLIN, COMO VOCÊ PODE? AH MAIS EU PEGO VOCÊS DOIS – Katherine gritou e jogou tinta no meu pai e depois vindo pra cima de mim com um pincel.

Flashback off

- Bons tempos - sussurrei e peguei meus óculos em cima da cômoda e fechei a porta indo em direção à escada.

- Tome café no avião, se não você vai perder seu voo o horário de decolagem está marcado para 10:15 AM, e antes que eu me esqueça tome seu celular. - fui à sua direção e o peguei em seguida saindo na frente sem esperá-lo, abri a porta do carro e adentrei o mesmo enquanto ele vinha, ele deu a volta pelo carro e entrou sentando no banco do motorista dando partida no mesmo.

O caminho foi todo em silêncio, demorou certa de 20 minutos, assim que chegamos ao aeroporto meu pai fez questão de entrar comigo e esperar o horário do voo. 

- O voo 525 com destino a Austin, Texas sairá dentro de 10 minutos, o embarque será feito na sala 5. - disse a moça do check-in. Assim que levantei e estava indo em direção ao carrinho em que continha minhas malas meu pai puxou meu braço fazendo me virar.

- Caillin, por favor, as coisas não precisam ser assim, não quero que você vá viajar de mal comigo lembre-se estou fazendo isso pelo seu bem. - disse e ficou me encarando, fiquei o olhando friamente até meu sorrisinho debochado de tirar qualquer um do sério surgir em meus lábios - Adeus, Phillip. - disse me virando e fui até o balcão fazer meu check-in.

Fui até a balconista fazendo meu check-in em seguida dispensando minhas malas. Entrei no avião procurando pelo meu acento, assim que cheguei verifiquei se todas minhas malas estavam ali me sentando logo depois.

- Senhora e senhores aqui é o capitão Andrew, este avião tem como destino Austin, Texas a previsão de chegada será em torno de 12:30 PM, aproveitem e uma boa viagem a todos.

Quando estávamos para decolar a aeromoça passou todos os comandos caso acontecesse algo, em seguida mandando colocar o cinto só pra decolar depois disso poderíamos andar livremente pelo avião.

- Bom dia e com licença senhorita, eu sou a aeromoça Britney e aquela é a Louise - disse a loira apontando pra uma moça ruiva no final do corredor. - Nós estamos aqui caso queira algo, por acaso gostaria de um café da manhã?

- Sim, por favor, me traga panquecas com cobertura de chocolate e um suco de laranja.

- Ok, já trago sua refeição. - assenti e vi a aeromoça indo atender aos pedidos de outros passageiros.

Fiquei olhando pela janela observando as nuvens, confesso que estava nervosa não via Katherine desde meus 9 anos, quando ela decidiu deixar a mim e meu pai, me lembro perfeitamente de eu ir dormir várias noites chorando enquanto chamava pela mesma. E agora 10 anos se passaram e lá estava eu indo morar com ela, não havia sobrado nada nenhum sentimento a não ser raiva, rancor, ódio, frustração. Meu pai soube lidar com isso, soube aceitar, mas eu não e pelo jeito nunca vou, ela nos abandonou escolheu viver com outra família ninguém a obrigou, eu entendo que conforme os anos passam o amor que você sente pela pessoa com quem uma vez você jurou viver para todo o sempre, às vezes pode se desgastar, mas isso entre homem e mulher não entre mãe e filho, filho é pra sempre você querendo ou não, não tem como você negar seu próprio filho, sangue do seu sangue isso não existe.

Fui tirada de meus devaneios com a aeromoça trazendo meu café, agradeci e comecei a saborear aquele delicioso café da manhã e aproveitando aquele momento de paz que talvez fosse o último que eu tivesse por tempo indeterminado.

- Senhorita, desculpe incomodar, mas nós já chegamos. - a aeromoça me acordou delicadamente. - Suas malas estão lá fora, aqui está esse é o número do seu carrinho.

Acordei e agradeci com a mesma me entregando um papel que continha meu nome, número de malas e o número do carrinho levantando e indo em direção à saída, assim que pisei fora do avião pude sentir o calor que estava fazendo, o sol de meio dia brilhava fortemente, o céu se encontrava todo azul sem nenhuma nuvem o dia estava lindo, pena que meu humor não correspondia.

Fui até um homem que estava perto dos carrinhos entregando o papel a ele.

- Aqui está senhorita carrinho número 50, contendo três malas e muito obrigado por voar conosco, espero que tenha tido uma boa viagem. - sorri sem mostrar os dentes e agradeci saindo dali e indo até o aeroporto.

- Vamos lá Caillin, mantenha o autocontrole, você só está preste a rever sua mãe depois de 10 anos.

Cruzei a porta de desembarque e lá estava ela, com seus cabelos negros até a metade de suas costas, com uma camisa clara e uma sai jeans simples, apesar de alguns traços da idade que estava aparecendo ela continuava linda, pele clara, olhos negros, boca carnuda, nós éramos exatamente iguais, tirando a personalidade, ela era calma, amorosa, sempre disposta a ajudar ao próximo, e eu já havia puxado meu pai nesse quesito, seu gênio era forte, cabeça dura, frio, não tinha um pingo de paciência.·.

- Meu Deus Caillin, como você cresceu, já é uma mulher. Vamos me diga, o que eu perdi? - disse com os olhos cheios de lágrimas.

- Dez anos se passaram desde que você abandonou a mim e meu pai, acredito eu que muita coisa. - quando eu queria ser filha a puta, eu conseguia.

- Cai… - não deixei a mesmo terminar a interrompendo.·.

- Eu não quero saber seus motivos, não me importo, só vamos de uma vez não aguento mais ficar aqui.

- Ok, me desculpe. - ela me levou até o carro me ajudando a colocar as malas no carro e entramos no mesmo, eu estava pra colocar meu fone e ela me interrompeu.

- Então Caillin como anda as coisas, já pensou em que faculdade cursar? Aqui tem ótimas faculdades, posso te ajudar na escolha se quiser.

Será que ela não entendia que eu não estava assim de conversar, que só o simples fato de dividir o mesmo ambiente que ela me causava certa raiva.

- Eu não quero conversar com você, eu não estou suportando o fato de que eu abandonei tudo o que eu tinha lá em Los Angeles pra vir morar nesse inferno, você não entende o tamanho da minha frustração, você não entende o que eu sinto. Então, por favor, não queira dar uma de boa mãe fingindo que se importa, não tente corrigir seu erro de dez anos atrás agora, se você se sente culpada o problema é todo seu, até onde eu sei ninguém te obrigou a nada você fez tudo por livre e espontânea vontade, você viu o jeito com que eu te tratei, então porque diabos insiste nisso, a menos que você não queira ser tratada como um nada, não força a porra da barra. - disse explodindo, e se ela insistisse nisso a situação só iria piorar.

Ela me encarou com os olhos lagrimejando e apenas assentiu, a qual é vem querer dar uma de boa mãe agora, depois de dez anos a me poupe se dependesse de mim eu faria da vida dela um inferno.

O resto do caminho foi em silêncio, demorou cerca de uma meia hora até que chegássemos a casa dela.

Sai do carro e peguei as malas com Katherine me ajudando, ela saiu na frente abrindo a casa para que pudéssemos entrar. Era um sobrado parecia ser simples e aconchegante ao mesmo tempo, ela subiu a escada e eu a acompanhei passando por umas três portas até chegar a uma que ficava no fim do corredor.

Ela abriu a porta revelando um quarto todo branco.

- Esse será seu quarto, espero que goste. - disse e entramos colocando as malas perto da cama. - Aquele é seu closet, aposto que não é nada comparado ao seu antigo, mas creio eu que caberá todas suas coisas, e ali é o banheiro - disse e apontou pra uma porta que ficava ao lado do criado mudo.

- Espero que se sinta em sua casa - disse e a olhei com as sobrancelhas erguidas como quem diz “sério?”. - Se você quiser pode ir descansar, caso queira comer algo você sabe onde é a cozinha - disse e fui em direção à porta, mas antes que pudesse sair virou e me olhou.

- Nós iremos à igreja mais tarde e… - quando ela foi continuar eu a interrompi.

- Olha a minha cara de quem frequenta igreja, eu não piso naquele lugar nem fodendo! - disse entre dentes tentando não surtar, mas se ela achava que eu iria ela estava muito enganada.

- Caillin, por favor, não complique as coisas. Eu estou mandando e enquanto você estiver embaixo do meu teto quem decide o que você faz ou deixa de fazer sou eu.

- QUEM VOCÊ PENSA QUE É SUA MAL AMADA? FODA-SE EU ESTOU NA SUA CASA, FODA-SE AS SUAS REGRAS EU NÃO ME IMPORTO COM VOCÊ, VOCÊ NÃO MANDA EM MIM, VOCÊ NÃO É, NÃO FUI E NUNCA SERÁ A MINHA MÃE, EU DISSE E VOU DIZER DE NOVO: NÃO TENTE PAGAR DE BOA MÃE DEPOIS DE DEZ ANOS, NÃO TENTE CONCERTAR A PORRA DOS SEUS ERROS AGORA, EU ODEIO VOCÊ, EU ODEIO ESSE LUGAR EU QUERO MAIS É QUE VOCE SE FODA, E DE HOJE EM DIANTE EU JURO EU VOU FAZER O POSSÍVEL E O IMPOSSÍVEL PRA TORNAR ESSA SUA VIDINHA MEDÍOCRE UM INFERNO. - disse gritando e indo pra cima dela, no momento em que ela foi pra me dar um tapa na cara eu segurei sua mão.

- TENTA FAZER ISSO, TENTA ME DAR UM TAPA NA CARA QUE EU JURO POR DEUS QUE EU FAÇO VOCÊ SE ARREPENDE. - gritei e dei um tranco no seu braço fazendo com que a mesma fosse para trás, tinha sido rude demais, mas não me importava. Katherine tinha lágrimas escorrendo por seu rosto, e me olha com seus olhos arregalados sua boca abria e fechava, mas não saia nenhum som, ela estava em estado de choque à mesma saiu às pressas do quarto me deixando sozinha.

- Pensando bem, acho que vou nessa igreja algo me diz que eu vou me divertir muito - disse e me joguei na cama colocando os braços embaixo da cabeça com aquele meu típico sorrisinho estampado na cara.

Acordei com meu celular tocando freneticamente, praguejei quem quer que estivesse me ligando, resolvi ignorar colocando um travesseiro na cabeça com a esperança de voltar a dormir, mas fui interrompida com o toque insuportável que soava em meus ouvidos.

- Puta que pariu você me acordou sua desgraça, eu espero que seja importante. – disse vendo que era Camille que me ligava

- Eu também senti falta, como anda a minha vadia favorita?

- Camille, eu discuti com Katherine hoje, eu não sei por quanto tempo irei aguentar.

- Você fala como se você não fosse fazer da vida de sua mãe um inferno, Caillin Blake eu te conheço muito bem, garota você é o diabo usando Prada ou as coisas são do seu jeito ou você faz um escândalo.

- Você acredita que ela quer me arrastar pra igreja? Pois é se eu pisar lá é bem possível que o teto venha a cair, nós discutimos por isso e depois de muito pensar eu decidi que eu vou.

- Porque você faz isso Caillin? Sua mãe te abandonou e esse é o real motivo de você ser assim, você é fechada, fria, ás vezes parece que nem sentimento tem, a verdade é que você não aceita, você não superou isso e pelo jeito nunca vai, mesmo você falando que não se importa com ela, você ama a Katherine e não admite isso. Conversa com ela, procure entender o lado dela Caillin todos merecem uma segunda chance.

- Lá vem você com esse papo de novo, por favor, me poupe eu tenho mais o que fazer agora eu irei me arrumar para igreja, fique com Deus amo você vadia de quinta.

Ignorar. Simplesmente ignorar, era isso o que você deve fazer quando você ouvir a verdade e não souber lidar com ela, quando a verdade dói tanto que o único meio seria ignora-la e fingir que aquilo não te machuca que aquilo é o seu ponto fraco.

Levantei da cama e peguei minha mala tirando um vestido preto básico e um sobretudo deixando em cima da cama, peguei meus produtos de higiene indo em direção ao banheiro, não demorei muito no banho já havia tomado na casa do meu pai era só pra dar uma acordada.

Sai do banheiro indo em direção a minha cama, coloquei meu vestido e um salto qualquer e fiz uma maquiagem dando uma reforçada no batom vermelho que destacava mês lábios carnudos assim que terminei coloquei meu sobretudo e fui em direção a escada.

- A onde você vai? – disse Katherine me olhando de cima a baixo.

- Vou à igreja com você. – ela ficou me olhando por um tempo com a testa franzida, ela não disse nada apenas pegou sua bolsa e foi em direção à porta comigo a seguindo.

POV. Justin Bieber

Eu estava em frente ao espelho terminando de arrumar meu topete.

- Entra – disse e vi meu pai abrir metade da porta colocando metade do corpo para dentro.

- Vamos filho, se não vamos nos atrasar. – disse e eu assenti indo em direção à porta seguindo meu pai.

- Justin, eu estou muito orgulhoso de você! Não sei descrever o tamanho da minha felicidade ao saber que está seguindo os meus passos.

- Eu quero ser igual ao senhor, eu sinto que é essa minha vocação, eu nasci para ser pastor. – disse e meu pai assentiu com um grande sorriso, eu estava feliz sabendo que sou o orgulho dele. – Vamos. – ele disse e caminhamos até a porta, indo em direção à garagem seguindo a igreja.

Chegamos e eu fui direto a parte de cima da igreja encontrando Alice conversando com a banda

- Olá Alice. – cumprimentei a mesma que vinha em minha direção com um sorriso enorme no rosto.

- Justin, que bom que você veio fico muito feliz ao te ver – disse me abraçando fortemente.

- Então como estão às coisas, nervoso sim ou claro? – ela perguntou com aquele jeito doce.

- Muito, eu sempre sonhei com isso e finalmente este sonho estou para se realiza-lo eu sito que tudo vai dar certo, se Deus quiser. – disse confiante.

- Eu gostaria que você tocasse na banda, Mark é o baterista e hoje será o último trabalho dele conosco você poderia, por favor, tocar no lugar dele – ela disse com seu jeito angelical mordendo os lábios que são lindos por sinal.

- Ah eu não sei, eu sou meio tímido você sabe muito bem disso, mas eu prometo que irei pensar com carinho a respeito. – disse e Alice pulou no meu colo fazendo com que sem querer eu pegasse em sua bunda me enchendo de beijo.

- Você é o melhor, eu te adoro muito obrigado, obrigado, mil vezes obrigado! – disse e ela desceu do meu colo.

- Que isso não precisa agradecer, sou seu amigo e no que puder eu sempre irei te ajudar e... – iria continuar, mas meu pai me interrompeu chamando Alice e o resto de pessoal para começar o culto.

Fiquei pensando em Alice, não sei direito o que eu senti quando ela pulou no meu colo fazendo com que minhas mãos fossem em sua bunda, confesso que senti certo desejo, não que eu não gostasse de garotas, mas Alice não me atraia muito. Ela era linda, cabelos loiros, olhos azuis, um corpo bonito, mas seu jeito, digamos um pouco fofo demais não sentia nenhum desejo por ela.

Meu Deus o que eu estou pensando, meus princípios são a igreja, meu compromisso é com Deus e ninguém mais afastei esses meus pensamentos e prestando atenção no culto.

POV. Caillin Blake

Chegamos à igreja com Katherine me puxando pelo braço dizendo que estávamos atrasadas, ela abriu a porta da igreja fazendo um barulho digamos que um pouco atraindo a atenção de metade da igreja “Então essa é a tal da Caillin Blake, a menina possuída”, “Que Deus proteja essa garota”, algumas pessoas sussurravam, ignorei e sentei em qualquer banco com Katherine sentando ao meu lado.

- Caillin preste atenção e se comporte, ainda não tive tempo de comprar uma bíblia pra você, mas assim que der tempo comprarei.

- Eu não quero isso, pode ficar pra você. – disse um pouco alto demais e o pessoal que ainda prestava atenção na gente fazendo um barulho, com algumas pessoas fazendo o sinal da cruz e murmurando um “tá amarrado”, “Deus te abençoe” entre outras coisas eu apenas dei risada e fingi prestar atenção no culto.

- A onde é o banheiro?

- Passando pelo confessionário, no final do corredor.

Levantei e fui em direção ao banheiro com meus saltos fazendo um “tec” no chão cada vez que eu andava ecoando pela igreja, cheguei ao banheiro e abri meu sobretudo revelando meu vestido, que eram um pouco acima do joelhos e justo reação assim cada curva do meu corpo retoquei meu batom, em seguida saindo do banheiro indo atrás do palco avistando um microfone. 
 

POV. Justin Bieber

Eu prestava atenção no culto em que meu pai comandava, até que um Katherine é uma garota a qual eu não conhecia entraram na igreja chamando a atenção de todos resolvi ignorar e tentei voltar à atenção ao culto, minhas tentativas foram falhas assim que vi a mesma garota levantar e indo em direção ao banheiro, ela usava um sobretudo preto, enquanto andava perfeitamente parecendo uma modelo sobre um salto alto fazendo com que seus cabelos balançassem.
 

- Foco Justin Bieber, mantenha o seu foco. - sussurrei pra mim mesmo, com meu pai abandonando o palco deixando com que a banda tocasse o hino.

- Então filho preparado? - fui surpreendido com meu pai atrás de mim 
- Eu estou muito nervoso, mas pretendo dar meu melhor, obrigado por essa oportunidade pai. -sorri e o mesmo assentiu.

Saímos daquela área da igreja e fomos em direção ao palco, assim que a banda terminou eu entrei. Iria começar a falar, mas fui interrompido por uma garota.

- Olá, meu nome é Caillin Blake ou como vocês conhecem “a menina possuída pelo diabo” - disse e todos se entreolharam, a procura da voz.

- Eu estou aqui. - disse e saiu de trás da cortina se revelando. - Bom eu sou filha da Katherine Nicolle, aquela ali, metida a virgem Maria. - a morena disse apontando pra sua mãe.

- Gostaria de explicar umas coisas em primeiro lugar eu… - ela iria falar, mas eu a interrompi.

- Garota quem você pensa que é? Por favor, você está na casa de Deus sai daqui e me deixei continuar o culto. - a mesma deu um sorrisinho malicioso e me olhou de cima a baixo.

- Estão vendo rebanho, esse é o tipo de garoto que nunca saberá o que é um bom boquete. -disse e pegou no meu pênis fazendo com que eu desse um leve gemido, tirei sua mão de lá às pressas.

- Por acaso você é louca. - gritei e puxei-a pelo braço tirando a mesma do palco.

Quando cheguei à parte de trás Katherine conversava com meu pai.

- Jeremy eu peço mil desculpa por essa minha filha inconsequente, por favor, eu preciso de ajuda tenho medo que ela esteja possuída ou algo do tipo. – Katherine disse nervosa passando as mãos pelo cabelo.

- Katherine eu não acho que sua filha esteja possuída, tudo isso não passa de uma fase. Por favor, me acompanhe. – meu pai disse levando Katherine para sala de reunião da igreja. – Justin, por favor, você poderia levar Caillin a sua casa. – meu pai pediu eu olhei pra o mesmo com os olhos arregalados como quem diz “você está louco”, ele me reprendeu com o olhar e eu desisti apenas assentindo.

- Venha Caillin, irei te levar para sua casa. – disse e ela deu uma risada sínica, balançando a cabeça negativamente.

- A mini pastor vê se me erra, eu irei a um lugar agora e não vai ser para casa. – disse e me deu as costas saindo.

Resolvi ignorar, afinal ela não era problema meu depois desse pequeno show retornei a ao palco cancelando o culto de hoje.


Notas Finais


Enfim espero que tenham gostado, e só pra avisar eu irei começar a postar toda sexta eu iria postar nessa, mas teve um problema mas já foi resolvido, enfim até o próximo capítulo...
Beijos.


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