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História Sweven - Body Language


Escrita por: jaurealycia

Notas do Autor


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Capítulo 2 - Body Language


Sophie’s POV

Mais uma sexta feira, o que significa, que mais uma semana de trabalho no Coffee Shop da Boulevard East está acabando. Uma merda de emprego mas que porém eu tenho que aguentar. Por que? Porque eu simplesmente não tenho dinheiro e fui literalmente expulsa da casa do meu pai. Isso já faz dois meses e olha tenho que dizer que até que estou me virando bem. Acho sempre um lugar pra me recostar, nada que uma transa não resolva, não é mesmo?

Mas que é um porre é. Todo dia tendo que usar esse uniforme ridículo e tendo que aturar um bando de cara machista e misógino achando que eu quero chupar eles e dar no banheiro dos fundos. Posso ter cara de puta, talvez eu até seja mesmo, mas isso não quer dizer que eu queira dar pra qualquer um. Muito menos pra algum machistinha.

 

Camila’s POV

Já faz duas semanas que cheguei em Los Angeles e hoje vou procurar um emprego pois o dinheiro que trouxe já está na metade e sei que não vai durar muito, até porque tenho ido a Liquor Store quase todos os dias comprar alguma bebida alcoólica, pois ando muito ansiosa, e é a única coisa que me tem feito acalmar. Lysh disse que tem um Coffee Shop aqui perto do apartamento e que talvez eu consiga um trabalho, nem que seja meio período. Por mim, tá ótimo.

Combinamos de nos encontrarmos lá pra tomar café juntas e assim eu já via se tinha emprego. 

O lugar não é nada lá essas coisas. Na verdade é bem simples, mas aconchegante. Várias mesas são dispostas em um salão que é acoplado a uma cozinha americana. Vejo logo duas garçonetes que usam um uniforme amarelo ridículo.

Uma delas, a ruiva vem até nós para atender o nosso pedido. Olho para ela e não consigo entender o que está fazendo aqui, ela é alta, magra, traços marcantes e um olhar penetrante, porte digno de uma celebridade famosa, porém ela é somente uma das garçonetes do estabelecimento.

Ela anota nosso pedido e vai em direção a cozinha para que estes sejam preparados. Alycia está conversando comigo, sei que eu deveria estar prestando atenção nela, mas... É inevitável. Me sinto completamente atraída a garçonete ruiva. Meus olhos não conseguem parar de acompanhá-la por todo o salão. E meu cérebro deve estar fazendo joguinhos comigo porque sinto como se o seu olhar também me procurasse a cada mesa que ela atende. E não. Não é só um olhar. É penetrante, sinto como se ela estivesse me lendo por inteiro, como se soubesse o que estou pensando dela neste exato momento. Caralho, como ela é gata. E muito gostosa por sinal. Ela me encara de longe novamente. Pego minha xícara de café e molho os lábios e logos em seguida os mordo por puro nervosismo. Não sei por que estou nervosa. Olho para Alycia que está comendo seu misto quente enquanto lê as notícias do The New York Times e quanto menos espero me viro a fim de percorrer com meus olhos o salão inteiro até achar a ruiva. Mas ela já está do meu lado, de pé, com a garrafa de café na mão. 

- Vocês querem mais? - ela sorri maliciosamente para mim

Sophie's POV

Era pra ser só mais uma sexta feira normal de trabalho, até... ela. Não sei quem é, nunca a vi, sua acompanhante sim, a vejo de vez em quando pelas redondezas. Mas ela. Nunca. Tento me manter concentrada aos pedidos e as mesas, mas me sinto atraída a ela a cada passo que dou. Não consigo evitar de olhar para ela de cada canto do salão. Que bunda é aquela? Caralho. Não dá pra evitar, resolvo levar mais café a mesa dela para ver como fica o clima.

Péssima ideia. Eu basicamente a comi com os olhos, eu a desejava mais do que tudo naquele momento. Tive aue morder meus labios para nao ofegar e deixa-la assustada. Pois é o que ela deveria estar naquele momento. Até que notei o quanto estava irriquieta, molhava seus labios com a ponta de sua lingua, levava seus dedos ate sua nuca, tentava manter sua respiracao estavel. Ela estava tentando se controlar. Foi aí que eu baixei a guarda. Eu a desejava tanto quanto ela me desejava. Não sei quem ela é, e talvez nem queira saber, isso é o que tornava tudo mais excitante ainda.

 

Camila's POV

O clima estava completamente tenso. Eu podia sentir ela me analisando com os olhos, e eu nem ao menos me senti desconfortável, eu queria que ela me analisasse, que me desejasse. 

Decidi acabar com a enrolação, eu não conseguia suportar mais.

A encarava enquanto levantava-me da mesa e pedia licença a Lysh pois iria ao banheiro.

Eu sabia onde era o banheiro. E mesmo se não soubesse, havia uma placa enorme no corredor dizendo: Toalete. Porém fiz questão de ir até a ruiva e perguntar em seu ouvido onde ficavam os banheiros. Esperançosa de que ela captasse o recado.

Me afastei um pouco de seu rosto, que por Deus, era tão sereno e tão lindo, conseguia sentir seu perfume adocicado, e aquilo estava me deixando louca. Ela movia seu olhar desde os meus olhos até minha boca, hesitando em responder à minha pergunta, até que apontou delicadamente em direção ao corredor, agradeci levantando a sobrancelha e dando um sorrisinho de leve.

Enquanto andava no corredor tudo o que eu mais desejava era olhar para trás e ver se ela vinha vindo, mas eu tinha que me conter, eu tinha que me manter firme. Entrei no banheiro e me olhava no espelho enquanto dava uma ajeitada no meu cabelo desgrenhado, quando a porta se abriu com a maior força. Meu coração palpitava rapidamente e eu não sabia dizer se era por eu ter levado um susto, ou pelo fato de eu estar surpresa de ela ter vindo atrás ou de que eu estava completamente louca para fazer aquela garota gemer e ir à loucura.

 

Sophie's POV

Assim que entrei no banheiro me deparei com aquela mulher, a qual eu estava tentando resistir, mas que ao mesmo tempo estava tornando isso impossível. Tranquei a porta do banheiro e fui andando em sua direção. Ela estava completamente excitada, conseguia sentir sua palpitação rápida de longe. Não que a minha estivesse devagar... Ao me aproximar dela puxei-a para tão perto de mim que sua respiração ofegante se misturava com a minha. Nossos lábios se aproximaram, e hesitei por um instante beijá-la para que sentisse mais sede de me ter. Comecei a beijar seu pescoço enquanto tirava sua blusa extremamente sexy e tentadora, assim que ela caiu no chão pude ver sua lingerie vermelha rendada, caralho, como ela conseguia? Não demorou muito para que eu lhe arrancasse tudo e a deixasse completamente exposta a mim, ao meu calor, ao meu desejo. Ela me respondia a cada movimento com um suspiro longo e lento. Sem que eu tivesse tempo de me defender ela me empurrou contra a parede me fazendo perder o ar por alguns segundos. Ela arrancava minhas peças de roupa rapidamente como se estivesse a busca de oxigênio para sobreviver. Sua perna por entre as minhas, prensadas contra meu centro. Eu queria gemer mas precisava me segurar, não queria parecer fraca.  Ela me beijava ferozmente, sua língua se movia fazendo com que eu desejasse que ela fizesse isso por entre as minhas pernas. Os beijos eram desajeitados, cheios de adrenalina e vontade de explorar cada canto de nossas bocas, conseguia sentir o gosto de café com licor em sua boca o que deixava o beijo um pouco amargo, mas ainda assim delicioso. Eu tocava seus seios enquanto sua mão deslizava por todo o meu corpo, seus mamilos estavam enrijecidos, suas mãos habilmente continuavam me explorando por inteiro, elas estavam geladas o que me deixavam arrepiada, sua boca sugava meus seios desesperadamente, eu não conseguia dizer uma palavra sequer, estava completamente entregue ao prazer. Só conseguia sentir suas mãos passeando por meu corpo, me apertando, me tocando de forma tão envolvente. Ela prosseguiu até chegar a minha calcinha.

Aproximou nossos rostos e sua voz arrogante e nítida me fizeram estremecer quando sussurrou em meu ouvido. 

“Tão molhada...”

Meus olhos reviravam de tanto prazer. A culpa era toda dela, dessa filha da puta. Seus dedos rapidamente moveram minha lingerie fazendo-a tocar em meus clitóris, deslizando seus hábeis dedos pela umidade que ali se encontrava. Seus dois dedos se esfregavam contra meu ponto de prazer e eu relutava para não me entregar aquilo. Eu pedia em minha cabeça para que ela me penetrasse logo.  E foi o que ela fez, primeiro dois dedos em minha intimidade o que me fez gemer loucamente, enquanto com sua boca me estimulava, me explorava, sua língua gélida me fez perder a cabeça. Aquela garota estava fodendo comigo, literalmente. Aquilo era surreal, aquela bunda, puta que pariu. Eu a apertava com força para abafar meus gemidos. Ela me comia com vontade, e eu me deixei entregar a seus beijos, chupadas, mordidas e a única coisa que eu conseguia pensar era que eu precisava saber qual era seu nome. 


Notas Finais




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