1. Spirit Fanfics >
  2. Switch up >
  3. Primeiro confronto.

História Switch up - Primeiro confronto.


Escrita por: c-cris

Notas do Autor


Bom dia povo lindo do meu coração?
Então, estamos aqui com mais um capitulo para vcs, muitíssimo obrigada aos que tiraram um tempinho para me informar sobre o que acham sobre a fic e os que não comentaram, comentem, exponham o que acham, o que devo melhorara e obviamente deem sugestões!
Obrigada por acompanharem galerinha!
bjooo!
=^_^=

Capítulo 8 - Primeiro confronto.


Fanfic / Fanfiction Switch up - Primeiro confronto.

Wanda.

- Sério? De tudo que eu falei é isso que me pergunta? - Ele ainda mantém sua carranca e acabo me irritando um pouco. – Não sei se lembra, mas na guerra civil eu fui trancafiada em uma cadeia usando uma coleira pra inibir meus poderes e quem me tirou de lá foi Steve com a ajuda de Bucky, nessa época eles dois eram os únicos que eu confiava pra falar sobre algo tão pessoal!

- Eu não podia te ajudar! Eu estava tentando manter a todos unidos e não fazer algo errado, não me culpe por não estar lá... – Ele tenta se defender.

- Eu não estou te culpando! – Me aproximo dele e coloco uma mão em seu rosto na tentativa de lhe acalmar. – Eu só quero que entenda que se não tinha te contado antes não é porque não confio em você é apenas porque... – Porque mesmo eu nunca contei isso a ele? Pergunto-me antes de respondê-lo e acho que foi o suficiente para que ele se irritasse mais ainda.

- Você não confia em mim! Eu sou apenas um humanóide que não entende nada e tem sempre que procurar em algum HD as explicações para tudo, mas se tem algo que eu não preciso pesquisar para entender é você! – Ele remove minha mão de seu rosto e sai.

- Wanda? – Ouço Laura me chamar entrando com um enorme sorriso, mas ao notar Visão atravessando a parede do escritório cabisbaixo e ver como eu estava ela desfaz o sorriso imediatamente. – Me desculpe, eu não quis atrapalhar...

- Não atrapalhou Laura! O que foi? – Pergunto dando alguns passos em sua direção.

- É só que pensei em organizar uma recepção para receber Jane e Turum quando chegarem da maternidade, ela ainda vai ter que passar alguns dias lá porque a bebe nasceu pré-matura, mas acho que uma comemoração pode animar Jane, ela estava muito tristonha desde que veio pra cá! – Vejo que Laura me enche de informações de forma proposital e fiquei feliz em começar a organizar com ela a tal festinha.

...

Bucky.

Wanda me ajudou muito quando estivemos em Wakanda junto com Steve e os outros. Quando decidi me congelar novamente ela e Steve se esforçaram bastante para que eu não o fizesse. Por fim acabei cedendo e me dediquei feito lunático a procura do irmão dela.

Como um procurado da justiça, ninguém além de alguns dos vingadores sabiam que eu estava vivo e a “solta”, se é que não poder sair de dentro do castelo de T’Chala poderia se chamar de estar à solta. Com isso e o fato de eu necessitar de uma ocupação para ajudar na minha reabilitação, me agarrei a essa busca que para mim inicialmente parecia infundada.

Juntando a minha necessidade de ocupação e o pouco que pude conhecer de Wanda, uma garota tão nova e literalmente sozinha nesse mundo, eu não pude evitar em me oferecer para ajudá-la, inicialmente quis contar a Steve, mas até hoje respeitei a vontade dela e não deixei ninguém saber, nem mesmo T’Chala. Steve ainda andou desconfiando que ela acreditasse que o irmão está vivo, mas não tem ideia que estamos o rastreando por quase um ano.

Quanto ao dilema Visão, eu que me surpreendi quando ela me disse que estava com ele porque eu achava que o cara não passava de um robô ou coisa do tipo, mas quem sou eu para julgar a vida amorosa de alguém. Acredito que existiam outras opções mais... humanas do que ele, mas nunca expus meus sentimentos, pelo menos não claramente. Acontece que nem sempre consigo evitar revirar os olhos quando conversamos e ela começa a falar das peripécias do cara que mais parece uma criança, aprendendo tudo do zero.

Eu mesmo sempre tive uma vida amorosa meio bagunçada, quer dizer, eu tinha antes de me tornar o soldado invernal. Agora dificilmente alguém vai se interessar pelo soldado invernal, aquele que é conhecido por ser um assassino lunático e marionete da HUDRA.

- Com licença... – Tomo um baita susto ao ouvir a voz da mulher, até onde sabia essa base estava completamente vazia e do nada ouço a voz de alguém. – Mil perdões, não foi minha intenção lhe assustar, é só que eu deveria encontrar a senhorita Hill hoje e, bem a porta da frente está aberta, a recepção vazia e ninguém respondeu quando eu chamei...

- Está tudo bem, não precisa se desculpar, mas Hill não está aqui e sinto lhe dizer que ela teve de tirar férias prolongadas devido a uma emergência familiar.

- Mesmo? Nossa, ela não me disse nada, pra falar a verdade eu nem sabia que ela tinha uma família.

- Ela provavelmente não teve tempo de dizer algo porque como lhe disse foi uma grande emergência familiar. - A mulher balança a cabeça de forma tímida e então começa a observar o ambiente.

- Nossa...

- O que foi? – Ela estava boquiaberta olhando a sala comum.

- É que eu nunca tinha entrado nessa parte da torre antes, eu sempre ficava na recepção...

- Falando nisso, como conseguiu subir? – Ela me olha com um olhar confuso.

- Pelo elevador? – Sexta-feira faz reconhecimento facial com as pessoas que passam pelas portas da torre, ninguém fora os vingadores entra sem ser anunciado, nem mesmo Pepper, Jane, Laura.

- Sexta? – Chamo em voz alta e não recebo respostas. – Acho que o problema na comunicação era maior do que Sam me passou.

- Sam, quer dizer o falcão?

- Ele mesmo. – Digo observando o olhar deslumbrado dela.

- Devo estar parecendo tiete não é? Desculpe-me, é até difícil estar aqui dentro sem pirar um pouco. Agora falando sério, pelo que o mundo sabe Maria Hill não tem familiares vivos, aconteceu algo? Posso ser útil em alguma coisa?

- Bem, ela com certeza não nasceu de uma chocadeira, então ela tem família sim! – Porque diabos eu disse isso? Pergunto-me imediatamente, mas então ouço a gargalhada da garota. – Olha, me desculpa pela grosseria, é só que eu estou com problemas urgentes a resolver e essa não é uma boa hora para conversas ok? – Eu não costumava tratar ninguém assim, mas na verdade eu estava preocupado com o fato de alguém ter passado pela super tecnologia de Tony de forma tão simples.

- Nossa!

- O que agora? – Me viro novamente pra encarar a mulher que mais parecia uma adolescente com toda essa euforia.

- Você é o cara do braço de metal? Soldado invernal certo? – Ela não parecia ter medo o que era pelo menos estranho.

- E se eu for? – Ela se aproxima e fica de frente encarando meu braço metálico que estava perfeitamente coberto pela manga da jaqueta de couro e pela luva que usava a observei pegar a luva e removê-la, seus olhos brilharam ao observar o metal que substituía a mão humana.

- Seria perfeito! – Estranhei, já nem lembrava mais o que a tinha perguntado. – Agora você poderá me ajudar!

- Então, isso está ficando estranho e você precisa ir. Tente remarcar com Maria depois que ela voltar ok? – Ela pega meu rosto com ambas as mãos e começa a me encarar. – O que diabos estão fazendo garota?

- Eu preciso que me ajude com algo Bucky!

- Ajuda? Do que está falando? – Com a mão metálica agarro seu pulso com força.

Ela não se move, apenas intensifica seu olhar no meu, seus olhos eram de um castanho escuro, mas parecia que uma fumaça se movia dentro de seus olhos e a fiquei observando por um tempo indeterminado.

- Já almoçou? – Pergunto ao perceber o quanto ela era linda!

- Que bom que perguntou, assim podemos conversar um pouco a respeito de onde Maria Hill e os outros se meteram. – Sorrio com sua aceitação.

Ela pôs o braço em volta do meu e começamos a andar em direção ao elevador, não lembro exatamente o que estava esquecendo, mas tenho quase certeza que deveria estar fazendo alguma outra coisa.

- Não... O sistema de segurança... Eu tenho que concertar... – Digo me lembrando.

- Não! Vamos almoçar não lembra? – Diz novamente me encarando firmemente. - Vem, vamos até um restaurante aqui perto! – Fui até ela e a guiei para fora da sala.

...

No espaço.

- Ok! Aqui estamos. Asgard! – Diz Thor e todos contemplam uma cidade deslumbrante, mas inabitada.

- E porque exatamente ela está deserta? Eu pensei que vocês dois tinham tido a bunda chutada pra fora daqui por um exercito hipnotizado! – Diz Clint andando sem rumo.

- E tivemos, mas eu não esperava de fato encontrá-los ainda aqui. Eu temo que ela esteja conquistando os nove reinos. – Responde Thor.

- E quem mais seria apropriado para essa conquista do que os guerreiros de Asgard? – Diz Bruce.

- Então o que exatamente viemos fazer aqui? - Tony diz demonstrando irritação.

- Tínhamos que vir até aqui pra termos certeza se a população comum também foi levada, quando saímos somente quem estava no banquete foi hipnotizado o que quer dizer os guerreiros e a guarda do rei, porém ainda existem crianças e jovens que talvez não tenham sido vistos como válidos para o exercito... – Diz Thor na defensiva.

- Mãos a obra então. Hill, você permanece no jato tanto para mantê-lo a salvo quanto para mantê-lo no ponto de sairmos imediatamente se algo acontecer! – Comanda Steve.

- Ok! – Hill retorna para dentro do veículo e todos começam a seguir Thor pela cidade aparentemente abandonada.

Com algumas horas de caminhada pela cidade ainda não tínhamos encontrado habitantes. Eles resolvem parar um pouco em meio à cidade e descansar, mas então uma figura de uma mulher aparece atravessando a parede de uma casa bem a frente deles, prontamente Thor arremessa seu martelo em direção a ela que levanta a mão e para o martelo em frente a seu rosto não permitindo o choque.

- O que fez com meu povo? Onde está meu irmão e meu pai? – Ele brada para a mulher que mais parecia um holograma flutuando.

- Calma querido Thor, seu irmão está bem próximo, não se preocupe... – A esse ponto todos já tinham compreendido que a mulher era a tal bruxa da qual eles falavam.

- Eu pensei que ela fosse aparecer com patuás e bonecas de vudus não atravessando paredes e parando o martelo de Thor! – Fala Steve claramente preocupado com o tamanho poder demonstrado pela mulher em tão pouco tempo.

- E eu achei que só quem poderia segurar o martelinho eram os dignos, está me dizendo que ela é digna? – Pergunta Tony fazendo Thor o encarar confuso pela afirmação.

- É só um holograma, e ela não está segurando, ela só o parou... – Diz Natasha.

- Vamos deixar para conversar com mais calma quando vocês estiverem juntos com meu exercito certo? Assim que permitirem que seus reais desejos se realizem entenderão do que falo! – Ela abre os braços soltando uma fumaça escura, Steve em uma tentativa desesperada de proteger a namorada apenas se põe a sua frente com o escudo que deveria ser inútil a tal fumaça, mas para sua surpresa a fumaça passou ao redor dos dois, assim como de todos eles.

- O que foi isso? – Pergunta Bruce. – Eu a vi jogar essa fumaça e antes mesmo da pessoa ser tocada já caia de joelhos a adorando, não faz sentido.

- Tem razão caro Banner, mas não pense que isso é minha única arma! – Ela estala os dedos e literalmente brotando do chão guerreiros, eles aparentavam eram os bárbaros que Thor uma vez enfrentou, ou seja, aqueles com certeza eram parte dos que foram hipnotizados.

Eles tinham um exercito investindo contra eles e não os deixou opção a não ser lutar pela própria vida. Horas depois que eles estavam em batalha perceberam que os que eram apenas nocauteados não demoravam a levantar-se e novamente entrar na briga o que obrigou aos vingadores ir alem de um simples nocaute.

- Natasha, não há necessidade de matar ninguém! – Diz Steve pela milésima ao se defender de um novo golpe. Natasha o ignora e enfia uma faca no peito de um dos guerreiros o removendo em seguida. – Eles estão sob efeito...

- Eu sei Steve, eles não estão mortos, é só um paralisante... – Ela explica ao perceber que ele iria lembrar-lhe que os guerreiros estavam hipnotizados.

- Nova versão da picada da viúva picolé! – Diz Tony pelo comunicador e só então Steve se tranquiliza, Natasha joga para ele a pequena adaga e ele repara que o gume da lamina era avermelhado, imitando o que Natasha fazia ele golpeou o próximo oponente o vendo cair estático no chão.

- Isso não vai parar nunca? Talvez se tivéssemos feito flechas com essa mesma substância eu conseguisse ser mais eficiente! – Diz Clint ao perceber que a adaga de Natasha não os estava ajudando tanto quanto poderia.

- Eu disse que era precipitado vir aqui sem sabermos nada sobre ela, iremos perder desse jeito! – Bruce reclama.

- Não vamos perder! – Steve se sente irritado porque a derrota está bem a sua frente, eram cinco vingadores contra centenas de guerreiros, fora que aquilo ali não era toda a força bélica da tal bruxa que durante todo esse tempo flutuava sentada em uma cadeira imaginária observando toda a guerra em tédio.

- Clint? – Chama Natasha e ele olha em sua direção a tempo de pegar uma das picadas comuns que ela carrega, ele entende sua idéia e imediatamente ativa a picada colocando na ponta de uma de suas flechas e mirando na direção da mulher que só percebe quando é atingida no tornozelo.

- Sério? – A bruxa olha na direção de Clint fazendo cara de deboche e remove a flecha do pé, porém logo que faz percebe que começa a ter os movimentos retardados até pararem por completo, muito provavelmente por isso também as pessoas começaram a sair do transe. – Não pensem que acabou, porque está bem longe de acabar!

Mesmo completamente parada ela começou a ficar vermelha como se fizesse força e então uma explosão ocorre, um espécie de campo de força é arremessado na direção dos vingadores, todos os guerreiros somem do local como fumaça. Dai então...

To be continued.


Notas Finais


Então?
O que acham que aconteceu com os vingadores?


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...