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História T3ddy-Um caso entre nós - Piloto


Escrita por: CahB3

Capítulo 1 - Piloto


Fanfic / Fanfiction T3ddy-Um caso entre nós - Piloto

As horas não passam, rolo de um lado pro outro na cama, o olho ele está sentado na poltrona enquanto mexe no celular, está nu, os cabelos bagunçados, meus olhos vagam pelo quarto, nossas roupas estão espalhadas pelo chão, tenho recordações da noite passada.

 

~~~~ algumas horas atrás~~~~

 

Suas mãos percorrem todo meu corpo, nossas respirações aceleradas, sinto seu cheiro que me embriaga.

— Não… Não deveríamos fazer isso...— disse ofegante.

— Ninguém nunca vai saber...—Ele respondeu enquanto me beijava.

— Do jeito que as coisas andam, precisamos sair daqui!— disse notando que as coisas iriam esquentar.

— Por mim tudo bem… Vem comigo...— disse me soltando e me puxando pra algum lugar que eu não sei onde. Saímos da boate ele me guiou até o carro, entramos prontos para partimos....

As portas metálicas mal fecharam atrás de nós e eu já o empurrava para o fundo do elevador, beijava lhe a boca, enquanto minha mão direita deslizava por dentro de sua  calça, tocando o seu membro e o massageando. A falta de espaço era nítida, mas eu conseguia o deixar louco.

Ele suspirava, quando o elevador abriu suas portas e eu o puxei pela mão até o quarto 261. Abriu a porta e me puxou para dentro. Beijava a minha boca, e empurrava a porta com a ponta do pé. O olhei nos olhos. Era hora de tudo se transformar.

Minhas mãos subiram pela sua nuca, alcançaram os seus cabelos e os puxaram levemente. Meus beijos percorriam o seu pescoço, enquanto ele me  enlaçava com as mãos em minha cintura, colando seu quadril ao meu, mostrando-a o quanto eu o  excitava.

Deslizei minhas mãos pelo seu peitoral, sob a camisa preta que ele usava,me levantou tirando a parte da roupa do seu corpo. Seus olhos, me fitavam. Não desviavam. Nem por um segundo.

Sorri ao abrir o cinto da calça dele. Desabotoei  a mesma e desci o zíper. Mas não a tirei. Virei-me  e ele entendeu que era para ele  descer o zíper do meu vestido.

Afastou meus cabelos me beijando a nuca, com os dentes ele puxoui o zíper, revelando meu corpo coberto por uma lingerie mínima vermelha. A sua cor favorita.

Mal terminou o feito, eu me  virei. Sorri maliciosa, e com um gesto apenas, joguei-me sobre a cama.

Sozinha,  puxei  as alças do vestido e fui descendo-o calmamente. Torturando-o . Agradando seus olhos lhe dando  inúmeras ideias do que poderíamos fazer nesta noite. Quando o vestido caiu ao chão, o chutei para longe de mim. Ainda estava sobre os saltos pretos.Sorri maliciosa e me aproximei dele. Sentei sobre o seu colo, de frente. O Beijei a boca e aproximei meus lábios do seu ouvido e sussurrei ao pé do seu ouvido.

— Agora, eu quero ver você me foder inteirinha.

Rebolei e pude perceber que ele estremeceu. Segurou em minha bunda, aprofundando as sensações. Eu o  beijava enquanto ele segurava nos meus cabelos, me controlava e  deixava neu pescoço vulnerável. Mordia-lhe e distribuía chupões. Mesmo contra a minha vontade.

Virei seu corpo e me derrubou sobre a cama. Tirou  os sapatos e puxou sua  calça.orri.

— Calma! – Pediu ao vê-lo puxando a cueca. – Deixa que dele eu cuido. – Avisei e ele sorriu.

Ajoelhou-se na cama e com as pontas dos dedos, puxei sua cueca box. Revelando finalmente o seu membro duro, que explodia em tamanha excitação.

Olhei-o  e segurei seu membro entre meus dedos finos. Abri a boca e com a língua percorri apenas a cabecinha, o fazendo suspirar. Abri um pouco mais a boca e chupei a cabecinha, enquanto as mãos deslizavam por todo o restante….

 

~~~~Agora~~~~

 

Ele me chamava, eu estava inerte ao meus pensamentos.

 

— Ei...—Estalou os dedos em minha frente.

— O..o...oi?— Perguntei saindo do transe, a quanto tempo ele estava ali me chamando?

— Está tudo bem?— franziu o cenho.

— Está… Está sim.— sorri— Você sabe a hora?— perguntei me lembrando que deveria estar em casa.

— Dez e meia...— disse olhando no celular.

— Eu preciso…— fiz uma pausa— Preciso ir pra casa.— respirei fundo.

— Tudo bem. —forçou um sorriso, dessa vez ele não questionou, não me pediu pra ficar um pouco mais. Apenas concordou— Eu pedi alguma coisa pra comermos, se quiser pode tomar um banho enquanto eu espero.— sugeriu, não disse nada, apenas balancei a cabeça, ele sorriu. Me levantei da cama, ainda nua, caminhei em direção ao banheiro, abri a porta e entrei, abri o box, liguei o chuveiro, deixei a água morna cair sobre meu corpo.

 

~~~~

No carro íamos em total silêncio, não sei porque, mas hoje tudo parecia estranho, bem diferente das outras vezes que dormimos juntos. Ele parecia estar com a cabeça em outro lugar, eu me sentia perdida, alguma coisa estava acontecendo.

 

— Está tudo bem?— perguntei quebrando o silêncio. Ele me deu uma breve olhada em seguida voltou a atenção ao trânsito.

— Aham...— respondeu apenas.

— Parece estar em outro mundo...— Disse não me convencendo de sua resposta.

— É só alguns problemas do dia dia, nada preocupante.— forçou um sorriso.

— Não parece...— comentei, ele me olhou sorrindo.

— De qualquer forma, uma hora passa...— sorriu. Ele não queria falar o que estava acontecendo, resolvi não perturbá-lo, me ajeitei no banco e fiquei em silêncio.

 

Depois de alguns minutos, finalmente chegamos em frente ao prédio onde morava, ele parou o carro, tirei o cinto, ele me fitou.

 

— Obrigada pela carona.— sorri.

— Precisar, estamos ai.— sorriu.

— Vai me ligar hoje? — perguntei.

— Vou.— sorriu.

— Estou livre entre as oito e nove da noite.— ri.

— Pode deixar.— sorriu.

— Eu vou subir...— disse olhando em seus olhos, ele balançou a cabeça sorrindo— Até mais.— me aproximei lhe beijando a boca.

— Até...— disse assim que nossos lábios se separaram. Sorri e abri a porta do carro, peguei minha bolsa e desci, antes de fechar a porta, acenei, ele retribuiu o gesto, só assim fechei a porta, dei a volta no carro e caminhei em direção ao prédio, abri o portão e entrei, vi quando ele ligou o carro e partiu. Respirei fundo, agora era a hora de voltar para a realidade.

 

Caminhei em passos rápidos pelo enorme corredor, o local estava em total silêncio, quer dizer, exceto pelo meu salto tocando o chão. Ao me encontrar de frente a porta com o número “ 125” abri minha bolsa e procurei pelas chaves, ao encontrá-las, tirei da bolsa e levei ao trinco, girei as chaves e a porta se abriu. Respirei fundo e entrei, fechei a porta atrás de mim, e caminhei em direção a sala.

 

— Onde estava?— a voz grave perguntei me causando susto, levei a mão ao peito.

— Otávio?— perguntei surpresa. Ele estava em pé perto do sofá.

— Onde estava?— perguntou sério.

— Eu… Na casa de uma amiga...— forcei um sorriso— Não sabia que chegaria hoje...— disse caminhando até ele— Por que não me ligou?

— Na casa de uma amiga?— perguntou ignorando minhas perguntas.

— É, eu lhe mandei uma mensagem avisando que sairia com elas.— disse me jogando no sofá.

— E Mabel? —perguntou pela filha.

— Ela dormiu na casa da sua mãe, lembra?— franzi a testa— Que foi? Por que está tão estressado?— perguntei me levantando e indo até ele, me aproximei para beijá-lo ele desviou— O que foi?— o olhei séria.

— Você sabe que não gosto de ver você saindo sozinha com suas amigas!— me encarou irritado— Você é uma mulher casada!

— Vai começar?— Perguntei me afastando— Já falamos sobre isso!— me joguei no sofá novamente.

— Já, e você me prometeu que não sairia mais!— me olhou sério.

— Eu prometi que não sairia com frequência, mas em alguns finais de semana sim!

— Carol, até quando vai agir assim?— me encarou— Será que não percebe que temos uma família, e que a vida não é festas?

— Otávio...— respirei fundo— eu passo a semana inteira trancada dentro desse apartamento, mal consigo respirar, tenho que cuidar de Mabel, cuidar da casa, você passa dias viajando, como você quer que eu aguente?— o olhei irritada— Você me disse que seria diferente!

— Eu disse, mas preciso trabalhar, como vou poder bancar seus luxos, a escola de Mabel? Manter a casa?

— Meus luxos?— o encarei.

— Essas roupas, seus sapatos, jóias!

— Não vem jogar a culpa em mim, você que quis assim, eu disse que queria trabalhar, mas não, você disse que se virava, se está achando ruim, me deixe trabalhar!

— Não é pra tanto Carol…

— Eu sempre me banquei, sempre sai, você sabia disso quando me conheceu, eu mudei por você quando nos casamos, mas agora não ta dando pra aguentar, estou tendo que fazer coisas que não é minha obrigação!

— Você está dizendo, cuidar de Mabel?

— Otávio ela não é minha filha!— o olhei séria— a garota não me suporta, eu faço de tudo pra me dar bem com ela, mas ela sequer me dá uma chance, eu me casei com você, não com ela!

— É difícil pra ela, é tudo muito novo…

— Dois anos Otávio, já tem dois anos que você vem me dizendo isso, Mabel não é nenhuma criança não, ela tem dezesseis anos, eu entendo que ela sinta falta da mãe, mas me culpar por algo que eu não fiz, não é justo!— me levantei.

— Você deveria conversar com ela!

— Mais do que eu conversei? Mais do que eu tentei?— o encarei— Ela não me ouve, faz cara feia, grita e sai batendo a porta, semana passada ela saiu de casa e disse pra sua mãe que eu havia mandado ela embora, só porque eu pedi pra ela abaixar o som, eu não aguento mais!

— Amor...— disse se aproximando— Eu sei que é difícil, mas não desista de mim, não desista de nós!

— Eu já não sei mas Otávio, eu não quero que tenha que escolher entre mim e sua filha, não quero que as coisas piorem, eu preciso que você dê um jeito, fale com ela, não sei, só de um jeito nisso!— disse me afastando— Eu vou tomar um banho!— disse pegando minha bolsa e saindo dali indo em direção ao quarto.

 

Minha cabeça parecia que ia explodir, peguei um dos comprimidos que Otávio guardava na gaveta, tomei, me despi, peguei o celular e fui pro banheiro, mandei uma mensagem a Lucas, avisando que hoje não poderíamos nos ver, bloqueei o celular, liguei a torneira para que pudesse encher a banheira, enquanto fui procurar uma roupa para vestir. Assim que retornei ao banheiro a banheira já estava pronta para ser usada, tirei os chinelos e entrei, me afundei, pronta pra relaxar.

 



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