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História Take on Me - Things will Never be the Same


Escrita por: LadyRakuen

Notas do Autor


Hey people o/
Olha só quem voltou? Sim, eu \o/

Primeiramente, peço desculpa pelas demora em responder com comentários, mas a minha vida ta complicado. Trabalho, problema familias e ando desanimada com a vida, tudo isso ta me fodendo. Tentarei não cometer esse erro de novo e novamente, perdão. Agradeço de coração por todo carinho e apoio que recebo.

Agora vamos ao assunto que interessa. Hoje é aniversário de uma das minhas amigas mais queridas, a @scxrsone, e por isso dedico esse capitulo a ela! Parabéns Nikki! Tudo de bom, muita saúde, paz e felicidades. E claro, presentes \o/
Te adoro muito Nikki <3

Agora desejo a vocês Boa Leitura!

Capítulo 33 - Things will Never be the Same


Fanfic / Fanfiction Take on Me - Things will Never be the Same

Sarah

Quem está fazendo barulho a essa hora? Não se pode mais dormir nessa casa? Virei para o outro lado, tentando voltar a dormir, mas o barulho continuou. Abri os olhos e fiz careta ao ver a hora no relógio da cômoda. Cinco da manhã! Por que alguém estaria fazendo barulho a essa hora da madrugada?

Escutei um som de algo caindo e acabei me sentando na cama. Ao olhar na direção do barulho, vi Steve agachado pegando algo do chão do closet. É ótimo acordar e ter essa visão: Steve somente de calça. Porém, não a essa hora.

— Steve, meu bem, você não pode ser silencioso como se estivesse em uma missão? — Perguntei apoiando a cabeça na mão e o braço na cama.

— Desculpe, amor, não estava achando minha camisa. — Respondeu se virando e vestindo-a.

— Tudo bem.

Deitei a cabeça no travesseiro, porém, continuei o observando mexendo no armário. Ele tinha trazido algumas coisas para cá, como eu levei algumas coisas para seu apartamento. Já tínhamos a rotina e parecia que tínhamos há anos.

Ele pegou um par de tênis e sentou na cama. Virou o rosto e sorriu para mim, antes de colocar um dos pés.

— Já que está acordada, por que não me acompanha? — Perguntou sem me olhar.

— Por que você não fica aqui nessa cama? Está tão quentinha. — Digo tentando seduzi-lo.

— Sarah, vamos. — Depois de terminar de pôr o outro tênis, virou-se para mim. — Prometo ir no seu ritmo. — Deu aquele sorriso difícil de resistir.  

— Claro, né. — Bufei. — Você disse isso quando resolvi te acompanhar em Nova York e até mesmo e anteontem e o que resultou? Uma corrida onde você ganhou e ficou comentando sobre prestar atenção nos meus lados.

— Mas você tem que prestar atenção. — Explicou se curvando em minha direção. — Assim saberia que lado eu vinha.

— Foda-se isso! — Digo bufando novamente.

— Olha a língua!

— Foda-se a língua! — Exclamei rindo. Devia já ter acostumado que, às vezes, solto alguns palavrões. — Vou voltar a dormir. — Avisei puxando o lençol para me cobrir mais. — Antes de voltar, compra uma caixa de saquinhos de chá, por favor? Só tem um.

— Preferência de sabor?

— Chá preto.

Fechei meus olhos e abracei meu travesseiro. Senti a cama se movimentar e então o toque dos seus lábios na minha testa, tão quente e macio. Eu adoro quando ele faz isso, é tão carinhoso comigo.  

— Tudo bem. — Concordou. —  Trarei o café da manhã também.  

— Por isso que te amo.  

Não precisei abrir os olhos para saber que me estava sorrindo. A cama se mexeu e escute os passos se afastarem até sair do cômodo e a porta se fechar. Eu podia me acostumar com essa vida, onde só seríamos ele e eu.

 

[...]

 

Acordei algumas horas depois com o telefonema de Steve, informando que estaria numa missão urgente com a Natasha, Rumlow e o grupo STRIKE. O momento mais fofo foi ele se desculpando por não poder levar meu café da manhã. O perdoei, mas ele estava me devendo um café completo, e na cama.

Chamei Anna para me acompanhar no café da manhã numa lanchonete perto do apartamento, já que precisava conversar com alguém. E o pirata ainda quer que eu fale com um psicólogo ou terapeuta. Quem precisa de um desses, tendo a bruxinha como amiga?

Estávamos discutindo sobre um sonho que tive recentemente, quando meu celular tocou. Atendi a chamada de vídeo e sorri ao ver Louise.

Péssima hora? — Perguntou a morena preocupada.

— Não, estamos tomando café. — Virei o celular para falar com a Anna, mas esta estava ocupada comendo seu waffle de morango. — Para Anna, acho que é.

A babá só acenou com a mão, voltei o celular para mim.

Estava com medo de você estar dormindo.

— Acertou na hora. — Digo sorrindo — E como está Londres?

Acho melhor mostrar do que responder.

Ela puxou a cortina revelando uma bela vista da cidade. Louise e Clint foram a um casamento de uma amiga da pomba em Londres. Poderia ser Liverpool e aí matava as saudades.

— Obrigada. — Agradeci. Logo depois risadas e falação no fundo. — Nem preciso perguntar se está se divertindo.  — Comentei quando ela voltou a câmera para si e vi a movimentação atrás dela. — Que loucura ai no fundo.

Casamentos são assim. — Respondeu olhando para trás.

— De meus parabéns a noiva por não ter escolhido um vestido feio para as madrinhas.

Pode dar você mesma. Sammy? — A noiva apareceu ao seu lado toda sorridente. — Pronto, Sammy essa é a Sarah.

Um prazer conhecê-la. — Sorriu. — Agora o que vai me dar?

— Parabéns pelo bom gosto com os vestidos da madrinha e pelo seu, está muito bonita. — Elogiei.

Obrigada. Não podia fazer isso com elas e espero que tenham o mesmo pensamento quando forem a vez delas.

— Pomba, nada de vestido feios para nós no seu casamento.

Ok, vamos focar só no casamento que vai acontecer agora. — Pediu Louise fugindo do assunto. Uma outra mulher gritou algo e ambas se olharam. — Chegou a hora, conversamos depois.

Foi um prazer Sarah e espero conversarmos mais vezes.

— Também espero. — Concordei. — Parabéns pelo casamento.

Encerrou a chamada, coloquei o celular na mesa e nesse momento, Anna empurrou seu prato vazio para o lado.

— Não imaginava que Louise temia se casar. — Comentei.

— Relação com Clint já é difícil, imagina ser casada. — Apoiou os braços na mesa e me encarou. — Precisamos vir mais vezes aqui.

— Claro, já que eu devo pagar a conta. — Digo fingindo estar irritada. — Espertinha, bruxa.

— Exato, pirralha. É o mínimo, já que eu cuido de você. — Aprovou a ideia. — Agora vamos voltar ao sonho: aquela voz que você escuta, o que ela diz?

— Diz aquela palavra que o velho me falou. — Contei antes de pegar o canudo do meu milkshake. — O estranho que soa como um carinho. — Meus olhos focam no líquido doce, enquanto mexo na bebida.

— Nada de rosto?

— Ainda é uma sombra, exceto pelo braço de metal. — Respondi desanimada. — Fury não te contou nada do que descobriu?

— Nada. — Soltou um suspiro de irritação. — Acho que ele não descobriu nada mesmo.

— Ou descobriu e guardou para si as informações.

Anna então sorriu e levantou.

— Eu tenho uma ideia! — Exclamou feliz. — Vamos até a SHIELD e saberemos. Você pode hackear o sistema do nível do Fury e aí saberemos se ele descobriu algo.  

— Gostei do plano.  — Digo antes de tomar um grande gole da minha bebida. Pego a carteira e tiro algumas notas, coloco na mesa e levanto. — Antes de irmos, preciso passar num lugar.  

— Você vai lá? — Perguntou sabendo onde queria ir.

— Claro, por que não?

Andamos até a saída e Anna me encarava surpresa. Abri a porta e me virei para ela.

— Porque ela é meio que a ex do seu namorado.

— Tá mais para o primeiro amor dele, mas o importante que ela é muito legal. — Digo rindo. Ambas andamos em direção ao carro que estava à alguma distância do café. — Já tivemos essa conversa, quando ela estava lúcida. Não tenho motivos para ter ciúme, sei que ela sempre terá uma parte do coração do Steve.

Aquele ciúme bobo sumiu, o que sinto pela Peggy é uma grande admiração. Depois do primeiro encontro, fui mais uma vez acompanhar Steve e foi muito bom, mais histórias dos meus avós e das aventuras. Até falou mais do Bucky, o que fez Steve contar suas histórias. Eu queria muito ir, não só por podemos conversar mais sem o Steve, mas para ter sua companhia.

— Ele sabe que você vai lá? — Indagou antes de se afastar de mim para ir ao lado do motorista.  

Parei e encostei no carro

— Desde quando dou satisfação de alguém sobre o que faço? — Perguntei arqueando a sobrancelha. — Tenho certeza que ele ficará feliz, vai ser bom ver duas das mulheres mais importante da vida dele sendo amigas.

 

[...]  

 

Estava sentada na cadeira, ao lado de sua cama, com um álbum de fotos no colo. Ela tinha prometido me mostrar quando vim na última vez. Nele vi imagens de sua família, de amigos e dos meus avós. Não tinha visto fotos do Howard mais novo, meu pai só tinha mostrado dele mais velho e já tinha notado semelhanças, mas vendo essas fotos, Tony é a miniatura dele. Segundo Peggy, só não são iguais por causa da personalidade, do meu pai é pior que era o dele.

— Eu fiquei surpresa quando Howard contou do noivado, não pensei que veria essa cena, Howard casando e não tendo nenhuma arma apontada o ameaçando à isso. — Disse apontando para a foto dela com meus avós no casamento deles.

Eu fiquei feliz por ela estar lúcida quando cheguei, é difícil falar com ela quando não lembra quem sou. Alzheimer é uma doença delicada, que requer muita paciência nossa com os doentes. E tem gente que acha que é só esquecer as coisas.

— Parece até lenda urbana. — Brinquei rindo antes de virar a página. — É o mesmo com meu pai, é difícil acreditar que ele e Pepper estão firmes e fortes juntos.  

— Quando encontramos a pessoa certa, não há nada que impeça de ficarem juntos.  

Sorri para ela, isso é uma verdade. Olhei para a porta e vi a Anna encostada na parede, me aguardando para irmos embora. Ela parecia não prestar atenção na conversa, mas sei que estava.  

— Seu pai vai bem?  

— Vai sim. — Respondi fechando o álbum. — Está mais calmo, aconteceu tantas coisas ultimamente que ele estava ficando paranóico, principalmente sobre minha segurança.  

— Pais se preocupam com os filhos, não importa a idade, filhos são as coisas mais importantes das nossas vidas. — Olhou para os porta-retratos da cômoda  

— Sim, eu sei.  

— Eu fico feliz que seu pai não tenha sido como seu avô. — Comentou seriamente — Ele era um bom homem e um grande amigo, mas como pai tinha falhas, falei várias vezes, mas ele nunca me escutou.  

— Meu pai falou dele e até que bem. — Disse lembrando de quando mostrou um vídeo dele falando das empresas Stark. — Acho que o que tenha acontecido no passado, meu pai deixou no passado.

— Onde está o Steve? — Perguntou mudando de assunto.

— Numa missão. — Respondi. — Íamos vir juntos, mas o dever o chama.  

— O mundo tem que ser salvo e é isso que ele faz. — Respirou fundo e me encarou. — É seu destino.

Coloquei o livro na cômoda e encostei-me à cadeira, analisando aquelas palavras. Não dava para imaginar um futuro com Steve numa vida pacata. Ele nasceu para ser herói e vai morrer sendo herói, e é algo que terei de me acostumar.

— Sim, é verdade. — Concordei. — Eu olho para o grupo de heróis e se eu tivesse de apontar para alguém que nasceu para essa vida, de salvar o mundo, sem sombra de dúvidas que diria Steve.    

— Acho que entendendo o que aconteceu há anos atrás.  

— Está falando dele ter congelado? — Questionei curiosa.

— Sim. Steve fez muitas coisas, mas é no agora que ele pertence. — Ela parou por alguns segundos e soltou uma respiração pesada — O mundo mudou tanto e esqueceu antigos valores que só ele pode lembrá-los.

— Verdade.

Peggy pegou minha mão e apertou carinhosamente.

— E você?

— Eu o quê? — Questionei sem entender.

— Está pronta para ser uma heroína?

 

[...]

 

O capacete caiu no chão e a ferramenta acabou causando um pequeno corte no meu dedo. Um pequeno gemido de dor escapou dos meus lábios e logo em seguida levei o dedo até minha boca. Eu deveria parar o que estava fazendo, mas minha mente estava a mil.

Não encontrei nada nos arquivos do Fury. Nenhuma pista ou algo relacionado ao meu sequestro. Parece que aquele pirata sabia que alguma hora ia invadir o sistema e por isso escondeu tudo.

E também tem aquela pergunta da Peggy que ainda martelava na minha cabeça. Na hora dei uma resposta qualquer e logo mudei o assunto, mas isso me fez pensar o real motivo que construí essa armadura.

Olhando para a armadura, me fez lembrar do que estava pensando, enquanto a projetava: desafio. Sim, começou como um desafio, de fazer melhor que a armadura de Tony Stark, mas com o tempo, mudou esse sentimento, foi para poder proteger quem eu amo. Mas no final, não adiantou em nada. Melly morreu e eu estou aqui.

Balancei a cabeça, para parar de pensar nela, não tinha motivos para isso. É algo que não posso esquecer, mas tenho que conviver. Toquei no metal dela e senti a frieza, a pergunta de Peggy voltou a martelar na minha mente. Será que ela fez essa pergunta por meu pai ser...? Será que mais gente pensa nisso? Acha que devo seguir os passos do meu pai?

— Eu? Heroína? — Perguntei à mim mesma e ri. — Piada.

— Por que não?

Virei-me e vi Anna encostada no batente e me olhando seriamente.

— Quer que eu cite os motivos em qual ordem? Ou posso inventar a sequência?

— Que tal nenhum? — Respondeu com outra pergunta. Se aproximou e cruzou os braços. — Seu pai tem todos os motivos para não ser um herói, mas ele se sai muito bem. — Encarou a armadura e depois olhou para mim. — Seja o que você quer ser, não o que os outros esperam.

— Lendo minha mente?

— Desculpa, mas aconteceu. — Respondeu dando de ombros. — Agora, vamos dormir.

— Eu não estou com sono.

— Não foi uma sugestão, foi uma ordem. — Pegou minha mão e me puxou para sair da oficina.

— Anna...

— Sarah. — Disse me interrompendo. — Não precisa se preocupar com os pesadelos, eu estou aqui.

 

~~

 

— Me sinto como Alice quando caiu na toca do coelho. — Comentei para o técnico que me mostrava a plataforma do Insight.

— Eu te entendo, senhorita Stark.

Toda vez que venho na SHIELD, me surpreendo. Sempre encontro algo ou uma passagem secreta. Quando Hill me trouxe, fiquei de boca aberta com a visão de três porta-aviões e mais ainda de estarem no subsolo. Cameron Klein, me explicou sobre o projeto Insight e devo dizer que fiquei impressionada e ao mesmo tempo assustada. Criar um sistema que neutraliza ameaças antes mesmo que acontecer através do DNA.  

— E se ele acabar localizando um inocente?

— Isso não irá acontecer, senhorita Stark. — Respondeu balançando a mão em negação. — Nosso sistema foi criado para pegar somente quem está na nossa lista e que seja suspeito de fazer algo.  

— Isso significa que alguém pode invadir e mudar os códigos usados para essa busca.

— Nosso Firewall é impenetrável

— Não use essa palavra. — Pedi dando tapinhas amigáveis em seu ombro — Sempre tem alguém com capacidade para isso.

— Sim, mas...

— Tem previsão de quando vai ser colocado em ação? — Questionei o interrompendo.

— Muito em breve.

Continuou falando, mas logo minha atenção foi desviada quando vi Steve andando em direção a saída. Me despedi do Cameron e fui na direção do meu namorado. Ele tinha enviado mensagem informando que estava voltando, pensei que tinha dado tudo certo, mas pelo visto estava engana por sua expressão.

O chamei antes que entrasse no elevador, ao me aproximar, sorri, porém, ele não retribuiu. Entramos e ele informou o andar.

— Como está sendo seu dia? — Perguntei encostado na parede.

— Muito tranquilo. — Ironizou para minha surpresa. — Principalmente, quando Fury contou o segredo.

— Quis dizer um dos segredos? — Soltei uma risada e pensei que ele que ele me acompanharia, mas ele só me olhou seriamente. — O que foi?

— Por que não me contou?

— Contar o que?

— Sobre o Projeto Insight. — Respondeu antes de sair, assim que a porta se abriu.

— Devo dizer que eu não tinha conhecimento do projeto até recentemente.

— Como participou disso sem saber? — Questionou irritado parando ao lado da moto.

— Eu só ajudei Tony a construir os motores e melhorei os alvos das armas. — Expliquei. — Do jeito que você está agindo, é como se eu tivesse tido a idéia desse projeto.

— Você devia ter me contado. — Disse colocando as mãos na cintura.

— Não era algo importante para te contar.

— Você tem ideia do que Insight representa para a sociedade? — Perguntou e antes que me desse a chance de responder balançou a cabeça e sentou na moto. — Parece que temos percepções de importância um pouco diferentes.

— O que é importante para você? — Perguntei cruzando os braços.

— Achei que soubesse.

 

~~

 

— Eu prefiro Hermione e Ron. —  Opinou Anna antes de comer um pouco da pipoca.

— Eu sou mais Hermione e Draco. —  Digo assistindo a cena do beijo entre Hermione e Ron.

Depois da conversa com Steve, vim direto para o apartamento e encontrei Anna e assim que notou meu humor, me animou me chamando para assistir alguns filmes e escolhemos a saga que mais gostamos: Harry Potter. Ficamos o dia todo assistindo. Nesse momento estávamos assistindo o último. Mesmo sendo mais sombrio de todos os filmes, Anna fazia piadas de momentos que não devia e isso me fazia rir.

Eu tentava não pensar no Steve, mas minha mente, uma vez ou outra, me lembrava de como terminou nossa conversa. Eu só queria esclarecer o que ele disse, mas nem tive essa oportunidade.

— Não sabia que era fã de casais, a nerd e o bad boy. —  Comentou rindo. —   Tudo bem que em certos momentos tá mais pra vilão.

— E por isso que acho que no final, ambos tinham de ter ficado juntos. —  Peguei um pouco de pipoca. —  No final, ele se redimiu, mas acho que ela devia ter sido a redenção do Draco. —  Coloquei na boca e fiquei pensando por alguns segundos. —  É cliché, mas acho que o amor é um dos melhores motivos para a mudança de uma pessoa.

— Verdade. —  Concordou comigo. — Mas só se não estivermos falando do Hulk, porque aí só a raiva é a causa da mudança.  

Joguei a almofada na Anna e comecei a rir. No mesmo instante, meu celular começou a tocar e quando peguei, parei de rir no mesmo instante.

— Quem é? —  Perguntou minha amiga preocupada.

— Steve. —  Respondi olhando para a tela. —  Não sei se devo atender.

— Acho que devia. — Disse pausando o filme. —  Tente entender seu lado. Não é fácil ter de confiar em alguém que tem muitos segredos. E aí ele descobre por terceiros a sua participação no projeto.

— Eu não menti para ele, só não achei necessário contar tudo que eu faço. — Murmurei brava. — E também, você confia no Nick.

— Confio, mas não cem por cento – Explicou. – Nick ajudou Coulson sobre minha situação, mas sei que não devo por toda minha vida em suas mãos. —  Colocou a mão no meu ombro. — Atenda.

— Olá Steve. – Atendo soando indiferente.

Preciso que vocês venham até o Hospital.

— O que houve? Você está ferido? – Indaguei preocupada e me levantando.

Fury foi baleado e está em estado crítico.


Notas Finais


Será que Sarah vai lembrar dos momentos que passou com o Soldado?
E essa DR entre Steve e Sarah?
Sobre a parte da Louise e Sammy, foi para dar uma explicação de onde estaria Clint. Já que não tem esposa e filhos para justificar.
Espero muito que tenha gostado e próximo capitulo vai ser POV Anna. Sei que tinha dito (acho) que só iria só fazer na primeira pessoa se fosse na visão de Sarah, mas desisti mudar isso.
Espero que gostem e não deixem de comentar.
Beijos


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