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História Take One - Dream (kth) - •Capítulo 5•


Escrita por: jakaokzo123

Notas do Autor


Aesthetic feito pela @wafflesyougjae  onde mostra os dois personagens principais da história e mais alguns elementos relacionados <3 gostaram?

Capítulo 5 - •Capítulo 5•


Fanfic / Fanfiction Take One - Dream (kth) - •Capítulo 5•

°•~━━━━ ✥❖✥ ━━━━~•°                                                                        

Seus olhos estavam focados no céu cinzento de Seul pensando no quão bonito era poder ver as estrelas na cidade em que cresceu, como era bom poder apreciar aquela harmoniosa mistura de preto e azul escuro junto com milhares pontos de luz.

Estranhou não ter ouvido nenhuma resposta de Taehyung e então levou seus olhos para encará-lo e o encontrou se inclinando para frente a sentir o aroma de um jasmim enquanto uma de suas mãos apreciava a textura das pétalas. Foi quase instantâneo a garota levar seus dedos até outra flor para sentir seu toque aveludado, mas... Não parecia a mesma coisa que Taehyung estava sentindo tocando aquele jasmim em específico, o jeito que seus dedos bronzeados amaciavam a flor, a expressão serena em seu rosto como se aquela fosse diferente das demais. Tanta curiosidade inundou o corpo dela que naturalmente trocou para o mesmo jasmim que o rapaz pegava e assim que tocou a superfície da pétala sentiu um dedo indicador repousar sobre a pele branca das costas de sua mão logo depois veio o médio que ao deslizar para baixo a arranhou de leve... Era Taehyung.

Tudo aconteceu de forma tão rápida que a única coisa que fez foi levantar seu olhar, arregalado, e focar no belo rosto do garoto enquanto seu coração palpitava em um ritmo acelerado. Por alguns segundos permaneceram parados ali por não saberem o que fazer, parecia que tinham regredido 10 anos em idade, mas felizmente, ou não, um vento veio de encontro com os dois e com isso balançou as flores daquele canteiro espalhando o aroma e o pólen de todas pelo ar. Yasmin sentiu seu nariz formigar, seus olhos se fecharem fortemente e então ela espirrou.

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Uma pétala de rosa vermelha que estava caída no chão foi levantada pelo vento e passou na altura dos ombros da garota que estava com seu rosto tão vermelho quanto. Ela observava enquanto o mais velho - agora com os olhos bem abertos- encarava sua mão, havia sido pega em flagrante, de repente ele virou sua cabeça para encará-la e quando o fez finalmente o cérebro de Yasmin destravou e sua mão foi rapidamente retirada dali.

Ficou com a cabeça abaixada para tentar esconder seu rosto e quando deu uma breve olhada para frente viu  que o rapaz fazia a mesma coisa. Depois de um tempo ouviu-o pigarrear e então levantar a cabeça, ele olhou para o canteiro de flores e depois para baixo encarando seus dedos que tocaram na garota. Ela ainda tentava se recuperar da vermelhidão de instantes atrás quando viu Taehyung voltar a olhá-la claramente envergonhado.

- Saúde! – ele disse em um tom como o mel que era produzido a partir do pólen das flores e Yasmin que estava tentando se recuperar piorou.

Tudo que conseguiu fazer foi rir timidamente e dizer obrigado enquanto sua mente já pensava em Taehyung perguntando o que havia significado tudo aquilo. Ele se levantou e colocou as mãos no bolso de sua jaqueta e quando a garota já engolia a seco para começar a tentar explicar — mesmo que Taehyung ainda não tivesse perguntando nada —, sentiu o celular vibrar em sua bolsa e quase dar um pulo pelo susto.

— O-oi?! — disse ao atender e então ouviu a voz de Misaki dizer que iria precisar dos remédios em pouco tempo. — Ah sim, sim, desculpe já estou indo.

— Aconteceu alguma coisa?

— É que eu vim comprar remédios para a Misaki, ela está na época complicada do mês de toda mulher. — agitou a pequena sacola com remédios dentro.

— Ah é... Entendi. Ela é sua colega de quarto não é? — Yasmin assentiu e ele coçou a nuca envergonhado pela situação.

— Preciso ir agora... Obrigada pela companhia. — ela falou enquanto se afastava andando para trás e assim que viu Taehyung acenar e dizer "tenha uma boa noite!" Virou-se e começou a ir para fora da praça.

Enquanto caminhava começou a pensar novamente no ocorrido a momentos atrás deixando sua cabeça viajar e ir de encontro com aquelas memórias tão macias e delicadas quanto uma pluma até que viu logo a frente um senhor encostado em um taxi já se virando para sair, a garota então despertou de seus pensamentos e começou a correr e gritar "Senhor espere aí!" enquanto ouvia a risada alta do rapaz que estava há segundos atrás com ela, era engraçado, mas ao mesmo tempo embaraçoso, ela já havia se afastado bastante, quer dizer que ele a observava?

Assim que entrou no veiculo abriu a janela e olhou novamente para Taehyung, ele ainda estava rindo, até que ele parou tirou as mãos do moletom e inspirou profundamente, enquanto isso a única coisa que Yasmin pensava era:

"Não, ele não vai fazer isso, ele não vai, ele não pode, ele-"

Foi interrompida quando viu o mais velho – porém nada maduro- levantar os braços e andar alguns passos imitando o desengonçado "Senhor espere aí" de Yasmin, ao ver a cena riu mesmo se sentindo meio "ofendida", depois brincou mostrando a língua para o garoto, no final os dois passaram vergonha.

Após dizer para o motorista "Chung Ang University" e permitir-se relaxar no banco de trás vendo a grande Seul passar em frente dos seus olhos, começava a ter mais uma vez aquelas crises que a deixavam confusa, pois eram muitos pensamentos e sentimentos que passavam por sua cabeça, todos eles envolvidos em um só contexto: como ela havia chegado até ali?

Eram tantos fatores que a deixavam feliz e ao mesmo tempo triste, o carro não fazia barulho enquanto andava pelo asfalto perfeito da cidade bem diferente do barulho que fazia na estrada de terra de sua antiga, poderia chegar ao dormitório com a certeza de que não haveria poeira em cima da sua escrivaninha, de chegar o final de semana e ter locais de lazer para freqüentar com amigos, mas... Às vezes ela se sentia como um pontinho solitário no meio de tantas coisas, sendo empurrada pela multidão nas ruas movimentadas ou então tendo que tomar cuidado com os motoqueiros que andavam em alta velocidade pelas calçadas e de nos finais de semana ter que levantar bem cedo para poder matar a saudade de quem estava do outro lado do Greenwich, pessoas que a criaram, que fizeram parte da vida dela e que agora tinha que suportar ficar sem elas.

Sempre nessas crises Yasmin pensava o que teria acontecido em sua vida se ela tivesse tomado alguma decisão diferente, se não tivesse aproveitado as oportunidades e isso fazia a garota quase chorar não de tristeza e sim de gratidão. Nunca em sua vida pensou que conseguiria passar naquele programa tão disputado, não era prodígio em nada, não dominava o português e toda a sua gramática nem sabia um vasto conhecimento de palavras difíceis, mas ainda assim algo a ajudou naqueles dias em que se dedicou escrevendo a redação que iria para o KGSP algo que fez com que simples palavras formassem um texto gracioso e suave aos olhos dos jurados que a tirou daquele lugar menor que um bairro de Seul, não parecia que estava prestes a realizar seu sonho, mas sim sonhando acordada.

Ao chegar à universidade passou na conveniência que tinha dentro do campus e comprou dois potes de macarrão instantâneo junto com hashish descartáveis para ela e Misaki jantarem, foi em direção ao prédio do seu dormitório e chegando-la andou até a área de convivência do andar para usar o microondas, colocou os potes para cozinhar um de cada vez, depois de prontos, abriu primeiro a porta do quarto e depois foi pegar a comida, e então adentrou o recinto fechando a porta com os pés.

— Cheguei! — colocou os potes e a sacola no chão para conseguir tirar seus sapatos já que era uma regra não entrar no dormitório calçado.

— Hm — ouviu a amiga gemer de dor e se sentar na cama. — sorte que o remédio deu para aliviar a cólica antes de acabar, mas a dor de cabeça...

Ao ouvir Misaki, Yasmin procurou entre os remédios que havia comprado a caixinha com os para dores no corpo e levou uma cápsula para colega de quarto.

— Obrigada... — disse Mei ao receber o medicamento e pegar um copo d'água que estava no chão do lado de sua cama.

— Apropósito, porque demorou tanto? — perguntou curiosa após engolir o remédio.

— Ah... Isso... — Yasmin respondeu sorrindo amarelo e virando-se para pegar o jantar.

— É, isso. — Miasaki pressionou-a e a brasileira que nada podia dizer sobre o comportamento da outra visto que era comum a amiga ficar impaciente naquele período.

— Bem, nada de mais. — entregou um dos potes à amiga, recebendo um "obrigado!"

As duas foram se sentar no chão e cruzaram as pernas ficando uma de frente para a outra e após dizerem "Itadakimasu" como era de costume do povo japonês começaram a jantar, após alguns minutos comendo a mais velha voltou a pressioná-la.

— Ainda estou curiosa.

A brasileira que estava quase com a comida na boca quando ouviu a amiga, suspirou e devolveu no pote o que tinha pegado.

— Tudo bem... Mas, não foi nada de mais é sério... Eu só... Estava saindo da farmácia e acabei me encontrando com um amigo meu. Andamos juntos por uma praça e pron- — o relato da garota foi interrompido quando ouviu Misaki chupar com tudo o macarrão que estava em seu hashi ficando engasgada e começando o tossir.

A garota bateu algumas vezes em seu peito, parando de tossir logo depois enquanto a mais nova a olhava, assustada.

— Omo! Eu não acredito que isso está acontecendo, eu esperei mais de um ano pra ouvir isso! — a japonesa falava com a voz ainda meio embargada por causa do engasgue de segundos atrás. — YASMIN SANTOS ESTAVA COM UM RAPAZ!

— O QUE?! NÃO! Shh... Shh... — a brasileira pedia para que a amiga abaixasse seu tom de voz, já que ela havia praticamente bradado a ultima frase como se fosse a noticia do século. — Não é nada disso que você está pensando. Ele é só meu amigo. MISAKI MEI! Você não estava com dor de cabeça?!... Aish...

Ficaram um bom tempo conversando, Yasmin tentando explicar a situação enquanto ouvia os "Sei..." da outra. Depois de já terem terminado de comer uma após a outra foram tomar banho.

A mais nova saiu do banho já vestida com seu pijama e foi se deitar na cama, antes de deitar ligou o abajur em cima do criado mudo e pegou a Bíblia para ler, porém antes que a abrisse viu pelo canto do olho sua amiga virar na cama e ficar de frente para ela.

— Que surpresa, ainda não pegou sono por quê?

— Estava pensando em qual vestido vou usar para ser madrinha do seu casamento. — ironizou.

Yasmin olhou feio para a colega de quarto que se sentou na cama rindo, mas logo depois ficou séria.

— Ei, eu estou brincando você sabe não é?! É uma das únicas pessoas que me sinto confortável pra agir desse jeito.

— Que isso... Está tudo bem.

Yasmin disse essas palavras de coração, sabia o quão Misaki era tímida principalmente em público e de como isso havia amenizado quando passaram a conviver juntas, afinal não eram raras às vezes em que a brasileira passava vergonha na rua e como andavam juntas a amiga começou a ver como a mais nova reagia a essas situações, apenas fingindo que nada aconteceu e começando a rir baixinho depois, no começo Misaki ficava com tanta vergonha que pedia a amiga para sairem do local onde estavam e após alguns meses de convívio ela apenas colocava as mãos sobre a face e começava a rir dizendo "você não tem jeito mesmo", mas o principal era quando era a vez da japonesa passar por uma situação desconfortável, antes quase chegava ao ponto de estrangular a si mesma por se achar tão desastrada, já agora levava como um simples acidente, pois era isso que ouvia da outra quando a questionava como conseguia reagir de forma tão natural.

— Mas realmente foi uma surpresa... Nós mudamos desde o ano passado, estamos cresencedo e você sabe disso, e também que vai chegar à hora de se relacionar com alguém.

A garota assentiu concordando.

— Sim eu sei disso, só não quero me precipitar, não me arriscar, ao menos não nessa área da minha vida.

— Às vezes precisamos arriscar nunca se sabe...

Yasmin pensava em uma forma de dizer aquilo sem que doesse enquanto olhava para a capa do Livro Sagrado.

— Misa... Não quero que fique triste, mas... O que aconteceu todas as vezes que você se arriscou nessa área? — viu a morena engolir seco e piscar algumas vezes. — Tudo bem não precisa me responder... Viu só, por isso não quero me arriscar, ou talvez me não arriscar tanto assim, afinal a vida é um risco não é?!

As duas riram concordando.

— Então você... Tem certo medo de se machucar?

— É, acho que sim.

Misaki apontou com a cabeça para a Bíblia no colo da amiga.

— Abra então... Pode ser que encontre uma luz.

Ela olhou para livro e assentiu pegando-o em suas mãos, fechando-os olhos pedindo aos céus uma direção, que a levasse em alguma passagem ou versículo, seus dedos então começaram a folhear as páginas e pararam momentos depois e quando olhou apara o capítulo suas bochechas coraram.

— Ah não...

— Ah sim! — Disse Misaki. — Leia!

A garota suspirou e disse o livro e o capitulo.

— 1 Coríntios capítulo 13... — quando ela disse essas palavras não conseguiu continuar e escondeu seu rosto atrás da Bíblia. — Aigo!

— Lê, por favor, por favor!

Yasmin deixou o ar sair pela boca e seus ombros caírem.

— Tudo bem... Só lembre que não vamos especular nada ok?! Pode ter sido só uma coincidência e-

— Está bem, só leia. — a japonesa já estava ficando impaciente de novo, colocou o travesseiro em seu colo e apoiou a cabeça em suas mãos atenta a leitura que viria a seguir, a outra soltou uma pequena risada pela empolgação da amiga, inspirou o ar e começou a ler a passagem.

— "1. Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o sino que ressoa ou como o prato que retine.

2. Ainda que eu tenha o dom de profecia e saiba todos os mistérios e todo o conhecimento, e tenha uma fé capaz de mover montanhas, mas não tiver amor, nada serei.

3. Ainda que eu dê aos pobres tudo o que possuo e entregue o meu corpo para ser queimado, mas não tiver amor, nada disso me valerá.

4. O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha.

5. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor.

6. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade.

7. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta."

Quando terminou sua leitura olhou para Misaki. Os olhos dela estavam brilhantes e a face metade escondida de trás de uma das mãos da garota abafando um som de grito baixinho, ela tirou a mão da boca para falar e Yasmin começou a massagear sua testa.

"Vai começar tudo de novo."

{Pela manhã}

O professor Park Chung-ho olhou para seu relógio de pulso quando terminou de corrigir as questões que havia passado na lousa vendo que faltavam apenas alguns segundos decidiu dar o recado para a classe.

— Muito bem, atenção turma! Ás provas do semestre começarão em duas semanas, por isso já iremos entrar com a revisão do conteúdo na próxima aula. Não sejam preguiçosos e se esforcem. Dispensados.

O sinal tocou e Yasmin bocejou mais uma vez, estava tão cansada, acabou que ela e Misaki foram dormir tarde da noite e isso resultou em duas garotas tendo que se arrumarem e irem para seus respectivos prédios onde tinham as aulas em 20 minutos, não deu tempo nem mesmo de colocar suas lentes de contato.

— Vai quebrar sua mandíbula desse jeito. — ouviu Jimin dizer.

— Logo você Jimin?!

Os dois riram inclusive Taehyung que quardava os materiais o mais rápido de conseguia.

— Vou ir na frente pessoal, até amanhã.

Os dois amigos despediram-se de Taehyung com um aceno e viram o mesmo sair da sala de aula, não estranharam a pressa do rapaz, já que deveria ser por causa do seu emprego, era o que pensavam.

A garota levava o estojo para guardar  de forma preguiçosa e quando já estava fechando a mochila foi surpreendida pelo Park que se abaixou para encara-la.

— Ei... Acorda. — ele disse ajeitando com o óculos da menor em seu rosto.

— Hum? — respondeu sonolenta o que fez o garoto rir.

Realmente o sorriso de Jimin era uma das coisas mais fofas que iria ver em toda a sua vida.
— Vou ir agora OK?! Até mais.

—  Tudo bem até mais.

—  Ah! Cuidado para não esbarrar em alguém quan- 

— Tchau Park Jimin! —  a garota disse rindo cortando o rapaz com toda aquela implicancia.

Após ver um Jimin risonho deixar seu campo de visão, voltou a arrumar mais algumas coisas saindo da sala a passos lentos pouco tempo depois.

Quando já havia chegado na saida do prédio, Yasmin viu uma cena que a deixou desperta, era Kim Taehyung parado a alguns metros depois da grande porta de vidro do local, nunca tinha visto o garoto tão... Sem rumo. Ela passou pela porta se aproximando do rapaz ficando ao seu lado.

  — Tae?! — chamou-o e então o garoto a encarou, mas se ele estivesse normal logo que ela parasse em seu lado ele já perceberia e a olharia. "Tão aéreo"  Yasmin pensou. — Tudo bem com você?

A mente do garoto parou para processar tal pergunta, não ele não estava, seu nervosismo não o deixava bem, mas quem disse que ela precisava saber daquilo?

— Não, mas... — suspirou — acho que vai ficar.

Yasmin piscou algumas vezes antes de franzir o venho e fazer algo que o surpreendeu —e assustou—.

— "Acho"? — disse em um tom de indignação, o que fez Taehyung a olhar confuso — Oras homem... Tenha fé, vai ficar tudo bem.

Nesse momento ele sentiu a mão da garota dar um tapa em seu ombro — o que fez o garoto dar um leve pulo—  e o chacoalhar de um lado para o outro. Taehyung riu quadrado, surpreso com tanto otimismo.

— É... Tem razão. — olhou para o caso concordando com a cabeça.

A brasileira o havia surpreendido, e o rapaz não podia deixar isso passe sem o... "Troco". Encarou-a no fundo de seus olhos e inclinou-se para frente chegando mais perto do rosto da jovem, enquanto ela afastava o rosto pela aproximação, Taehyung chegava ainda mais perto enquanto via as bochechas da flor branca ganharem certa coloração avermelhada.

— Obrigado... — disse em um susurro. — mas agora... Eu... TENHO QUE IR! — no final da frase levou as mãos até os cabelos de Yasmin e os bagunçou enquanto ria e escutava o "Aigo! Taehyung!" Vindo da garota.

Saiu de perto da garota antes que ganhasse uns tapas da mesma, e foi até sua bicicleta, tinha de ir até o local que o estava deixando tão nervoso.

(...)

Taehyung batucava seus dedos no joelho enquanto olhava o homem digitar algumas coisas do computador. Agência de empregos era algo que o deixava receoso ainda mais por ter certas limitações que dificultava a ingreção do garoto em serviços com salários maiores já que só podia trabalhar meio período e agora ele precisava de uma boa quantia em dinheiro... E em pouco tempo.

Já tinha se apresentado e iniciado uma pequena conversa com o homem a sua frente, disse suas limitações e a quantia de dinheiro que precisava em um mês junto com o motivo, o que estava a sua frente pareceu se comparecer da situação do garoto e agora procurava arduamente uma vaga de emprego que pudesse suprir as necessidades dele.

— Aqui, encontrei uma vaga que vai te pagar o que precisa. — o homem deixou seu corpo cair para trás na cadeira, suspirando."Finalmente" pensou  Taehyung. — Não foi nada fácil garoto.

Os dois riram, o homem cujo o nome em seu crachá estava escrito Park Seo Gum, digitou mais algumas coisas e após alguns segundos a impressora ao seu lado começou a fazer barulho.

— É um trabalho que só vai durar três meses. Ainda quer?

Pensando em o quão difícil foi achar uma oferta que atendesse as suas necessidades Taehyung acabou aceitando, daria para ajudar seu pai e quando ele chegasse teria mais dois meses de emprego, depois veria o que poderia fazer, seria mais fácil já que teria seu Velho por perto.

— Onde irei trabalhar? — o garoto perguntou coçando sua nuca.

Bo Gum retirou a folha que havia imprimido algumas informações e deu uma olhada para conferir, estendeu-a para Taehyung e logo depois respondeu sua pergunta.

— Em um circo.

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Notas Finais


ENTONE GALERE! sumi por um mês.... KKSKISKSIEKS

Ok prometo que vou parar de prometer coisas... Que?

ERROR 404#

Sobre o gincana APARENTEMENTE meu grupo ganhou, porque... Assi... nas perguntas sobre o livro de Lucas e nas brincadeiras nós saímos na frente porém tinha ainda a cesta básica e uma apresentação que valiam 100 pontos onde o outro grupo levou a melhor.

Disseram que o o U.F.C. tinha ganhado, mas aí deu rolo lá... E bota casaco tira casaco, acabamos fechando em um empate e tudo bem.

No final foi muito bom e duas famílias carentes da minha cidade foram ajudadas com as cestas básicas <3 <3




(Não levei nenhuma torta na cara *DAB)

Espero que tenham gostado e até o próximo capítulo, amo vocês abrigada por apreciarem a minha obra e escrita, além de todo o incentivo que eu recebo a cada nova visualização, favorito, comentário emfim... Deus os abençoe e TCHAU!

~Taube


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