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História Talvez dê certo - Introdução


Escrita por: flordemel321

Notas do Autor


OI GALERAAAAA *UU*
Então, essa é a minha primeira fic,então desculpem qualquer coisa ;-;
Enfim, comentem o que acham que tá bom ou o que deve melhorar, e brigada por lerrr

Capítulo 1 - Introdução


Fanfic / Fanfiction Talvez dê certo - Introdução

Não sei nem como começar. Não sei o que escrever. Talvez... talvez seja bobeira tudo o que penso, e talvez seja uma grande perda de tempo você estar lendo isso. Talvez, você possa se arrepender de passar os olhos por essas centenas de palavras (que talvez, não tenham sentido pra você). Talvez você pare, olhe para tudo isso, e pense: o mundo está realmente perdido. É isso que minha tia-avó Sally pensa quando digo que desejo me tornar escritora.

Mas talvez não.

Não é assim que vejo as coisas; penso que tudo deve valer a pena. Mas sabe, você não precisa ligar para a minha perspectiva. No entanto, não vou entrar nesse “liberalismo” oferecido pelos autores, que bem no começo de suas obras, estampam em letreiros garrafais um tanto quanto idiotas: “JÁ VOU LOGO AVISANDO, FECHE ESSE LIVRO AGORA MESMO!”. Se quero que vocês, leitores, leiam minha obra, não vou despachá-los. Vou fazer o contrário.

NÃO PARE DE LER!

Não pare de ler! Não importa se você está em uma simplória página de livros sem sucesso, ou encurvado sobre um computador, lendo uma fanfic insignificante em um site; não pare de ler, muito menos se um dia todos esses capítulos virarem um livro bem grosso e com aquele cheiro característico. Sabe, acho que esse é o meu sonho. Poder tocar em um livro, bem ali, bem físico, e pensar, satisfatoriamente: isso é meu. Fui eu quem fiz.

Enfim, sem mais “encheção de linguiça”, vamos à história.

Estava sentada no vagão do trem (classe econômica), voltando de um fim de semana meio desanimador na casa dos meus pais em Salzburg (se você for um desinformado quanto à geografia europeia, fica na Áustria), e indo para o meu novíssimo apartamento, em Hallstatt (que por acaso, também fica na Áustria).

Foi ali, observando a pouca neve cair lá fora, embaçando as janelas de vidro, que decidi escrever. Havia um cara de bigode ao meu lado, que bisbilhotava meu caderno a todo instante, mas que fingia dormir quando eu erguia os olhos.

Era domingo, e no próximo dia, iria começar um estágio, já que eu estava no penúltimo ano da faculdade de direito, e de acordo com a minha mãe, “eu precisava de arrumar um salário logo e parar de ficar dependendo de pai”. Pois é...

Então, digamos que eu estava entusiasmada. Qual é, a maioria das pessoas ficam ansiosas para o primeiro dia de serviço. Mas também estava desanimada. Desanimada porque, sabe, apesar de ser o primeiro dia, eu teria que trabalhar.

Típico.

A viagem durou umas três horas e meia, e a cidade já estava escurecendo quando cheguei. Por causa do inverno, era normal que o Sol se pusesse mais cedo, o que eu adorava. Adorava noites, e adorava frio.

Saí do trem abafado e me cobri com um casaco de lã grossa, pegando minha mala com a outra mão. A estação estava relativamente vazia, considerando que, pela beleza, Hallstatt é uma cidade bem turística. As pessoas circulavam por ali, apressadas, tentando fugir do nevoeiro que acabara de começar.

Tive de pegar dois táxis para poder chegar em casa. Digamos que meu apartamento ficava um pouco afastado demais da estação. Sabe, eu gostava dele. Tinha uma vizinhança boa, um prédio bonito, um apartamento espaçoso e bem decorado, com flores nas janelas e quadros de pintores - quase - famosos nas paredes.

Joguei as chaves na mesa, pegando um Capuccino na geladeira. Na televisão passava apenas programas chatos, sem contar que a transmissão fica horrível quando tem neve. Então, apenas liguei o abajur, me concentrando em um livro que tinha pego com Charles, mais conhecido como “o cara da biblioteca” pela Alitza e Sarah. Ah, e a propósito, elas são minhas amigas. Alitza, desde o ensino médio; a Sarah está junto comigo na faculdade de direito, apesar de que ela não fará o mesmo estágio que eu. O pai dela (que também é advogado), havia conseguido abrir uma vaguinha no escritório para ela, apenas.

Resumindo, tive que dar meus pulos para conseguir alguma coisa para mim também. O nome do cara era... Alfred? Arnold? Enfim, não importava. Eu só tinha que torcer para que ele fosse um bom chefe.

E tinha que torcer para que desse certo.

Bem, talvez dê certo.


Notas Finais


mais uma vez, VALEU POR LER \o


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