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História Talvez sim, talvez não. Talvez amor. - Dias Após


Escrita por: IngridBarbosaS

Notas do Autor


Bom, é isso rs
Boa leitura.
Espero que gostem do Capitulo.
2/2
Se quiserem me seguir no twitter. @Caminah_Gostosa

Capítulo 51 - Dias Após


Fanfic / Fanfiction Talvez sim, talvez não. Talvez amor. - Dias Após

Narrador Pov

Camila havia saído da cirurgia, mas estava completamente inconsciente. Ainda estava na UTI para ser monitorada. O neurocirurgião estava temendo a possibilidade de ela não voltar.

Dinah chorava muito, aliviada na sala de espera, após receber a noticia de que a amiga estava estável e na UTI. Não era grande coisa, mas a palavra “estável” lhe causou uma grande esperança.

Quando o médico deu a noticia, assumiu que apenas poderia entrar um por vez. Sinu se encolheu no canto não sabendo o que esperar. Ela não sabia se queria ver a filha machucada e ligada a maquinas. Alejandro abraçou a mulher que chorava muito e disse para Dinah que ela poderia ir primeiro, se a mesma quisesse, e ela não hesitou, apenas seguiu ao médico.

Quando chegaram à UTI, a menina se encolheu e sentiu os olhos se embaçarem com as lagrimas. Ela não precisava aproximar-se mais para saber que era Camila ali.  Respirou fundo e aproximou-se da cama onde a melhor amiga estava inconsciente e cercada por maquinas. Um soluço escapou de seus lábios sendo logo abafados por sua mão. Ela não sabia o que dizer, não sabia se poderia tocar na amiga. Estava morrendo de medo de se movimentar e alterar alguma coisa.

– Você pode chegar mais próximo dela– Uma voz feminina e simpática disse de forma doce.                                                                                                                     

 – Ela pode... Ela pode me ouvir? – Dinah questionou baixinho.                                     

– Gosto de pensar que sim. – respondeu a médica e Dinah assentiu. – Por que não se senta? – questionou empurrando uma poltrona para a menina que apenas sorriu e sentou-se próximo a amiga mas ainda hesitante em toca-la.

Depois de alguns minutos de choro em silencio, Dinah segurou na mão da amiga.

–Mila, você precisa voltar, tudo bem? – ela pedia baixinho – Você não pode me deixar aqui. Fazemos tudo juntas, lembra? – As lágrimas desciam sem dó. – Eu não sei como é a vida sem você Chancho, e eu não estou a fim de descobrir. Então seja uma boa garota e volte. – disse e então a voz ficou um tanto mais séria e um tanto mais alta. – É Sério Camila, isso não é engraçado. Se você não voltar, então eu também não vou. Eu preciso que você volte. Eu não vou viver sem você. Não vou. É o que você quer? Que eu morra? Sei que não quer. Então volte com essa sua bunda gigante e com suas piadas sem graça.   

A médica olhava tudo com um aperto no coração. Ela podia sentir o amor em cada palavra da menina, ela podia ver o amor em seus olhos e em cada gesto que a menina fazia. Mesmo com a voz um tanto quanto alta, na intenção de um esporro, ainda assim soava com amor.

Ela também tinha a pequena impressão que a loira falava sério.

Ela não viveria sem a menina.  Não da mesma forma.

A médica torcia baixinho para que tudo ficasse bem.

Dinah já não falava mais, apenas chorava. Como uma criança, ela chorava e soluçava, e engasgava com o próprio choro.

A porta se abriu e Ally entrou. o rosto inchado, os olhos vermelhos indicando que estava chorando. Quando se aproximou o suficiente ela engoliu em seco ao olhar para a amiga. Respirou fundo e colocou as mãos no ombro da maior apertando de leve, apenas para mostrar que estava ali.

–Hey Dinah– Disse calma e a menina maior a abraçou chorando mais forte. – Shii – Ela passava as mãos no cabelo da loira num carinho confortante. – vai ficar tudo bem. Vai dar tudo certo – dizia baixinho. E aos poucos o choro da maior foi diminuindo e ela olhou para a menor e sorriu triste.

– Ally, se ela não sobreviver, eu também não vou. – disse e a menor sorriu triste para ela. Deu-lhe um beijo em sua testa

– Claro que vai sobreviver. Vocês duas. – disse e sorriu. – Vem, vamos lá fora. A tia Sinu vai entrar. Acho que devemos deixa-las sós tudo bem? – perguntou e a outra assentiu.

Virou-se para e menina na cama e sorriu triste.

– Eu volto logo Camila. Não ouse sair daqui. – disse num tom divertido. – Eu falo sério. É melhor estar estável quando eu voltar. – disse e sorriu triste. Beijou a mão da amiga e saiu acompanhada por Ally, que nada disse.

 Não conseguiria.

Ela mal olhou para Camila, pois se olhasse desabaria e não podia desabar. Não quando Dinah precisava dela.

Narrador Pov

Passaram-se três dias desde o acidente. Três dias em que Ally e Dinah revezavam juntamente com os pais de sua melhor amiga entre ficar em casa com as crianças ou estar no hospital. Três dias sem ouvir a voz de Camila. Três dias sem ver aqueles olhos chocolates calorosos. Para Ally, eram três dias sem as implicâncias e os carinhos da garota. Três dias sem acordar com a televisão da sala ligada num canal infantil e três dias sentindo com um enorme vazio. Para Dinah eram três longos dias sem a melhor amiga abraçando o tempo todo, três dias sem beijos nas bochechas e sem conselhos idiotas. Eram três longos dias em que ela não se sentia viva.

Os médicos haviam retirado o sedativo, Camila já não precisava mais de ajuda de maquinas para respirar. Ela estava estável. Os médicos apenas esperavam que a mesma acordasse. Isso deveria ser bom. Só tinha um problema.

Ela não acordou.

Quando fizeram o teste, quando ainda estava intubada, ela apenas abriu os olhos, mas não respondeu a nenhum estimulo.

Isso era preocupante.

27 de outubro, terça feira.

10 dias que Camila sofreu o acidente. 10 dias que ela não acorda. Ally voltou a ir à faculdade na quinta feira. Ela não aguentava a pressão. Precisava distrair a mente de toda essa confusão.

Normani e Veronica apareciam todos os dias no hospital parta visitar a amiga e saber se teria alguma novidade mesmo sabendo que receberiam as mesmas noticias. Ninguém havia entrado em contato com Lauren, ou a comunicado sobre isso.

A garota negra estava preocupada com a namorada. Dinah não saia do hospital. Ela não havia voltado à faculdade. Somente ficava ali, quando não estava no quarto com a amiga, estava na sala de espera, ou em casa enrolada nas cobertas.

A loira havia perdido uns bons kg, o rosto estava Pálido e abatido. Ela estava sempre aérea.

– Acha que ela vai acordar? – Perguntou a polinésia baixinho para o seu padrinho. Ele a olhou e sorriu triste.                                                                              

– Esperamos que sim. – disse.                                                                                             

– Por que será que ela ainda não acordou? – questionou novamente.                        

– Talvez o cérebro dela ainda não esteja pronto ara voltar. – disse e sorriu confortante para ela. – Dinah... não chore. – disse e a abraçou. – Ela vai acordar. Ela tem que acordar– disse e plantou um beijo na cabeça da menina.

Havia acabado o horário de visita, Sinu ficaria para dormir com a filha. Todos se retiraram e chegaram ao apartamento. Regina estava sentada no sofá com Sofia.  Ambas estavam caladas. Quando a polinésia se aproximou a irmã lhe deu um abraço e a outra apenas olhou-a  e voltou a atenção para a televisão.

– Quem comer alguma coisa? – questionou Dinah as pequenas.                                 

– Não. Eu já jantei. – respondeu Regina a irmã.                                                           

– Sofia? – A loira chamou e passou as mãos sobre o cabelo da menina de forma carinhosa. A menina apenas negou com a cabeça sem desviar o olhar.

Desde que contaram a ela o que estava acontecendo, há cinco dias, Sofia parara de falar. Não falava qualquer palavra á qualquer pessoa.

Talvez falasse com Regina.

Dinah suspirou triste e levantou-se avisando que estaria no quarto qualquer coisa. Ela sentia falta da voz da irmã de sua melhor amiga tanto quanto sentia falta de sua melhor amiga.

01 de novembro de 2009, Domingo.

Dinah entrou no quarto de hospital em que a amiga estava. Sentou-se na poltrona e observou a amiga. Pálida, alguns cortes já estavam cicatrizados. A faixa ainda estava enrolada em sua cabeça. Os olhos permaneciam fechados, a maquina que monitorava seu coração ainda estava ritmado.

– Hey Chancho. – Cumprimentou. – eu estou esperando você abrir seus olhos. Todos estão. Eu sinto falta de olhar para eles. Sabe? – Disse e sorriu. – Sofia não fala desde que descobriu o que havia acontecido com você. Eu sinto falta da voz dela também. – Pegou na mão da mesma e começou a fazer um carinho leve. – Ela sente sua falta. Ela te ama demais. Então... Você poderia acordar? – Pediu já com os olhos marejados. – Por favor, Mila. – pediu baixo e começou a chorar novamente.  – Nós temos tanta coisa para fazer ainda. Temos que terminar a faculdade. É nosso sonho, lembra? Temos que ter filhos, morar no mesmo condomínio. Fazer reuniões de família aos domingos.  Você precisa ter filhos para que eu possa ensina-los a te irritar. – disse e riu em meio às lágrimas. – Então... Por favor, acorde.

Dinah chorava baixinho ainda segurando a mão da amiga, O quarto estava em repleto silencio, a não ser pelos bipes das maquinas.

– Dinah? – Uma voz rouca e fraca disse quase como um sussurro.  A loira levantou a cabeça e olhou em volta enquanto secava os olhos com a mão esquerda. Não havia ninguém no quarto além dela e Camila, e bom, a latina não estava muito comunicativa. Quando virou-se para a amiga encontrou os olhos cor de chocolate que ela tanto sentia falta.

–C-Camila? – disse em choque. As lagrimas voltaram a descer rapidamente pelos seus olhos, mas a mesma estava sorrindo. – V-você? Você falou? ... como?... Eu, eu vou chamar o médico. – Disse e levantou-se depressa. – Não saia daqui – disse e saiu correndo.

Logo ela voltou com um médico e duas enfermeiras e encontrou a amiga com os olhos abertos, olhando tudo em volta de forma confusa.

– Bem vinda de volta Srt Cabello. – o médico disse sorrindo.

Dinah pegou o celular e ligou para a mãe avisando do ocorrido, ligou para Normani e para Ally.

Enquanto os médicos examinavam a amiga, ela não saiu de perto. E o sorriso não saia de seu rosto. Logo as meninas chegaram junto com os pais da amiga. Eles foram ao quarto e todos estavam felizes em ver a pequena garota de olhos abertos.

O médico chamou os pais de Camila para conversar e Dinah aproximou-se da amiga.

– como se sente? – questionou e a amiga sorriu fraco.                                              

–s- sede. – Disse e fechou os olhos. Dinah sorriu e pegou um copo enchendo-o com água e logo entregando á mesma, Camila teve um pouco de dificuldade para segurar o mesmo e a amiga prontamente ajudou. – L-Lauren? – questionou assim que terminou e Dinah fechou os olhos e respirou fundo.  Camila automaticamente fez o mesmo e deixou algumas lágrimas escaparem. –  ela e-embora mesmo? Não so- sonhei? – questionou e a amiga assentiu triste e aproximou-se abraçando a mesma.                                                                                                        

– Ta tudo bem Chancho. Tudo vai ficar bem – disse e a menina assentiu com lágrimas nos olhos.

 

2010

03 de março de 2010, quarta feira.

Passaram-se quatro meses desde o acidente. Camila havia ficado no hospital por mais 28 dias se recuperando, fazendo fisioterapia intensiva, fonoaudiologia e cuidando das incisões que estavam infeccionadas.  Dia 29 ela teve alta pela manhã, porém ainda teria que fazer fisioterapia para fortalecer as mãos e as pernas.

Quando Camila acordou do coma, não tinha muita força nas mãos, e a mão esquerda não fechava direito. Teve que reaprender a andar, sentar sozinha e todas essas coisas. No inicio, as pernas fraquejavam e ela não conseguia manter-se em pé por muito tempo, mas a fisioterapia ajudou bastante com os movimentos, assim como as mãos que já estão mais fortes.  Por vezes ela ainda tem dificuldade na fala, mas está bem melhor.

Hoje é seu aniversario.  Seus pais não foram embora, estão no apartamento delas ainda. E por mais que Camila diga que está bem, eles não querem a deixar. Não até sentirem-se confiante o bastante em sua recuperação.

Aparentemente, todos sentem medo de deixar a latina sozinha. Dinah principalmente. Por vezes irrita a amiga. Camila não pode levantar que ela logo se levanta também. Como uma sombra.

Nenhuma das duas ainda voltou para a faculdade, mesmo Camila insistindo para que a loira fosse, ela negava, dizendo que só voltaria quando a amiga voltasse. 

Não estavam sendo prejudicadas. O pai de Camila havia explicado a situação, então Lucy trazia algumas matérias e trabalhos, ou Dinah pegava. Como o período de prova já havia passado, e elas já haviam feito todas, no momento eram só alguns trabalhos. Então elas estavam conseguindo seguir sem serem prejudicadas.

– Hey Mila – Ally chamou assim que chegou da faculdade. Camila a olhou com um olhar triste que logo foi substituído por um grande sorriso. A menina menor continha um bolo em mãos. – Achou que eu havia esquecido, não é? – Disse risonha.                                                                                                                 

– Na verdade. Achei – respondeu a latina rindo. – Você saiu hoje cedo e, e ... – respirou fundo se amaldiçoando por não ter conseguido terminar a frase.                  

– E não desejou feliz aniversario para ela. – Dinah completou e a latina sorriu grata.                                                                         

– Eu sei. – disse a baixinha. – Mas eu não esqueceria. – Aproximou-se e deixou o bolo sobre a mesinha de centro. – Eu sai cedo na verdade, porque fui fazer seu bolo na casa das meninas. – revelou e a latina olhou para Dinah cerrando os olhos.                                                                                                         

– Dinah disse que as meninas não lembravam também. – resmungou fitando a garota loira que deu de ombros rindo. – Você é uma i- idio.                                           

– Idiota. –  Ally completou. Ela sabe. Todo mundo sabe –  riu quando Dinah resmungou.                                                                                                                       

 –BOLOOOO –  Sofia entrou gritando na sala e jogou-se sobre o corpo da irmã que ria–  Feliz aniversario Kaki. –  disse e apertou Camila em seus pequenos braços.                                                                                                                            

– Sofia, com calma. –  Sinu resmungou e a menina menor afastou-se rápido da irmã.                                                                                                                               

– Desculpa. –  Disse baixo para a irmã que puxou a mesma para um abraço.              

– Sem problemas. –  disse.

Ficaram na sala conversando enquanto Ally e Sinu terminavam de fazer o almoço na cozinha.  Pouco tempo depois Lucy, Normani e Veronica entraram. Normani segurando um balão de gás e um embrulho, Lucy segurando um urso e um embrulho pequeno e verônica uma garrafa de vodca.

– Ouvi dizer que era aniversário de alguém. –  Disse verônica brincando e Camila revirou os olhos. Normani aproximou-se deixando um beijo na bochecha de Dinah e um na testa de Camila.                                                                                                    

– Para você – disse e sorriu amarrando o balão no pulso da amiga que revirou os olhos.                                                                     

– Eu não sou uma criança Mani. Mas obrigada. –  disse –  Por que estão me tratando como uma criança? –  questionou e Dinah riu.                                                      

– Eu não. –  protestou verônica. –  Eu trouxe bebidas. –  Disse mostrando o que segurava.                                                                                                               

– Sabe... você não é criança, mas as vezes fala como uma – disse a loira de forma divertida.                                                                                                               

– Dinah! – Ally e Normani repreenderam.                                                                    

– O que? É verdade. – disse dando de ombros e então arregalou os olhos dando-se conta do porque a repreensão. –  Oh, não estou falando de... Você sabe... Argh.                                                                                                                   

– Eu entendi Chancho, tudo bem – disse a latina divertida.                                                               

O telefone de verônica tocou e a mesma saiu do apartamento logo retornando com Keana.

A menina tornou-se amiga delas desde o ocorrido. Camila entendeu que Lauren e ela nunca haviam ficado, e acabou simpatizando com o jeito simples da menina. Enquanto estava em recuperação, sempre que dava Keana a visitava e incentivava a mesma.

O aniversário da latina passou-se assim, entre amigos.

Almoçaram, viram filmes, jantaram...

Bateram parabéns, Sofia abriu os presentes que a irmã havia ganhado das amigas, a maioria eram livros, tirando o de Dinah. A loira deixou a caixa embrulhada em cima da cama da latina, na esperança que a amiga o visse quando fosse dormir, porém...

–Sofia NÃO. – disse rápido quando viu a pequena abrindo a caixa no meio da sala. Todos olharam para ela assustados pelo grito, e então, em segundos todos os olhos estavam arregalados para o que Sofia tinha em mãos.

– Dinah! – Lucy, Ally e Normani exclamaram ao mesmo tempo.                                          

– Por que não pensei nisso? – Veronica disse pensativa e recebeu um tapa de Lucy.

Keana apenas gargalhou, tirando todo mundo do transe.                                                                                                             

– Dinah, eu não acredito. – Camila disse ainda olhando a irmã olhando o objeto com curiosidade.  

– O que é isso? – Questionou a menina menor, rodando o objeto roxo nas mãos.

– Não é nada. – Sinu disse carinhosa, tomando o objeto das mãos da menor. – É um brinquedo. – disse.                                                                                                 

– Eu quero um. – Sofia disse e Veronica riu. Parando no mesmo momento em que Camila a olhou de forma séria.                                                                                                

– Não é brinquedo para crianças, minha princesa borboleta. – Alejandro disse e lançou um olhar sério para a afilhada que engoliu em seco. – Vamos tomar um banho, sim? O papa vai ler uma história para você. – disse e a filha mais nova sorriu largo, levantando-se na mesma hora e esquecendo o assunto.                         

– Okay, mas quero que Kaki leia para mim. – disse olhando suplicante para a irmã que sorriu.                                                                                                            

– Tudo bem, eu po. – respirou fundo se concentrando. – Posso tentar. – disse e a irmã sorriu largo, logo subiu as escadas e sumiu de vista.

 Alejandro olhou para Dinah e negou com a cabeça, logo seguindo o mesmo caminho de Sofia.

– Um vibrador? Sério, Dinah? – Camila questionou perplexa.                                      

– Em minha defesa, eu o achei bonito. Era roxo. – disse e a latina revirou os olhos. – Em seguida, eu o tinha colocado em seu quarto para você abrir. Não tenho culpa.  – levantou as mãos.                                                                                  


Notas Finais


Até a proximaa.


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