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História Tão parecidos Cobrina - A Primeira vez


Escrita por: isabellapequena

Capítulo 20 - A Primeira vez


Após nossas confissões de amor  
Comecei a trilha um caminho perigoso e gostoso  com minhas mãos por suas pernas, debaixo do tecido do short dela minúsculo. Toquei sua bunda e a apertei, sua pele macia em minhas mãos, aquela parte em especial era um de meus vícios. Eu sentia mais do que um fogo dentro de mim, sentia uma excitação que me cegava. Eu estava louco por ela e falei
— Você quer me matar, não é, Karina? — perguntei, mordendo seu lábio inferior. Ela sorriu maliciosamente.
— O que você acha? — Capturei seus lábios, iniciando um beijo lento, minha língua tocou a dela e aquele cômodo parecia estar cinco graus mais quente. Nos beijamos de novo e de novo, sensual de um jeito que nos entopercia e nos fazia querer mais e mais. e aos poucos fui
tirando sua camisa Desatei seu sutiã a deixando  semi nua  e estava prestes a finalmente me livrar daquele empecilho desnecessário  de seu corpo e vi 

Karina sorriu antes de voltar ao beijo. Seus braços finos cercaram meu pescoço com facilidade enquanto a peguei pelo colo  e a para um  quarto que sabia que existia na ribalta e continuamos os beijos selvagens . A loira quebrava o beijo algumas vezes apenas para buscar o ar que lhe faltara. Os dedos finos faziam um bom trabalho ao passar por todo o meu peitoral e subirem de uma forma lenta até meus cabelos, onde a loira os puxava sem pudor algum. deles, por sua vez,apertava seu seio  seus lindos seios que uma vez apertei sem querer, mais agora queria sentir toda estrutura dele
 e me fez ter acesso a uma parte da pele macia da lutadora, não controlava meus desejos impuros e a vontade que tinha de fazer minha boca nu  entre seios da loira com que o gemido saísse abafado ao sentir o pequeno aperto que eu lhe deu. Sorri com aquilo.
Mais alguns passos a coloquei na cama a joguei  sem qualquer aviso, fazendo que eu deitasse na cama por cima de. Apoiei meus cotovelos no colchão macio, fazendo com que meu corpo se elevasse levemente, me fazendo ter uma bela visão da loira, que me olhou e sorriu por um instante, antes de ela mesma se livrar do 
short que ela usava
E depois disso, praticamente voou até mim. Os joelhos um de cada lado do meu corpo cederam um pouco. Me forcei a sentar, o que fez o corpo pequeno dela escorregasse até meu colo. Minha mão deixou sua cintura, subindo pelas suas costas até finalmente encontrarem os fios loiros que estavam presos em um coque bagunçado, que sem muita dificuldade eu o desmanchei.
Ninguém fez nada por longos segundos.
Eu observava cada traço do seu rosto. E a cada instante tinha certeza do que eu sentia.
— Eu amo você — sussurrei a ela.
E eu não liguei se eu não teria uma resposta, não me importei com nada nem com ninguém. Só precisava que ela soubesse mais uma vez.
Karina me sorriu enquanto selava nossos lábios de uma forma breve.
— Eu já te amei várias formas, Cobra — sussurrou de forma sincera, fazendo uma carícia gostosa em minha nuca. — Como uma amiga ama um amigo. Como uma irmã ama um irmão... — a ironia em seu tom era quase palpável. Sabia que era provocação, sempre foi impossível nos amarmos de forma fraternal. E mesmo assim, o mar de seus olhos nunca me pareceram tão lindos a cada palavra que dizia — E agora, como uma mulher ama um homem. — Suas bochechas ousaram corar, mas não fizeram — E esse é, sem sombra de dúvidas, o tipo de amor que eu mais gosto, o que mais me faz bem.  — Fez uma pausa por alguns segundos, me observando atentamente. — Eu amo você. Muito!
E aquilo foi o suficiente.
Foi o suficiente para que ela se livrasse da calcinha que usava, e para que eu me livrasse da calça moletom também.
Foi o suficiente para que ela me olhasse nos olhos e sussurrasse o quanto me amava e que queria ser minha em todos os sentidos. Foi o suficiente para que eu fizesse o mesmo, repetindo todas as palavras que ela havia me dito da forma mais sincera que havia em mim.
Foi o suficiente para que eu mergulhasse naquele oceano do azul da cor de seus olhos e me permitisse nunca mais sair de lá, afinal, me afogar não era uma alternativa, Karina me ensinara a nadar.
E, finalmente, foi o suficiente para me livra da última peças que me cobria E em meio a beijos, toques, sussurros, gemidos e provocações, ela se tornou minha. E eu me tornei dela. Não uma, vez mas várias vezes naquela noite e percebi que diferente de qualquer garota que qual poderia ter ou imagina 
 simplesmente  entendi que meu mundo se encaixa no dela nada mais importava somente eu e ela E quando o cansaço venceu, ela dormiu, mas não sem antes de me sorrir dócil e sussurrar algo que eu não havia entendido. E antes que eu embarcasse nele, me permiti observá-la um pouco mais. Tendo a certeza que nem as pequenas gotas de suor diminuíram sua beleza.
Eu a amava e jamais me cansaria daquilo.e viveria aquilo quantas vezes necessárias for preciso

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