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História Tattoos and Flowers - 13. Sálvia Azul


Escrita por: Writer_John

Notas do Autor


CHEGAMOS GENTE, SOMOS 1002 DENTES-DE-LEÕES (1003 se contar comigo… voltando) E MUITO OBRIGADO PELAS VISUALIZAÇÕES DE VOCÊS E PELOS COMENTÁRIOS, isso me anima bastante, ver que tenho pessoas que c certeza irão ler a fic mesmo sem comentar. Obrigado a vocês mesmo e me desculpem pela demora, foi uma semana de provas corrida e agora com a recuperação, vou ficar mais alguns dias concentrado nos estudos. Obrigado a vocês, eu realmente agradeço de coração que estejam gostando da estória e de como ela está indo.

Agora boa leitura e fiquem com um lindo Kaisoo de presente.

Capítulo 13 - 13. Sálvia Azul


Fanfic / Fanfiction Tattoos and Flowers - 13. Sálvia Azul

Sálvia Azul significa "penso em ti"

Aquele dia foi bastante agitado, isso não poderiam negar. A turma de doze amigos ao desfrutarem das brincadeiras e da comida da praia, decidiram voltar para casa, como alguns ainda queriam se divertir, ficaram na piscina jogando bola e batendo papo, quando havia dado seis e meia tomaram banho e se juntaram para o jantar. Lógico que a refeição foi preparada por Yifan e Luhan, por possuirem um dom muito bom pela culinária. 

Logo depois, foram para a sala bater papo e Yixing disse que compusera uma nova música e os amigos pedirem para o mesmo toca-la. O Ômega pegou o violino em seu quarto e voltou para a sala tocando o instrumento, aquilo serviu para relaxar mais os amigos, deixando-os sonolentos e felizes com a música agradável que soava do instrumento de corda. Quando a melodia acabou, aplaudiram Yixing e após isso, foram para seus respectivos quartos para dormirem nas camas de casais macias que tem em cada um.

Jongin se encontrava sentado na ponta direita da cama todo pelado, só com uma toalha escondendo seu membro. Ele sorria, pois adorou o fato de seu Ômega pedi para que ficasse nu, pois Kyungsoo teria uma surpresa para si e isso deixou o alfa bastante feliz, por ver seu futuro marido tomando uma atitude relacionada à vida sexual dos dois.

— Já está usando a toalha?

A voz doce de seu Ômega adentrou suas orelhas e ele sorriu incontrolado, porque estava ansioso para ver como ele estava. De acordo com o mesmo, Kyungsoo se prepararia para ele naquela última noite, para poderem satisfazer os desejos um pelo outro. Já que Kyungsoo está em uma fase avançada da gravidez e não poderão fazer amor por um bom tempo, por poder prejudicar o bebê dentro deles, assim como também quando o mesmo nascer, terão que ter muita responsabilidade para cuidar do mesmo, significando o distanciamento dos atos sexuais.

— Estou Soo! — Falou Jongin, se apoiando nos braços que se sustentavam no colchão macio, o alfa se encontrava sorridente e animado.

Kyungsoo apareceu no quarto, com a porta do banheiro aberta. E lá estava ele, o Ômega usava apenas uma cueca roxa, a barriga grande exposta e a bunda redondinha eram o que mais chamavam a atenção do alfa. Ele não conseguia controlar o seu tesão ao ver seu futuro marido ali tão submisso carregando um filho seu, aquilo o fazia babar.

Kyungsoo olhava para o chão, não querendo olhar nos olhos castanhos de Jongin, sabia que aquilo não era nada demais, apenas um sexo comum entre duas pessoas que se amam muito e o ômega ainda se sentia desacreditado por estar carregando uma criança, bebê do alfa mais popular da escola, e capitão do time de futebol. Ele se sentia uma pessoa bastante sortuda, assim como Jongin, que adorava se gabar por ter o ômega mais bonito do mundo de acordo consigo.

O mais velho andou em passos lentos fazendo carinho na barriga e chegou próximo do mais novo, encarando os olhos castanhos e a boca carnuda do moreno. Kyungsoo amava aquela pele exótica, de um tom amorenado que deixava seu alfa sexy e simplesmente irresistível, e o tornava único aos olhos – naturalmente arregalados – de Kyungsoo. Jongin se levantou com a boca aberta, tentando dizer alguma coisa, deixando a pequena toalha que cobria suas partes íntimas cair no chão, enquanto passava as mãos pelo corpo branquinho de Kyungsoo. Era tão perfeitamente belo, que automaticamente soltou um rosnado fraco.

— Nini, como eu estou? — Perguntou o ômega com uma autoestima baixa por estar quase nu na frente de seu futuro noivo, já que sempre dormiu com uma camisa grande do maior e uma calça moletom e sempre tomava banho sem Jongin, por isso se perguntava o que o alfa iria achar de si assim.

— Você está tão perfeito meu amor — Respondeu o alfa, puxando o ômega com calma para seus braços e beijando os lábios finos de Kyungsoo.

As mãos do moreno passeavam pela barriga avantajada e costa de Kyungsoo, aproveitando-se da pele macia e clara do amado, deixando breves selares no pescoço do mesmo. Até os dois se olharem nos olhos novamente e voltarem aos beijos. Jongin levou Kyungsoo com cuidado até a cama em que dividem, deitando o mesmo de barriga para cima com toda a calma possível. Quando esse já estava estirado na maciez do colchão, o alfa engatinhou até ele dando um beijo em seus lábios novamente.

Jongin sempre achará que os lábios de Kyungsoo são completamente viciantes.

A mão destra do alfa andou aos poucos para debaixo da cueca roxa que o namorado usava, ouvindo-o soltar um pequeno gemido por Jongin ter tocado uma de suas partes sensíveis e a apertado com um pouco de força. Esse gemido era como uma melodia para o moreno, que sorriu ao ouvir a voz doce do amado, partindo para o mamilo mais próximo e começando a lamber arrancando mais gemidos do ômega. 

A destra massageava o membro duro de Kyungsoo por cima das vestes finas, arrancando gemidos baixos do mesmo. Era com toda a certeza a melhor coisa para ouvir. Puxou sem mais delongas o pano para baixo, tirando-o delicadamente do corpo branquinho, afastando-se brevemente do mesmo para logo voltar para perto. Deixou a mão voltar ao membro teso, masturbando-o com lentidão, fazendo o pobre ômega apertar os olhos com força, enquanto suas mãos buscavam algo para tocar e descontar o prazer que sentia.

A velocidade era aumentada juntamente aos gemidos que Kyungsoo não continha mais, enquanto Jongin o observava com um sorriso no rosto. Kyungsoo fazia Jongin se apaixonar todos os dias. Quando sua visão começou a escurecer e a súbita sensação de desmaio veio a tona, Kyungwon gemeu o nome de Jongin, tentando lhe avisar do ápice que estava a chegar, e entendo aquilo, o alfa parou os movimentos, apertando a glande do mesmo, que soltou um gemido desaprovador.

Era frustrante não poder gozar, libertar o prazer. Jongin voltou sua atenção a boca cheinha de Kyungsoo, beijando-a como se fosse a primeira vez, o primeiro selar, mas carregado de luxúria e desejo, tornando-o necessitado, como se dependesse daquilo para viver – assim como depende de oxigênio. O ômega correspondeu o beijo, emaranhando os dedos nos cabelos do alfa, aprofundando-o ainda mais. 
Naquele beijo fora transmitido todo o amor e carinho que tinham um pelo outro, também demonstrando o quanto se desejavam e como ardiam em tesão. Era complicado para o ômega se mover, mas fazendo um esforço, conseguiu levar a canhota até o membro rígido de Jongin, movimentando-a para cima e para baixo, sentindo o alfa descer a boca até o pescoço imaculado, beijando e o mordendo-o fracamente, e ambos gemiam quase que em sintonia, pausadamente, harmonizando os sons. 
Jongin levou dois de seus dedos de sua canhota até perto da boca de Kyungsoo, que claramente entendeu o que o namorado pedira, mesmo sem ter dito uma palavra. 

Chupou os dois dedos, melando-os por já saber o que estava por vir, e quando o alfa achou que era suficiente, dirigiu-os até a entrada de Kyungsoo, circulando o dedo ali, como se estivesse acariciando-o, e isso lhe rendeu um gemido arrastado do ômega. Penetrou um dedo, sentindo o outro cravar as unhas curtas em seus braços, tentando em vão arranhá-lo. Movimentava-os de maneira calma, aumentando aos poucos a velocidade estabelecida, e não tardando a adicionar mais um, tomando total cuidado para não machucar seu ômega.

Quando Kyungsoo começou a gemer em somente prazer, buscou a camisinha em seu bolso de forma rápida, e assim que a encontrou, abriu-a com cuidado e a colocou em seu pênis, sendo observado pelo ômega, que parecia ansioso. Tão ansioso quanto o próprio Jongin, que quase tremia para colocar certo o preservativo. Assim, então, posicionou-se entre as pernas do ômega, acariciando a pele macia das coxas, ameaçando descer a mão para perto da intimidade do mesmo, que o fitava em expectativa. 
O alfa então se inclinou, ficando por cima de Kyungsoo e agora, acariciando a cintura do mesmo com delicadeza, vendo-o sorrir tímido. Jongin pensou naquele momento que podia ficar apreciando o rosto tão delicado do ômega por anos e mesmo assim, ele nunca se cansaria. Era uma beleza enorme e ele se sentia a pessoa mais sortuda do mundo.

Selou os lábios de Kyungsoo de forma calma e desceu os selares pelo pescoço, passando pelo tronco, atravessando a barriga e então voltou a ficar sentado, segurando – desta vez – com firmeza o quadril do ômega, apertando-o com mais força. Posicionou a glande na entrada contraída do mesmo e o olhou com ternura, como se pedisse para relaxar. Em questão de segundos, começou a forçar-se para dentro do ômega, arrancando um gemido alto o suficiente para ser ouvido por alguém lá fora do mesmo, que apertou os lençóis, descontando a dor e o prazer que estava sentindo.

Jongin só se permitiu gemer ao estar por completo dentro de Kyungsoo, e assim jogou a cabeça para trás ao sentir o choque dos dois corpos, gemendo baixo por conta da mordida que deu em seus inferiores. Movimentou-se calmo, saindo lentamente do ômega e voltando a enterrar-se ali com um pouco mais de velocidade. 

Quando o ômega parecia não sentir mais tanta dor, começou a ir e vir com mais velocidade dentro do mesmo. Jongin agora apoiava as mãos ao lado do corpo de Kyungsoo, impulsionando seu quadril da forma mais rápida que conseguia, arrancando gemidos altos de ambos. O suor fazia as peles brilharem pela luz, e quando Kyungsoo abriu os olhos e viu a figura de Jongin exalando prazer a sua frente, jurou que poderia gozar ali mesmo. Tentou levar sua mão até seu membro que necessitava de atenção e se masturbou como pode, logo sentindo suas mãos serem trocadas pela de Jongin, que lhe sorria malicioso. 

Não demorou muito a se desfazer, gemendo arrastado e sentindo seu corpo todo formigar pelo ápice. E não foram necessárias mais tantas estocadas no corpo do ômega para que o alfa também se desfizesse, ficando parado por algum tempo ao sentir o nó se formar dentro do ômega. As respirações descompassadas e o cansaço evidente fizeram os dois ficarem parados por muito mais tempo, fitando-se como se fosse a primeira vez que se viam. Jongin saiu de dentro de Kyungsoo e retirou a camisinha de seu membro, amarrando-a e jogando no lixo ali perto. Se aproximou do ômega cansado na cama e o abraçou, aconchegando-o em seus braços de forma cuidadosa, beijando o topo da cabeça do mesmo.

— E então? Como foi? — Kyungsoo perguntou, acariciando a barriga, sorrindo completamente suado e sujo de sémen.

— A cada dia mais, eu me apaixono por você e por suas loucuras — O moreno sorriu também ofegante, se levantou e ficou de frente para barriga do ômega — Oi meu bebê, desculpa por perturbar você está noite, eu e seu pai precisávamos saciar esse desejo que temos um pelo outro.

Ele falava com aquela voz rouca, fazendo o mais velho sorri docemente ao mesmo tempo que se arrepiava todo. Pelo fato dele ser ômega e ser normal de seus instintos naturais ficar assim.

— Quando você nascer, eu e sua Omma daremos muito amor para você, vai ser muito mimado e muito protegido por mim — Falou Jongin e Kyungsoo não aguentou e riu — Agora descanse meu bebê, eu e sua omma também iremos dormir.

Kyungsoo viu Jongin voltar para o seu lado na cama e o puxa-lo com cuidado pelos braços, o ômega deitou-se de lado por se sentir mais a vontade e o alfa sorriu pegando o edredom cobrindo ambos os corpos, ele deixou uma de suas mãos debaixo do ômega e a outra por cima acariciando a barriga. O dia terminou daquele jeito, de conchinha, com a luz do luar batendo na janela do quarto deles ao som das cigarras. Aquela noite foi tranquila para todos os casais.

[…]

Havia amanhecido, e todos tomaram café e foram novamente para a praia, se divertiram como puderam e aproveitaram bastante a produtividade que aquele lugar oferecia para eles. Chanyeol e Baekhyun andaram de jetski assim como Kris e Tao. Luhan pediu para ele e Sehun fazerem castelos na areia e Minseok enterrou o corpo todo de Jongdae na areia, tirando claro a cabeça. Kyungsoo e Jongin estavam deitados em uma mesma espreguiçadeira debaixo de uma sombra, ambos com óculos de sol, só aproveitando o momento deles de um casal calmo e tranquilo.

Junmyeon e Yixing decidiram ficar na casa, para prepararem o almoço, claro que depois de terem feito sexo na mesa de jantar por ordens do ômega, que por causa da gravidez, teve este tal fetiche quando sonhou com o mesmo na noite anterior. Junmyeon havia se assustado com a proposta do amado, porem decidiu não falar nada e só concordar, não reclamando e deixando levar pela perdição que tinha pelo ômega. 

Na hora do almoço, todos voltaram da praia, tomaram banho e puderam se desfrutar da comida. Ficaram conversando sobre coisas diversas e viam o quanto Zitao se gabava por ter conseguido um colar de conchas comprado por Kris em uma loja próxima da praia. Luhan também queria uma, então Sehun disse que naquela noite, os dois iriam atras de conchas e eles mesmos fariam os cordões, o ômega ficou encantado com a ideia e concordou com a cabeça animado e esperando pela hora de ir a praia com Sehun. Chanyeol também pediu para o loiro lhe fazer uma e o pequeno concordou feliz. A conversa fluía normalmente e os amigos pareciam adorar aquele clima calmo, mas Baekhyun percebia que algo incomodava o seu namorado, porem, preferiu ficar calado para não estragar aquele maravilhoso e delicioso almoço entre amigos. 

A tarde se passou calma, todos se reuniram de frente para a televisão e ficaram vendo Netflix. Baekhyun olhou para Chanyeol e o viu sério, não rindo da série de comédia que passava, o que não era comum no alfa, já que esse adorava comédias. O ômega começará a ficar extremamente preocupado com o namorado, o mesmo não expressava nada, apenas sorria algumas vezes e olhava regularmente para o telefone celular em sua mão.

Até que um toque de aparelho de celular ecoou na sala, chamando a atenção de todos que se voltaram para Chanyeol. Que levantou bruscamente do sofá em que estava e foi para a cozinha. Baekhyun se levantou e em passos lentos foi atras do alfa. 

— Sim, sou eu — Era o que o ômega conseguia escutar, o namorado se encontrava de costas para si — Sim. Aham. Claro, entendi… obrigado.

A conversa foi basicamente assim, e Chanyeol desligou o aparelho guardando novamente no bolso. Baekhyun em passos lentos andou até o mesmo, sem saber que o alfa podia sentir seu cheiro de longe. Então o ômega se assustou quando foi puxado bruscamente pela cintura e sendo levantado no ar, se segurando nos ombros largos do mais alto para não cair enquanto o de cabelos avermelhados o girava rindo com muita alegria.

— O que aconteceu Chanyeol? — Perguntou Baekhyun, depois de rir junto com Chanyeol, já que a risada dele era bem contagiante. 

— Sim! A melhor coisa do mundo aconteceu — Ele falou com os olhos brilhando. Baekhyun sentiu uma pontada de ciúmes, como se alguém tivesse tendo mais a atenção do alfa do que si — Vão doar o órgão para Yoora e ela vai fazer o transplante semana que vem.

— NÃO ACREDITO! — Disse o ômega com um sorriso no rosto, se dando um tapa internamente por ter ciúmes insignificativos — Então ela finalmente vai poder sair do hospital?!

— Sim! — O mais alto falou eufórico.

Os dois se abraçaram e aproveitaram o momento que tinham e se beijaram, Chanyeol segurando Baekhyun pela cintura e Baekhyun com as mãos na costa do mais alto. As línguas lutavam por domínio e a felicidade contagiava ambos os rapazes. Até o ômega apertar muito a costa do alfa fazendo o mesmo armar de ardência e se separar do ato.

— Me desculpa, esqueci que você tava queimado — Baekhyun pareceu se assustar um pouco. 

Chanyeol acabou por se esquecer de passar protetor solar, resultando em seu corpo todo queimado, até o rosto, com as bochechas e nariz mais vermelhos do que de uma pessoa corada. O que significa, que Chanyeol teria de dormir sem camisa, só de short, mas está tudo bem, Baekhyun não iria reclamar, afinal, quem não adoraria dormir em cima de um corpo de costas largas com barriga te tanquinhos? Claro que o ômega não perderia esta oportunidade nem que o pagassem.

Porém, Chanyeol não era o único, Sehun foi teimoso e acabou por não passar protetor solar também e como resultado, ficou do mesmo jeito que o alfa mais velho. Ambos totalmente vermelhos e no fundo era gostam das atenções que recebem dos namorados ao cuidarem deles.

— Vem, vamos passar pomada pelo seu corpo — Baekhyun puxou Chanyeol pela mão subindo as escadas e indo até o quarto, o alfa sentou na cama e tirou a camisa, sentindo o vento do ar condicionado – e esse ligado por Baekhyun – bater em suas costas, se sentindo relaxado pelo frio que sentia no lugar da quentura da pele. 

O tatuado foi até o alfa, que naquele momento não usava coroa de flores e pegou o hidratante para passar no corpo do mesmo. Sorriu quando ele abriu as pernas, sentado na ponta da cama e puxando o corpo do menor. Baekhyun sorriu passando primeiro no braço esquerdo de Chanyeol, e esse ficou contornando com a mão, a tatuagem da constelação de Touro no pulso destro do ômega, vendo o quanto ele ficava lindo usando aquelas tatuagens, mesmo que se lembrasse do antigo Baekhyun, aquele no qual costumava não possuir tatuagem alguma no corpo. Se perguntava por qual motivo seu namorado ter se tornado uma pessoa tão rebelde a ponto de se tatuar várias vezes. Porém, faria essa pergunta outro dia. Suspirou fundo, chamando a atenção de Baekhyun.

— Baekkie — Falou Chanyeol, o garoto parou de passar o hidratante e olhou para o alfa — Você nunca se perguntou, como eu consegui essas cicatrizes?

Baekhyun arregalou os olhos, pensando na probabilidade do alfa finalmente lhe contar seu passado.

— Sim… — Disse baixo, Chanyeol se levantou da cama e foi até o final da mesma, encostando as costas na cabeceira da mesma, soltando um pequeno grunhido de dor. Ele então olhou para Baekhyun de forma séria, fazendo o ômega se sentar ao seu lado na cama.

— Então eu te contarei… tudo o que havia acontecido comigo. O motivo do meu pai ter sido preso, o que aconteceu após a morte da minha mãe… — Chanyeol pausou sua fala, pegando a coroa de flores que se encontrava em cima da mesinha próxima — Está preparado?

O ômega percebeu o incomodo do alfa de contar seu maior segredo, com medo que acabe se afastando. Então o tatuado sorriu pegando a coroa de flores e colocando a mesma na cabeça de cabelos avermelhados, endireitando-a depois levando seus lábios aos do mais novo, sorrindo logo em seguida segurando em suas mãos.

— Conte-me e isso vai provar o quanto confias em mim… não sairei de perto de você nem por um segundo, então pode me contar.

O alfa suspirou e se ajeitou melhor na cama e fixou seus olhos aos do ômega.

"Tudo começou naquele dia pós Halloween, eu tinha 7 anos e nesse mesmo dia, foi o inicio de todas as complicações…"


Notas Finais


Eu agradeço muito a @yoongizzz por ter me ajudado a fazer este lemon, deem uma passada no perfil dela, ela escreve umas fics de Monsta X muito boas, recomendo elas.

E então, o que acham que está por vim? FINALMENTE iremos saber o passado tão misterioso de Chanyeol não é mesmo minha gente? Mas vou contar uma coisa antes… ainda vem muita coisa por aí.

Comentem pois vai ser de grande ajuda, assim como indica-la para amigos também e deem uma olhada na minha nova fanfic XiuChen, o nome dela é Hello, Shooting Star, então espero que gostem, o link dela vai estar aqui embaixo e tenham uma boa tarte

Até a próxima e obrigado novamente pelos 1002 favoritos. Estou muito contente ^-^, agora deixa eu voltar a escutar Boom Boom do Seventeen

Hello, Shooting Star: https://spiritfanfics.com/historia/hello-shooting-star-7021878

Dandelion(Terminada): https://spiritfanfics.com/historia/dandelion-4888230


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