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História Te odeio por amar você. - Fim do Ensino médio!


Escrita por: Incorrecto

Notas do Autor


Yoo, como estão, minha primeira fic *-*, espero que gostem, please comentem :3

Capítulo 1 - Fim do Ensino médio!


Fanfic / Fanfiction Te odeio por amar você. - Fim do Ensino médio!

Edigard ~

Primeiro dia depois do final das aulas do terceiro ano do ensino médio, era 7:00 horas da manha acordei um pouco atrasado já que ainda não desvinculei completamente da escola. Assim logo me levanto com um pouco de preguiça com os olhos meio fechados e despreguiço. 

- Tédio... Saudades da escola, pelo menos lá eu conversava.- Falei entre bocejos, e logo me dirigia ao banheiro para fazer as necessidades matinais.

Algum tempo depois já pronto, volto para meu quarto, arrumo a cama, abro a janela e logo me troco, ficando assim apresentável na rua.  Desço as escadas logo dando de cara com minha mãe. - Bom dia.- Dou assim um beijo em sua bochecha e faço um pão com manteiga como de costume. 

- Vou sair agora, ok mãe.- Já começo a comer o pão que acabei de fazer e me sento na mesa, assim pegando um copo e colocando uma mistura de suco estranha que é costume de minha mãe fazer.

Elizabeth ~

-Bom dia.- Recebia o beijo de meu filho e logo voltava a ler uma revista de moda, tinha que pegar inspirações para minhas novas criações, já que hoje o dia estava péssimo.

- Vai a onde?-Disse de costas para Edigard, com um tom curioso me dispersando da revista. 

- Irei na casa de um amigo meu,  já que faz um dia que não conversamos.- Falou meio enrolado enquanto terminava de comer o pão.

- Por acaso você o avisou?- Levantando assim uma de suas sobrancelhas com um olhar meio duvidoso. 

Edigard ~

Estranho, geralmente ela não pergunta nada, fica enfiada nas revistas já que é uma parte de seu trabalho. 

- Por acaso você o avisou?- Levantando assim uma de suas sobrancelhas com um olhar meio duvidoso. 

Após este lembrete de minha mãe, joguei todo o suco que estava em minha boca para fora, molhando a mesa e algumas coisas que haviam nela. - Ver- Verdade.- Me levanto correndo e vou para meu quarto, batendo meu pé em um degrau da escada, caindo de joelho no chão.

-Bosta.- Sem nem pensar me levanto e chego ao meu quarto pegando o celular, e discando o numero do Carlos.

- 99455...- Parei de discar e comecei a pensar. - Cinco o que? Como eu odeio o mundo.- foi assim na lista de contato um dos jeitos mais demorados para se achar o numero de alguém. - Carlos... Carlos, cade o numero desse filho de uma mãe?- Passando assim alguns segundos. - Achei.- Logo começo a ligar e espero que ele me atenda.

Carlos~

Abro os olhos por causa da barulheira de meu celular, ainda com o quarto todo fechado, pego o aparelho e com um pouco de dificuldade eu leio o nome do Edigar. 

Assim atendo a ligação e com uma voz sonolenta e irritada por ter acordado cedo, logo digo. - O que você quer?- bocejei durante o que eu falei.

- Posso ir ai?- Disse todo animado pelo celular. 

- O que você quer fazer aqui?- Disse quase dormindo novamente.

- Carlos acorda!- Disse aos berros, e logo dou um pulo da cama. - O filha da puta, não grita, não sou surdo.- Falei com a respiração acelerada.

-Eu vou ai para conversar, estou com saudade de te rabiscar, já irei até levar minhas canetas.- Falava animado e logo dava para ouvir vários barulhos de coisas pequenas e leves caindo.

- É to vendo mesmo... Se quiser vem logo, caso contrário te deixo para fora!- Desliguei o celular e fui me trocar.

Edigard~

Olhava para a tela de meu celular com cara de tacho, já que ele foi completamente indelicado desligando na minha cara. - Não sei por que ainda eu espero educação desse menino.- Comecei a juntar e pegar as canetas que eu havia derrubado. 

Passando alguns segundos, eu termino e me levanto, assim pegando uma única caneta na coloração rosa, e desço as escadas indo em direção a porta. - Tchau mãe, já liguei para ele, e mandou eu ir logo, beijos.- Dou um tcauzinho com a mão, por mais que ela não veja e me retiro de casa, indo assim em direção a casa de Carlos, apé mesmo, já que era a 3 quarteirões de minha casa.

Como eu ando devagar, demorei cerca de 15 minutos para que eu conseguisse chegar na casa de Carlos. - Bem... É aqui.- Toquei a campainha do local, e não demorou muito para que assim a porta se abrisse e Carlos aparecesse.

-Cabelos negros, olhos castanhos escuros, cerca de 1.80 de altura, pele branca, o corpo meio definido, e um jeito meio largado de ser... Estranho que foi exatamente isso que me atraiu nele.-

- Cheguei, ufa.- Entrei assim na casa dele, me sentando no sofá e logo perguntei. - Cade a tia Alice?- Como tinha intimidade com aquela família eu chamo ela de tia.

Carlos~

No mesmo exato que terminei de me trocar a campainha tocou. - Essa peste tem bola de cristal?- Falei baixo vai que ele escuta.

Assim vou em direção a porta e lá está ele, Edigard, um menino branquelo, alto, pouca coisa mais alto que eu, cabelos médios e negros, olhos castanhos escuros e um corpo fino, parece mais menina do que garoto. 

- Já estava quase dormindo.- Fui ignorado enquanto via ele se sentar no sofá e perguntar de minha mãe. - Ela saiu por ai, deve estar com meu pai.- Me sentei ao lado dele e fiquei o encarando com cara de tacho. 

- O que foi?- Disse ele gritando e empurrando meu rosto com sua mão aberta. 

- Nada seu atormentado.- Disse tirando a mão dele de meu rosto de olhando para a Televisão. - O que quer falar?- Perguntei sem olhar para ele, vai que eu levo outro empurrão. 

- Se lembra disso?- Ele disse mostrando uma caneta rosa que estava em suas mãos. 

- Sim, o que é que tem?- Olhei para Edigard, e logo ele fazia um rosto igual daqueles personagens malvados quando vão aprontar algo.

- Muahahahahahaha.- Imitei uma risada maligna, logo ameaçando o pintar de rosa. 

-Sai.-Comecei a correr pela casa indo em direção ao meu quarto e me escondendo atrás da porta. (Ótimo esconderijo.)

Fui andando lentamente arriscando os lugares onde ele costuma estar. - Carlos? Cade você? Eu vi aqui para te ver sabia?- Andava pela casa indo em direção ao seu quarto e procurando de baixo da cama e no guarda-roupa.

- Inferno...- Disse assim me deitando de barriga para baixo em sua cama, enquanto fuçava nas suas coisas. 

Vendo Edigard distraído saio de trás da porta sem fazer nenhum barulho já que eu estava descalço e o via daquele jeito na minha cama. Não pude segurar o sorriso malicioso, porem ele não sabia que eu estava ali. 

- O que está procurando ai?- No mesmo instante eu me joguei em cima de seu corpo, o deixando meio imobilizado e tomando a caneta de sua mão. 

Edigard~

Levei um susto, com essa aparição repentina de Carlos, usei força para tentar tirar ele de cima de mim, porem a posição não era a mais vantajosa para mim.

- Olha só, uma preza fácil, qual é minha recompensa?- Disse maliciando a voz, enquanto eu o segurava para que não consiga se soltar. 

- Abusado.- Com Carlos em cima de mim, logo comecei a sentir falta de ar, já que eu estava usando força e tinha uma pessoa em cima de mim. 

- recompensa, eu ganhei essa!- Continuei o prendendo bem próximo a mim.

- Tá... pede o que quiser, só não sei se vou aceitar.- Parei de fazer força, já que ele tinha um pouco a mais que eu. 

- Durma aqui em casa e eu te falarei...- Soltei Edigard o deixando respirar. 

- Bem... Isto é aceitável.- assim peguei meu celular e liguei para minha mãe, a informando de que eu dormiria na casa de Carlos e que ele me emprestaria roupas dele.

- Pronto, irei dormir aqui... Agora sai pra lá.- Assim pego um travesseiro e jogo nele, pegando toda a sua cama para mim e o expulsando de seu próprio quarto. 

- Ok, Ok.- jogava o travesseiro de volta e ia para a sala, me deixando sozinho. Enquanto eu me perguntava o que seria e qual o motivo. 

 

 


Notas Finais


Yoo sou de novo, me perdoem se ficou muito curtinho, logo logo poso próximo capítulo :3 comentem por favor >-<


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