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História Teach me... - Fill me...


Escrita por: thatfun

Notas do Autor


HOT! HOT! HOT!

Manaaaas, k estou eu, em plena sexta-feira a noite postando esse cap.
É o seguinte, primeiramente...Fora Temer.
Segundamente: Desculpem se ficou bosta, eu sinceramente não gostei, mas n consegui fazer melhor haha
Quis que a primeira vez delas fosse mais amorzinho do que selvageria pela vibe que a Clarke ta com tudo isso
da Octávia e da Lindsey e tmb quero dar novos olhos pra relação das duas, vcs vão entender o pq
logo menos.
Bjxxx de luz e boa leitura <3

Capítulo 10 - Fill me...


Fanfic / Fanfiction Teach me... - Fill me...

 

Clarke não parou de pensar no que Bellamy disse para Lexa em sua sala. Ela precisava contar pra Lindsey, mas como contar sem explicar o que estava fazendo sozinha na sala com Lexa? Tudo parecia muito confuso, as informações queimavam na cabeça de Clarke. O cuidado de Bellamy com Octávia, o medo de Lexa com seu “sumiço”, toda personalidade introspectiva da Octávia que até hoje não convencia Clarke. Octávia parecia duas pessoas, na praia estava leve com Lindsey, conversou com Clarke e se soltou, na faculdade era travada, misteriosa e parecia ter medo até da sua própria sombra. As ideias de Clarke borbulhavam com essa reflexão, ela se viu correndo até seu dormitório em busca de Lindsey, mas não encontrara a amiga lá. Ela procurou pelo refeitório, banheiros e por último... biblioteca.

E la ela estava, sentada no chão no meio de duas estantes, lendo um livro sobre leis ambientais.

Octávia olhou para Clarke e sentiu arrepio em ter aqueles olhos pesados a encarando, ela percebera ali, por sua expressão escura, sua face espelhando o receio em ouvir essa confirmação.

- Lindsey sabe? Perguntou Clarke a Octávia que começara a levantar do chão.

- Não. Ela disse.

Octávia sabia do que Clarke estava falando e vice-versa, a troca de olhares transmitindo informações fora bem esclarecedora.

- Seu sobrenome. Eu não tinha reparado até hoje de manhã quando entregamos o pré trabalho para Pramheda. Você e Bellamy...Não namoram, vocês são irmãos. Disse Clarke se referindo a lista com os nomes dos grupos que Lexa pedira.  

- Culpada. Disse Octávia baixando a cabeça.

- Seu irmão está preocupado com vc, O. Disse Clarke com sinceridade.

Octávia sorria com irônia.

- Não haja como se me conhecesse, só porque descobriu o que fizeram comigo. Você estava com a maior má vontade comigo até hoje e agora? Sente o que? Pena? Disse, rancorosa.

- Não, não. Eu não te conhecia e ainda não conheço, mas, cara... Você sofreu abuso sexual, Octávia, você foi estuprada no campus em que estuda, temos que dar nomes aos bois, temos que dar um rosto ao culpado. Disse Clarke se aproximando de Octávia.

- Me deixe em paz. Eu não preciso da sua solidariedade. Lindsey está no prédio de direito procurando guias pro nosso trabalho, corra até la e fofoque sobre minha vida, eu sei que era isso que você esperava fazer ao entrar na biblioteca. Disse Octávia se afastando de Clarke.

- Ela está preocupada com você. E embora ela não me conte, sei que algo está nascendo, uma amizade, que seja... e outra, Bellamy pediu renovação para o resto do semestre para dormir no campus e proteger você. Disse Clarke, com uma pitada de raiva em sua voz.

- Bellamy deveria voltar pra casa dele, eu já disse pra ele e pros meus pais, não preciso de um guarda costas. Disse Octávia se virando em direção a saída.

- Ele fez de novo. Com uma garota de do curso de Economia e ele não vai parar, Octávia. Disse. Clarke em tom de suplica.

Octávia estava olhando para a porta da biblioteca, de costas para Clarke, com as mãos no bolso de sua jaqueta de couro. Tinha lágrimas nos olhos, pareciam queimar-lhe a face, pois não as deixavam cair.

- Acho que ela vai ter alguns demônios pra lidar agora. Disse Octávia antes de seguir até a saída. Deixando Clarke indignada com toda essa situação. E se sentindo de mãos atadas.

*******

“Porque faltou a monitoria de Pike hoje? Agora estou ouvindo ele chorar no meu ouvido sobre sua falta de responsabilidade, será que você pode ser um ser humano adulto e confiável na sua vida?”

Lexa mandara uma mensagem a Clarke e ela não reagira muito bem ao visualiza-la.

“ Estava resolvendo assuntos pessoais, mande Pike arrumar alguém pra aliviar esse estresse que está sentindo.”

- Mal educada. Disse Lexa pra si mesma em sua sala ao ler a resposta de Clarke.

- Disse algo, Sra. Pramheda? Perguntou Harper que pegava a bandeja do jantar de Lexa de sua mesa.

- Não. Disse Lexa prontamente.

- A senhora está bem? Perguntou Harper tentando algum tipo de aproximação.

Lexa estranhou a pergunta e a olhou com os olhos cerrados:

- Estou. Pode se retirar agora, Harper. Obrigada.

Harper respirou fundo e saiu da sala, segurando a bandeja e a vontade de chorar.

“ Estou com fome, podia comer algo hoje.” Mandou Clarke para Lexa. Ela precisava esfriar a cabeça e principalmente, precisava evitar Lindsey a todo custo.

“Levante e coma. Estou ocupada esta noite.”

Lexa respondeu tentando dar atenção ao seu trabalho.

- Mas que mulher grossa. Disse Clarke a si mesma. Ela passara o dia no gramado do campus de medicina. Além dos alunos serem bonitos, ficava longe da possibilidade de encontrar Lindsey acidentalmente.

Levantou não engolindo aquele desaforo de Lexa. Se ela queria comer com Lexa, iria comer com Lexa.

Seguiu para um restaurante de comida japonesa fora do campus e comprou comida pra um batalhão, seguiu de volta para seu campus, rezando aos deuses pra que não tivesse um encontro indesejado. Mas para sua infelicidade, dera de cara com Octávia... e Lindsey.

- Clarke! Quanta comida e que cheiro maravilhoso, disse Lindsey xeretando sua sacola.

- Ah, sim, é pra uma reunião dos diretores. Mentiu Clarke desviando o olhar de Lindsey e mirando-o em Octávia.

- Mas esse seu emprego é mesmo de corno heim? Disse Lindsey dando risada.

- Nem me fale. Disse Clarke com um sorriso sem graça sem conseguir encara-la.

- Você tá estranha. Vai la puxar o saco dos professores, sua parte do trabalho da Pramheda ficou bem mínima, já pesquisei quase tudo, de nada. Disse Lindsey.

- Obrigada. Até mais tarde. Clarke saiu e deixou Lindsey encarando suas costas e Octávia encarando Lindsey.

- Aconteceu algo! Lindsey disse a Octávia.

- Vai ver ela só está cansada. Desconversou.

- Eu a conheço, O. E vou descobrir o que houve.

****

- Olá, Harper querida, nossa digníssima professora está aí? Perguntou Clarke provocando, Harper.

- Não, ela deu uma saída. Além do mais o horário de receber alunos já se encerrou. Disse Harper encarando- a.

- Saiu? Desconfiou, Clarke. - Vou espera-la em sua sala. Disse, se aproximando da porta.

- Receio que não possa deixa-la fazer isso. Se afaste e não cause mais problemas a nós duas. Disse Harper parando a frente da porta, impedindo Clarke de entrar.  

Clarke se aproximou e sussurrou:

- Você sabe que não sou só uma aluna, inclusive ontem, ela estava me ensinando a arte de limpar sorvete do meu rosto... Com sua língua. Ela domina essa matéria, isso eu posso te dizer. Provocou, Clarke, dando uma piscadinha, com o rosto a centímetros de Harper.

Lexa estava com fone de ouvido tentando entender uma palestra sobre economia online, quando percebeu que não conseguia, graças ao barulho lá fora. Ela se levantou e ao abrir a porta dera de cara com:

- Sua puta, para de se jogar em cima dela. Tenha um pouco de respeito próprio. Disse Harper levemente descabelada, indicando que um atrito físico acabara de acontecer entre as duas.

- Eu não preciso me jogar em cima de ninguém, ao contrário de você que implora pelo mínimo da atenção de Lexa, pare de se humilhar. Disse Clarke, esfregando a palma da mão com expressão de dor, esclarecendo o porque o cabelo de Harper estava bagunçado.

- PARA DE CHAMA-LA DE LEXA, ELA É SRA. PRAMHEDA PRA VOCÊ! Gritou Harper indo em direção a Clarke para ataca-la.

Sendo impedida pelo grito de Lexa:

- MAS QUE MERDA É ESSA?

As duas pararam até mesmo suas respirações com aquele tom de voz imponente e se viraram pra Lexa.

- Griffin, eu te disse que estava ocupada. Disse olhando pra Clarke.

- Eu não me importo, LEXA. Disse Clarke se virando para Harper. – Eu estava com fome e quero comer aqui. Não vou te atrapalhar.

- Entra. Disse Lexa fazendo um sinal com a cabeça, para Clarke entrar.

- E quanto a você, Harper, pode ir pra casa. Amanhã cedo conversamos.

Harper pegou sua bolsa de pressa e saiu com largos passos e lágrimas nos olhos.

- Mas que cacete, Griffin. Para de provocar minha secretária. Disse Lexa fechando a porta e se virando para visualizar Clarke. Antes que pudesse finalizar seu movimento em 90 graus, a boca de Clarke a invadira com surpresa. O dia havia sido pesado, as pessoas haviam estressado Lexa e por um momento ela achou que não conseguiria corresponder a Clarke, mas se enganou. O beijo de Clarke não era violento como das outras vezes, era uma urgência diferente. Era um beijo suave, com uma língua macia, gosto de quem havia chorado, de quem queria colo, carinho. Mas que tipo de carinho Lexa poderia lhe dar? Logo ela, com um coração tão fechado.

Foi com aquele beijo que descobriu a resposta. Deu espaço para a língua de Clarke entrar e sentiu seu coração palpitar acelerado ao receber os lábios quentes contra os seus, sentia que o calor da loira poderia derreter qualquer gelo que houvesse dentro dela e por isso retribuiu, o que quer que Clarke sentia, Lexa sentia de volta. A envolveu em seus braços dando a Clarke o que ela tinha ido buscar. Segurança.

Clarke sentiu aquele abraço e o recebeu abertamente, de alguma forma, sabia que estar ao lado de Lexa, mesmo se fosse para assisti-la trabalhar, lhe faria bem, lhe distrairia. Ela envolveu seus braços pelo pescoço da morena, sentindo seu beijo confortante. E ali ficaram, pelos próximos minutos, sendo uma da outra, existindo uma pra outra.

Ambas cessaram o beijo e encostaram sua testa uma na outra, ainda sem abrir os olhos, sentindo o que acabara de acontecer.

- O que foi isso? Perguntou Lexa ainda de olhos fechados, contendo sua respiração acelerada.

- Precisa mesmo de explição? Clarke respondeu, com dificuldade pra respirar uniformemente.

- Não. Não com vc. Lexa disse voltando a beijar Clarke com aquela mesma intensidade.

Clarke retribuira o beijo no mesmo ritmo de seu coração acelerado. Ela puxou Lexa cada vez mais perto de si, sentindo o tronco da morena colidir contra o seu. Tirou a própria blusa e o próprio sutiã com pressa,parecia sentir medo de não ter o corpo da morena grudado com o seu o tempo todo. Expôs seu torço nu e Lexa não conseguia parar de olha-la. O que era aquilo? Nenhuma das duas sabia nomear. Depois que deram o primeiro beijo, não conseguiam ficar longe, era simples assim.

Lexa beijava o pescoço de Clarke com leveza, inspirando seu aroma adocicado, arrepiando todos os pelos loiros da jovem. Levou uma mão até o zíper de sua calça jeans e o abriu gentilmente. Clarke empurrava sua cabeça para trás apreciando cada movimento feito sob sua pele.

Ela desabotoou os botões da camisa de Lexa enquanto a encarava e Lexa se deixava. Depois de tanto tempo, depois de que tanto tentara sentir algo por Cóstia, tanto sexo sem significado, tanto toque sem sentido, ela agora estava onde deveria estar, nos braços de quem queria estar.

Lexa a guiou até seu tapete em frente ao seu sofá de apoio e deitou Clarke com cuidado enquanto beijava os seios já expostos da loira.  Clarke envolvia seus dedos entre os fios de cabelos de Lexa, sentia o perfume cítrico que emanava de seus cabelos e o calor de seus lábios em sua pele pálida. Lexa beijava o caminho entre seus seios, seguindo por sua barriga, podia ouvir os pequenos gemidos de Clarke, protestando sua ação. Lexa se apoiava com o joelho ao lado do corpo deitado de Clarke. Ela arrancou a calça da loira com velocidade, impaciente de desejo, e seguiu beijando sua barriga, seguindo para o baixo ventre, Lexa apertava suas coxas com força, enquanto descia seus lábios, alcançou sua virilha e intensificou seus beijos, passando a língua em volta de seu sexo tapado pela calcinha, fazendo suas mãos seguirem o mesmo ritmo. Clarke urrava de ansiedade pelos movimentos da morena, a encarava encantada. Com cuidado, abaixou a calcinha de Clarke até remove-la, deixando-a completamente nua. Lexa retirou seu sutiã e deitou em cima da loira chocando seus seios contra os de Clarke.

Clarke estava deitada e pôde sentir como se tudo acontecesse em câmera lenta, o corpo quente de Lexa deitando sob o seu, toda vibração que a morena transmitia, se sentia importante por ver a mão de Lexa com leves tremores de nervosismo. Se entregou a isso mais do que achava que faria, mais do que achava que podia. Ao sentir seus seios se tocarem, seus mamilos enrijecidos se roçaram contra os de Lexa, fazendo com que ela aumentasse a intensidade e esfregasse seu corpo cada vez mais no de Clarke, aumentando o contato corporal de ambas. Clarke explodia de prazer, gemia alto, estava pedindo mais de Lexa e ela entendera o recado.

Lexa percorrera sua mão pelo seio de Clarke, seguiu por sua barriga, conhecendo cada curva da loira, explorando cada parte de seu corpo, passou a mão rapidamente pelo seu sexo, arrancando reações involuntárias de Clarke.

Me invada. Suplicou  Clarke, apertando o tapete em baixo dela.

Lexa tensionou suas sobrancelhas com seu suspiro falhado e a obedeceu sem pensar duas vezes. Alcançou seu clitóris e o estimulou, massageou, sentindo Clarke ficar cada vez mais molhada com seus movimentos, quando a loira estava prestes a se desfazer em tesão, ela invadiu seu sexo com seu dedo longo e delicado, fazendo a loira gemer em satisfação. Ela fazia pequenos movimentos, indo e voltando, estocando seu dedo cada vez mais fundo e cada vez mais forte.

Lexa colocara outro dedo dentro de Clarke, causando suplicas e uma respiração acelerada da jovem. Seus movimentos continuos causavam arrepios em Clarke que pedia por mais. Lexa estocava seus dedos com um desejo descomunal, movimentava-os dentro de Clarke. Ela por sua vez rebolava seu quadril seguindo seus instintos, estava próxima a alcançar o ápice de seu desejo, mas Lexa queria poder dividir este momento com ela. Retirou seus dedos agora molhados de dentro de Clarke, separou suas pernas com a sua perna direita e sentou encaixando seu sexo em cima do sexo de Clarke. Clarke reagira com aquele movimento.

Lexa estava agora entre suas pernas, roçando seus sexos e Clarke queria gritar, queria explodir em mil pedacinhos, expressar nenhuma reação era suficiente para demonstrar o que estava sentindo, o corpo quente de Lexa em total contato com o seu. Ela estava estática com o frenesi que a morena lhe causava . Clarke já não sabia onde terminava Lexa e começava ela, Lexa aumentava seus movimentos, rebolando em cima do sexo da loira, as duas gemiam quase uniformemente expressando o tesão que sentiam, Clarke sentira o sexo de Lexa cada vez mais úmido em cima do seu, os movimentos se aumentavam, se intensificavam partindo das duas agora, Clarke não conseguia controlar seu corpo, rebolava seu quadril deitado com desespero, precisava daquela sensação como um drogado precisa de sua droga, ela apertava a coxa de Lexa tentando descarregar toda energia que sentia, Lexa se esfregava pra frente e pra trás, sempre rebolando em movimentos circulares, de olhos fechados, sentindo seu sexo absorver o calor das pernas de Clarke, que rebolavam junto com as dela, Lexa apertava seus seios com violência, deixando a pele clara de Clarke com vermelhidão, prestes a gozar e finalmente, sentiu seu líquido escorrer junto com o de Clarke. O frenesi do orgasmo pegou Clarke quase ao mesmo tempo, fazendo com que seus músculos se contorcessem ao sentir aquela sensação de paraíso.

Clarke agora sentia os espasmos em suas pernas, enquanto via Lexa se desvencilhar de cima dela, ainda com a respiração fraca e uma ressaca do que fora de longe o sexo mais maravilhoso que já tivera.

Lexa se deitou ao lado de Clarke no tapete, encarando o teto, sem ar e sem saber bem por onde seguir dali, Clarke levantou seu braço e sem convite, deitou em seu peito de respiração difícil.

Lexa sem reação não teve tempo de pensar sobre isso, abraçou Clarke e existiu naquele momento, como jamais se permitira existir pra alguém.


Notas Finais


E aaaaaaaai? Falem bem, falem mal, masssss falem algo. Preciso saber opiniões.
Sou mto receptiva com feedbacks, viu?
Me chamem no twitter, mandem ideias, opiniões e o que der.
@thatfun


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