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História Teach me... - Lets get it on


Escrita por: thatfun

Notas do Autor


Voltei em menos de um dia, me amem mto <333 hahaha
A continuação desse cap. mostra mais um pouco sobre o que ta rolando no campus e como
a Lexa ta bem envolvida nisso.
Espero que gostem.

Capítulo 9 - Lets get it on


 

((LEXA POV)) 

Clarke jogou seu sorvete como uma garotinha que fora contrariada, aquilo me irritava e me encantava ao mesmo tempo. Eu fiquei bem nervosa por presenciar aqueles moleques admirando a nós duas, interrompendo o que eu faria com aquela garota ali mesmo naquela sorveteria se me deixassem. Me levantei, era melhor ir embora, já não podia confiar em mim mesma perto dela.

Eu não conseguia encarar Clarke ao sairmos de lá, olha-la era me lembrar do desejo que sinto ao tocar sua pele e eu não podia perder a cabeça agora, não sozinha com ela, não quando não havia nada que me impedisse de dar uma lição nessa garota, do jeito que eu sempre quisera dar.

Ao chegarmos perto do carro, ela me encarou, esperando qualquer reação de volta, senti minha pele ferver ao ser mira daqueles olhos azuis, pedindo por atenção. Não a encarei de volta, e com isso pude ouvir sua bufada mimada de sempre. Não pude me conter e essa foi a gota d’agua pra mim. Eu a peguei pelo braço e a empurrei violentamente contra seu carro, ouvi suas costas se estatalar contra sua porta e ataquei seu pescoço como um animal que precisava se alimentar. Mordi moderadamente forte sua nuca, ouvindo-a urrar de dor, em revolta ela puxou meus cabelos fazendo com que eu me afastasse. A olhei, ela me desafiava, ela esboçou um sorriso irônico e eu o calei com minha boca, pressionando a dela violentamente. Percorri todo espaço com minha língua, conheci mais dela do que jamais havia com seus papos furados, senti sua língua lutando de volta contra a minha, era uma guerra. 

Eu a beijei ferozmente, mas beijo não era capaz de apagar a vontade que sentia de ter essa garota. Seu cheiro me preenchia, sua pele com gosto doce, seu corpo, suas curvas, sua língua afiada.

Coloquei minha mão por baixo de sua blusa, em busca de seus seios e pelos decotes que ela usava em sala...eu podia imaginar...Que seios. Ao encontra-los, coloquei minha mão por baixo de seu sutiã, massageei um deles com minha mão, enquanto chupava seu pescoço com pressão. Seus lábios alcançaram meu ouvido e eu pude ouvi-la gemer com aquela ação. Me senti umidecer com o som de seu gemido tão perto de meu ouvido. Ela gemia alto e eu pude sentir o hálito do sorvete hortelã que ela acabara de chupar, sentia seu hálito quente na minha nuca e eu estava dividida entre agarrar aquela sensação ou continuar massageando seus seios, agora rígidos com meu toque. Abri os primeiros botões de sua camisa de seda com violência, arrancando-os. Abaixei parte de seu sutiã e alcancei seu seio com minha boca, passando minha língua de forma circular, pude sentir Clarke jogando sua cabeça pra trás, expressando seu prazer explosivo. Passei minha língua quente e sedenta por seu mamilo completamente rígido, arrancando gemidos dela. Sentir sua pele com minha língua era um frenesi incontrolável. Sentir sua pele com qualquer parte do meu corpo, na verdade.

Ouvi um apito e uma lanterna iluminando minhas ações, percebendo que o segurança da lanchonete estava se aproximando, fechei com exagerada pressa a blusa de Clarke, ficando em sua frente.

- Quem está ai? O segurança perguntava.

- Entra no carro, vai vai vai. Mandei.

Não podia me dar ao luxo de ser fichada por atentado ao pudor, enfiei Clarke que decidira ter um ataque de riso, dentro do seu carro. Peguei sua chave, entrei e sai derrapando de lá, deixando um segurança irritado.

- Ele ta vindo? Ele ta fazendo o que? Perguntei a Clarke que tinha um campo de visão maior que o meu.

Mas ela não conseguia parar de rir.

- Clarke, recomponha-se. Eu disse, liberando um riso frouxo por ouvir aquela gargalhada gostosa. Eu nunca havia ouvido o som de sua gargalhada e aquilo me dava prazer genuíno. Era forte, alta e exagerada e se fosse de qualquer outra pessoa eu honestamente a mandaria parar, mas aquele som...Eu podia ouvir pra sempre.

******

Clarke me deixou em casa:

- Tome cuidado ao chegar, por favor. Eu pedi, sabendo mais do que Clarke sobre a segurança mal administrada do Campus.

- Sim senhora, capitã. Ela disse debochando. A olhei feio e com isso ela abriu um largo sorriso...Que me venceu.

Esperei-a virar a esquina para entrar no prédio.

Subindo o elevador, vi que tinha chego um email de Costia:

“ Estou te esperando em seu apartamento. Não precisa só pensar, sabe que pode me ter”.

“Mas que merda é essa?” Pensei.

- TITUS! Ela está aqui de novo? Entrei já irritada.

- Não senhora, ninguém entrou aqui procurando pela senhora. Garantiu Titus.

O que eu podia esperar, ela deve ter entrado escondida como das dez últimas vezes, que mulherzinha mais escorregadia, mas agora ela ia me ouvir.

Entrei em meu apartamento determinada a tira-la usando a violência se fosse necessário.

- COSTIA, SAI!

-Baby, fiquei tão feliz por sua mensagem.

- Aquela mensagem foi um engano e não fui nem eu que te mandei. Mas já imagino quem fora. Disse imaginando os berros que despejaria em Griffin na manhã seguinte.

- Você ta brincando com fogo Alexandra, pensa que sou palhaça? Ela disse se aproximando de mim.

- Eu penso que você não sabe a hora de parar de perder tempo. Eu já te disse mil vezes que acabou, não existe e não vai existir mais nada entre nós, supere, aceite, siga com a merda da sua vida pra uma direção bem longe de mim. Eu disse em tom ameaçador, sabendo que Costia não me contrariaria.

- Isso não vai ficar assim, cansei de ser feita de idiota. Ela disse saindo e batendo minha porta, como uma criança mimada, mal sabia ela que só existia uma criança mimada capaz de me encantar, qualquer ação do tipo feita por qualquer outra pessoa, me parecia patético.

******

Acordei sem nem mesmo me lembrar do que havia acontecido com Costia, eu não ia deixar isso estragar meu dia, embora a bronca que Griffin levaria fosse ser épica.

Eu só pensava naquela sorveteria, naquele sorvete, naquele sorvete no queixo de Clarke, o rosto de Clarke, a boca de Clarke, a língua de Clarke, os seios de Clarke, os gemidos de Clarke...Eu parecia uma merda de adolescente apaixonada. Dei leves tapas no meu rosto e me levantei para um novo dia.

De banho tomada e roupa colocada, rumei a universidade, estava com uma ansiedade chata e não estava sabendo lidar bem com isso. Entrei na universidade e observei as amigas de Clarke paradas conversando, com uma expressão preocupada. Aquilo fez meu coração palpitar mais forte.

Estacionei o carro e fui em direção a elas sem parecer desesperada e instável como realmente me sentia:

- Bom dia, meninas. Eu disse em tom ameno.

- Bom dia, Sra. Pramheda. Elas responderam em coro.

- Podem me dizer onde está a Srta. Griffin, tenho um recado relacionado a monitoria para entregar.

A menina que não era a Octávia e que eu desconhecia o nome olhou para ela com expressão insegura, sem saber se me contava o que estava acontecendo.

- Está tudo bem? Pressionei. Meu tom me traía.

- Clarke não voltou pro dormitório ontem e Lindsey não sabe onde ela está. Octávia disse me encarando de uma forma estranha, sentia que queria me dizer algo com aquilo.

Meu coração estava na boca, minha ansiedade nas alturas.

- Como assim? Vocês tentaram o celular dela? Eu perguntei com urgência enquanto localizava meu celular em minha bolsa.

- Sim, mas esta desligado, professora. Respondeu Lindsey.

- O que você estão esperando? Vamos fazer um mutirão, procurar em cada centímetro desta universidade, se ela não aparecer em uma hora, quero a polícia aqui. Eu disse desesperada, arrancando expressões confusas das garotas.

Saí em arrancada me direcionando a minha sala:

- Bom dia senhora, Pramh... Harper tentou me cumprimentar sem sucesso.

Nada tinha importância agora. Nem uma boa educação.

Entrei em minha sala discando o telefone da segurança, eu sabia bem meus motivos pra ter tanto desespero em uma simples sumida, ainda mais neste campus com os últimos acontecimentos.

- Eu quero todos os guardas, absolutamente todos em busca de Clarke Griffin, ela é loira, estatura mediana, olhos azuis. Parem tudo que estão fazendo e cuidem deste assunto. Procurem em salas, dormitórios, banheiros, absolutamente tudo, até debaixo do tapete se for preciso. Desliguei.

Sai andando depressa novamente em direção ao dormitório de Clarke, tentando encontrar alguma pista de seu desaparecimento. Entrei e vi sua cama, bagunçada como imaginei que seria, mexi em suas gavetas enfeitadas com laços e brilhos como se fosse uma criança de 8 anos, se não estivesse tão preocupada, teria achado aquilo adorável. Ouvi um barulho vindo de seu banheiro, fazendo com que eu me escondesse atrás de sua porta, ansiosa.

Quando a porta se abriu, saiu um emaranhado de vapor quente com cheiro de condicionador e uma figura que agora enxugava seus cabelos.

- Mas que merda você ta fazendo aqui? Perguntei com raiva.

- Mas tudo isso é saudade? Ela perguntou irônica.

- Eu tenho um campus cheio de seguranças de uma universidade inteira, buscando por você, GRIFFIN. Eu tentei não gritar, mas aquela garota...

- Por mim? Mas pra que? Perguntou, parecendo sincera.

- Suas amigas, eu as encontrei e elas disseram que você não tinha aparecido desde ontem. Confessei.

- A imbecil da Lindsey trancou essa merda de porta antes de eu voltar, quando cheguei ela não acordou nem por um cacete. Eu dormi no sofá da recepção, perdi a hora, acordei e cá estou. Explicou.

Sua explicação parecia bem verdadeira, mas me lembrei da equipe que paralisei para as buscas. Disquei o número do chefe de segurança com pressa.

- Sr. Zoran, aqui é Pramheda, pode cancelar esta operação por gentileza. Agradeço os esforços, o objeto já fora encontrado, podem retomar suas atividades. Obrigada.

 Desliguei.

- Como você é doce. Disse, Clarke. Enxugando o cabelo com a toalha.

- Griffin, essa merda de celular, nunca deixe desligado. Eu disse me aproximando.

- Acabou minha bateria. Gostei de você assim, agressiva. Ela disse sorrindo ironicamente.

- Eu não busquei por você baseado no que aconteceu ontem a noite ou em como me sinto, Clarke. Esse assunto é sério, há meses o campus não é mais um lugar tão seguro, estamos lutando contra algo desconhecido aqui e você não pode tratar isso como brincadeira, entendeu? Eu disse em um tom sério para que ela entendesse.

Ela assentiu com a cabeça. Pelo menos sabia falar sério quando devia. Isso me orgulhou.

Quando me acalmei, pude enfim olha-la. Eu já nem lembrava da bronca que queria lhe dar por causa de Costia. Ela estava mais linda do que ontem a noite, uma aparência fresca de pós banho e um cheiro doce que me invadia inteira, ao me ver encarando-a, Clarke levantou uma sobrancelha, me fazendo medi-la de cima a baixo. Estava só de toalha e gotas desciam de seus cabelos, caíndo em suas costas:

- Você está molhada. Eu disse, provocando-a.

- Você não faz ideia do quanto. Ela respondeu deixando sua toalha cair.

Engoli seco ao ver o corpo de Clarke, era simplesmente escultural, seus seios que já me eram familiares estavam rígidos apenas com meu olhar sob eles. Sua barriga umidecida pela água do chuveiro, tinha pernas e coxas grossas que me chamavam. Eu a puxei pelo cabelo úmido de encontro aos meus lábios. A beijei com uma vontade descomunal, arranhei suas costas, sentindo-a interromper o beijo para gemer de dor entre meus lábios. Senti seus seios rígidos de encontro com os meus, cobertos por minha camisa leve de cetim. Fiz menção de deita-la em sua cama, mas...

- Eu não sei se ela voltou, O. , mas eu quero ter certeza, não consigo ficar na aula sabendo que minha amiga sumiu.

Ao ouvir a voz da amiga no corredor, Clarke me empurrou violentamente com um susto.

- Você precisa sair daqui. Ela sussurrou desesperada.

Eu não acreditava que com vinte e oito anos nas costas, duas faculdades, uma MBA e um cargo de respeito numa universidade, eu estava me sujeitando a me esconder no banheiro de um dormitório. Mas...foi o que fiz.

Ouvi Clarke explicando toda a situação para suas amigas, em tom de repreensão, ela conseguira virar o jogo ao seu favor, fazendo com que Lindsey a pedisse desculpas, essa garota me impressionava o tempo todo.

Todas elas saíram para aula… Para minha aula cujo qual eu já estava atrasada. Assim que as ouvi sair, corri para minha sala de aula por outro caminho. Acho que vou trazer tenis de corrida pro trabalho, desde que conheci Clarke, tenho praticado muito essa atividade.

*****

Bom dia. Disse em tom seco ao adentrar a sala. Clarke ria discretamente. A perfurei com meus olhos, fazendo – a rir ainda mais. Que garota mais indisciplinada. 

Como estão os grupos pro trabalho de fim de semestre? Perguntei. Essa sala estava incrivelmente atrasada.

Organizamos os grupos e eu passei as pautas que gostaria de ver no trabalho e seminário. Após a aula, arrumei meus livros e cadernos e comecei a apagar a lousa. Enquanto apagava, senti uma presença se aproximar por trás, antes que eu pudesse me virar e ver quem era, senti seu hálito em minha orelha e seu cheiro doce, inconfundível.

- Pensou que se livraria de mim, professora? Perguntou passando seus lábios pela minha nuca, causando arrepios por todo meu corpo.

- A porta? Perguntei preocupada.

- Fechada! Respondeu intercalando com sua respiração em meu pescoço.

Com a segurança de que ninguém entraria, eu a virei, encostando-a na lousa já apagada.

- Você não ta brincando com uma de suas namoradinhas, garota. Sou sua professora. Disse, prendendo-a contra a lousa pelos braços erguidos e roçado meu nariz em seu rosto.

- Então me mostre o quão sério está falando, Professora. Pramheda. Ela disse me provocando.

Eu ataquei seu pescoço com todo desejo incubado que vinha sentindo. Que vício eu desenvolvera por aquele pescoço sempre nu, me chamando. Agora essa garota seria minha.

Ouvi um barulho na porta, alguém batia.

- Ahhhh, que inferno! Praguejei.

Nos afastamos e eu fui abrir a porta. Era Bellamy, ficara surpreso em ver Clarke numa sala fechada comigo.

- Posso ajudar, Blake?

- Eu acho que aconteceu de novo, Lexa. Ele disse assustado e eu sabia exatamente o que ele queria dizer.

Assenti com a cabeça e peguei minha bolsa, encarei Clarke e lhe mandei uma piscada, queria poder continuar, mas esse assunto era infinitamente mais urgente.

- O que houve? Ela perguntou.

- Volte para seu dormitório agora. Mandei, preocupada.

- Eu não, to cheia de coisa pra fazer. Disse, me desobedecendo como sempre.

Respirei fundo e a encarei conformada, segui acompanhando Bellamy pelo corredor.

- Quem foi? Perguntei.

- Uma garota do curso de economia, ela está aguardando na minha sala. Disse que conhece ele.

- Ótimo, agora eu pego esse filho da puta. Disse, determinada.

 

 


Notas Finais


E aaaaaaaai? Adoro o feedback de vcs, heim?
Vamos falar da fic, me chamem no tt.
bjx de luzzzz


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